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104 Revista de Fitoterapia 2009; 9 (S1)
P28 Identification and determination of methylxanthines in erva mate by thin-layer chromatography
M. Bojić a
, V. Simon Haas b
, M. Medić-Šarić a
a
Faculty of Pharmacy and Biochemistry, A. Kovačića 1, HR-10000, Zagreb, Croatia. b
Universidade Regional Integrada, URI-Farma, Rua
Universidade das Missões 464, 98802470, Santo Ângelo, RS, Brazil.
Mate tea (Port. erva mate, Sp. yerba mate) consists of well cut, dried parts of Ilex paraguariensis St.-Hil. (Aquifoliaceae) shrub. It
contains methylxanthines, mainly caffeine, phenolic acids and saponins, and is used as everyday substitution for coffee (psycho
stimulant) in the south of Brazil, north of Argentina and oriental Paraguay - the land of gaúchos.
Manner of consumption depends of the origin area and in Rio Grande do Sul it is prepared in
hollow piece of wood (cuia) well decorated outside in which erva is put. It is consumed using
colander in the shape of straw (bomba), and cuia goes from hand to hand, each gaúcho putting
hot water from thermos flask (térmica) and drinking bitter tea (FIGURE 1).
In this work we were interested to identify and determine the content of caffeine and theobro-
mine in water extract of erva mate. The method used was thin-layer chromatography in situ
and it was compared to the total content of methylxanthines obtained using UV-Vis spectropho-
tometry. Mobile phase used for the development of chromatographic plate was ethyl acetate,
methanol and water in ratio 40 : 5,4 : 4 (v/v), and densitometry was done using CAMAG Scan-
ner 3 (Basel, Switzerland). The results of TLC analysis were comparable to the total content
of methylxanthines. Preliminary results suggest that TLC densitometry could be used for both,
identification as well as determination of caffeine and theobromine in erva mate having in mind
that most common method only for determination is time consuming titration.
P27 Avaliação química e da actividade antibacteriana do fruto de Dimorphandra mollis Benth. (Legumino-
sae)
Silviane Zanni Hubinger a
, Tatiana Maria de Souza b
, Rosemeire Cristina Linhari Rodrigues Pietro b
, Raquel Regina Duarte Moreira a
a
Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista, 14801-
902, Araraquara, SP, Brasil, b
Departamento de Fármacos e Medicamentos, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual
Paulista, 14801-902, Araraquara, SP, Brasil.
O Brasil possui um número muito grande de espécies vegetais consideradas medicinais as quais são muito utilizadas pela popu-
lação para diversos problemas de saúde(1)
. Dimorphandra mollis Benth. (Leguminosae), popularmente conhecida como faveiro, é
uma espécie rica em flavonóides(2)
. Considerando o potencial antimicrobiano in vitro e in vivo de flavonóides presentes em muitas
plantas e do amplo potencial farmacológico destes, este trabalho teve como objectivo avaliar a presença de flavonóides por CLAE-
UV-DAD e a actividade antibacteriana do extracto etanólico obtido a partir de frutos de D. mollis utilizando-se o método de difusão
em disco frente às bactérias Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Escherichia coli (ATCC 25922), Proteus mirabilis (ATCC 25933),
e as cepas de campo: Enterococcus fecalis, Pseudomonas aeruginosa, Shigella sonnei, Serratia marcescens. O presente trabalho
confirmou a presença dos flavonóides rutina e quercetina no extracto etanólico dos frutos de D. mollis. De acordo com os resul-
tados, apenas as espécies S. aureus e E. fecalis mostraram-se sensíveis ao extracto, e as demais espécies testadas não tiveram
seu crescimento inibido. Assim, a actividade antimicrobiana observada pode estar associada à acção dos flavonóides sobre os
microrganismos, porém necessita-se de estudos mais avançados para confirmar esta teoria.
Agradecimentos: Ao CNPq, PADC- FCF –Unesp- Araraquara, FUNDUNESP.
Referencias: 1. Brandão, M.G.L. et al. (2006) Rev Bras Farmacogn 16: 408-420. 2. Lorenzi, H. (1992). Árvores Brasileiras: manual de iden-
tificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil.
FIGURE 1. Traditional way of con-
sumption of erva mate.

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