O documento descreve os ossos que compõem o crânio e a face humana, identificando oito ossos do crânio - frontal, parietal, occipital, etmóide, esfenóide e temporal - e quatorze ossos da face - nasal, vômer, cornetos nasais, lacrimal, zigomático, palatino, maxila e mandíbula. Também explica as funções de proteção cerebral e dos órgãos faciais desempenhadas por esses ossos.
2. * CRÂNIO – composto de oito ossos,
contendo e protegendo o cérebro.
*FACE – composta de quatorze ossos.
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15. Os oito ossos que formam o
crânio chamam-se:
1. Frontal
2. Parietal (2)
3. Occipital
4. Etmóide
5. Esfenóide
6. Temporal (2)
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18. O osso frontal forma a testa, a parte superior
das fossas oculares ou órbitas, parte da
cavidade nasal, e protege a parte frontal do
cérebro.
Forma um capacete protetor do cérebro. Num
recém nascido, há um osso frontal separado
de cada lado da cabeça, que se funde antes
dos oito anos, formando um osso único e
forte.
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22. Os dois ossos parietais (direito e esquerdo),
formam a maior parte do topo e dos lados do
crânio.
Têm quatro lados irregulares, com sua
superfície externa convexa e a superfície
interna côncava.
Protegem o cérebro e é coberto pelo couro
cabeludo.
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24. Entre os ossos parietais e o osso
occipital, também existe uma
moleira ou fontanela, menor, na
parte posterior do crânio.
A sutura entre o parietal e o
frontal chama-se sutura coronal.
A sutura entre os dois parietais é
a sutura sagital.
O ponto de encontro entre essas
duas suturas chama-se bregma.
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26. A sutura entre os ossos parietal e
occipital é a sutura lambdóide. Às
vezes formam-se minúsculas
áreas de osso separadas dentro
das suturas, que se chamam
ossos wormianos ou suturais.
27. Forma a base do crânio.
Entre o occipital e os parietais há
também uma fontanela.
É um osso irregular, em forma de
concha de sopa.
Caracteriza-se por uma grande
abertura, chamada forame magno
(“forame”:abertura; “magno”:
grande).
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30. Através do forame magno, passa a
medula espinhal, nervos espinhais e
as artérias vertebrais. De cada lado
do forame magno há uma grande
superfície arredondada chamada
côndilo occipital, sobre o qual o crânio
pode mover-se para frente e para trás
nos acenos da cabeça.
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32. É um osso delgado (fino), situado na base
anterior do crânio.
Localiza-se entre as órbitas e ajuda na
formação do teto, das paredes laterais e do
septo nasal.
É um osso leve e esponjoso.
De fora, pode ser visto na borda interna da
cavidade orbital.
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34. Fica atrás do maxilar e forma
espirais “turbinadas” ou
“conchas”. Estas são cobertas
por membranas (tecido fino) e
ajudam a umedecer e aquecer o
ar enquanto respiramos.
Quando a pessoa fica resfriada,
essas membranas incham e
dificultam a respiração pelo
nariz.
35. Situa-se na parte anterior da base do
crânio.
Tem forma semelhante a um morcego de
asas abertas.
Na parte anterior se liga ao etmóide e na
parte posterior, ao occipital.
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39. Os ossos temporais (direito e esquerdo),
formam os lados e a base do crânio.
Limita-se pela frente com o osso esfenóide;
acima com o parietal e atrás com o occipital.
Cada osso temporal tem uma cavidade,
chamada fossa mandibular ou glenóide
(significa raso ou pouco cavado), dentro do
qualse aloja o osso da mandíbula, permitindo
movimento.
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41. A saliência pontiaguda na superfície
inferior do osso temporal é o processo
estilóide (significa delgado e pontudo,
saliência).
A saliência arredondada na parte
posterior do osso temporal é o processo
mastóide, uma projeção óssea atrás do
ouvido externo.
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44. Os ossos da face compõem um conjunto
estrutural, que tem por função proteger
alguns órgãos dos sentidos – olhos,
fossas nasais, língua e boca.
Cada osso da face entra em constituição
de cavidades que alojam esses órgãos.
O único osso móvel da face é a
mandíbula, que confere apoio mecânico
aos movimentos de mastigação, primeira
etapa do processo digestivo de alimentos
sólidos.
47. O osso nasal é
formado por dois
pequenos ossos
oblongos,
colocados lado a
lado, que, juntos,
formam a asa do
nariz.
Situam-se na parte
central e superior
da face, junto à
parte superior das
maxilas.
48. É um osso ímpar
dentro da
cavidade nasal.
Encontra-se na
parte inferior e
posterior da
cavidade nasal e
forma parte do
septo.
49. Sua porção
interior, quase
sempre é
desviada para
a direita ou
para a
esquerda,
tornando
desiguais as
cavidades
nasais.
50. Situam-se na
parte inferior
de cada narina.
Consiste em
uma camada
fina de osso
reticulado
(esponjoso).
51. Encontram-se na
parte anterior da
parede interna de
cada órbita.
São os menores e
mais frágeis ossos
da face.
Parte do conduto
nasolacrimal passa
através de um canal
situado no osso
lacrimal.
53. É também chamado
osso da face.
Forma a borda de
baixo do olho, onde
encontra o maxilar,
e a borda lateral do
olho, onde se
encontra o osso
frontal.
54. Os quatro processos da
maxila são assim
denominados: zigomático,
palatino, frontal e alveolar.
O osso zigomático forma o
que chamamos
popularmente de “maçãs do
rosto”.
55. Situam-se na parte
posterior da
cavidade nasal.
Formam o céu da
boca, parte inferior
e as paredes
externas das
cavidades nasais e
o assoalho das
órbitas.
56. É formado pela união
das duas maxilas.
Apresenta a forma de
uma pirâmide
triangular, cuja base
está voltada para a
cavidade nasal.
Contribui para a
formação dos limites
do céu da boca, nariz
e órbitas.
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58. É um osso ímpar,
situado na parte
inferior da face.
É o único osso
móvel da cabeça.
É o mais longo e
mais forte dos
ossos da face.
59. É um osso de
extrema
importância para
a mastigação,
uma vez que pelo
seu movimento,
quebra os
alimentos em
pedaços menores
para serem
digeridos no
estômago.
60. Um médico inglês
descobriu porque os
idosos têm orelhas tão
grandes. Ele mediu a
orelha de 206 pacientes
entre 30 e 93 anos de
idade e calculou que elas
crescem naturalmente 1,2
cm em 50 anos, em
média.
61. Segundo o médico, o segredo do
crescimento, não só do nariz, mas das
orelhas também, está na cartilagem que
forma esses órgãos. É um tecido fibroso,
parecido com os ossos. A diferença é
que os ossos crescem por estímulos de
hormônios sexuais que se tornam
escassos depois da puberdade. Por isso
os ossos param de crescer. A face
também encolhe porque os músculos da
mastigação se atrofiam com a perda dos
dentes.