SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Baixar para ler offline
BVCCoN-Tool – Uma Ferramenta para Apoiar
uma Abordagem de Configuração de Processos de
Negócio Dinâmicos
Tarcísio Couto Pereira
tcp@cin.ufpe.br

Orientador: Jaelson Castro
Co-orientadora: Fernanda Alencar

1

CIn.ufpe.br
Agenda
•
•
•
•
•
•
•

Motivação;
Objetivos;
Processo BVCCoN;
Tecnologias;
BVCCoN-Tool;
Validação;
Conclusão;
2

CIn.ufpe.br
Motivação
•
•
•
•

Processos de negócio cada vez mais complexos;
Processos de negócios dinâmicos;
Foco na modelagem do comportamento funcional;
Requisitos Não-Funcionais (RNFs) precisam ser levados em consideração, assim
como as informações de contexto;
• Abordagem BVCCoN – Santos (2013)
– Variabilidade;
– RNFs;
– Informação de contexto
3

CIn.ufpe.br
Motivação

4

CIn.ufpe.br
Motivação
• Abordagem complexa;
– Modelos de processos de negócio;
– Modelo de RNFs;
– Modelo de variabilidade;
– Modelo de informações contextuais;
• Falta de uma ferramenta torna o processo lento, difícil de entender e mais
propenso a erros;

5

CIn.ufpe.br
Objetivos
• Geral
– Desenvolver uma ferramenta para apoiar o processo de modelagem da
abordagem BVCCoN [Santos, 2013].

• Específicos
– Planejar e executar uma revisão sistemática da literatura sobre requisitos
não-funcionais, informações contextuais e modelos de processos de negócio;
– Desenvolver o metamodelo para a BVCCoN-Tool;
– Implementar a ferramenta de modelagem;
– Aplicar um estudo de caso para validar a ferramenta;
– Definir, planejar, executar e interpretar uma avaliação de usabilidade com
usuários reais;
6

CIn.ufpe.br
Processo BVCCoN

7

CIn.ufpe.br
Elicitação da Variabilidade [Aeroporto Check-In]
• Responsável por identificar e descobrir possíveis variações em um modelo de
processo de negócio;
• Entrada: Modelo de processo de negócio inicial;
• Saída: Informação elicitada.

8

CIn.ufpe.br
Descrição da Variabilidade
• Definir pontos de variação e variantes;

9

CIn.ufpe.br
Descrição da Variabilidade
• Definir pontos de variação e variantes;

10

CIn.ufpe.br
Análise de Contexto

var3 - Realizar
Check-In Online

11

CIn.ufpe.br
Ligar Variantes & RNF

12

CIn.ufpe.br
Realizar a Configuração
• Análises
– top-down – priorizando algum RNF;
– bottom-up – selecionando um subconjunto de variantes;

13

CIn.ufpe.br
Configuração top-down
• RNF priorizado: Tempo de Resposta

14

CIn.ufpe.br
Configuração bottom-up
•
•
•
•

Seleção de um subconjunto de variantes;
VP1 – Tempo de resposta ++;
VP2 – Disponibilidade +;
VP3 – Controle de Acesso ++;

15

CIn.ufpe.br
Tecnologias
• Para o desenvolvimento da ferramenta, é necessário utilizar um conjunto de
tecnologias

• EMF (Eclipse Modeling Framework);
• GMF (Graphical Modeling Framework);
• Epsilon.
• Amplamente utilizado na academia;
• Vasta Documentação;
• Open Source;

16

CIn.ufpe.br
EMF - (Eclipse Modeling Framework)
• Metamodelo Ecore;
– EClass;
– EAttribute;
– EReference;
– EEnum;

17

CIn.ufpe.br
GMF - (Graphical Modeling Framework)

18

CIn.ufpe.br
Epsilon
• Família de linguagens e ferramentas destinadas à atividades de gerenciamento
de metamodelos;
– EuGENia;
– Emfatic;
– EOL (Epsilon Object Language)
– EVL (Epsilon Validation Language)

19

CIn.ufpe.br
Emfatic e EuGENia

• Metamodelo escrito em Emfatic
• Anotações EuGENia

20

CIn.ufpe.br
EuGENia
• EuGENia gera ferramentas gráficas a partir de um metamodelo Ecore com
anotações escritas na linguagem Emfatic.

21

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Transformar metamodelo Ecore em Emfatic;

22

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Realizar alterações no metamodelo
– Divisão dos links entre NFRSoftgoalContribution e NFRSoftgoalContributionOperational
como intuito de impedir o usuário de realizar ligações errôneas.

23

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Enriquecer metamodelo com anotações EuGENia
– @gmf.node [definindo o elemento gráfico que será o NFRModel – uma figura rounded]
– @gmf.compartment [definindo que NFRModel será um compartimento que irá abrigar
elementos]

24

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Gerar metamodelo Ecore

25

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Classes Java geradas pelo EMF

Modelos GMF gerado com o EuGENia

26

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool – Refinar editor usando EVL

27

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool - Refinar editor usando EOL

28

CIn.ufpe.br
Editor Gráfico

29

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Processo final.

30

CIn.ufpe.br
BVCCoN-Tool
• Editor Gráfico

31

CIn.ufpe.br
Validação
• Cenário: Check-In Aeroporto
• Estudo de Caso
• Processo de Referência

32

CIn.ufpe.br
Estudo de Caso
• Elicitação da Variabilidade;
• Descrição da Variabilidade;

33

CIn.ufpe.br
Estudo de Caso
• Descrição da Variabilidade;

34

CIn.ufpe.br
Estudo de Caso
• Análise de Contexto;

35

CIn.ufpe.br
Estudo de Caso
• Análise de Requisitos Não-Funcionais;

36

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade
• Método proposto por McClelland;
– Permite identificar a opinião dos participantes e classificar em “favoráveis”,
“desfavoráveis” e “sem opinião”;
– Também permite classificar separadamente os itens de questionários em que
os participantes foram “favoráveis”, “desfavoráveis” e “sem opinião”.

37

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade
• PSSUQ - The Post-Study System Usability Questionnaire – IBM;
– Satisfação Geral;
– Utilidade do Sistema;
– Qualidade da Informação;
– Qualidade da Interface.
• Amplamente utilizado na academia;
• Citado por 933 trabalhos;
• Atende aos objetivos da pesquisa.
38

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade
• The Post-Study System Usability Questionnaire – IBM;
– 1. De maneira geral, estou satisfeito em quão fácil é utilizar o sistema
– 2. Foi simples de usar o sistema
– 3. Eu fui capaz de completar as tarefas e cenários utilizando o sistema

• Escala Likert [1-5]
–
–
–
–
–

Concordo fortemente - 5
Concordo - 4
Neutro - 3
Discordo - 2
Discordo fortemente - 1
39

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade
•
•
•
•

Usuários: Alunos de Pós-Graduação;
Tarefas;
Processo de Coleta de Dados;
Resultados;

40

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade - Resultados
• Média “sem opinião” = 19(total de itens) * 3 (número “sem opinião”) = 57;
• Análise manual.

41

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade – Satisfação Geral
• Média “sem opinião” = 57;
• Não foi possível dividir os participantes entre ”favoráveis” x “desfavoráveis”;
• Segundo os participantes, a ferramenta possui uma boa usabilidade;

42

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade – Satisfação Geral
• Análise dos itens;
• Média “sem opinião” = 3 * 14 = 42;

Item 9: O sistema mostrou mensagens
de erro que claramente me disseram
como consertar os problemas...

43

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade – Utilidade do Sistema
• Média “sem opinião” = 24;
• Média geral = 30,71;
• A ferramenta foi considerada útil pelos usuários na realização das tarefas;

44

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade – Qualidade da Informação
• Média “sem opinião” = 21;
• Média geral = 25,93;
• Ferramenta considerada ofertante de boa qualidade de informação visual e
documentação.

45

CIn.ufpe.br
Teste de Usabilidade – Qualidade da Interface
• Média “sem opinião” = 9;
• Média geral = 11,43;
• Segundo os participantes, a ferramenta possui uma boa qualidade de interface;

46

CIn.ufpe.br
Ameaças à Validade
•
•
•
•

Abordagem BVCCoN;
Tarefas de usuário muito detalhadas;
Falhas poderiam ter sido evitadas;
Respostas positivas.

47

CIn.ufpe.br
Conclusão
• Através da BVCCoN-Tool, as três visões (requisitos não-funcionais,
variabilidade e informação contextual) foram possíveis de serem modeladas;
• O estudo de caso permitiu identificar que a utilização da ferramenta é viável e
prática para ser utilizada em ambientes reais;
• A avaliação de usabilidade possuiu uma aceitação geral pelos usuários.

48

CIn.ufpe.br
Conclusão
• Contribuições
–
–
–
–
–

Revisão sistemática da literatura [artigo publicado no SBSI];
Metamodelo BVCCoN-Tool;
Ferramenta de modelagem;
Estudo de caso;
Avaliação de usabilidade;

49

CIn.ufpe.br
Conclusão
• Trabalhos Futuros
–
–
–
–
–
–

Realizar outros estudos de caso;
Realizar outra avaliação de usabilidade;
Melhoria contínua da ferramenta;
Integração com o editor gráfico BPMN;
Extensão da BVCCoN-Tool;
Compilação de modelos;
50

CIn.ufpe.br
Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

[1] EMF: Eclipse Modeling Framework (2nd Edition), volume 1. Addison-Wesley Professional, 2008.
[2] Raian Ali, Fabiano Dalpiaz, and Paolo Giorgini. A goal-based framework for contextual requirements modeling and analysis.
Requirements Engineering, 15(4):439–458, 2010.
[3] Colin Atkinson and Thomas Kuhne. Model-driven development: a metamodeling foundation. Software, IEEE, 20(5):36–41,
2003.
[4] Josias Paes da Silva Junior. Agile: Uma abordagem para geração automática de linguagens i*. Master’s thesis, Universidade
Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil, 2011.
[5] Jose Luis de la Vara, Raian Ali, Fabiano Dalpiaz, Juan Sánchez, and Paolo Giorgini. Business processes contextualisation via
context analysis. In Conceptual Modeling– ER 2010, pages 471–476. Springer, 2010.
[6] Ana Cristina de Freitas Dias. Uma linguagem específica do domínio para uma abordagem orientada aos objectivos baseada em
kaos. Master’s thesis, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2009.
[7] Antonio García Richard Paige Dimitris Kolovos, Louis Rose. The Epsilon Book, volume 1. Eclipse Public License, 2013.
[8] Steve Easterbrook, Janice Singer, Margaret-Anne Storey, and Daniela Damian. Selecting empirical methods for software
engineering research. In Guide to advanced empirical software engineering, pages 285–311. Springer, 2008.
[9] Eclipse. BPMN2 Modeler, 2013. http://eclipse.org/bpmn2-modeler/. Último acesso em Dezembro/2013.
[10] Eclipse. Eclipse Modeling Framework Project (EMF), 2013. http://www.eclipse.org/modeling/emf/. Último acesso em
Outubro/2013.
[11] Eclipse. Eclipse Modeling Project, 2013. http://www.eclipse.org/modeling/. Último
acesso em Outubro/2013.
51 CIn.ufpe.br
Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

[12] Eclipse. Epsilon, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/. Último acesso em Outubro/ 2013.
[13] Eclipse. EuGENia, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/eugenia/. Último acesso em Outubro/2013.
[14] Eclipse. EuGENia, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/articles/eugenia-gmftutorial/. Último acesso em
Dezembro/2013.
[15] Eclipse. Graphical Modeling Project (GMP), 2013. http://www.eclipse.org/modeling/gmp/. Último acesso em Outubro/2013.
[16] Epsilon. Emfatic, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/articles/emfatic/. Último acesso em Outubro/2013.
[17] Epsilon. Epsilon Transformation Language, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/etl/. Último acesso em Janeiro/2014.
[18] Epsilon. Epsilon Validation Language, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/evl/. Último acesso em Outubro/2013.
[19] Robson N Fidalgo, Edson Alves, Sergio España, Jaelson Castro, and Oscar Pastor. Metamodeling the enhanced entityrelationship model. Journal of Information and Data Management, 4(3):406, 2013.
[20] Lidia Fuentes-Fernández and Antonio Vallecillo-Moreno. An introduction to uml profiles. UML and Model Engineering, 2,
2004.
[21] Debasish Ghosh. DSLs in action. Manning Publications Co., 2010.
[22] Paul Hudak. Building domain-specific embedded languages. ACM Comput. Surv., 28(4es):196, 1996.
[23] Zoubida Kedad and Pericles Loucopoulos. Considering quality factors for business processes during requirement engineering.
In Research Challenges in Information Science (RCIS), 2011 Fifth International Conference on, pages 1–9. IEEE, 2011.
[24] Steven Kelly and Juha-Pekka Tolvanen. Domain-specific modeling: enabling full code generation. Wiley. com, 2008.
[25] Dimitriois Kolovos. An extensible platform for specification of integrated languages for model management. Doutorado, The
University of York, 2008.

52

CIn.ufpe.br
Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

[26] Holger Krahn, Bernhard Rumpe, and Steven Völkel. Integrated definition of abstract and concrete syntax for textual
languages. In Model Driven Engineering Languages and Systems, pages 286–300. Springer, 2007.
[27] Marcello La Rosa. Managing variability in process-aware information systems. 2009.
[28] Eric Yu John Mylopoulos Lawrence Chung, Brian A. Nixon. Non-Functional Requirements in Software Engineering. Kluwer
Academic Publishers, 2000.
[29] James R Lewis. Ibm computer usability satisfaction questionnaires: psychometric evaluation and instructions for use.
International Journal of Human-Computer Interaction, 7(1):57–78, 1995.
[30] Sotirios Liaskos, Alexei Lapouchnian, Yijun Yu, Eric Yu, and John Mylopoulos. On goal-based variability acquisition and
analysis. In Requirements Engineering 14th IEEE International Conference, pages 79–88. IEEE, 2006.
[31] John A.G. McClelland. Técnica de questionário para pesquisa. Revista Brasileira de Física, 1(1):93–101, 1976.
[32] OMG. Omg object constraint language (ocl). Technical report, OMG – Object Management Group, January 2012.
[33] OMG. Documents AssociatedWith Business Process Model And Notation (BPMN) Version 2.0, 2013.
http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/. Último acesso em Novembro/ 2013.
[34] OMG. Omg meta object facility (mof) core specification. Technical report, OMG - Object Management Group, June 2013.
[35] OMG. Omg mof 2 xmi mapping specification. Technical report, OMG – Object Management Group, June 2013.
[36] Christopher J Pavlovski and Joe Zou. Non-functional requirements in business process modeling. In Proceedings of the fifth
Asia-Pacific conference on Conceptual Modelling-Volume 79, pages 103–112. Australian Computer Society, Inc., 2008.
[37] Tarcisio C Pereira, Fernanda Alencar, Jackson Silva, and Jaelson Castro. Requisitos não-funcionais em modelos de processos
de negócio: Uma revisão sistemática. IX Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, 1:37–48, 2013
53 CIn.ufpe.br
Referências
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

[38] Klaus Pohl, Günter Böckle, and Frank J. van der Linden. Software Product Line Engineering: Foundations, Principles and
Techniques. Springer-Verlag New York, Inc., Secaucus, NJ, USA, 2005.
[39] Michael Rosemann, Jan Recker, and Christian Flender. Contextualisation of business processes. International Journal of
Business Process Integration and Management, 3(1):47–60, 2008.
[40] Ruby. A Programmer’s Best Friend, 2013. https://www.ruby-lang.org/pt/. Último acesso em Outubro/2013.
[41] RubyOnRails. Web development that doesn’t hurt, 2013. http://rubyonrails.org/. Último acesso em Outubro/2013.
[42] K. Saeedi, Liping Zhao, and P.R.F. Sampaio. Extending bpmn for supporting customer-facing service quality requirements.
In Web Services (ICWS), 2010 IEEE International Conference on, pages 616–623, 2010.
[43] Bárbara Siqueira Santos. Istar tool - uma proposta de ferramenta para modelagem i*. Master’s thesis, Universidade Federal de
Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil, 2008.
[44] Emanuel Santos, João Pimentel, Jaelson Castro, and Anthony Finkelstein. On the dynamic configuration of business process
models. In Enterprise, Business-Process and Information Systems Modeling, pages 331–346. Springer, 2012.
[45] Emanuel Batista Santos. Business Process Configuration with NFRs and Context- Awareness. Doutorado, Universidade
Federal de Pernambuco, 2013.
[46] Arnd Schnieders and Frank Puhlmann. Variability mechanisms in e-business process families. BIS, 85:583–601, 2006.
[47] Andrew Sears and Julie A Jacko. The human-computer interaction handbook: fundamentals, evolving technologies and
emerging applications. CRC Press, 2007.
[48] Arie van Deursen, Paul Klint, and Joost Visser. Domain-specific languages: na annotated bibliography. SIGPLAN Not.,
35(6):26–36, June 2000.
[49] Petia Wohed, Wil MP van der Aalst, Marlon Dumas, Arthur HM ter Hofstede, and Nick Russell. Pattern-based analysis of
bpmn. Technical report, Queensland University of Technology, 2005.
[50] Christian Wolter and Christoph Meinel. An approach to capture authorisation requirements in business processes.
54 CIn.ufpe.br
Requirements engineering, 15(4):359–373, 2010.
Obrigado!

Caruaru

55

CIn.ufpe.br
Parte do metamodelo BVCCoN-Tool

56

CIn.ufpe.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARE
CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARECROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARE
CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWAREMoisés Armani Ramírez
 
Ferramentas open source para auxiliar os testes de software
Ferramentas open source para auxiliar os testes de softwareFerramentas open source para auxiliar os testes de software
Ferramentas open source para auxiliar os testes de softwareJeremias Araujo
 
Apresentação tcc final
Apresentação tcc finalApresentação tcc final
Apresentação tcc finalJhool Flores
 
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de software
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de softwareMonografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de software
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de softwareMoisés Armani Ramírez
 
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPE
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPEINES presentation - Evaluation meeting at FACEPE
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPESergio Soares
 
Os Rumos do Teste de Software
Os Rumos do Teste de SoftwareOs Rumos do Teste de Software
Os Rumos do Teste de Softwareandrevdrodrigues
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraTaís Dall'Oca
 
Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwareCamilo Ribeiro
 
Engenharia de Software - planejamento pedagógico
Engenharia de Software - planejamento pedagógicoEngenharia de Software - planejamento pedagógico
Engenharia de Software - planejamento pedagógicoFábio Nogueira de Lucena
 
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Maurício Aniche
 
Ferramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de TestesFerramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de Testeselliando dias
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de softwareteste
 
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]rafael327780
 
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOS
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOSOS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOS
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOSLuiz Ladeira
 
Introdução ao teste de software
 Introdução ao teste de software Introdução ao teste de software
Introdução ao teste de softwareAna Ludmila
 
7. Variantes de testes de usabilidade
7. Variantes de testes de usabilidade7. Variantes de testes de usabilidade
7. Variantes de testes de usabilidadeLuiz Agner
 

Mais procurados (20)

CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARE
CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARECROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARE
CROWD TESTING: O PODER DA MULTIDÃO EM PROL DA QUALIDADE DE SOFTWARE
 
Questionario CTFL - Foundation Level
Questionario CTFL - Foundation LevelQuestionario CTFL - Foundation Level
Questionario CTFL - Foundation Level
 
Ferramentas open source para auxiliar os testes de software
Ferramentas open source para auxiliar os testes de softwareFerramentas open source para auxiliar os testes de software
Ferramentas open source para auxiliar os testes de software
 
Apresentação tcc final
Apresentação tcc finalApresentação tcc final
Apresentação tcc final
 
Palestra Ufpb
Palestra UfpbPalestra Ufpb
Palestra Ufpb
 
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de software
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de softwareMonografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de software
Monografia sobre crowdsourcing + crowd testing + processo de teste de software
 
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPE
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPEINES presentation - Evaluation meeting at FACEPE
INES presentation - Evaluation meeting at FACEPE
 
Os Rumos do Teste de Software
Os Rumos do Teste de SoftwareOs Rumos do Teste de Software
Os Rumos do Teste de Software
 
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreiraPalestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
Palestra Teste de Software: princípios, ferramentas e carreira
 
Papéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de SoftwarePapéis em Teste e Qualidade de Software
Papéis em Teste e Qualidade de Software
 
Engenharia de Software - planejamento pedagógico
Engenharia de Software - planejamento pedagógicoEngenharia de Software - planejamento pedagógico
Engenharia de Software - planejamento pedagógico
 
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
Minicurso sobre Evolução de Software no CBSoft 2011
 
Ferramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de TestesFerramentas de Gestão de Testes
Ferramentas de Gestão de Testes
 
Testes de software
Testes de softwareTestes de software
Testes de software
 
Papéis em teste e qualidade de software
Papéis em teste e qualidade de softwarePapéis em teste e qualidade de software
Papéis em teste e qualidade de software
 
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]
Ctfl 2018 sample_b[v1.3br]
 
Fundamentos de Testes de Software - Qualidad
Fundamentos de Testes de Software - QualidadFundamentos de Testes de Software - Qualidad
Fundamentos de Testes de Software - Qualidad
 
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOS
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOSOS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOS
OS FUNDAMENTOS DE TESTE DE SOFTWARE E SUA IMPORTÂNCIA NA QUALIDADE DE PROJETOS
 
Introdução ao teste de software
 Introdução ao teste de software Introdução ao teste de software
Introdução ao teste de software
 
7. Variantes de testes de usabilidade
7. Variantes de testes de usabilidade7. Variantes de testes de usabilidade
7. Variantes de testes de usabilidade
 

Semelhante a BVCCoN-Tool - Uma Ferramenta para Apoiar uma Abordagem de Configuração de Processos de Negócio Dinâmicos

Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...
Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...
Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...Roberto Lotufo
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)Tiago Vizoto
 
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixApresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
 
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Marvin Ferreira
 
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareIntrodução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareDaniel Cukier
 
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...Alexandre Lima, M.Sc.
 
Apresentacao engenharia aup
Apresentacao engenharia aupApresentacao engenharia aup
Apresentacao engenharia aupRenato Lucena
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de softwareFelipe Bugov
 
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2Urique Hoffmann
 
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAlgoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAssis Alcantara
 
ApresentacaoDefesa_v5
ApresentacaoDefesa_v5ApresentacaoDefesa_v5
ApresentacaoDefesa_v5Flavio Moreni
 

Semelhante a BVCCoN-Tool - Uma Ferramenta para Apoiar uma Abordagem de Configuração de Processos de Negócio Dinâmicos (20)

Tic educa 2012
Tic educa 2012Tic educa 2012
Tic educa 2012
 
Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...
Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...
Apresentação sobre experiência curso à distância sobre NumPy e Proc. Imagens ...
 
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de DecisãoGP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
GP4US - Pesquisa Operacional - Introdução à Tomada de Decisão
 
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)Aula 1   introdução à engenharia de software1 (1)
Aula 1 introdução à engenharia de software1 (1)
 
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixApresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane Fidelix
 
Cesar.Edu Turma S2I
Cesar.Edu Turma S2ICesar.Edu Turma S2I
Cesar.Edu Turma S2I
 
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...
Análise de aderência de práticas ágeis na cultura de startups de software: o ...
 
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareIntrodução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
Introdução a Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
 
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...
Ambiente Virtual de Treinamento: Transferindo o Aprendizado Virtual para a Re...
 
Apresentacao engenharia aup
Apresentacao engenharia aupApresentacao engenharia aup
Apresentacao engenharia aup
 
00 apresentacao
00   apresentacao00   apresentacao
00 apresentacao
 
2 engenharia de software
2   engenharia de software2   engenharia de software
2 engenharia de software
 
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
Análise de Sistemas Orientado a Objetos - 01
 
08 percurso cognitivo
08 percurso cognitivo08 percurso cognitivo
08 percurso cognitivo
 
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2
Projeto de Software - PIC Eletrônico - Gerência de Projetos UFAM 2012/2
 
Aula2 processos sw
Aula2 processos swAula2 processos sw
Aula2 processos sw
 
Modelagem de Sistemas de Informação 03
Modelagem de Sistemas de Informação 03Modelagem de Sistemas de Informação 03
Modelagem de Sistemas de Informação 03
 
Apresentacao free final
Apresentacao free finalApresentacao free final
Apresentacao free final
 
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completaAlgoritmos e-programacao-apostila-completa
Algoritmos e-programacao-apostila-completa
 
ApresentacaoDefesa_v5
ApresentacaoDefesa_v5ApresentacaoDefesa_v5
ApresentacaoDefesa_v5
 

Mais de Tarcísio Couto

Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...
Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...
Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...Tarcísio Couto
 
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded Systems
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded SystemsTowards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded Systems
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded SystemsTarcísio Couto
 
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...Tarcísio Couto
 
Apoio a Configuração de Processos de Negócio Dinâmcios
Apoio a Configuração de Processos de Negócio DinâmciosApoio a Configuração de Processos de Negócio Dinâmcios
Apoio a Configuração de Processos de Negócio DinâmciosTarcísio Couto
 
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...Tarcísio Couto
 
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...Tarcísio Couto
 

Mais de Tarcísio Couto (6)

Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...
Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...
Retrospective and Trends in Requirements Engineering for Embedded Systems: A ...
 
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded Systems
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded SystemsTowards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded Systems
Towards a Metamodel for a Requirements Engineering Process of Embedded Systems
 
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...
BVCCON-TOOL: A Modelling Tool to Support Dynamic Businss Process Configuratio...
 
Apoio a Configuração de Processos de Negócio Dinâmcios
Apoio a Configuração de Processos de Negócio DinâmciosApoio a Configuração de Processos de Negócio Dinâmcios
Apoio a Configuração de Processos de Negócio Dinâmcios
 
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...
Software Product Lines: An Analysis of Tools that Support Application Require...
 
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...
Requisitos Não-Funcionais em Modelos de Processos de Negócio: Uma Revisão Sis...
 

Último

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

BVCCoN-Tool - Uma Ferramenta para Apoiar uma Abordagem de Configuração de Processos de Negócio Dinâmicos

  • 1. BVCCoN-Tool – Uma Ferramenta para Apoiar uma Abordagem de Configuração de Processos de Negócio Dinâmicos Tarcísio Couto Pereira tcp@cin.ufpe.br Orientador: Jaelson Castro Co-orientadora: Fernanda Alencar 1 CIn.ufpe.br
  • 3. Motivação • • • • Processos de negócio cada vez mais complexos; Processos de negócios dinâmicos; Foco na modelagem do comportamento funcional; Requisitos Não-Funcionais (RNFs) precisam ser levados em consideração, assim como as informações de contexto; • Abordagem BVCCoN – Santos (2013) – Variabilidade; – RNFs; – Informação de contexto 3 CIn.ufpe.br
  • 5. Motivação • Abordagem complexa; – Modelos de processos de negócio; – Modelo de RNFs; – Modelo de variabilidade; – Modelo de informações contextuais; • Falta de uma ferramenta torna o processo lento, difícil de entender e mais propenso a erros; 5 CIn.ufpe.br
  • 6. Objetivos • Geral – Desenvolver uma ferramenta para apoiar o processo de modelagem da abordagem BVCCoN [Santos, 2013]. • Específicos – Planejar e executar uma revisão sistemática da literatura sobre requisitos não-funcionais, informações contextuais e modelos de processos de negócio; – Desenvolver o metamodelo para a BVCCoN-Tool; – Implementar a ferramenta de modelagem; – Aplicar um estudo de caso para validar a ferramenta; – Definir, planejar, executar e interpretar uma avaliação de usabilidade com usuários reais; 6 CIn.ufpe.br
  • 8. Elicitação da Variabilidade [Aeroporto Check-In] • Responsável por identificar e descobrir possíveis variações em um modelo de processo de negócio; • Entrada: Modelo de processo de negócio inicial; • Saída: Informação elicitada. 8 CIn.ufpe.br
  • 9. Descrição da Variabilidade • Definir pontos de variação e variantes; 9 CIn.ufpe.br
  • 10. Descrição da Variabilidade • Definir pontos de variação e variantes; 10 CIn.ufpe.br
  • 11. Análise de Contexto var3 - Realizar Check-In Online 11 CIn.ufpe.br
  • 12. Ligar Variantes & RNF 12 CIn.ufpe.br
  • 13. Realizar a Configuração • Análises – top-down – priorizando algum RNF; – bottom-up – selecionando um subconjunto de variantes; 13 CIn.ufpe.br
  • 14. Configuração top-down • RNF priorizado: Tempo de Resposta 14 CIn.ufpe.br
  • 15. Configuração bottom-up • • • • Seleção de um subconjunto de variantes; VP1 – Tempo de resposta ++; VP2 – Disponibilidade +; VP3 – Controle de Acesso ++; 15 CIn.ufpe.br
  • 16. Tecnologias • Para o desenvolvimento da ferramenta, é necessário utilizar um conjunto de tecnologias • EMF (Eclipse Modeling Framework); • GMF (Graphical Modeling Framework); • Epsilon. • Amplamente utilizado na academia; • Vasta Documentação; • Open Source; 16 CIn.ufpe.br
  • 17. EMF - (Eclipse Modeling Framework) • Metamodelo Ecore; – EClass; – EAttribute; – EReference; – EEnum; 17 CIn.ufpe.br
  • 18. GMF - (Graphical Modeling Framework) 18 CIn.ufpe.br
  • 19. Epsilon • Família de linguagens e ferramentas destinadas à atividades de gerenciamento de metamodelos; – EuGENia; – Emfatic; – EOL (Epsilon Object Language) – EVL (Epsilon Validation Language) 19 CIn.ufpe.br
  • 20. Emfatic e EuGENia • Metamodelo escrito em Emfatic • Anotações EuGENia 20 CIn.ufpe.br
  • 21. EuGENia • EuGENia gera ferramentas gráficas a partir de um metamodelo Ecore com anotações escritas na linguagem Emfatic. 21 CIn.ufpe.br
  • 22. BVCCoN-Tool • Transformar metamodelo Ecore em Emfatic; 22 CIn.ufpe.br
  • 23. BVCCoN-Tool • Realizar alterações no metamodelo – Divisão dos links entre NFRSoftgoalContribution e NFRSoftgoalContributionOperational como intuito de impedir o usuário de realizar ligações errôneas. 23 CIn.ufpe.br
  • 24. BVCCoN-Tool • Enriquecer metamodelo com anotações EuGENia – @gmf.node [definindo o elemento gráfico que será o NFRModel – uma figura rounded] – @gmf.compartment [definindo que NFRModel será um compartimento que irá abrigar elementos] 24 CIn.ufpe.br
  • 25. BVCCoN-Tool • Gerar metamodelo Ecore 25 CIn.ufpe.br
  • 26. BVCCoN-Tool • Classes Java geradas pelo EMF Modelos GMF gerado com o EuGENia 26 CIn.ufpe.br
  • 27. BVCCoN-Tool – Refinar editor usando EVL 27 CIn.ufpe.br
  • 28. BVCCoN-Tool - Refinar editor usando EOL 28 CIn.ufpe.br
  • 32. Validação • Cenário: Check-In Aeroporto • Estudo de Caso • Processo de Referência 32 CIn.ufpe.br
  • 33. Estudo de Caso • Elicitação da Variabilidade; • Descrição da Variabilidade; 33 CIn.ufpe.br
  • 34. Estudo de Caso • Descrição da Variabilidade; 34 CIn.ufpe.br
  • 35. Estudo de Caso • Análise de Contexto; 35 CIn.ufpe.br
  • 36. Estudo de Caso • Análise de Requisitos Não-Funcionais; 36 CIn.ufpe.br
  • 37. Teste de Usabilidade • Método proposto por McClelland; – Permite identificar a opinião dos participantes e classificar em “favoráveis”, “desfavoráveis” e “sem opinião”; – Também permite classificar separadamente os itens de questionários em que os participantes foram “favoráveis”, “desfavoráveis” e “sem opinião”. 37 CIn.ufpe.br
  • 38. Teste de Usabilidade • PSSUQ - The Post-Study System Usability Questionnaire – IBM; – Satisfação Geral; – Utilidade do Sistema; – Qualidade da Informação; – Qualidade da Interface. • Amplamente utilizado na academia; • Citado por 933 trabalhos; • Atende aos objetivos da pesquisa. 38 CIn.ufpe.br
  • 39. Teste de Usabilidade • The Post-Study System Usability Questionnaire – IBM; – 1. De maneira geral, estou satisfeito em quão fácil é utilizar o sistema – 2. Foi simples de usar o sistema – 3. Eu fui capaz de completar as tarefas e cenários utilizando o sistema • Escala Likert [1-5] – – – – – Concordo fortemente - 5 Concordo - 4 Neutro - 3 Discordo - 2 Discordo fortemente - 1 39 CIn.ufpe.br
  • 40. Teste de Usabilidade • • • • Usuários: Alunos de Pós-Graduação; Tarefas; Processo de Coleta de Dados; Resultados; 40 CIn.ufpe.br
  • 41. Teste de Usabilidade - Resultados • Média “sem opinião” = 19(total de itens) * 3 (número “sem opinião”) = 57; • Análise manual. 41 CIn.ufpe.br
  • 42. Teste de Usabilidade – Satisfação Geral • Média “sem opinião” = 57; • Não foi possível dividir os participantes entre ”favoráveis” x “desfavoráveis”; • Segundo os participantes, a ferramenta possui uma boa usabilidade; 42 CIn.ufpe.br
  • 43. Teste de Usabilidade – Satisfação Geral • Análise dos itens; • Média “sem opinião” = 3 * 14 = 42; Item 9: O sistema mostrou mensagens de erro que claramente me disseram como consertar os problemas... 43 CIn.ufpe.br
  • 44. Teste de Usabilidade – Utilidade do Sistema • Média “sem opinião” = 24; • Média geral = 30,71; • A ferramenta foi considerada útil pelos usuários na realização das tarefas; 44 CIn.ufpe.br
  • 45. Teste de Usabilidade – Qualidade da Informação • Média “sem opinião” = 21; • Média geral = 25,93; • Ferramenta considerada ofertante de boa qualidade de informação visual e documentação. 45 CIn.ufpe.br
  • 46. Teste de Usabilidade – Qualidade da Interface • Média “sem opinião” = 9; • Média geral = 11,43; • Segundo os participantes, a ferramenta possui uma boa qualidade de interface; 46 CIn.ufpe.br
  • 47. Ameaças à Validade • • • • Abordagem BVCCoN; Tarefas de usuário muito detalhadas; Falhas poderiam ter sido evitadas; Respostas positivas. 47 CIn.ufpe.br
  • 48. Conclusão • Através da BVCCoN-Tool, as três visões (requisitos não-funcionais, variabilidade e informação contextual) foram possíveis de serem modeladas; • O estudo de caso permitiu identificar que a utilização da ferramenta é viável e prática para ser utilizada em ambientes reais; • A avaliação de usabilidade possuiu uma aceitação geral pelos usuários. 48 CIn.ufpe.br
  • 49. Conclusão • Contribuições – – – – – Revisão sistemática da literatura [artigo publicado no SBSI]; Metamodelo BVCCoN-Tool; Ferramenta de modelagem; Estudo de caso; Avaliação de usabilidade; 49 CIn.ufpe.br
  • 50. Conclusão • Trabalhos Futuros – – – – – – Realizar outros estudos de caso; Realizar outra avaliação de usabilidade; Melhoria contínua da ferramenta; Integração com o editor gráfico BPMN; Extensão da BVCCoN-Tool; Compilação de modelos; 50 CIn.ufpe.br
  • 51. Referências • • • • • • • • • • • • [1] EMF: Eclipse Modeling Framework (2nd Edition), volume 1. Addison-Wesley Professional, 2008. [2] Raian Ali, Fabiano Dalpiaz, and Paolo Giorgini. A goal-based framework for contextual requirements modeling and analysis. Requirements Engineering, 15(4):439–458, 2010. [3] Colin Atkinson and Thomas Kuhne. Model-driven development: a metamodeling foundation. Software, IEEE, 20(5):36–41, 2003. [4] Josias Paes da Silva Junior. Agile: Uma abordagem para geração automática de linguagens i*. Master’s thesis, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil, 2011. [5] Jose Luis de la Vara, Raian Ali, Fabiano Dalpiaz, Juan Sánchez, and Paolo Giorgini. Business processes contextualisation via context analysis. In Conceptual Modeling– ER 2010, pages 471–476. Springer, 2010. [6] Ana Cristina de Freitas Dias. Uma linguagem específica do domínio para uma abordagem orientada aos objectivos baseada em kaos. Master’s thesis, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, 2009. [7] Antonio García Richard Paige Dimitris Kolovos, Louis Rose. The Epsilon Book, volume 1. Eclipse Public License, 2013. [8] Steve Easterbrook, Janice Singer, Margaret-Anne Storey, and Daniela Damian. Selecting empirical methods for software engineering research. In Guide to advanced empirical software engineering, pages 285–311. Springer, 2008. [9] Eclipse. BPMN2 Modeler, 2013. http://eclipse.org/bpmn2-modeler/. Último acesso em Dezembro/2013. [10] Eclipse. Eclipse Modeling Framework Project (EMF), 2013. http://www.eclipse.org/modeling/emf/. Último acesso em Outubro/2013. [11] Eclipse. Eclipse Modeling Project, 2013. http://www.eclipse.org/modeling/. Último acesso em Outubro/2013. 51 CIn.ufpe.br
  • 52. Referências • • • • • • • • • • • • • • [12] Eclipse. Epsilon, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/. Último acesso em Outubro/ 2013. [13] Eclipse. EuGENia, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/eugenia/. Último acesso em Outubro/2013. [14] Eclipse. EuGENia, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/articles/eugenia-gmftutorial/. Último acesso em Dezembro/2013. [15] Eclipse. Graphical Modeling Project (GMP), 2013. http://www.eclipse.org/modeling/gmp/. Último acesso em Outubro/2013. [16] Epsilon. Emfatic, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/articles/emfatic/. Último acesso em Outubro/2013. [17] Epsilon. Epsilon Transformation Language, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/etl/. Último acesso em Janeiro/2014. [18] Epsilon. Epsilon Validation Language, 2013. http://www.eclipse.org/epsilon/doc/evl/. Último acesso em Outubro/2013. [19] Robson N Fidalgo, Edson Alves, Sergio España, Jaelson Castro, and Oscar Pastor. Metamodeling the enhanced entityrelationship model. Journal of Information and Data Management, 4(3):406, 2013. [20] Lidia Fuentes-Fernández and Antonio Vallecillo-Moreno. An introduction to uml profiles. UML and Model Engineering, 2, 2004. [21] Debasish Ghosh. DSLs in action. Manning Publications Co., 2010. [22] Paul Hudak. Building domain-specific embedded languages. ACM Comput. Surv., 28(4es):196, 1996. [23] Zoubida Kedad and Pericles Loucopoulos. Considering quality factors for business processes during requirement engineering. In Research Challenges in Information Science (RCIS), 2011 Fifth International Conference on, pages 1–9. IEEE, 2011. [24] Steven Kelly and Juha-Pekka Tolvanen. Domain-specific modeling: enabling full code generation. Wiley. com, 2008. [25] Dimitriois Kolovos. An extensible platform for specification of integrated languages for model management. Doutorado, The University of York, 2008. 52 CIn.ufpe.br
  • 53. Referências • • • • • • • • • • • • [26] Holger Krahn, Bernhard Rumpe, and Steven Völkel. Integrated definition of abstract and concrete syntax for textual languages. In Model Driven Engineering Languages and Systems, pages 286–300. Springer, 2007. [27] Marcello La Rosa. Managing variability in process-aware information systems. 2009. [28] Eric Yu John Mylopoulos Lawrence Chung, Brian A. Nixon. Non-Functional Requirements in Software Engineering. Kluwer Academic Publishers, 2000. [29] James R Lewis. Ibm computer usability satisfaction questionnaires: psychometric evaluation and instructions for use. International Journal of Human-Computer Interaction, 7(1):57–78, 1995. [30] Sotirios Liaskos, Alexei Lapouchnian, Yijun Yu, Eric Yu, and John Mylopoulos. On goal-based variability acquisition and analysis. In Requirements Engineering 14th IEEE International Conference, pages 79–88. IEEE, 2006. [31] John A.G. McClelland. Técnica de questionário para pesquisa. Revista Brasileira de Física, 1(1):93–101, 1976. [32] OMG. Omg object constraint language (ocl). Technical report, OMG – Object Management Group, January 2012. [33] OMG. Documents AssociatedWith Business Process Model And Notation (BPMN) Version 2.0, 2013. http://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/. Último acesso em Novembro/ 2013. [34] OMG. Omg meta object facility (mof) core specification. Technical report, OMG - Object Management Group, June 2013. [35] OMG. Omg mof 2 xmi mapping specification. Technical report, OMG – Object Management Group, June 2013. [36] Christopher J Pavlovski and Joe Zou. Non-functional requirements in business process modeling. In Proceedings of the fifth Asia-Pacific conference on Conceptual Modelling-Volume 79, pages 103–112. Australian Computer Society, Inc., 2008. [37] Tarcisio C Pereira, Fernanda Alencar, Jackson Silva, and Jaelson Castro. Requisitos não-funcionais em modelos de processos de negócio: Uma revisão sistemática. IX Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, 1:37–48, 2013 53 CIn.ufpe.br
  • 54. Referências • • • • • • • • • • • • • [38] Klaus Pohl, Günter Böckle, and Frank J. van der Linden. Software Product Line Engineering: Foundations, Principles and Techniques. Springer-Verlag New York, Inc., Secaucus, NJ, USA, 2005. [39] Michael Rosemann, Jan Recker, and Christian Flender. Contextualisation of business processes. International Journal of Business Process Integration and Management, 3(1):47–60, 2008. [40] Ruby. A Programmer’s Best Friend, 2013. https://www.ruby-lang.org/pt/. Último acesso em Outubro/2013. [41] RubyOnRails. Web development that doesn’t hurt, 2013. http://rubyonrails.org/. Último acesso em Outubro/2013. [42] K. Saeedi, Liping Zhao, and P.R.F. Sampaio. Extending bpmn for supporting customer-facing service quality requirements. In Web Services (ICWS), 2010 IEEE International Conference on, pages 616–623, 2010. [43] Bárbara Siqueira Santos. Istar tool - uma proposta de ferramenta para modelagem i*. Master’s thesis, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil, 2008. [44] Emanuel Santos, João Pimentel, Jaelson Castro, and Anthony Finkelstein. On the dynamic configuration of business process models. In Enterprise, Business-Process and Information Systems Modeling, pages 331–346. Springer, 2012. [45] Emanuel Batista Santos. Business Process Configuration with NFRs and Context- Awareness. Doutorado, Universidade Federal de Pernambuco, 2013. [46] Arnd Schnieders and Frank Puhlmann. Variability mechanisms in e-business process families. BIS, 85:583–601, 2006. [47] Andrew Sears and Julie A Jacko. The human-computer interaction handbook: fundamentals, evolving technologies and emerging applications. CRC Press, 2007. [48] Arie van Deursen, Paul Klint, and Joost Visser. Domain-specific languages: na annotated bibliography. SIGPLAN Not., 35(6):26–36, June 2000. [49] Petia Wohed, Wil MP van der Aalst, Marlon Dumas, Arthur HM ter Hofstede, and Nick Russell. Pattern-based analysis of bpmn. Technical report, Queensland University of Technology, 2005. [50] Christian Wolter and Christoph Meinel. An approach to capture authorisation requirements in business processes. 54 CIn.ufpe.br Requirements engineering, 15(4):359–373, 2010.
  • 56. Parte do metamodelo BVCCoN-Tool 56 CIn.ufpe.br