O documento apresenta uma classificação de cinco níveis para avaliar a atividade do pavimento térreo de edifícios, desde inativo até ativo. Também discute o Plano Diretor Estratégico de São Paulo, rede de estruturação, fruição pública, incentivo ao uso misto e fachadas ativas.
2. Índice
Avaliação do Pavimento Térreo (Escala em níveis)
Plano Diretor Estratégico de São Paulo (Lei 16.050/14)
Rede de Estruturação
Fruição Pública
Incentivo ao Uso Misto
Fachada Ativa
Referências
UNIGRANRIO – Análise Urbana & Composição da Paisagem I – Alunos: Guilherme Francisco & Marcel Andrade
3. Avaliação do Pavimento Térreo
◦ Classificação do pavimento
térreo de acordo escala de
cinco níveis segundo o projeto
de renovação urbana em
Estocolmo, Suécia (1990).
Fonte: GEHL, Jan. Cidades Para Pessoas.3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
UNIGRANRIO – Análise Urbana & Composição da Paisagem I – Alunos: Guilherme Francisco & Marcel Andrade
4. E – INATIVO
Grandes unidades, poucas (ou sem) portas (0-2 portas a cada
100m).
Nenhuma variação visível de função.
Unidades passivas ou cegas.
Fachadas uniformes, nenhum detalhe, nada para se ver.
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro
Fonte: Imagem do Google Earth
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5. D – MONÓTONO
Grandes unidades, poucas portas (2 – 5 portas a cada 100m).
Variação de função quase inexistente.
Muitas unidades cegas ou desinteressantes.
Poucos (ou nenhum) detalhes.
Ministério da Fazenda, Rio de Janeiro
Fonte: Imagem do Google Earth
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6. C - MISTO
Unidades grandes e pequenas (6 – 10 portas a cada 100m).
Modesta variação de funções.
Algumas unidade passivas e cegas.
Poucos detalhes
Edifício RB1, Rio de Janeiro
Fonte: Imagem do Google Earth
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7. B - CONVIDATIVO
Unidades relativamente pequenas (10 – 14 portas a cada 100m)
Alguma variação de funções
Poucas unidades cegas e passivas.
Relevo na fachada.
Muitos detalhes.
Rua Visconde de Pirajá em Ipanema, Rio de Janeiro.
Fonte: Imagem do Google Earth.
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8. A - ATIVO Pequenas unidades, muitas portas (15 – 20 portas a cada 100m).
Ampla variedade de funções.
Nenhuma unidade cega e poucas unidades passivas.
Muitos detalhes no relevo da fachada.
Predominância de articulação vertical da fachada.
Bons detalhes e materiais
Avenida Nossa Senhora de Copacabana, Rio de Janeiro
Fonte: Imagem do Google Earth
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9. Fonte: arquivo dos autores.
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10. Plano Diretor Estratégico de são Paulo (lei
16.050/14)
Fonte: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/
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14. Incentivo ao Uso Misto
Fonte: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/incentivo-ao-uso-misto/
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16. Referências
Bibliografia
• GEHL, Jan. Cidades Para Pessoas.3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.
• KARSSENBERG, Hans et al. A Cidade ao Nível dos Olhos: Lições para os plinths.2.ed. Porto Alegre: EdiPUCRS,
2015.
Links
• Gestão Urbana SP. Disponível em: < http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/>. Acesso em 1 de Abril de 2016.
• City At The Eye Level. Disponível em: < http://www.thecityateyelevel.com/>. Acesso em 1 de Abril de 2016.
• Canal Oficial da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de São Paulo (SMDU). Disponível em: <
https://www.youtube.com/user/pmspsmdu/vídeos>. Acesso em 2 de Abril de 2016.
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17. FIM
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