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Introdução
 De quem é a tarefa de avaliação dos imóveis?
 Para que serve? (IPTU e ITBI)
 Como avaliar?
o Imóveis separados ou por grupos?
 O R$ de cobrança dos impostos (IPTU e ITBI)
deveriam ser o valor de mercado dos imóveis!
 Outro imposto: ITR (é declaratório!)...
PROBLEMA: fiscalização!
Avaliação em massa versus
avaliação individual
 Avaliar vários imóveis de forma automática
– por meio de normativas e dados
estatísticos.
 E por mais que existem distintas classes de
classificações dos padrões das construções,
vislumbra-se que em inúmeros casos alguns
imóveis devem ser analisados
separadamente.
Métodos, técnicas e práticas
de avaliação de imóveis
 Para proceder de uma classificação dos
imóveis através de uma certa coerência, há
inúmeras formas, entre elas: tabelas, fórmulas
matemáticas.
 PROBLEMA: distância perante o mercado
imobiliário, ou seja, valor venal do imóvel
diferente do valor de mercado.
 Assim, o método mais eficaz é com a utilização
da estatística (intervalo de confiança,
probabilidade de ocorrência, etc.). Os modelos
são gerados a partir dos dados dos imóveis.
 Para aperfeiçoar os dados estatísticos, são
gerados valores médios de mercado e os
mesmo são empregados fatores
determinísticos a fim de empregar o valor com
a maior exatidão possível dos imóveis.
 Para dar suporte aos experimentos
estatísticos usa-se da Planta de Valores
Genéricos ou Planta de Valores.
Nem todo modelo é
perfeito!
 PROBLEMA: dependendo do segmento
imobiliário a ser avaliado, existe uma série
de inconsistências que resultam em erros e
desvios nas estimativas de valor.
 Seria indicado o uso do método
comparativo para todos segmentos nos
quais é possível formar uma amostra
representativa.
Etapas do processo de
avaliação de imóveis para fins
tributários
Etapa 1 - OBJETIVOS E
ABRANGÊNCIA DO TRABALHO
Recomenda-se fazer um diagnóstico dos valores
cadastrais para determinar o nível e a
uniformidade das avaliações em diferentes
segmentos e classes de imóveis.
Diagnóstico deve incluir a análise dos sistemas de
informação disponíveis, assim como deve
identificar os demais recursos existentes e o
prazo para o desenvolvimento dos trabalhos.
Possibilidade de segmentar o trabalho em mais
de um exercício.
deve-se priorizar a avaliação daquelas categorias
de imóveis em que são observadas as maiores
distorções entre preços praticados e valores
estimados no CTM.
OBS: Qualquer mudança deve estar de acordo
com a ABNT legislação vigente.
Etapa 2 - ANÁLISE DO PERFIL
IMOBILIÁRIO
Para formação de uma amostra de dados
representativa deve-se buscar compreender
as características do estoque de imóveis, ter
conhecimento da potencialidade de uso e
ocupação – atual e potencial – das diferentes
zonas da cidade.
 Conhecimento do perfil de uso e ocupação do
solo em médio prazo pode auxiliar a
compreender a evolução dos preços dos
imóveis no período ou mesmo a identificar
tendências de valorização ou desvalorização
imobiliária nas diferentes regiões, sub-regiões e
de acordo com o tipo de imóvel.
 Um sistema cadastral mais sofisticado possibilita
a realização de uma análise espacial mais
profunda da cidade visando o (re)zoneamento
da cidade.
Etapa 3 - SELECIONAR
MÉTODOS E TÉCNICAS
 Depende das características de cada segmento
de imóveis a ser avaliado, considerando
principalmente a disponibilidade de informação
e os recursos disponíveis em cada instituição.
 determinações legais devem ser respeitadas
quando existentes .
 análise à parte é exigida por imóveis singulares
que não possuem dados de mercado para
comparação direta .
Etapa 4 - COLETAR OS DADOS
 É estruturada em função das características
do estoque de imóveis existente na
jurisdição e do método de avaliação a ser
adotado.
 É requisito fundamental o acesso a um
conjunto de informações confiáveis para que
sejam feitas as estimativas.
 é altamente recomendável a formação de
um sistema de informações permanente
no qual fiquem armazenados dados
coletados de forma contínua sobre
transações e operações envolvendo todos os
tipos de imóveis.
 Grupos de dados a serem coletados
 Transações: inclui informações sobre
imóveis
 comercializados no período.
 custos de construção: inclui despesas de
construção diretas, indiretas e custos
administrativos relacionados a diferentes
tipologias construtivas considerando as
condições vigentes no mercado local na data
desejada.
 Locações: inclui informações sobre aluguel
envolvendo propriedades exploradas para
fins de investimento dados financeiros
 dados financeiros: taxas de juros
praticadas no mercado, custos financeiros
envolvidos em financiamentos imobiliários
(hipotecas), inflação e outros indicadores.
Etapa 5 - ANÁLISE E
VERIFICAÇÃO DOS DADOS
 Tem como objetivo examinar dados atípicos,
propor ou revisar o zoneamento, avaliar sobre a
viabilidade de emprego de um modelo único
para determinado segmento ou classe de
imóveis, propor variáveis de segmentação para
desenvolvimento de modelos específicos, e
formular as principais hipóteses que serão
consideradas no desenvolvimento dos modelos
de avaliação.
Etapa 6 - DESENVOLVIMENTOS
DE MODELOS DE ANÁLISE
 Uma vez definida a estrutura geral do
modelo, são utilizadas rotinas
computacionais
 para determinar os modelos de avaliação
que melhor se ajustam aos dados
 amostrais.
 Conhecimento da expressão estatística
ou matemática possibilita estimar o
valor da variável de interesse com base
nos valores observados das variáveis
explicativas que participam do modelo.
Etapa 7 - VALIDAR OS
RESULTADOS
 consiste em testar o modelo de avaliação
desenvolvido com uma amostra de dados
independente, visando verificar a habilidade
do modelo de estimar valores para um grupo
de dados não empregados na sua
construção.
 Quanto menor a variabilidade das
estimativas em relação ao preço de venda
dos imóveis, maior é a precisão do trabalho
desenvolvido.
Etapa 8 - APLICAR O MODELO
 Efetivação do resultado do trabalho.
 é prática comum em diversos países, como
Canadá, Estados Unidos e Hong Kong,
enviar uma nota prévia sobre o resultado da
avaliação para os contribuintes. O objetivo é
fornecer um período para atender às
reclamações e eventualmente realizar
revisões no valor estimado antes do
lançamento oficial do imposto.
Etapa 9 - PUBLICAR OS
RESULTADOS
 A confecção de manuais, boletins
informativos e relatórios de avaliação
simplificados é altamente recomendável para
que os procedimentos básicos considerados
sejam compreendidos.
Estruturação de um banco de dados
imobiliários municipal e o
estabelecimento de parcerias
 A amostra de dados é fator preponderante para a
qualidade dos trabalhos avaliatórios.
 Nem sempre a informação sobre preços de
comercialização é facilmente acessível.
 valores de avaliação defasados podem desmotivar
compradores e vendedores a declarar os preços
reais.
Além disso existe a subdeclaração e sonegação e a
lavagem de dinheiro.
 Atualmente, há inclusive grande ênfase na formação
de parcerias para o desenvolvimento de uma base de
dados única.
Fontes de informação do
mercado imobiliário
 Fontes de dados sobre transações
imobiliárias incluem cartórios de registro de
imóveis; jornais, classificados e revistas
especializadas; leilões; anúncios no local;
agências de corretagem ou corretores
autônomos; agentes financeiros; ou, ainda,
dados divulgados por produtores,
construtores e incorporadores
 Diversas estratégias são empregadas para
a coleta de dados no mercado de imóveis.
 Em muitos casos, é necessário simular o
interesse na negociação.
Variáveis e modelos de
avaliação de imóveis
 No trabalho de avaliação de imóveis, uma das
etapas mais importantes é identificar quais os
possíveis atributos ou fatores que podem
influenciar a formação do valor do bem a
avaliar.
Topografia
Geomarketing
Licenciamento ambiental
Obtenção e tratamento de dados
Produtos de sensoriamento remoto
Mapas e plantas Georreferenciados
(55) 96466726

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  • 1.
  • 2. Introdução  De quem é a tarefa de avaliação dos imóveis?  Para que serve? (IPTU e ITBI)  Como avaliar? o Imóveis separados ou por grupos?  O R$ de cobrança dos impostos (IPTU e ITBI) deveriam ser o valor de mercado dos imóveis!  Outro imposto: ITR (é declaratório!)... PROBLEMA: fiscalização!
  • 3. Avaliação em massa versus avaliação individual  Avaliar vários imóveis de forma automática – por meio de normativas e dados estatísticos.  E por mais que existem distintas classes de classificações dos padrões das construções, vislumbra-se que em inúmeros casos alguns imóveis devem ser analisados separadamente.
  • 4. Métodos, técnicas e práticas de avaliação de imóveis  Para proceder de uma classificação dos imóveis através de uma certa coerência, há inúmeras formas, entre elas: tabelas, fórmulas matemáticas.  PROBLEMA: distância perante o mercado imobiliário, ou seja, valor venal do imóvel diferente do valor de mercado.  Assim, o método mais eficaz é com a utilização da estatística (intervalo de confiança, probabilidade de ocorrência, etc.). Os modelos são gerados a partir dos dados dos imóveis.
  • 5.  Para aperfeiçoar os dados estatísticos, são gerados valores médios de mercado e os mesmo são empregados fatores determinísticos a fim de empregar o valor com a maior exatidão possível dos imóveis.  Para dar suporte aos experimentos estatísticos usa-se da Planta de Valores Genéricos ou Planta de Valores.
  • 6. Nem todo modelo é perfeito!  PROBLEMA: dependendo do segmento imobiliário a ser avaliado, existe uma série de inconsistências que resultam em erros e desvios nas estimativas de valor.  Seria indicado o uso do método comparativo para todos segmentos nos quais é possível formar uma amostra representativa.
  • 7. Etapas do processo de avaliação de imóveis para fins tributários
  • 8. Etapa 1 - OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA DO TRABALHO Recomenda-se fazer um diagnóstico dos valores cadastrais para determinar o nível e a uniformidade das avaliações em diferentes segmentos e classes de imóveis. Diagnóstico deve incluir a análise dos sistemas de informação disponíveis, assim como deve identificar os demais recursos existentes e o prazo para o desenvolvimento dos trabalhos.
  • 9. Possibilidade de segmentar o trabalho em mais de um exercício. deve-se priorizar a avaliação daquelas categorias de imóveis em que são observadas as maiores distorções entre preços praticados e valores estimados no CTM. OBS: Qualquer mudança deve estar de acordo com a ABNT legislação vigente.
  • 10. Etapa 2 - ANÁLISE DO PERFIL IMOBILIÁRIO Para formação de uma amostra de dados representativa deve-se buscar compreender as características do estoque de imóveis, ter conhecimento da potencialidade de uso e ocupação – atual e potencial – das diferentes zonas da cidade.
  • 11.  Conhecimento do perfil de uso e ocupação do solo em médio prazo pode auxiliar a compreender a evolução dos preços dos imóveis no período ou mesmo a identificar tendências de valorização ou desvalorização imobiliária nas diferentes regiões, sub-regiões e de acordo com o tipo de imóvel.  Um sistema cadastral mais sofisticado possibilita a realização de uma análise espacial mais profunda da cidade visando o (re)zoneamento da cidade.
  • 12. Etapa 3 - SELECIONAR MÉTODOS E TÉCNICAS  Depende das características de cada segmento de imóveis a ser avaliado, considerando principalmente a disponibilidade de informação e os recursos disponíveis em cada instituição.  determinações legais devem ser respeitadas quando existentes .  análise à parte é exigida por imóveis singulares que não possuem dados de mercado para comparação direta .
  • 13. Etapa 4 - COLETAR OS DADOS  É estruturada em função das características do estoque de imóveis existente na jurisdição e do método de avaliação a ser adotado.  É requisito fundamental o acesso a um conjunto de informações confiáveis para que sejam feitas as estimativas.
  • 14.  é altamente recomendável a formação de um sistema de informações permanente no qual fiquem armazenados dados coletados de forma contínua sobre transações e operações envolvendo todos os tipos de imóveis.  Grupos de dados a serem coletados  Transações: inclui informações sobre imóveis  comercializados no período.
  • 15.  custos de construção: inclui despesas de construção diretas, indiretas e custos administrativos relacionados a diferentes tipologias construtivas considerando as condições vigentes no mercado local na data desejada.  Locações: inclui informações sobre aluguel envolvendo propriedades exploradas para fins de investimento dados financeiros  dados financeiros: taxas de juros praticadas no mercado, custos financeiros envolvidos em financiamentos imobiliários (hipotecas), inflação e outros indicadores.
  • 16. Etapa 5 - ANÁLISE E VERIFICAÇÃO DOS DADOS  Tem como objetivo examinar dados atípicos, propor ou revisar o zoneamento, avaliar sobre a viabilidade de emprego de um modelo único para determinado segmento ou classe de imóveis, propor variáveis de segmentação para desenvolvimento de modelos específicos, e formular as principais hipóteses que serão consideradas no desenvolvimento dos modelos de avaliação.
  • 17. Etapa 6 - DESENVOLVIMENTOS DE MODELOS DE ANÁLISE  Uma vez definida a estrutura geral do modelo, são utilizadas rotinas computacionais  para determinar os modelos de avaliação que melhor se ajustam aos dados  amostrais.
  • 18.  Conhecimento da expressão estatística ou matemática possibilita estimar o valor da variável de interesse com base nos valores observados das variáveis explicativas que participam do modelo.
  • 19. Etapa 7 - VALIDAR OS RESULTADOS  consiste em testar o modelo de avaliação desenvolvido com uma amostra de dados independente, visando verificar a habilidade do modelo de estimar valores para um grupo de dados não empregados na sua construção.  Quanto menor a variabilidade das estimativas em relação ao preço de venda dos imóveis, maior é a precisão do trabalho desenvolvido.
  • 20. Etapa 8 - APLICAR O MODELO  Efetivação do resultado do trabalho.  é prática comum em diversos países, como Canadá, Estados Unidos e Hong Kong, enviar uma nota prévia sobre o resultado da avaliação para os contribuintes. O objetivo é fornecer um período para atender às reclamações e eventualmente realizar revisões no valor estimado antes do lançamento oficial do imposto.
  • 21. Etapa 9 - PUBLICAR OS RESULTADOS  A confecção de manuais, boletins informativos e relatórios de avaliação simplificados é altamente recomendável para que os procedimentos básicos considerados sejam compreendidos.
  • 22. Estruturação de um banco de dados imobiliários municipal e o estabelecimento de parcerias  A amostra de dados é fator preponderante para a qualidade dos trabalhos avaliatórios.  Nem sempre a informação sobre preços de comercialização é facilmente acessível.  valores de avaliação defasados podem desmotivar compradores e vendedores a declarar os preços reais. Além disso existe a subdeclaração e sonegação e a lavagem de dinheiro.  Atualmente, há inclusive grande ênfase na formação de parcerias para o desenvolvimento de uma base de dados única.
  • 23. Fontes de informação do mercado imobiliário  Fontes de dados sobre transações imobiliárias incluem cartórios de registro de imóveis; jornais, classificados e revistas especializadas; leilões; anúncios no local; agências de corretagem ou corretores autônomos; agentes financeiros; ou, ainda, dados divulgados por produtores, construtores e incorporadores
  • 24.  Diversas estratégias são empregadas para a coleta de dados no mercado de imóveis.  Em muitos casos, é necessário simular o interesse na negociação.
  • 25. Variáveis e modelos de avaliação de imóveis  No trabalho de avaliação de imóveis, uma das etapas mais importantes é identificar quais os possíveis atributos ou fatores que podem influenciar a formação do valor do bem a avaliar.
  • 26. Topografia Geomarketing Licenciamento ambiental Obtenção e tratamento de dados Produtos de sensoriamento remoto Mapas e plantas Georreferenciados (55) 96466726