Este documento apresenta um roteiro de slides sobre o iptables, o firewall do Linux. Ele aborda conceitos como tabelas, cadeias e opções de filtragem, e fornece exemplos de comandos iptables para configurar regras de firewall. Também discute tópicos como hardware necessário, log, salvamento e recuperação de regras.
O documento discute firewalls e o programa iptables no Linux, fornecendo conceitos, tipos de firewall, limitações, portas comuns, e como o iptables funciona com tabelas, cadeias, regras e rastreamento de conexões.
O documento explica o que é o iptables e como configurar regras de firewall usando esta ferramenta no Linux. Aborda conceitos como tabelas, chains, parâmetros e como criar, listar e apagar regras para permitir ou bloquear tráfego de rede de acordo com endereços IP, portas e protocolos. Demonstra exemplos de como fazer masquerading de IP, DNAT e SNAT para redirecionamento e balanceamento de carga.
Seguranca da Informação - Firewall iptablesLuiz Arthur
O documento descreve o funcionamento do firewall IPTables no Linux, incluindo suas tabelas (Filter, NAT e Mangle), cadeias e comandos. IPTables filtra pacotes, realiza tradução de endereços de rede e permite controles avançados de tráfego.
O documento apresenta os conceitos básicos de firewall com IPTables, incluindo suas funções de proteção, tipos de regras e tabelas, e demonstra exemplos básicos de manipulação de regras para filtrar e redirecionar tráfego de rede.
O documento discute vários recursos de NAT (Network Address Translation) incluindo mascaramento, redirecionamento de portas e servidores, proxy transparente e balanceamento de carga. Exemplos de regras iptables são fornecidos para implementar esses recursos de NAT usando as tabelas e cadeias PREROUTING, POSTROUTING e OUTPUT.
Netfilter e Iptables são ferramentas de firewall para Linux que permitem filtrar pacotes de rede, mascarar endereços e redirecionar portas. Iptables fornece uma interface para configurar as regras de filtragem implementadas pelo kernel Linux através do módulo Netfilter. O documento explica como essas ferramentas funcionam e como podem ser usadas para proteger redes e aplicar políticas de segurança.
O documento descreve o iptables, um firewall para Linux que substitui o ipchains. Ele explica os principais componentes do iptables, como as tabelas filter, nat e mangle; as cadeias INPUT, OUTPUT e FORWARD; e como configurar regras básicas de filtragem de pacotes e masquerading.
O documento discute firewalls e o programa iptables no Linux, fornecendo conceitos, tipos de firewall, limitações, portas comuns, e como o iptables funciona com tabelas, cadeias, regras e rastreamento de conexões.
O documento explica o que é o iptables e como configurar regras de firewall usando esta ferramenta no Linux. Aborda conceitos como tabelas, chains, parâmetros e como criar, listar e apagar regras para permitir ou bloquear tráfego de rede de acordo com endereços IP, portas e protocolos. Demonstra exemplos de como fazer masquerading de IP, DNAT e SNAT para redirecionamento e balanceamento de carga.
Seguranca da Informação - Firewall iptablesLuiz Arthur
O documento descreve o funcionamento do firewall IPTables no Linux, incluindo suas tabelas (Filter, NAT e Mangle), cadeias e comandos. IPTables filtra pacotes, realiza tradução de endereços de rede e permite controles avançados de tráfego.
O documento apresenta os conceitos básicos de firewall com IPTables, incluindo suas funções de proteção, tipos de regras e tabelas, e demonstra exemplos básicos de manipulação de regras para filtrar e redirecionar tráfego de rede.
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Netfilter e Iptables são ferramentas de firewall para Linux que permitem filtrar pacotes de rede, mascarar endereços e redirecionar portas. Iptables fornece uma interface para configurar as regras de filtragem implementadas pelo kernel Linux através do módulo Netfilter. O documento explica como essas ferramentas funcionam e como podem ser usadas para proteger redes e aplicar políticas de segurança.
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O documento introduz o iptables, o programa que gerencia o firewall no Linux. Aborda conceitos como tabelas, cadeias e regras, além dos principais comandos e filtros para configurar o firewall, como ACCEPT, DROP, SNAT e DNAT.
O documento resume as principais características e funcionalidades do firewall Iptables no Linux. Em especial, descreve como o Iptables funciona com regras para filtrar pacotes de rede de acordo com origem, destino, protocolo e portas. Também explica os principais comandos para manipular as chains de regras e definir ações como aceitar, rejeitar ou redirecionar pacotes.
O documento discute a configuração de um firewall no Linux usando iptables para proteger servidores de rede. Ele explica como definir políticas básicas de DROP ALL, criar exceções para permitir serviços específicos e usar NAT para mascarar a rede local. Também fornece um script de firewall com todas as regras definidas.
Segurança da Informação - Firewall OpenBSD PFLuiz Arthur
O documento discute o Firewall PF do OpenBSD, um firewall open source e gratuito. Ele explica que o PF é usado para filtrar pacotes, monitorar tráfego de rede, fazer tradução de endereços e priorização de pacotes. Também destaca que o OpenBSD é um sistema operacional focado em segurança que oferece um ambiente robusto para rodar o PF.
O documento descreve as principais características do microprocessador 8085, incluindo sua arquitetura de blocos com unidades como controle de entrada/saída, temporização e controle, lógica aritmética e registradores como programa, acumulador, flags e pares de registradores.
O documento descreve a família de processadores Intel MCS-40, incluindo o processador Intel 4040 de 1974. O 4040 tinha 60 instruções, endereçamento de memória de 14 bits e 3,000 transistores. Ele também tinha melhorias em relação ao seu predecessor, o Intel 4004, como mecanismos para lidar com interrupções. A família MCS-40 incluía outros chips de suporte como RAMs, ROMs e interfaces de memória e E/S.
O documento discute o Spacewalk, uma solução open source para gerenciamento de sistemas Linux baseados em pacotes RPM. Ele descreve o que é o Spacewalk, de onde veio, os softwares que o compõem, as diferenças entre ele e o Red Hat Satellite, o que pode fazer, requisitos do servidor e do banco de dados, instalação, configuração do servidor e clientes, roadmap de desenvolvimento e suporte à comunidade.
O documento discute interrupções e timers no ARM Cortex-M4. Ele explica como configurar um timer para gerar interrupções a cada meio período de um sinal de 10Hz, fazendo com que um LED pisque. Também mostra como gerar uma exceção ao acessar um periférico antes de ativar seu relógio.
O documento introduz o protocolo IPv6, discutindo suas motivações e características principais, como o grande número de endereços disponíveis, suporte nativo a segurança e qualidade de serviço, e a extinção de protocolos como NAT e ARP. Também aborda tópicos como migração, obstáculos, e a necessidade de adoção para evitar riscos como aumento de custos e perda de competitividade.
O documento fornece instruções para configurar um servidor proxy Squid em uma rede local, incluindo como configurar as placas de rede, iptables para roteamento, cache no Squid e regras de acesso para permitir ou bloquear sites.
O documento descreve interrupções no microprocessador 8085. As principais informações são:
1) Existem interrupções por software e hardware que desviam o programa para rotinas de tratamento;
2) As interrupções no 8085 incluem RST0-7, TRAP e bordas de nível/ascendente/descendente;
3) As interrupções possuem prioridades e usam flags como IP e IE.
Este documento descreve as instruções do microprocessador 8085. Está dividido em grupos funcionais: Transferência de dados, Aritméticos, Lógicos, Ramificação e Controle de Pilha/E/S. Cada grupo lista as instruções correspondentes e sua função. O documento também explica a convenção de nomenclatura das instruções e detalha o processo de montagem.
O documento apresenta um curso introdutório sobre programação em assembly para o microcontrolador 8051. Em 3 frases ou menos, o documento descreve:
1) A estrutura básica do microcontrolador 8051, incluindo sua memória, CPU e portas de entrada e saída. 2) Os principais componentes da CPU como unidade de controle, aritmética e registradores. 3) A organização da memória do 8051 e os registradores internos.
O documento descreve como configurar múltiplas rotas em uma rede para garantir disponibilidade dos serviços em caso de falha no link principal. Isso é feito criando tabelas de roteamento adicionais, marcando pacotes no firewall e definindo regras de roteamento para direcionar o tráfego para as tabelas corretas. Entretanto, intervenção manual ainda é necessária caso um link caia.
Este documento fornece instruções para um laboratório prático de revisão de comandos CCNA usando o simulador GNS3. Os alunos configurarão protocolos de roteamento como RIP, OSPF e EIGRP em uma topologia de rede de dois roteadores e verificarão a operação de cada protocolo. O documento inclui uma introdução, instruções de instalação do GNS3, especificações de rede, atividades de configuração detalhadas e uma seção de respostas.
[1] O documento apresenta um curso de introdução à linguagem assembly para arquitetura PC (Intel 80XXX). [2] O curso é prático e apresenta os fundamentos da linguagem de forma não sequencial, com explicações e exemplos práticos em cada seção. [3] A primeira lição prática apresenta instruções assembly básicas para exibir uma mensagem "Hello World" diretamente na memória usando o programa DEBUG do Windows XP.
PHP e PostgreSQL - Dois Elefantes trabalham muito mais !William Felipe
O documento apresenta as vantagens do uso do PostgreSQL em aplicações PHP comparado ao MySQL, discutindo tópicos como desempenho, segurança, backup e replicação. O autor argumenta que o PostgreSQL oferece mais robustez, confiabilidade e escalabilidade à medida que os sistemas crescem em complexidade.
1) O documento descreve os microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C. 2) Inclui informações sobre a estrutura básica dos PICs, memória, periféricos e hardware necessário. 3) Também fornece exemplos de código C para inicializar os PICs e configurar os pinos de entrada e saída.
Este documento fornece instruções para configurar um servidor LTSP para fornecer imagens Linux para terminais Daruma MT1000/TA2000LX através do protocolo PXE, permitindo o uso de periféricos DR600 e DR700 nos terminais. O processo de configuração envolve instalar drivers, ferramentas LTSP, configurar DHCP, TFTP, NFS e XDMCP e editar arquivos de configuração.
O documento fornece uma introdução sobre a linguagem de montagem Assembly. Em 3 frases:
A linguagem Assembly é uma linguagem de programação de baixo nível utilizada para programar diretamente a unidade central de processamento. Ela é compilada em um programa objeto pelo assembler e permite maior controle sobre as funções do computador através do uso de registradores, instruções mnemônicas e flags de estado. A linguagem depende do hardware e não é portável entre arquiteturas de processadores diferentes.
Palestra profissionalização de blogs e mídias sociaisMatheus Araújo
Blogs e mídias sociais podem ser profissionalizados para construir uma audiência, gerar receita e divulgar conteúdo de valor. É importante estar presente em plataformas como Facebook, LinkedIn, SlideShare e ter um site ou blog para compartilhar conhecimento de forma consistente.
1. O documento explica como gerenciar arquivos e pastas no Windows e Linux, incluindo a estrutura de diretórios, nomenclatura de arquivos, bibliotecas, e como mover e copiar arquivos.
2. Ele também discute o Windows Explorer e seus elementos, além de detalhar o Painel de Controle e como gerenciar dispositivos e contas de usuário.
3. Por fim, fornece instruções sobre como criar e desativar partições em um disco rígido.
O documento introduz o iptables, o programa que gerencia o firewall no Linux. Aborda conceitos como tabelas, cadeias e regras, além dos principais comandos e filtros para configurar o firewall, como ACCEPT, DROP, SNAT e DNAT.
O documento resume as principais características e funcionalidades do firewall Iptables no Linux. Em especial, descreve como o Iptables funciona com regras para filtrar pacotes de rede de acordo com origem, destino, protocolo e portas. Também explica os principais comandos para manipular as chains de regras e definir ações como aceitar, rejeitar ou redirecionar pacotes.
O documento discute a configuração de um firewall no Linux usando iptables para proteger servidores de rede. Ele explica como definir políticas básicas de DROP ALL, criar exceções para permitir serviços específicos e usar NAT para mascarar a rede local. Também fornece um script de firewall com todas as regras definidas.
Segurança da Informação - Firewall OpenBSD PFLuiz Arthur
O documento discute o Firewall PF do OpenBSD, um firewall open source e gratuito. Ele explica que o PF é usado para filtrar pacotes, monitorar tráfego de rede, fazer tradução de endereços e priorização de pacotes. Também destaca que o OpenBSD é um sistema operacional focado em segurança que oferece um ambiente robusto para rodar o PF.
O documento descreve as principais características do microprocessador 8085, incluindo sua arquitetura de blocos com unidades como controle de entrada/saída, temporização e controle, lógica aritmética e registradores como programa, acumulador, flags e pares de registradores.
O documento descreve a família de processadores Intel MCS-40, incluindo o processador Intel 4040 de 1974. O 4040 tinha 60 instruções, endereçamento de memória de 14 bits e 3,000 transistores. Ele também tinha melhorias em relação ao seu predecessor, o Intel 4004, como mecanismos para lidar com interrupções. A família MCS-40 incluía outros chips de suporte como RAMs, ROMs e interfaces de memória e E/S.
O documento discute o Spacewalk, uma solução open source para gerenciamento de sistemas Linux baseados em pacotes RPM. Ele descreve o que é o Spacewalk, de onde veio, os softwares que o compõem, as diferenças entre ele e o Red Hat Satellite, o que pode fazer, requisitos do servidor e do banco de dados, instalação, configuração do servidor e clientes, roadmap de desenvolvimento e suporte à comunidade.
O documento discute interrupções e timers no ARM Cortex-M4. Ele explica como configurar um timer para gerar interrupções a cada meio período de um sinal de 10Hz, fazendo com que um LED pisque. Também mostra como gerar uma exceção ao acessar um periférico antes de ativar seu relógio.
O documento introduz o protocolo IPv6, discutindo suas motivações e características principais, como o grande número de endereços disponíveis, suporte nativo a segurança e qualidade de serviço, e a extinção de protocolos como NAT e ARP. Também aborda tópicos como migração, obstáculos, e a necessidade de adoção para evitar riscos como aumento de custos e perda de competitividade.
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O documento descreve interrupções no microprocessador 8085. As principais informações são:
1) Existem interrupções por software e hardware que desviam o programa para rotinas de tratamento;
2) As interrupções no 8085 incluem RST0-7, TRAP e bordas de nível/ascendente/descendente;
3) As interrupções possuem prioridades e usam flags como IP e IE.
Este documento descreve as instruções do microprocessador 8085. Está dividido em grupos funcionais: Transferência de dados, Aritméticos, Lógicos, Ramificação e Controle de Pilha/E/S. Cada grupo lista as instruções correspondentes e sua função. O documento também explica a convenção de nomenclatura das instruções e detalha o processo de montagem.
O documento apresenta um curso introdutório sobre programação em assembly para o microcontrolador 8051. Em 3 frases ou menos, o documento descreve:
1) A estrutura básica do microcontrolador 8051, incluindo sua memória, CPU e portas de entrada e saída. 2) Os principais componentes da CPU como unidade de controle, aritmética e registradores. 3) A organização da memória do 8051 e os registradores internos.
O documento descreve como configurar múltiplas rotas em uma rede para garantir disponibilidade dos serviços em caso de falha no link principal. Isso é feito criando tabelas de roteamento adicionais, marcando pacotes no firewall e definindo regras de roteamento para direcionar o tráfego para as tabelas corretas. Entretanto, intervenção manual ainda é necessária caso um link caia.
Este documento fornece instruções para um laboratório prático de revisão de comandos CCNA usando o simulador GNS3. Os alunos configurarão protocolos de roteamento como RIP, OSPF e EIGRP em uma topologia de rede de dois roteadores e verificarão a operação de cada protocolo. O documento inclui uma introdução, instruções de instalação do GNS3, especificações de rede, atividades de configuração detalhadas e uma seção de respostas.
[1] O documento apresenta um curso de introdução à linguagem assembly para arquitetura PC (Intel 80XXX). [2] O curso é prático e apresenta os fundamentos da linguagem de forma não sequencial, com explicações e exemplos práticos em cada seção. [3] A primeira lição prática apresenta instruções assembly básicas para exibir uma mensagem "Hello World" diretamente na memória usando o programa DEBUG do Windows XP.
PHP e PostgreSQL - Dois Elefantes trabalham muito mais !William Felipe
O documento apresenta as vantagens do uso do PostgreSQL em aplicações PHP comparado ao MySQL, discutindo tópicos como desempenho, segurança, backup e replicação. O autor argumenta que o PostgreSQL oferece mais robustez, confiabilidade e escalabilidade à medida que os sistemas crescem em complexidade.
1) O documento descreve os microcontroladores PIC e sua programação em linguagem C. 2) Inclui informações sobre a estrutura básica dos PICs, memória, periféricos e hardware necessário. 3) Também fornece exemplos de código C para inicializar os PICs e configurar os pinos de entrada e saída.
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O documento fornece uma introdução sobre a linguagem de montagem Assembly. Em 3 frases:
A linguagem Assembly é uma linguagem de programação de baixo nível utilizada para programar diretamente a unidade central de processamento. Ela é compilada em um programa objeto pelo assembler e permite maior controle sobre as funções do computador através do uso de registradores, instruções mnemônicas e flags de estado. A linguagem depende do hardware e não é portável entre arquiteturas de processadores diferentes.
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1. O documento explica como gerenciar arquivos e pastas no Windows e Linux, incluindo a estrutura de diretórios, nomenclatura de arquivos, bibliotecas, e como mover e copiar arquivos.
2. Ele também discute o Windows Explorer e seus elementos, além de detalhar o Painel de Controle e como gerenciar dispositivos e contas de usuário.
3. Por fim, fornece instruções sobre como criar e desativar partições em um disco rígido.
Matheus Araújo apresenta informações sobre área de transferência, incluindo definição, comandos de cortar, copiar e colar, atalhos de teclado e peculiaridades destas operações. O documento também explica os processos de cortar/colar e copiar/colar e inclui exercícios sobre o tema.
O documento explica o que são arquivos e pastas em sistemas operacionais, como organizar arquivos em pastas, criar atalhos e selecionar múltiplos arquivos. É apresentada uma estrutura de pastas de música como exemplo e exercícios para praticar a criação e organização de pastas, atalhos e seleção de arquivos no Windows Explorer.
O documento explica como usar o Explorador de Arquivos no Windows para navegar entre pastas e arquivos, pesquisar arquivos, criar novas pastas e arquivos, renomear itens, abrir arquivos e mais. Ele descreve as partes principais da janela do Explorador de Arquivos e como usar cada uma para achar e gerenciar arquivos e pastas.
O documento discute a organização de documentos digitais, enfatizando a importância de (1) centralizar todos os arquivos em uma única pasta, (2) estruturar as pastas por dono do arquivo ou projeto em vez de tipo de arquivo, e (3) usar nomes de arquivos descritivos para que o conteúdo possa ser identificado sem abrir o arquivo.
O documento discute o gerenciamento de arquivos e pastas no Windows e Linux. Ele explica como arquivos são salvos em pastas e como o Windows Explorer e o Konqueror (no Linux) podem ser usados para gerenciar arquivos e pastas. Também descreve as principais configurações de pastas e arquivos que podem ser ajustadas no Painel de Controle do Windows.
O documento discute o iptables, um firewall nativo do Linux. Explica que o iptables faz parte do kernel e é mais rápido do que firewalls instalados como aplicações. Descreve as tabelas básicas do iptables (INPUT, OUTPUT, FORWARD) e comandos como -A, -P e -L para adicionar, definir políticas e listar regras.
1) O documento discute segurança perimetral através do uso de filtros de pacotes no kernel Linux NETFILTER e da ferramenta IPTABLES.
2) IPTABLES permite configurar regras de filtragem, tradução de endereços de rede (NAT) e manipulação de pacotes nas tabelas Filter, Nat e Mangle.
3) As especificações de filtragem podem ser baseadas nas camadas 2, 3 e 4 do modelo OSI, enquanto o alvo pode ser ACCEPT, DROP, REJECT ou LOG.
O documento discute firewalls e o iptables, um firewall de filtragem de pacotes. Ele explica que firewalls isolam redes internas da internet e implementam políticas de controle de acesso. Em seguida, descreve características e tipos de firewalls, incluindo filtragem de pacotes e gateways de camada de aplicação. Por fim, fornece detalhes sobre como o iptables funciona, incluindo cadeias, tabelas, regras, ações e política padrão.
O documento discute possíveis impasses na configuração de firewalls iptables e como evitá-los. Apresenta exemplos de regras iptables que podem bloquear o tráfego de forma inesperada se não forem configuradas corretamente, como permitir o tráfego de retorno entre redes. Também fornece exemplos de extensões iptables para proteção contra ataques e instruções para criar scripts para automação das regras.
O documento fornece um tutorial sobre firewall no Linux, explicando conceitos como firewall, iptables e como configurar regras de firewall usando a ferramenta iptables. O documento explica como instalar e usar o iptables para filtrar pacotes de rede de acordo com regras definidas pelo usuário.
O documento descreve o sistema operativo Cisco IOS utilizado nos equipamentos de rede Cisco. O IOS é um sistema operativo proprietário que permite a configuração de protocolos de rede como TCP/IP, IPX e AppleTalk. O documento explica os componentes de um router Cisco, incluindo o processador, memória, interfaces e o processo de arranque do IOS. Além disso, descreve alguns comandos globais e de configuração utilizados no IOS para configurar interfaces de rede, protocolos de encaminhamento e outras funcionalidades.
Hackeando um SmartBOX (com android) e instalando Linux & JAVA & OpenDeviceRicardo Rufino
O documento resume uma apresentação sobre hackear um dispositivo Android TV Box chamado SmartBOX para instalar o sistema operacional Linux e permitir aplicações gráficas Java. O documento descreve como gravar uma imagem Linux no cartão microSD, instalar o Java 8 para ARM e rodar aplicações Swing sem um ambiente gráfico completo.
➢ O documento discute roteamento avançado e controle de banda em Linux, apresentando:
➢ Sintaxes e exemplos de roteamento avançado usando o iproute2
➢ Sintaxes e exemplos de controle de banda usando o tc
O documento discute o que é um firewall e como funciona o Netfilter e IPTables no Linux. Em resumo:
1) Um firewall é um mecanismo de segurança que filtra pacotes de rede de acordo com regras definidas para proteger redes internas.
2) No Linux, o Netfilter e IPTables fornecem recursos de firewall no kernel, permitindo filtrar pacotes e fazer tradução de endereços de rede (NAT).
3) O IPTables permite definir regras usando comandos como -A, -D, -L para adicionar, remover e list
O documento descreve o iptables, um firewall que atua no nível de pacotes e toma decisões com base em parâmetros como porta, endereço e estado da conexão. Ele funciona comparando regras para permitir ou bloquear pacotes e oferece flexibilidade e controle através de recursos como filtragem. O iptables usa tabelas, correntes e regras para controlar o tráfego de rede.
O documento discute conceitos de redes como interfaces de rede, comunicação em redes internas e externas, configuração de rotas, redes virtuais e exploração de redes. Ele explica como configurar interfaces de rede, tabelas de roteamento e regras de roteamento. O documento também aborda VLANs, VPNs, portas de software e ferramentas como nmap.
Projeto de Elasticidade e Evolução do Projeto FIBREFIBRE Testbed
O documento descreve um projeto para evoluir a infraestrutura de experimentação do FIBRE utilizando virtualização e equipamentos whitebox de baixo custo. O objetivo é permitir a criação de switches virtuais sob demanda e melhorar o desempenho usando DPDK, removendo a dependência do FlowVisor. Os resultados iniciais mostraram melhorias no throughput e latência após tunning no OVS, porém a latência ainda precisa ser reduzida. Trabalhos futuros incluem testes com portas de 10Gbps e novas funcionalidades no OVS
1. O documento apresenta um minicurso sobre programação do plano de dados com a linguagem P4.
2. A agenda inclui introdução aos conceitos de SDN, OpenFlow e P4, além de atividades práticas com simple router, load balancing, ACL e NAT.
3. Os objetivos são apresentar a programação do plano de dados, a linguagem P4 e discutir desafios e avanços na área.
O documento discute iptables e conceitos básicos de firewall no Linux, incluindo tabelas (Filter, NAT, Mangle), cadeias (ACCEPT, DROP, REJECT), comandos (iptables -L, -I, -A, -D, -F) e parâmetros (-p, -s, -d, -i, -o, --sport, --dport, -j) para configurar regras de firewall. O professor José de Assis apresenta estas informações sobre o kernel Netfilter e iptables.
Alta Disponibilidade na Prática utilizando servidores Linuxelliando dias
O documento discute programas livres para alta disponibilidade em servidores, incluindo:
1) Heartbeat que detecta falhas de hosts e gerencia clusters;
2) DRBD que replica discos entre nós através da rede;
3) MON que monitora a disponibilidade de serviços e envia alertas.
1) O documento discute técnicas de otimização de desempenho (performance tuning) no Red Hat Enterprise Linux, incluindo medição de desempenho, teoria de filas de espera, armazenamento, memória e processos.
2) É destacada a importância de se medir o desempenho para identificar gargalos antes de realizar ajustes, utilizando ferramentas como iostat, sar, vmstat e top.
3) Conceitos como lei de Little, throughput, utilização e tempo médio de resposta são explicados para fundament
Gerenciamento de Firewall com shorewall - Rafael Padilha da silva(DELETE)Tchelinux
O documento explica o que é um firewall e como configurar um firewall no Debian usando o gerenciador de regras Shorewall. Ele descreve o que é um firewall, como funciona, e os motivos para usar um. Em seguida, explica os principais arquivos de configuração do Shorewall e como ele torna mais fácil gerenciar as regras do firewall sem precisar conhecimento avançado do iptables. Finalmente, lista alguns comandos básicos do Shorewall.
O documento discute configuração de rede no Linux, incluindo comandos como ip, ifconfig, lspci, arp. Explica como configurar múltiplas interfaces de rede, atribuir endereços IP, verificar rotas e vizinhos, e criar uma rede privada no VirtualBox.
O documento discute os fundamentos de sistemas operacionais, com foco no Orbis OS. Aborda tópicos como gerenciamento de processos, memória e dispositivos de E/S no Orbis OS, demonstrando alguns de seus mecanismos como fork(), kill, paginação e tabelas de páginas.
O documento descreve as funcionalidades e uso do programa Ntop, um monitor de rede que permite visualizar o tráfego de rede em tempo real. Ele explica como instalar e executar o Ntop, os protocolos monitorados, parâmetros de configuração e como visualizar medidas e estatísticas de tráfego.
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Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
5. Firewall
● Firewall: Mecanismo constituído pela combinação de
software e hardware, utilizado para dividir e controlar
o acesso entre redes de computadores.
● Separa a rede interna (intranet) da rede externa (internet)
através do controle de trafego
● Bloqueia tentativas de conexão não autorizadas (em
ambos os sentidos)
● Finalidade: Prevenção de ataques externos à
intranet e seus equipamentos.
● Opcionalmente pode ser utilizado para controlar o uso da
rede pelos equipamentos internos
● Proteção do próprio equipamento: Firewall pessoal.
IPTABLES 5
6. Firewall - iptables
● Iptables:
● Código de firewall
● Presente no kernel desde a versão 2.4 (Junho/Julho
de 1999)(ipchains)
IPTABLES 6
8. Hardware Necessário
● Kernel compilado com suporte ao iptables (2.4+)
● Requerimento mínimo de memória: igual ao do
kernel 2.4 (4MB de RAM) (dependendo do tráfego manipulado pelas interfaces pode
rodar com folga)
● Configurações residem no kernel, logo não é
necessário espaço extra em disco para a
execução do utilitário
IPTABLES 8
9. Log
● Trafego registrado pelo iptables fica
armazenado por padrão no arquivo
/var/log/kern.log
IPTABLES 9
10. Eu gostei! Onde eu acho?
● #apt-get install iptables
● Iptables + ip6tables
IPTABLES 10
11. iptables
● Principais características:
● Filtragem sem considerar o estado do pacote
● Filtragem considerando o estado do pacote
● Suporte a NAT, tanto para endereços de rede ou
portas
● Flexível, com suporte a plugins
IPTABLES 11
12. Conceitos
● Regras: são instruções dadas ao firewall
● Cadeias (Chains): locais onde as regras podem
ser agrupadas. As regras são processadas em
ordem pelo firewall.
● Toda cadeia tem uma política padrão, definida pelo
usuário.
● A Cadeia é percorrida até um regra ser atingida.
Todas as restantes são ignoradas.
● Regras com erro são ignoradas.
● Se nenhuma regra é atingida, usa-se a regra de
política padrão.
IPTABLES 12
13. Conceitos
● Tabelas: o iptables organiza o seu fluxo de
pacotes em tabelas, cada uma com um conjunto
de cadeias pré-definidas:
● Tabela FILTER: tabela padrão com três cadeias
– INPUT
– OUTPUT
– FORWARD
● Tabela NAT: tabela usada para NAT
– PREROUTING
– OUTPUT
– POSTROUTING
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14. Conceitos
● Tabelas: (continuação)
● Além das tabelas MANGLE e RAW
IPTABLES 14
17. Opções de Filtragem
● -P →Policy(política). Altera a política da chain;
● -A →Append(Anexar, Concatenar). Acresente
uma nova regra a chain;
● -D →Delete(apagar). Apaga uma regra.
● -L →List(listar). Lista as regras existentes.
● -F →Flush(esvaziar). Remove todas as regras
existentes.
IPTABLES 17
18. Chains
● INPUT:
● Refere-se a todos os pacotes destinados à máquina
filtro;
● OUTPUT;
● Refere-se a todos os pacotes gerados pela máquina
filtro.
● FORWARD:
● Refere-se a todos os pacotes que passam pelo filtro
mas são destinados a ela.
IPTABLES 18
19. Dados
● Os elementos mais comuns para se gerar dados
são os seguintes:
● [!] -s → Source(Origem): Estabelece a origem do
pacote;
● [!] -d → Destination(Destino): Estabelece o destino do
pacote;
● [!] -p → Protocol(Protocolo): Especifica o protocolo a
ser filtrado;
● [!] -i → In-Interface(Interface de entrada): Especifica a
interface de entrada a ser filtrada.
IPTABLES 19
20. Dados
● [!] -o → Out-Interface(Interface de saída): Especifica a
interface de saída;
● ! → Negação: Utilizado para excluir o argumento;
● --sport → Source Port(Porta de Origem): Especifica qual a
porta de origem;
● --dport → Destination Port(Porta de Destino): Especifica
qual a porta de destino.
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21. Ações
● ACCEPT → Aceitar;
● DROP → Abandonar;
● REJECT → Igual ao DROP, mas avisa a origem
sobre o ocorrido;
● LOG → Cria um log referente à regra, em
/var/log/messages.
IPTABLES 21
22. Impasses e ordem de
processamento
● Impasse de regras:
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j DROP
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j ACCEPT
● Valerá:
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j DROP
● Já entre as regras:
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j ACCEPT
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j DROP
● Valerá:
● #iptables -A FORWARD -p icmp -j ACCEPT
● Obs.: Isso não se aplicará às regras terminadas com
-j LOG.
IPTABLES 22
23. ● iptables -P INPUT DROP
● iptables -A INPUT -s 10.0.0.1 -j DROP
● iptables -A INPUT -s 10.0.0.2 -p tcp --dport 80 -j ACCEPT
● iptables -A INPUT -s 172.20.0.0/16 -j ACCEPT
IPTABLES 23
24. ● iptables -P INPUT ACCEPT
● iptables -A INPUT -s 10.0.0.1 -j DROP
● iptables -A INPUT -s 10.0.0.2 -p tcp --dport 80 -j ACCEPT
● iptables -A INPUT -s 172.20.0.0/16 -j ACCEPT
IPTABLES 24
25. O retorno
● #iptables -P FORWARD DROP
● #iptables -A FORWARD -s 10.0.0.0/8 -d
172.20.0.0/16 -j ACCEPT
● O correto seria:
● #iptables -P FORWARD DROP
● #iptables -A FORWARD -s 10.0.0.0/8 -d
172.20.0.0/16 -j ACCEPT
● #iptables -A FORWARD -d 10.0.0.0/8 -s
172.20.0.0/16 -j ACCEPT
IPTABLES 25
26. IP FORWARD
● O IP FORWARD, via kernel, pode ser ativado
pelo comando:
● #echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
ou
● /etc/sysctl.conf:
net.ipv4.ip_forward = 1
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27. Tabela NAT
Roteamento Roteamento
PREROUTING POSTROUTING
interface interface
de entrada de saída
OUTPUT
PROCESSO LOCAL
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28. Cadeias NAT
● 3 cadeias usadas para NAT:
● PREROUTING: regras a serem aplicadas sobre os
pacotes logo que eles chegam à rede (usados para
DNAT e redirecionamento de portas)
● OUTPUT: regras a aplicar sobre os pacotes
originados da própria máquina e antes de serem
roteados (somente interfaces locais)
● POSTROUTING: regras a serem aplicadas sobre os
pacotes recebidos da rede (pós roteados) (usados
para SNAT e mascaramento de IP)
IPTABLES 28
29. Formato Geral das regras do
iptables
● iptables [-t table] comando [filtro] [-j ação]
Ação a ser tomada.
Por exemplo,
DROP, ACCEPT,
pular para outra
cadeia, etc.
Especifique a tabela
que deseja usar. A
tabela filter é a Detalhamento que
tabela default. irá permitir a
O que será feito: filtragem do pacote.
adicionar uma IPs de origem,
regra, remover, etc. taxas, portas, etc.
Deve vir no início.
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30. Script para iptables
#!/bin/bash
# Apagando regras anteriores
iptables -F
iptables -t nat -F
# Política padrão
iptables -P INPUT DROP
iptables -P FORWARD DROP
iptables -P OUTPUT ACCEPT
# Libera loopback - REGRA OBRIGATÓRIA
iptables -A INPUT -i lo -j ACCEPT
# Libera pacotes de retorno.
iptables -A INPUT -m state --state ESTABLISHED,RELATED -j ACCEPT
iptables -A OUTPUT -m state --state ESTABLISHED,RELATED -j ACCEPT
iptables -A FORWARD -m state --state ESTABLISHED,RELATED -j ACCEPT
# Habilita encaminhamento de pacotes
echo "1" > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
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31. Salvando e recuperando tudo
● As regras iptables poderão ser salvas com o comando:
● #iptables-save > arquivo
● A recuperação poderá ser feita pelo comando:
● #iptables-restore < arquivo
● Um típico exemplo de carregamento de regras de iptables, após
a inicialização do sistema, seria:
● #echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
● #iptables-restore < /etc/iptables.rules
● Nada impede que as regras sejam colocadas diretamente dentro
de um shell script.
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33. Dicas para evitar BRONCA
● Atualize sempre o Iptables e o kernel;
● NUNCA rode qualquer serviço, principalmente os remotos, como telnet e ftp, nas
máquinas firewall. Mas...
● ...Se tiver que administrar remotamente uma máquina firewall, utilize ssh. Nesse caso,
o ssh não deverá permitir o login como root;
● Nunca cadastre qualquer usuário na máquina Iptables, caso se trate de filtro isolado, a
não ser os que irão administrar por ssh;
● Utilize TCP Wrappers totalmente fechado (ALL:ALL em /etc/hosts.deny) em filtros
isolados. Abra o ssh (em /etc/hosts.allow) apenas para os clientes que forem fazer
administração remota;
● Anule as respostas a ICMP 8 (echo reply) no filtro isolado, para evitar ataques de Ping
of Death.
● Não insira referências ao sistema de firewall no DNS;
● Não deixe as máquinas firewall isolado com cara de firewall. Utilize nomes
descaracterizados;
● Faça log de ações suspeitas que estiverem ocorrendo na rede;
● Teste, teste, teste novamente.
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34. Referências
● MORIMOTO, Carlos E., Linux Redes e Servidores 2º ed.
● ALMEIDA, Marcelo Barros. Introdução ao iptables.
● MENEZES, Oliver. Iptables, Firewall no linux.
● DEFINIÇÃO de Firewall. Disponível em: <cartilha.cert.br/glossario/>
Acesso em: 13 Dez. 2010
● IPTABLES Br. Disponível em:
<http://www.eriberto.pro.br/iptables/4.html> Acesso em: 13 Dez. 2010
● NETFILTER/IPTABLES HOMEPAGE. Disponível em:
<http://www.netfilter.org/projects/iptables/index.html> Acesso em: 13
Dez. 2010
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35. Recomendação
http://www.eriberto.pro.br/iptables/3.html
● Conteúdo relacionado à Iptables de boa
qualidade, um ótimo ponto de partida para se
aprofundar no assunto!
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