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O começo da história 
No ano de 1948, a África do Sul começou a ser 
governada pelo Partido Nacional – que era o principal 
partido político do nacionalismo africânder. Este 
“cultivou” a cultura africânder pelo país – os 
africânderes são um grupo étnico que tem suas origens 
nos colonos calvinistas que se estabeleceram na África 
do Sul durante os séculos XVII e XVIII. Aparentemente, 
o Partido Nacional era só mais um com suas injustiças, 
contudo, eles se revelaram piores ao adotarem 
um regime de segregação racial (que ocorre quando 
certos direitos de toda uma sociedade são negados a 
um grupo específico, baseado em sua raça) que dividiu 
o país e se tornou um capítulo infeliz na história da 
África do Sul. A defesa do Partido Nacional vem do fato 
da segregação racial já estar presente no país desde a 
época colonial, mas é inegável que eles 
foram os responsáveis pelo pior período dessa injustiça: 
o Apartheid.
 Compreende-se por Apartheid o período de mais de quatro décadas que foi o maior 
episódio de discriminação na África do Sul, um país formado por maioria negra. Durante 
esse período, o Partido Nacional privou os negros de alguns direitos, por meio de leis 
absurdas, tais leis resultaram em: 
 Todos os sul-africanos deveriam ter uma declaração de registro de cor (as divisões 
seriam: branco, negro e mestiço). 
 O casamento entre brancos e negros era completamente proibido, e relações sexuais 
entre os mesmos eram consideradas um crime. 
 Foram criados bairros apenas para os negros. Estes bairros foram chamados de 
bantustões. 
 Algumas áreas das cidades eram restritas apenas para brancos, os negros eram 
proibidos de circular nelas. 
 Os negros também foram proibidos de usarem algumas instalações públicas – como os 
bebedouros e os banheiros. 
 Foi criado um sistema de educação diferenciado para as crianças e os jovens negros, 
que visava “educar” ensinando que eles deveriam ser trabalhadores braçais por toda a 
vida. 
 A segregação racial se tornou tão séria que chegou ao ponto de rebaixar os negros – 
não eram mais cidadãos sul-africanos. Porém, diante disso tudo, existiram pessoas que 
lutaram por seus direitos.
 O Congresso Nacional Africano é um partido político, fundado em 
1912 com o propósito de defender os direitos dos negros. Logo, diante 
do Apartheid, este partido organizou manifestações pacíficas afim de 
melhorar as condições de vida dos prejudicados pela segregação 
racial. Contudo, durante um protesto contra as leis do livre trânsito, 
ocorreu a tragédia de Sharpeville. Este triste episódio – no dia 21 de 
março de 1960 – culminou na morte de mais 69 negros e deixou mais 
de 180 feridos. 
 Após o ocorrido em Sharpeville, Nelson Mandela (um dos líderes do 
CNA) percebeu que outras medidas além das manifestações pacíficas 
fossem tomadas. Outros protestos surgiram – dessa vez, ao redor do 
mundo – e o CNA passou a ter o apoio da ONU. Mesmo assim, 
Nelson Mandela foi preso e condenado à prisão perpétua.
 O Apartheid só teve fim com o boicote à África por parte dos outros 
países, que enfraqueceram o Império português no local até ser 
extinto, em 1975. A população pedia pelo fim do regime de 
segregação racial, que finalmente veio com o presidente Frederick 
de Klerk, em 1991, que não só pôs um fim no Apartheid como 
também libertou vários líderes políticos da resistência. Entre eles, 
estava Nelson Mandela que mais tarde (naquela mesma década) 
tornou-se presidente da África do Sul e recebeu um prêmio Nobel 
da Paz.
 Os negros são permitidas apenas em terra branca se eles são empregados por 
brancos. Em 1939 , menos de 30% dos negros estão recebendo educação formal, 
enquanto os brancos ganham mais de cinco vezes o salário de nativos sul-africanos . 
03 de maio de 1939 : Um grupo de mineiros com lâmpadas de segurança no 
Robinson profunda mina de ouro em Kimberley , África do Sul
 Ao longo da década de 1950, 
várias leis restringem a vida do 
dia-a - dia dos negros em 
todas as áreas da vida - de 
casamento com acesso ao 
espaço público - como parte 
de um sistema de " mesquinho 
Apartheid ". Em 1949 , a 
proibição de casamentos 
mistos Act proíbe o casamento 
inter-racial. Em 1950 , a Lei de 
Áreas Grupo restringe a 
entrada de negros áreas 
brancas sem documentação 
suficiente , exigindo, portanto, 
os negros para transportar 
livros " passar" - 
essencialmente passaportes 
internos . Um policial verifica o 
bilhete de identidade de um 
cidadão negro. Execução das 
Leis da passagem controlada 
do movimento e do emprego 
dos negros .
 Em 1970, a Lei da Cidadania 
Bantu Homelands declara que 
todos os africanos nativos 
para serem cidadãos de um 
dos 10 "pátrias ", ao invés da 
própria África do Sul. Entre 
1976 e 1981 , oito milhões de 
negros são despojados de sua 
cidadania sul-Africano. Um 
aviso de Apartheid em uma 
praia perto de Capetown, 
denotando a área apenas para 
brancos.
 Em 11 de fevereiro de 1990, 
Mandela é libertado da 
prisão após 27 anos sob 
custódia . Ele torna-se 
presidente do ANC em 1991 
. Sul Congresso Nacional 
Africano (ANC) presidente 
Nelson Mandela ( c) e sua 
então esposa Winnie 
levantar os punhos 11 de 
fevereiro de 1990 em Paarl 
para saudar a multidão 
aplaudindo após a 
libertação de Mandela de 
Victor Verster prisão.
Data do Nascimento: 22/09/1767, Rio de 
Janeiro 
Data da Morte: 18/04/1830, Rio de Janeiro 
Nasceu há 247 anos 
Morreu aos 62 anos 
Morreu há 184 anos
Filho de mestiços, um alfaiate e uma filha de escravos, José Maurício Nunes 
Garcia iniciou-se cedo na vida musical. Autodidata, aprendeu a tocar diversos 
instrumentos. Aliando uma natural inclinação religiosa com a oportunidade de 
estudar música, José Maurício entrou para a ordem dos jesuítas. Estudou 
teoria musical com o maestro Salvador José e, durante dois anos, foi aluno do 
poeta Silva Alvarenga no estudo das humanidades. 
Sua inclinação para a composição logo foi notada. Seguindo costume da 
época, compunha partituras conforme encomendas que lhe eram feitas. Foi 
nomeado Mestre de Capela da antiga Catedral da Sé. 
Com a transferência da corte de D. João 6º para o Rio de Janeiro, em 1808, 
padre José Maurício foi convidado para ser Mestre da Capela Real. 
A chegada ao Brasil do compositor lusitano Marcos Portugal fez com que a 
responsabilidade musical ficasse dividida. Enquanto Portugal passou a 
dedicar-se à música profana, no Teatro de São João, padre José Maurício 
tornou-se responsável pela música sacra. A rivalidade entre os dois iria 
perdurar ao longo dos anos.
 Padre José Maurício deixou um grande número de composições, que, 
segundo especialistas, teriam chegado ao número de 400 peças, mas a 
grande maioria se perdeu. Maurício compôs uma grande variedade de te-déuns, 
modinhas, antífonas, responsórios, peças teatrais, sonatas, hinos e 
modinhas. Seu famoso "Réquiem" foi considerado pelo escritor Mario de 
Andrade uma das obras-primas da música religiosa no Brasil. 
Em 1820, com a volta da corte de D. João 6º para Portugal, a vida cultural 
do Rio de Janeiro sofreu um grande declínio. As atividades musicais do 
padre José Maurício ressentiram-se da ausência de seu mecenas. 
José Maurício compôs uma de suas últimas peças em 1826, a "Missa de 
Santa Cecília". Empobrecido e esquecido, o compositor morreu em 1830. 
Teria sido enterrado na igreja de Sacramento, na Avenida Passos, no Rio 
de Janeiro.
Januário Garcia Leal, o Sete Orelhas 
(Jacuí, 1761 — Lava Tudo, Lages, 16 de 
maio de 1808) foi um dos mais terríveis 
facínoras do interior brasileiro, pior que 
Lucas da Feira, Cunduru, Antônio Silvino, 
Lampião et magna concomitante caterva. 
Quando Januário morreu, Lages pertencia 
à Capitania de São Paulo, só passando a 
pertencer à Santa Catarina, por alvará de 
D. João VI em 1820
 Januário Garcia Leal foi um fazendeiro que vivia na propriedade denominada 
Ventania, hoje no município de Alpinópolis, situada no sul de Minas Gerais, 
juntamente com sua família e escravos. Em 21 de janeiro de 1802, recebeu 
carta patente assinada pelo Capitão General da Capitania de Minas Gerais, 
Bernardo José de Lorena, nomeando-o como Capitão de Ordenanças do 
Distrito de São José e Nossa Senhora das Dores (hoje Alfenas). Sua vida foi 
pacata até que um acontecimento trágico a mudou definitivamente: a morte 
covarde de seu irmão João Garcia Leal, que foi surpreendido na localidade de 
São Bento Abade por sete homens e atado nu em uma árvore, onde foi 
assassinado a sangue frio, tendo os homicidas retirado lentamente toda a pele 
de seu corpo. 
 A burocrática justiça colonial mostrou-se absolutamente indiferente ao episódio, 
deixando impunes os sete irmãos que haviam perpetrado a revoltante barbárie. 
Foi assim que, ante a indiferença dos órgãos de repressão à criminalidade, 
Januário associou-se a seu irmão caçula Salvador Garcia Leal e ao tio, Mateus 
Luís Garcia, e, juntos, os três capitães de milícias assumiram pessoalmente a 
tarefa de localizar e sentenciar os autores do crime contra João Garcia Leal, 
dando início a uma perseguição atroz que relembrou obscuros tempos da 
história da humanidade, quando a justiça ainda era feita pelas próprias mãos. 
 A lei escolhida por Januário, chefe do bando de justiceiros privados, foi a de 
talião, ou seja, a morte aos matadores – com o requinte estarrecedor de se 
decepar uma orelha de cada criminoso, juntando-as em um macabro cordão 
que era publicamente exibido como troféu pelos implacáveis vingadores.
 Somente depois de decepada a última orelha dos criminosos é que Januário 
deu-se por satisfeito. Até então, grande parte da então Capitania de Minas 
Gerais ficou sujeita à autoridade dos vingadores, que chegaram a desafiar 
magistrados e milicianos, sendo necessária a dura intervenção de Dom João 
VI, então Príncipe Regente de Portugal, para tentar debelar a ação dos 
capitães revoltados, que foram duramente perseguidos. 
 Segundo a tradição oral, relatada por Gustavo Barroso, o "Sete Orelhas" teria 
morrido em decorrência de um acidente numa porteira. A morte se deu por um 
trauma que, por ironia do destino, foi na região da orelha direita, fraturando-lhe 
o crânio e o queixo. Tal trauma ocorreu quando o capitão cercava um cavalo 
que pulou uma porteira de varas, vindo uma das varas a desferir-lhe o golpe 
fatal. 
 Teria sido a história de Januário Garcia Leal mais impressionante do que a 
do cangaceiro Lampião, como afirmado por Gustavo Barroso? O "Rei do 
Cangaço" atuou no Nordeste brasileiro por mais de duas décadas e se valia 
dos meios de comunicação da época, inclusive a fotografia, para a construção 
de seu próprio mito. 
 Quanto a Januário e seu bando, sacudiram a Capitania de Minas Gerais, 
sobrepondo-se às autoridades policiais e judiciárias, conquistando fama e 
respeito com seus impressionantes feitos, sem que precisassem contar com 
qualquer instrumento de propaganda. A ação dos vingadores em Minas 
Gerais, segundo um documento do período, colocava em risco a soberania do 
próprio Estado português. Mais um detalhe merece destaque: Januário Garcia 
Leal sempre viveu na região Sudeste do Brasil.
Joaquim Benedito Barbosa Gomes é um 
jurista brasileiro. Foi advogado, 
procurador da República e ministro do 
Supremo Tribunal Federal, corte da qual 
foi presidente de 2012 até 2014. É 
professor da Universidade do Estado do 
Rio de Janeiro. 
Nascimento: 7 de outubro de 1954 (60 
anos), Paracatu, Minas Gerais 
Nacionalidade: Brasileiro 
Cônjuge: Marileuza Francisco de Andrade 
Filiação: Benedita da Silva 
Filho: Felipe Barbosa 
Educação: Universidade de Paris (1993), 
Universidade de Paris (1990), 
Universidade de Brasília (1979)
 Joaquim Barbosa (1954) é advogado brasileiro. É Ministro do Supremo 
Tribunal Federal. No dia 22 de novembro de 2012, tomou posse da 
Presidência do Supremo Tribunal Federal, acumulando as duas funções. 
 Joaquim Barbosa (1954) nasceu em Paracatu, Minas Gerais, no dia 7 de 
outubro de 1954. Filho de pedreiro e dona de casa, é o mais velho de oito 
irmãos. Estudou no Colégio Estadual Antônio Carlos, na sua cidade natal. 
Desde criança ajudava o pai fazendo tijolos e entregando lenha num caminhão 
da família. 
 Joaquim Barbosa tinha o hábito de ler tudo que encontrava, escrevia no ar e 
cantava em outros idiomas, diz o seu tio José Barbosa. Em 1971, a família foi 
tentar a vida em Brasília. Joaquim empregou-se na gráfica do Correio 
Brasiliense. 
 Continuou seus estudos em colégio público, onde completou o segundo grau. 
Ingressou na Universidade de Brasília, formou-se em Direito, obteve em 
seguida o mestrado em Direito de Estado. Tinha facilidade para línguas, 
dominava o inglês, alemão, italiano e francês.
 Foi aprovado no concurso para oficial de chancelaria do Ministério das 
Relações Exteriores. Entre os anos de 1976 e 1979 serviu na Embaixada 
do Brasil em Helsinki, na Finlândia. Entre 1979 e 1984 foi advogado do 
Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO). 
 Foi aprovado no concurso para procurador da República. Licenciou-se do 
cargo e passou quatro anos estudando na França, na Universidade de 
Sorbone. Obteve o mestrado e doutorado em Direito Público. 
 Foi professor visitante na Universidade Columbia, em Nova Iorque, entre 
os anos de 1999 e 2000 e na Universidade da Califórnia entre 2002 e 
2003. Quando estava em Los Angeles, em 2003, foi informado que seu 
nome era cotado para a vaga do Supremo Tribunal Federal. 
 É Ministro do Supremo Tribunal Federal. É o relator do processo do 
mensalão. Coordenou toda a fase de instrução do processo, conhece os 
mínimos detalhes de mais de 50000 páginas de depoimentos, laudos e 
perícias.
 http://www.estudopratico.com.br/historia-do-apartheid-na-africa-do-sul/ 
http://www.huffingtonpost.com/2013/12/05/apartheid-history-timeline- 
nelson-mandela-death-dies-dead_n_3424291.html

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A história do padre José Maurício Nunes Garcia, compositor brasileiro

  • 1.
  • 2. O começo da história No ano de 1948, a África do Sul começou a ser governada pelo Partido Nacional – que era o principal partido político do nacionalismo africânder. Este “cultivou” a cultura africânder pelo país – os africânderes são um grupo étnico que tem suas origens nos colonos calvinistas que se estabeleceram na África do Sul durante os séculos XVII e XVIII. Aparentemente, o Partido Nacional era só mais um com suas injustiças, contudo, eles se revelaram piores ao adotarem um regime de segregação racial (que ocorre quando certos direitos de toda uma sociedade são negados a um grupo específico, baseado em sua raça) que dividiu o país e se tornou um capítulo infeliz na história da África do Sul. A defesa do Partido Nacional vem do fato da segregação racial já estar presente no país desde a época colonial, mas é inegável que eles foram os responsáveis pelo pior período dessa injustiça: o Apartheid.
  • 3.  Compreende-se por Apartheid o período de mais de quatro décadas que foi o maior episódio de discriminação na África do Sul, um país formado por maioria negra. Durante esse período, o Partido Nacional privou os negros de alguns direitos, por meio de leis absurdas, tais leis resultaram em:  Todos os sul-africanos deveriam ter uma declaração de registro de cor (as divisões seriam: branco, negro e mestiço).  O casamento entre brancos e negros era completamente proibido, e relações sexuais entre os mesmos eram consideradas um crime.  Foram criados bairros apenas para os negros. Estes bairros foram chamados de bantustões.  Algumas áreas das cidades eram restritas apenas para brancos, os negros eram proibidos de circular nelas.  Os negros também foram proibidos de usarem algumas instalações públicas – como os bebedouros e os banheiros.  Foi criado um sistema de educação diferenciado para as crianças e os jovens negros, que visava “educar” ensinando que eles deveriam ser trabalhadores braçais por toda a vida.  A segregação racial se tornou tão séria que chegou ao ponto de rebaixar os negros – não eram mais cidadãos sul-africanos. Porém, diante disso tudo, existiram pessoas que lutaram por seus direitos.
  • 4.  O Congresso Nacional Africano é um partido político, fundado em 1912 com o propósito de defender os direitos dos negros. Logo, diante do Apartheid, este partido organizou manifestações pacíficas afim de melhorar as condições de vida dos prejudicados pela segregação racial. Contudo, durante um protesto contra as leis do livre trânsito, ocorreu a tragédia de Sharpeville. Este triste episódio – no dia 21 de março de 1960 – culminou na morte de mais 69 negros e deixou mais de 180 feridos.  Após o ocorrido em Sharpeville, Nelson Mandela (um dos líderes do CNA) percebeu que outras medidas além das manifestações pacíficas fossem tomadas. Outros protestos surgiram – dessa vez, ao redor do mundo – e o CNA passou a ter o apoio da ONU. Mesmo assim, Nelson Mandela foi preso e condenado à prisão perpétua.
  • 5.  O Apartheid só teve fim com o boicote à África por parte dos outros países, que enfraqueceram o Império português no local até ser extinto, em 1975. A população pedia pelo fim do regime de segregação racial, que finalmente veio com o presidente Frederick de Klerk, em 1991, que não só pôs um fim no Apartheid como também libertou vários líderes políticos da resistência. Entre eles, estava Nelson Mandela que mais tarde (naquela mesma década) tornou-se presidente da África do Sul e recebeu um prêmio Nobel da Paz.
  • 6.  Os negros são permitidas apenas em terra branca se eles são empregados por brancos. Em 1939 , menos de 30% dos negros estão recebendo educação formal, enquanto os brancos ganham mais de cinco vezes o salário de nativos sul-africanos . 03 de maio de 1939 : Um grupo de mineiros com lâmpadas de segurança no Robinson profunda mina de ouro em Kimberley , África do Sul
  • 7.  Ao longo da década de 1950, várias leis restringem a vida do dia-a - dia dos negros em todas as áreas da vida - de casamento com acesso ao espaço público - como parte de um sistema de " mesquinho Apartheid ". Em 1949 , a proibição de casamentos mistos Act proíbe o casamento inter-racial. Em 1950 , a Lei de Áreas Grupo restringe a entrada de negros áreas brancas sem documentação suficiente , exigindo, portanto, os negros para transportar livros " passar" - essencialmente passaportes internos . Um policial verifica o bilhete de identidade de um cidadão negro. Execução das Leis da passagem controlada do movimento e do emprego dos negros .
  • 8.  Em 1970, a Lei da Cidadania Bantu Homelands declara que todos os africanos nativos para serem cidadãos de um dos 10 "pátrias ", ao invés da própria África do Sul. Entre 1976 e 1981 , oito milhões de negros são despojados de sua cidadania sul-Africano. Um aviso de Apartheid em uma praia perto de Capetown, denotando a área apenas para brancos.
  • 9.  Em 11 de fevereiro de 1990, Mandela é libertado da prisão após 27 anos sob custódia . Ele torna-se presidente do ANC em 1991 . Sul Congresso Nacional Africano (ANC) presidente Nelson Mandela ( c) e sua então esposa Winnie levantar os punhos 11 de fevereiro de 1990 em Paarl para saudar a multidão aplaudindo após a libertação de Mandela de Victor Verster prisão.
  • 10.
  • 11. Data do Nascimento: 22/09/1767, Rio de Janeiro Data da Morte: 18/04/1830, Rio de Janeiro Nasceu há 247 anos Morreu aos 62 anos Morreu há 184 anos
  • 12. Filho de mestiços, um alfaiate e uma filha de escravos, José Maurício Nunes Garcia iniciou-se cedo na vida musical. Autodidata, aprendeu a tocar diversos instrumentos. Aliando uma natural inclinação religiosa com a oportunidade de estudar música, José Maurício entrou para a ordem dos jesuítas. Estudou teoria musical com o maestro Salvador José e, durante dois anos, foi aluno do poeta Silva Alvarenga no estudo das humanidades. Sua inclinação para a composição logo foi notada. Seguindo costume da época, compunha partituras conforme encomendas que lhe eram feitas. Foi nomeado Mestre de Capela da antiga Catedral da Sé. Com a transferência da corte de D. João 6º para o Rio de Janeiro, em 1808, padre José Maurício foi convidado para ser Mestre da Capela Real. A chegada ao Brasil do compositor lusitano Marcos Portugal fez com que a responsabilidade musical ficasse dividida. Enquanto Portugal passou a dedicar-se à música profana, no Teatro de São João, padre José Maurício tornou-se responsável pela música sacra. A rivalidade entre os dois iria perdurar ao longo dos anos.
  • 13.  Padre José Maurício deixou um grande número de composições, que, segundo especialistas, teriam chegado ao número de 400 peças, mas a grande maioria se perdeu. Maurício compôs uma grande variedade de te-déuns, modinhas, antífonas, responsórios, peças teatrais, sonatas, hinos e modinhas. Seu famoso "Réquiem" foi considerado pelo escritor Mario de Andrade uma das obras-primas da música religiosa no Brasil. Em 1820, com a volta da corte de D. João 6º para Portugal, a vida cultural do Rio de Janeiro sofreu um grande declínio. As atividades musicais do padre José Maurício ressentiram-se da ausência de seu mecenas. José Maurício compôs uma de suas últimas peças em 1826, a "Missa de Santa Cecília". Empobrecido e esquecido, o compositor morreu em 1830. Teria sido enterrado na igreja de Sacramento, na Avenida Passos, no Rio de Janeiro.
  • 14. Januário Garcia Leal, o Sete Orelhas (Jacuí, 1761 — Lava Tudo, Lages, 16 de maio de 1808) foi um dos mais terríveis facínoras do interior brasileiro, pior que Lucas da Feira, Cunduru, Antônio Silvino, Lampião et magna concomitante caterva. Quando Januário morreu, Lages pertencia à Capitania de São Paulo, só passando a pertencer à Santa Catarina, por alvará de D. João VI em 1820
  • 15.  Januário Garcia Leal foi um fazendeiro que vivia na propriedade denominada Ventania, hoje no município de Alpinópolis, situada no sul de Minas Gerais, juntamente com sua família e escravos. Em 21 de janeiro de 1802, recebeu carta patente assinada pelo Capitão General da Capitania de Minas Gerais, Bernardo José de Lorena, nomeando-o como Capitão de Ordenanças do Distrito de São José e Nossa Senhora das Dores (hoje Alfenas). Sua vida foi pacata até que um acontecimento trágico a mudou definitivamente: a morte covarde de seu irmão João Garcia Leal, que foi surpreendido na localidade de São Bento Abade por sete homens e atado nu em uma árvore, onde foi assassinado a sangue frio, tendo os homicidas retirado lentamente toda a pele de seu corpo.  A burocrática justiça colonial mostrou-se absolutamente indiferente ao episódio, deixando impunes os sete irmãos que haviam perpetrado a revoltante barbárie. Foi assim que, ante a indiferença dos órgãos de repressão à criminalidade, Januário associou-se a seu irmão caçula Salvador Garcia Leal e ao tio, Mateus Luís Garcia, e, juntos, os três capitães de milícias assumiram pessoalmente a tarefa de localizar e sentenciar os autores do crime contra João Garcia Leal, dando início a uma perseguição atroz que relembrou obscuros tempos da história da humanidade, quando a justiça ainda era feita pelas próprias mãos.  A lei escolhida por Januário, chefe do bando de justiceiros privados, foi a de talião, ou seja, a morte aos matadores – com o requinte estarrecedor de se decepar uma orelha de cada criminoso, juntando-as em um macabro cordão que era publicamente exibido como troféu pelos implacáveis vingadores.
  • 16.  Somente depois de decepada a última orelha dos criminosos é que Januário deu-se por satisfeito. Até então, grande parte da então Capitania de Minas Gerais ficou sujeita à autoridade dos vingadores, que chegaram a desafiar magistrados e milicianos, sendo necessária a dura intervenção de Dom João VI, então Príncipe Regente de Portugal, para tentar debelar a ação dos capitães revoltados, que foram duramente perseguidos.  Segundo a tradição oral, relatada por Gustavo Barroso, o "Sete Orelhas" teria morrido em decorrência de um acidente numa porteira. A morte se deu por um trauma que, por ironia do destino, foi na região da orelha direita, fraturando-lhe o crânio e o queixo. Tal trauma ocorreu quando o capitão cercava um cavalo que pulou uma porteira de varas, vindo uma das varas a desferir-lhe o golpe fatal.  Teria sido a história de Januário Garcia Leal mais impressionante do que a do cangaceiro Lampião, como afirmado por Gustavo Barroso? O "Rei do Cangaço" atuou no Nordeste brasileiro por mais de duas décadas e se valia dos meios de comunicação da época, inclusive a fotografia, para a construção de seu próprio mito.  Quanto a Januário e seu bando, sacudiram a Capitania de Minas Gerais, sobrepondo-se às autoridades policiais e judiciárias, conquistando fama e respeito com seus impressionantes feitos, sem que precisassem contar com qualquer instrumento de propaganda. A ação dos vingadores em Minas Gerais, segundo um documento do período, colocava em risco a soberania do próprio Estado português. Mais um detalhe merece destaque: Januário Garcia Leal sempre viveu na região Sudeste do Brasil.
  • 17. Joaquim Benedito Barbosa Gomes é um jurista brasileiro. Foi advogado, procurador da República e ministro do Supremo Tribunal Federal, corte da qual foi presidente de 2012 até 2014. É professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Nascimento: 7 de outubro de 1954 (60 anos), Paracatu, Minas Gerais Nacionalidade: Brasileiro Cônjuge: Marileuza Francisco de Andrade Filiação: Benedita da Silva Filho: Felipe Barbosa Educação: Universidade de Paris (1993), Universidade de Paris (1990), Universidade de Brasília (1979)
  • 18.  Joaquim Barbosa (1954) é advogado brasileiro. É Ministro do Supremo Tribunal Federal. No dia 22 de novembro de 2012, tomou posse da Presidência do Supremo Tribunal Federal, acumulando as duas funções.  Joaquim Barbosa (1954) nasceu em Paracatu, Minas Gerais, no dia 7 de outubro de 1954. Filho de pedreiro e dona de casa, é o mais velho de oito irmãos. Estudou no Colégio Estadual Antônio Carlos, na sua cidade natal. Desde criança ajudava o pai fazendo tijolos e entregando lenha num caminhão da família.  Joaquim Barbosa tinha o hábito de ler tudo que encontrava, escrevia no ar e cantava em outros idiomas, diz o seu tio José Barbosa. Em 1971, a família foi tentar a vida em Brasília. Joaquim empregou-se na gráfica do Correio Brasiliense.  Continuou seus estudos em colégio público, onde completou o segundo grau. Ingressou na Universidade de Brasília, formou-se em Direito, obteve em seguida o mestrado em Direito de Estado. Tinha facilidade para línguas, dominava o inglês, alemão, italiano e francês.
  • 19.  Foi aprovado no concurso para oficial de chancelaria do Ministério das Relações Exteriores. Entre os anos de 1976 e 1979 serviu na Embaixada do Brasil em Helsinki, na Finlândia. Entre 1979 e 1984 foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).  Foi aprovado no concurso para procurador da República. Licenciou-se do cargo e passou quatro anos estudando na França, na Universidade de Sorbone. Obteve o mestrado e doutorado em Direito Público.  Foi professor visitante na Universidade Columbia, em Nova Iorque, entre os anos de 1999 e 2000 e na Universidade da Califórnia entre 2002 e 2003. Quando estava em Los Angeles, em 2003, foi informado que seu nome era cotado para a vaga do Supremo Tribunal Federal.  É Ministro do Supremo Tribunal Federal. É o relator do processo do mensalão. Coordenou toda a fase de instrução do processo, conhece os mínimos detalhes de mais de 50000 páginas de depoimentos, laudos e perícias.