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Eixo
VOCAÇÃO
2º @paulossampaio
Temática:
Objetiv
o:
Refletir acerca da vocação dos cristãos
leigas e leigos, à luz da Exortação
Apostólica Christifideles Laici e do
Documento 105 da CNBB: Cristãos
Leigos e Leigas na Igreja e na
Sociedade.
.
1. Vocação universal à santidade:
o Espírito Santo dá força ao chamado
VOCAÇÃO UNIVERSAL À SANTIDADE
Os cristãos leigos, homens e mulheres, são
chamados, antes de tudo, à santidade. São
interpelados a viver a santidade no mundo. Para isso,
são instados pelo Espírito Santo a cultivar com
solicitude a vida interior e a relação pessoal com
Cristo, de modo que, iluminados pelo Espírito Santo,
em todas as circunstâncias, tudo façam para a glória
1. Vocação universal à santidade:
o Espírito Santo dá força ao chamado
CHAMADOS À SANTIDADE
A dignidade do fiel leigo revela-se em plenitude
quando se considera a primeira e fundamental
vocação que o Pai, em Jesus Cristo por meio do
Espírito Santo, dirige a cada um deles: a vocação à
santidade, isto é, à perfeição da caridade. O santo é
o testemunho mais esplêndido da dignidade conferida
ao discípulo de Cristo (CfL, 16).
2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação
2.1 A ÍNDOLE SECULAR
Queremos enfatizar a índole secular que caracteriza
seu ser e agir, como propõe o Concílio Vaticano II: “O
caráter secular caracteriza os leigos. (…) A vocação
própria dos leigos é administrar e ordenar as coisas
temporais, em busca do Reino de Deus. (...)
Compete-lhes, pois, de modo especial, iluminar e
organizar as coisas temporais a que estão vinculados,
para que elas se orientem por Cristo e se
2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação
2.2 A PARTICIPAÇÃO NA IGREJA
Além da índole secular, queremos enfatizar, em
consonância com o Documento de Aparecida, que “os
leigos também são chamados a participar na ação
pastoral da Igreja”. Sobre isso manifestou-se o Papa
Francisco: “A imensa maioria do povo de Deus é
constituída por leigos. A seu serviço está uma
minoria: os ministros ordenados. Cresceu a
consciência da identidade e da missão dos leigos na
2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação
2.2 A PARTICIPAÇÃO NA IGREJA
Os fiéis leigos participam na vida da Igreja, não só
pondo em ação os seus ministérios e carismas, mas
também de muitas outras formas.
• Dioceses e Igreja Universal
• Paróquias
• Empenho apostólico
(CfL, 25, 26, 27).
2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação
2.3 SERVIÇO CRISTÃO AO MUNDO
A atuação cristã dos leigos no social e no político não
deve ser considerada ministério, mas serviço cristão
ao mundo na perspectiva do Reino. Assim, a
participação consciente e decisiva dos cristãos em
movimentos sociais, entidades de classe (sindicatos),
partidos políticos, conselhos de políticas públicas e
outros, sempre à luz da Doutrina Social da Igreja,
constitui-se num inestimável serviço à humanidade e
MODOS DE AÇÃO TRANSFORMADORA (DOC 105, 244-
247)
a)O testemunho como presença que anuncia Jesus
Cristo em cada lugar e situação onde se encontra,
a começar pela família;
b)A ética e a competência no ambiente profissional;
c)O anúncio querigmático nos encontros pessoais,
nas visitas domiciliares e no ambiente de trabalho;
d)Os serviços, pastorais e ministérios pelos quais os
cristãos leigos marcam presença no mundo;
e)A inserção na vida social através das pastorais
CRITÉRIOS GERAIS DA AÇÃO TRANSFORMADORA (CNBB
105, 248)
1.A ação evangelizadora inclui sempre a Igreja, a
sociedade e cada pessoa.
2.A ação requer discernimento das realidades
concretas.
3.Todos somos convidados a sair da própria
comodidade e alcançar as periferias que precisam da
luz do Evangelho.
4.A ação evangelizadora inclui a opção preferencial
pelos pobres, a solidariedade, a defesa da vida
PRINCÍPIOS PARA A AÇÃO TRANSFORMADORA (CNBB
105, 249)
1. O tempo é superior ao espaço,
2. A Unidade prevalece sobre os conflitos.
3. A realidade é mais importante que as ideias: A
ação transformadora ocorre a partir de um ideal
transformador. Contudo, esse ideal não pode
dispensar a realidade, lugar da encarnação da
Palavra de Deus.

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A vocação dos cristãos à santidade

  • 3. Objetiv o: Refletir acerca da vocação dos cristãos leigas e leigos, à luz da Exortação Apostólica Christifideles Laici e do Documento 105 da CNBB: Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade. .
  • 4. 1. Vocação universal à santidade: o Espírito Santo dá força ao chamado VOCAÇÃO UNIVERSAL À SANTIDADE Os cristãos leigos, homens e mulheres, são chamados, antes de tudo, à santidade. São interpelados a viver a santidade no mundo. Para isso, são instados pelo Espírito Santo a cultivar com solicitude a vida interior e a relação pessoal com Cristo, de modo que, iluminados pelo Espírito Santo, em todas as circunstâncias, tudo façam para a glória
  • 5. 1. Vocação universal à santidade: o Espírito Santo dá força ao chamado CHAMADOS À SANTIDADE A dignidade do fiel leigo revela-se em plenitude quando se considera a primeira e fundamental vocação que o Pai, em Jesus Cristo por meio do Espírito Santo, dirige a cada um deles: a vocação à santidade, isto é, à perfeição da caridade. O santo é o testemunho mais esplêndido da dignidade conferida ao discípulo de Cristo (CfL, 16).
  • 6. 2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação 2.1 A ÍNDOLE SECULAR Queremos enfatizar a índole secular que caracteriza seu ser e agir, como propõe o Concílio Vaticano II: “O caráter secular caracteriza os leigos. (…) A vocação própria dos leigos é administrar e ordenar as coisas temporais, em busca do Reino de Deus. (...) Compete-lhes, pois, de modo especial, iluminar e organizar as coisas temporais a que estão vinculados, para que elas se orientem por Cristo e se
  • 7. 2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação 2.2 A PARTICIPAÇÃO NA IGREJA Além da índole secular, queremos enfatizar, em consonância com o Documento de Aparecida, que “os leigos também são chamados a participar na ação pastoral da Igreja”. Sobre isso manifestou-se o Papa Francisco: “A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. A seu serviço está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na
  • 8. 2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação 2.2 A PARTICIPAÇÃO NA IGREJA Os fiéis leigos participam na vida da Igreja, não só pondo em ação os seus ministérios e carismas, mas também de muitas outras formas. • Dioceses e Igreja Universal • Paróquias • Empenho apostólico (CfL, 25, 26, 27).
  • 9. 2. A vocação laical e seus âmbitos de atuação 2.3 SERVIÇO CRISTÃO AO MUNDO A atuação cristã dos leigos no social e no político não deve ser considerada ministério, mas serviço cristão ao mundo na perspectiva do Reino. Assim, a participação consciente e decisiva dos cristãos em movimentos sociais, entidades de classe (sindicatos), partidos políticos, conselhos de políticas públicas e outros, sempre à luz da Doutrina Social da Igreja, constitui-se num inestimável serviço à humanidade e
  • 10. MODOS DE AÇÃO TRANSFORMADORA (DOC 105, 244- 247) a)O testemunho como presença que anuncia Jesus Cristo em cada lugar e situação onde se encontra, a começar pela família; b)A ética e a competência no ambiente profissional; c)O anúncio querigmático nos encontros pessoais, nas visitas domiciliares e no ambiente de trabalho; d)Os serviços, pastorais e ministérios pelos quais os cristãos leigos marcam presença no mundo; e)A inserção na vida social através das pastorais
  • 11. CRITÉRIOS GERAIS DA AÇÃO TRANSFORMADORA (CNBB 105, 248) 1.A ação evangelizadora inclui sempre a Igreja, a sociedade e cada pessoa. 2.A ação requer discernimento das realidades concretas. 3.Todos somos convidados a sair da própria comodidade e alcançar as periferias que precisam da luz do Evangelho. 4.A ação evangelizadora inclui a opção preferencial pelos pobres, a solidariedade, a defesa da vida
  • 12. PRINCÍPIOS PARA A AÇÃO TRANSFORMADORA (CNBB 105, 249) 1. O tempo é superior ao espaço, 2. A Unidade prevalece sobre os conflitos. 3. A realidade é mais importante que as ideias: A ação transformadora ocorre a partir de um ideal transformador. Contudo, esse ideal não pode dispensar a realidade, lugar da encarnação da Palavra de Deus.