Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Infância roubada documento
1. Como se fosse
MARINA COLASSANTI
EEM SÃO FRANCISCO DE ASSIS
PRODUÇÃO TEXTUAL – PROF. GISELE SAADE
INTERTEXTUALIDADE
VINÍCIUS DE MENEZES FABREAU
2014
2. INFÂNCIA
A criança-rei da história, têm sua infância
“roubada” pelos interesses monárquicos da
família.
Porém, uma máscara resguarda sua
“meninice” e em meio ao sangue da guerra,
sem a máscara, percebe-se que ele ainda é
uma criança...
3. INFÂNCIA ROUBADA
A notícia da Agência Brasil, retrata o abuso
que muitas crianças passaram/passam no
Brasil: têm sua infância impedida pela
necessidade do trabalho.
“É melhor a criança trabalhar do que estar
na rua”
4. AQUARELA
“É uma letra mágica: desperta a criança que
carregamos dentro de nós, reforça o
romantismo da amizade, aviva as delícias de
se ganhar o mundo com a rapidez moderna,
e, por fim, nos alerta para o enigma do
futuro que guarda em seu bojo a implacável
ação do tempo, fazendo tudo perder a cor,
perder o viço, perder a força.” (Toquinho)
5. AQUARELA
E o futuro é uma astronave que tentamos
pilotar
Não tem tempo nem piedade nem tem hora
de chegar
Sem pedir licença muda nossa vida
Depois convida a rir ou chorar
6. NA HISTÓRIA
A abrupta abdicação do pai e sua viagem
para a Europa tornaram Pedro imperador
com apenas cinco anos, resultando em uma
infância e adolescência tristes e solitárias.
Obrigado a passar a maior parte do seu
tempo estudando em preparação para
imperar, ele conheceu momentos breves de
alegria e poucos amigos de sua idade.
7. NA HISTÓRIA
Suas experiências com intrigas palacianas e
disputas políticas durante este período tiveram
grande impacto na formação de seu caráter.
Pedro II cresceu para se tornar um homem com
forte senso de dever e devoção ao seu país e
seu povo. Por outro lado, ele ressentiu-se cada
vez mais de seu papel como monarca.
8. “O rei ofegava, parecia murmurar algo. Com
um punhal cortaram as tiras de couro que
prendiam a máscara. Soltou-se pela primeira
vez aquele rosto pintado ao qual todos se
haviam acostumado como se fosse carne e
pele. Mas o rosto que surgiu por baixo dele
não era um rosto de homem. A boca de
criança movia-se ainda sobre mudas palavras,
os olhos do rei faziam-se baços num rosto de
menino.”
COLASSANTI, Marina. 23 histórias de um viajante. São Paulo: Global,
2008. p. 115-6.