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Programas de aprendizagem
    sobre redes sociais
Não é um curso
sobre redes sociais
É um curso para quem
quer montar programas
de aprendizagem sobre
     redes sociais
Introdução
1 - Por que montar programas de aprendizagem
sobre redes sociais
2 - O que significa e em que consiste um programa
de aprendizagem sobre redes sociais
3 - Programas heterodidatas e não-heterodidatas
(baseados no autodidatismo e no
comumdidatismo)
4 - Por que o entendimento das redes sociais não
pode ser alcançado apenas pelo estudo teórico
Leituras fundamentais
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Os temas fundamentais

O que são redes distribuídas: a diferença entre
descentralização e distribuição
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tecnologias de informação e comunicação
Redes sociais são pessoas interagindo, não
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Redes sociais são redes de comunicação, não de
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Os temas fundamentais
Redes sociais são ambientes de interação, não de
participação
Os fenômenos que ocorrem em uma rede não
dependem das características intrínsecas de seus
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O conhecimento presente em uma rede não é um
objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e
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Os temas fundamentais

Hierarquia não é o mesmo que liderança
A escassez que gera hierarquia é aquela
introduzida artificialmente pelo modo de regulação
Centralização (hierarquização) não é o mesmo que
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Os novos papéis sociais em mundos altamente
conectados: hubs, inovadores e netweavers
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A segunda grande descoberta:
 Tudo que interage pode enxamear

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onde estamos emaranhados.
A terceira grande descoberta:
     A imitação é uma clonagem

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usada para designar "tronco” ou “ramo",
referindo-se ao processo pelo qual uma nova
planta pode ser criada a partir de um galho.
Mas é isso mesmo. A nova planta imita a velha.
A vida imita a vida. A convivência imita a
convivência. A pessoa imita o social.
A terceira grande descoberta:
     A imitação é uma clonagem

Sem imitação não poderia haver ordem
emergente nas sociedades humanas ou em
qualquer coletivo de seres capazes de interagir.
Sem imitação os cupins não conseguiriam
construir seus cupinzeiros. Sem imitação, os
pássaros não voariam em bando, configurando
formas geométricas tão surpreendentes e
fazendo aquelas evoluções fantásticas.
A terceira grande descoberta:
     A imitação é uma clonagem

 Quando tentamos orientar as pessoas sobre o
quê – e como, e quando, e onde – elas devem
aprender, nós é que estamos, na verdade,
tentando replicar, reproduzir borgs: queremos
seres que repetem. Quando deixamos as
pessoas imitarem umas as outras, não
replicamos; pelo contrário, ensejamos a
formação de gholas sociais. Como seres
humanos somos seres imitadores.
A terceira grande descoberta:
     A imitação é uma clonagem

 Nada a ver com conteúdo. Nos mundos
altamente conectados o cloning tende a auto-
organizar boa parte das coisas que nos
esforçamos por organizar inventando
complicados processos e métodos de gestão.
Mesmo porque tudo isso vira lixo na medida em
que os mundos começam a se contrair sob
efeito de crunching.
A quarta grande descoberta:
           Small is powerful

 Essa talvez seja a mais surpreendente
descoberta-fluzz de todos os tempos. Em
outras palavras, isso quer dizer que o social
reinventa o poder. No lugar do poder de
mandar nos outros, surge o poder de encorajá-
los (e encorajar-se): empowerment!
Sim, fluzz é empowerfulness.
A quarta grande descoberta:
           Small is powerful

 Quando aumenta a interatividade é porque os
graus de conectividade e distribuição da rede
social aumentaram; ou, dizendo de outro modo,
é porque os graus de separação diminuíram: o
mundo social se contraiu (crunch). Os graus de
separação não estão apenas diminuindo: eles
estão despencando. Estamos sob o efeito
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Phenomenon).
A quarta grande descoberta:
     Tudo que interage aproxima

 Nada a ver com conteúdo. Tudo que interage
tende a se emaranhar mais e a se aproximar,
diminuindo o tamanho social do mundo. Quanto
menores os graus de separação do
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você será. Mais alternativas de futuro terá à
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software”). Mas nem todo
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Netweaver é quem

articula e anima
 redes sociais!
Fim do Minicurso
http://escoladeredes.ning.com
Programação
BLOCO 1 - Introdução
1 - Por que montar programas de aprendizagem
sobre redes sociais
2 - O que significa e em que consiste um programa
de aprendizagem sobre redes sociais
3 - Programas heterodidatas e não-heterodidatas
(baseados no autodidatismo e no
comumdidatismo)
4 - Por que o entendimento das redes sociais não
pode ser alcançado apenas pelo estudo teórico
BLOCO 2 - Leituras fundamentais
5 - O livro Linked de Albert Barabási (2000) |
Ricardo Bitencourt e Raquel Costa
6 - O livro Six Degrees de Duncan Watts (2003) |
Luis Fernando Guggenberger
7 - O livro Connected de Nicholas Christakis e
James Fowler (2009) | Raquel Costa
BLOCO 3 - Outros textos e vídeos
8 - A entrevista de Fritjof Capra (2007) - concedida
a Francis Pisani - intitulada Redes como um
padrão unificador da vida | Mila San e Vivianne
Amaral e Luiz de Campos Jr
9 - O artigo O futuro é a rede de Venessa Miemis
(2010) | Luciana Annunziata e Luiz de Campos Jr
10 - O filme O poder dos seis graus com Albert-
László Barabási, Steve Strogatz, Alessandro
Vespignani, Marc Vidal e Duncan Watts, entre
outros (BBC 2008) | Sergio Storch e Luiz de
Campos Jr
BLOCO 3 (cont.)

11 - O vídeo Redes sociais: como funcionam as
ligações entre as pessoas com Augusto de Franco
(TEDxSP 2009) | Mila San
12 - O vídeo A influência oculta das redes
sociais com Nicholas Christakis (TED 2009) |
Mariana Oliveira e Luiz de Campos Jr
13 - O video Institutions versus Collaboration com
Clay Shirky (TED 2005) | Mariana Oliveira
BLOCO 4 - Os temas fundamentais
14 - O que são redes distribuídas: a diferença entre
descentralização e distribuição | Beth Kuhnen
15 - As redes sociais não surgiram com as novas
tecnologias de informação e comunicação |
Marcelo Salgado e Rafael Reinehr
16 - Redes sociais são pessoas interagindo, não
ferramentas | Marcelo Salgado
17 - Redes sociais são redes de comunicação, não
de informação | Renata Santiago
BLOCO 4 (cont.)
18 - Redes sociais são ambientes de interação,
não de participação | Renata Santiago
19 - Os fenômenos que ocorrem em uma rede não
dependem das características intrínsecas de seus
nodos | Nilton Lessa
20 - O conhecimento presente em uma rede não é
um objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e
gerenciado top down | Elisa Corrêa
21 - Redes sociais poderiam ser ambientes de
mensuração de resultados? | Nilton Lessa e Bruno
Ayres
BLOCO 4 (cont.)

22 - Hierarquia não é o mesmo que liderança |
Luciana Annunziata
23 - A escassez que gera hierarquia é aquela
introduzida artificialmente pelo modo de regulação |
Augusto de Franco
24 - Centralização (hierarquização) não é o mesmo
que clusterização | Augusto de Franco
25 - Em redes distribuídas não se pode diferenciar
papeis ex ante à interação | Nilton Lessa
BLOCO 4 (cont.)
26 - Pessoas e indivíduos nas redes sociais | Maria
Thereza do Amaral
27 - As redes sociais já são a mudança | Beth
Kuhnen
28 - A transição da organização hierárquica para a
organização em rede | Oswaldo Oliveira
29 - Como não se proteger da interação | Luis
Fernando Guggenberger
BLOCO 4 (cont.)
30 - Fenomenologia da interação: clustering |
Augusto de Franco
31 - Fenomenologia da interação: swarming |
Augusto de Franco
32 - Fenomenologia da interação: cloning | Augusto
de Franco
33 - Fenomenologia da interação: crunching |
Augusto de Franco
BLOCO 4 (conclusão)
34 - Os novos papéis sociais em mundos
altamente conectados: hubs, inovadores
e netweavers | Sergio Storch
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http://escoladeredes.ning.com

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  • 1.
  • 2. Programas de aprendizagem sobre redes sociais
  • 3. Não é um curso sobre redes sociais
  • 4. É um curso para quem quer montar programas de aprendizagem sobre redes sociais
  • 5.
  • 6. Introdução 1 - Por que montar programas de aprendizagem sobre redes sociais 2 - O que significa e em que consiste um programa de aprendizagem sobre redes sociais 3 - Programas heterodidatas e não-heterodidatas (baseados no autodidatismo e no comumdidatismo) 4 - Por que o entendimento das redes sociais não pode ser alcançado apenas pelo estudo teórico
  • 8. Outros textos e vídeos de apoio Redes como padrão unificador O futuro é a O poder dos da vida rede seis graus Fritjof Capra Venessa Miemis Steven Strogatz
  • 9. Outros textos e vídeos de apoio Como funcionam as A influência ligações entre as oculta das redes pessoas sociais Augusto de Franco Nicholas Christakis
  • 10. Outros textos e vídeos de apoio Instituições versus Colaboração Clay Shirky
  • 11. Os temas fundamentais O que são redes distribuídas: a diferença entre descentralização e distribuição As redes sociais não surgiram com as novas tecnologias de informação e comunicação Redes sociais são pessoas interagindo, não ferramentas Redes sociais são redes de comunicação, não de informação
  • 12. Os temas fundamentais Redes sociais são ambientes de interação, não de participação Os fenômenos que ocorrem em uma rede não dependem das características intrínsecas de seus nodos O conhecimento presente em uma rede não é um objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e gerenciado top down Redes sociais poderiam ser ambientes de mensuração de resultados?
  • 13. Os temas fundamentais Hierarquia não é o mesmo que liderança A escassez que gera hierarquia é aquela introduzida artificialmente pelo modo de regulação Centralização (hierarquização) não é o mesmo que clusterização Em redes distribuídas não se pode diferenciar papeis ex ante à interação
  • 14. Os temas fundamentais Pessoas e indivíduos nas redes sociais As redes sociais já são a mudança A transição da organização hierárquica para a organização em rede Como não se proteger da interação
  • 15. Os temas fundamentais Fenomenologia da interação: clustering Fenomenologia da interação: swarming Fenomenologia da interação: cloning Fenomenologia da interação: crunching
  • 16. Os temas fundamentais Os novos papéis sociais em mundos altamente conectados: hubs, inovadores e netweavers Como ser um netweaver
  • 17. Ninguém pode entender redes se não entender a diferença entre descentralização e distribuição
  • 18.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Fim dos Tópicos 23 e 24
  • 29.
  • 30. A primeira grande descoberta: Tudo que interage clusteriza Independentemente do conteúdo, em função dos graus de distribuição e conectividade (ou interatividade) da rede social. Há muito já se pode mostrar teoricamente que quanto maior o grau de distribuição de uma rede social, mais provável será que duas pessoas que você conheça também se conheçam.
  • 31. A primeira grande descoberta: Tudo que interage clusteriza Ao articular uma organização em rede distribuída não é necessário pré-determinar quais serão os departamentos, aquelas caixinhas desenhadas nos organogramas. Estando claro, para os interagentes, qual é o propósito da iniciativa, basta deixar as forças do aglomeramento atuarem.
  • 32.
  • 33. A segunda grande descoberta: Tudo que interage pode enxamear Swaming (ou swarm behavior) e suas variantes como herding e shoaling, não acontecem somente com insetos, formigas, abelhas, pássaros, quadrúpedes e peixes. Em termos genéricos esses movimentos coletivos (também chamados de flocking) ocorrem quando um grande número de entidades self- propelled interagem.
  • 34. A segunda grande descoberta: Tudo que interage pode enxamear Algum tipo de inteligência coletiva (swarm intelligence) está sempre envolvida nestes movimentos. Isso também ocorre com humanos, quando multidões se aglomeram (clustering) e “evoluem” sincronizadamente sem qualquer condução exercida por algum líder; ou quando muitas pessoas enxameiam e provocam grandes mobilizações sem convocação ou coordenação centralizada.
  • 35.
  • 36. A terceira grande descoberta: A imitação é uma forma de interação Como pessoas – gholas sociais – todos somos clones, na medida em que somos culturalmente formados como réplicas variantes (embora únicas) de configurações das redes sociais onde estamos emaranhados.
  • 37. A terceira grande descoberta: A imitação é uma clonagem O termo clone deriva da palavra grega klónos, usada para designar "tronco” ou “ramo", referindo-se ao processo pelo qual uma nova planta pode ser criada a partir de um galho. Mas é isso mesmo. A nova planta imita a velha. A vida imita a vida. A convivência imita a convivência. A pessoa imita o social.
  • 38. A terceira grande descoberta: A imitação é uma clonagem Sem imitação não poderia haver ordem emergente nas sociedades humanas ou em qualquer coletivo de seres capazes de interagir. Sem imitação os cupins não conseguiriam construir seus cupinzeiros. Sem imitação, os pássaros não voariam em bando, configurando formas geométricas tão surpreendentes e fazendo aquelas evoluções fantásticas.
  • 39. A terceira grande descoberta: A imitação é uma clonagem Quando tentamos orientar as pessoas sobre o quê – e como, e quando, e onde – elas devem aprender, nós é que estamos, na verdade, tentando replicar, reproduzir borgs: queremos seres que repetem. Quando deixamos as pessoas imitarem umas as outras, não replicamos; pelo contrário, ensejamos a formação de gholas sociais. Como seres humanos somos seres imitadores.
  • 40. A terceira grande descoberta: A imitação é uma clonagem Nada a ver com conteúdo. Nos mundos altamente conectados o cloning tende a auto- organizar boa parte das coisas que nos esforçamos por organizar inventando complicados processos e métodos de gestão. Mesmo porque tudo isso vira lixo na medida em que os mundos começam a se contrair sob efeito de crunching.
  • 41.
  • 42. A quarta grande descoberta: Small is powerful Essa talvez seja a mais surpreendente descoberta-fluzz de todos os tempos. Em outras palavras, isso quer dizer que o social reinventa o poder. No lugar do poder de mandar nos outros, surge o poder de encorajá- los (e encorajar-se): empowerment! Sim, fluzz é empowerfulness.
  • 43. A quarta grande descoberta: Small is powerful Quando aumenta a interatividade é porque os graus de conectividade e distribuição da rede social aumentaram; ou, dizendo de outro modo, é porque os graus de separação diminuíram: o mundo social se contraiu (crunch). Os graus de separação não estão apenas diminuindo: eles estão despencando. Estamos sob o efeito desse amassamento (Small-World Phenomenon).
  • 44. A quarta grande descoberta: Tudo que interage aproxima Nada a ver com conteúdo. Tudo que interage tende a se emaranhar mais e a se aproximar, diminuindo o tamanho social do mundo. Quanto menores os graus de separação do emaranhado em você vive como pessoa, mais empoderado por ele (por esse emaranhado) você será. Mais alternativas de futuro terá à sua disposição.
  • 45. Fim dos Tópicos 30 a 33
  • 47. Como ser um netweaver
  • 48. Por que não um hacker?
  • 49.
  • 50. Todo netweaver é um hacker no sentido ampliado do termo (para além do “hacker-de- software”). Mas nem todo hacker é netweaver.
  • 51. Netweaver é quem articula e anima redes sociais!
  • 52.
  • 56. BLOCO 1 - Introdução 1 - Por que montar programas de aprendizagem sobre redes sociais 2 - O que significa e em que consiste um programa de aprendizagem sobre redes sociais 3 - Programas heterodidatas e não-heterodidatas (baseados no autodidatismo e no comumdidatismo) 4 - Por que o entendimento das redes sociais não pode ser alcançado apenas pelo estudo teórico
  • 57. BLOCO 2 - Leituras fundamentais 5 - O livro Linked de Albert Barabási (2000) | Ricardo Bitencourt e Raquel Costa 6 - O livro Six Degrees de Duncan Watts (2003) | Luis Fernando Guggenberger 7 - O livro Connected de Nicholas Christakis e James Fowler (2009) | Raquel Costa
  • 58. BLOCO 3 - Outros textos e vídeos 8 - A entrevista de Fritjof Capra (2007) - concedida a Francis Pisani - intitulada Redes como um padrão unificador da vida | Mila San e Vivianne Amaral e Luiz de Campos Jr 9 - O artigo O futuro é a rede de Venessa Miemis (2010) | Luciana Annunziata e Luiz de Campos Jr 10 - O filme O poder dos seis graus com Albert- László Barabási, Steve Strogatz, Alessandro Vespignani, Marc Vidal e Duncan Watts, entre outros (BBC 2008) | Sergio Storch e Luiz de Campos Jr
  • 59. BLOCO 3 (cont.) 11 - O vídeo Redes sociais: como funcionam as ligações entre as pessoas com Augusto de Franco (TEDxSP 2009) | Mila San 12 - O vídeo A influência oculta das redes sociais com Nicholas Christakis (TED 2009) | Mariana Oliveira e Luiz de Campos Jr 13 - O video Institutions versus Collaboration com Clay Shirky (TED 2005) | Mariana Oliveira
  • 60. BLOCO 4 - Os temas fundamentais 14 - O que são redes distribuídas: a diferença entre descentralização e distribuição | Beth Kuhnen 15 - As redes sociais não surgiram com as novas tecnologias de informação e comunicação | Marcelo Salgado e Rafael Reinehr 16 - Redes sociais são pessoas interagindo, não ferramentas | Marcelo Salgado 17 - Redes sociais são redes de comunicação, não de informação | Renata Santiago
  • 61. BLOCO 4 (cont.) 18 - Redes sociais são ambientes de interação, não de participação | Renata Santiago 19 - Os fenômenos que ocorrem em uma rede não dependem das características intrínsecas de seus nodos | Nilton Lessa 20 - O conhecimento presente em uma rede não é um objeto, um conteúdo que possa ser arquivado e gerenciado top down | Elisa Corrêa 21 - Redes sociais poderiam ser ambientes de mensuração de resultados? | Nilton Lessa e Bruno Ayres
  • 62. BLOCO 4 (cont.) 22 - Hierarquia não é o mesmo que liderança | Luciana Annunziata 23 - A escassez que gera hierarquia é aquela introduzida artificialmente pelo modo de regulação | Augusto de Franco 24 - Centralização (hierarquização) não é o mesmo que clusterização | Augusto de Franco 25 - Em redes distribuídas não se pode diferenciar papeis ex ante à interação | Nilton Lessa
  • 63. BLOCO 4 (cont.) 26 - Pessoas e indivíduos nas redes sociais | Maria Thereza do Amaral 27 - As redes sociais já são a mudança | Beth Kuhnen 28 - A transição da organização hierárquica para a organização em rede | Oswaldo Oliveira 29 - Como não se proteger da interação | Luis Fernando Guggenberger
  • 64. BLOCO 4 (cont.) 30 - Fenomenologia da interação: clustering | Augusto de Franco 31 - Fenomenologia da interação: swarming | Augusto de Franco 32 - Fenomenologia da interação: cloning | Augusto de Franco 33 - Fenomenologia da interação: crunching | Augusto de Franco
  • 65. BLOCO 4 (conclusão) 34 - Os novos papéis sociais em mundos altamente conectados: hubs, inovadores e netweavers | Sergio Storch 35 - Como ser um netweaver | Rafael Reinehr e Augusto de Franco