1. NARRATIVA
DAS MARCAS
AndréUrsulino
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2. Superflat Manifesto, Takashi Murakami.
Faz crítica à estética infantilizada (e superficial) da cultura de massa do Japão pós-
guerra. Não surge como uma arte de protesto, mas de crítica à posição de vítima.
Seu objetivo não é entrar em atrito com o público e sim, agradá-lo e vender. Por isso,
esteticamente, segue os mesmos princípios de infantilização da cultura pop.
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3. Ficção: a ação ou o produto de um fingimento.
Ato ou efeito do trabalho imaginativo, idealizado,
fingido; é tanto a ação de fantasiar quanto as
produções que decorrem dela.
BULHÕES (2009)
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4. A ficção midiática é sempre
uma canal para que vivamos
nossas fantasias de
identificação.
BULHÕES (2009)
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5. As histórias são relevantes porque, como animais em permanente busca de sentido,
acumulamos os fatos que vivemos a cada dia para construir nossa própria
identidade. Somos histórias que se alimentam de histórias. Até pouco tempo, eram as
grandes narrativas clássicas que nos abasteciam com materiais ricos em conteúdo
vital. Entretanto, no atual mundo fragmentado e em constante mudança, os grandes
mitos de criação, as narrativas religiosas, políticas ou profissionais foram sofrendo um
desgaste lento e progressivo. As histórias dos meios de comunicação e de nossos
semelhantes se converteram em nossa principal fonte de conteúdo vital.
NÚÑEZ (2007)
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6. Uma nova abordagem mercadológica está surgindo, usando narrativa, co-criação e
transformação de conteúdo. Isso incluí criação de narrativas que demandem
envolvimento, para que consumidores possam participar da criação e transformar a
conteúdo.
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7. Profissionais de marketing necessitam de maior flexibilidade na gestão de marcas –
posicionamento de marcas e publicidade tradicional estão perdendo efetividade.
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8. A velocidade de mudança para novas abordagens aumenta em decorrência da
crescente pressão exercida sobre os resultados atingidos pelas ações de marketing.
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10. "Segundo Henry Jenkins, diretor da
cadeira de Comunicação &
Tecnologia do MIT, uma narrativa
transmidiática se desenrola através
de múltiplos suportes, com cada
novo texto contribuindo de maneira
distinta e valiosa para o todo. Na
forma ideal de narrativa
transmidiática, cada meio atua
naquilo que faz de melhor – a fim de
que uma história possa ser
introduzida num filme, ser expandida
pela televisão, romances e
quadrinhos; seu universo possa ser
explorado em games ou
experimentado como atração de
um parque de diversões. Sendo
assim cada produto funciona como
um ponto de acesso à franquia
como um todo. Cada acesso à
franquia deve ser autônomo, para
que não seja necessário ver o filme
para gostar do game, e vice-versa"
VADER/CASTRO (2008)
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