Os alunos visitaram o Pavilhão do Conhecimento para aprender sobre adaptações de organismos a ambientes extremos. Eles exploraram módulos sobre vida em climas quentes, secos e frios e gostaram particularmente dos módulos sobre a escuridão, morcegos e superfícies matemáticas. A visita ajudou os alunos a aprofundar conceitos em ciências.
2. No dia 26/2/2010 os alunos do 8º ano da Escola E.B 2,3 Isabel de Portugal fizeram uma visita de Estudo ao Pavilhão do Conhecimento, no âmbito da disciplina de Ciências Naturais!
3. A visita ao Pavilhão do Conhecimento tinha como objectivos aprofundar conteúdos estudados e enriquecer as experiências pessoais, compreender como cada ser vivo condiciona e é condicionado pelo meio que o rodeia.
4. Observar várias adaptações dos organismos às condições extremas do seu ambiente, reconhecer que a variação de qualquer factor pode perturbar o delicado equilíbrio dos ecossistemas, sensibilizar para a necessidade de preservar os ecossistemas, o natural equilíbrio do ambiente e a riqueza em biodiversidade. Vem saber como é Viver no Limite!
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6. Mundo subterrâneo: Nesta actividade podemos identificar odores e animais no meio da escuridão. Os alunos gostaram particularmente deste módulo porque puderam estar em contacto com algo diferente como a escuridão.
7. Noutro comprimento de onda: Neste módulo observámos que o morcego-anão usa a localização através do eco (eco localização) para caçar insectos na escuridão. O morcego ouve o eco das ondas ultra-sónicas que emite. Estas ondas reflectem-se nos objectos à sua volta, retornando como ecos, fornecendo informação acerca do ambiente em seu redor. Este módulo também cativou a atenção dos alunos porque já tinham abordado este tema na disciplina de Ciências Físico-Químicas.
8. Está aí o calor As proteínas são essenciais para todos os organismos vivos. Quando a temperatura ambiente é elevada, a estrutura molecular das proteínas pode ser destruída tornando--as ineficazes e, em último caso, conduzindo à morte dos organismos.
9. Agarre-se ao que tem! O esquilo da mongólia obtém a maior parte da água através da comida: sementes, plantas e insectos. O esquilo, devido à escassez de água, urina uma só gota por dia. Este módulo permitiu-nos ver o esquilo numa recriação do seu habitat natural.
10. Beber até não poder mais O camelo consegue suportar 14 dias sem beber água, para se abastecer por completo, chega a beber até aos 200 litros de água.
11. O Cacto Acordeão O Cacto-Saguaro protege-se contra a escassez de chuva armazenando água no seu tronco carnudo. Assim que esta é absorvida pelas raízes, o tronco alarga, sendo 90% da sua massa composta por água. O cacto guarda zelosamente a água com agulhas aguçadas, que tendo uma área de superfície mais pequena do que as folhas, reduzem grande parte da perda de água por evaporação.
12. Casaco de Peles? O animal que gera o seu próprio calor corporal (endotermia) tem de encontrar uma forma de reter esta preciosidade nos climas frios, apenas assim eles podem sobreviver em ambientes tão rigorosos. Por curiosidade os alunos compararam os pêlos expostos com os seus pêlos dos braços e também cabelos.
13. Expedições polares Enquanto o ser humano precisa destas coisas todas para sobreviver em climas frios , existem animais que podem sobreviver no mesmo clima apenas com o seu pêlo e com a sua gordura corporal.
14. Aquela confortável camada de ar quente, que mantemos junto à nossa pele é levada com o vento e, quanto mais forte soprar o vento, mais frio se sente. Vento Refrescante
16. Na sala EXPLORA os módulos que mais chamaram a atenção dos alunos foram o Tornado, a Pupila, o Pássaro na Gaiola e a Bicicleta Espacial.
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18. Tornado As ventoinhas simulam a deslocação de ar numa tempestade, criando um tornado em miniatura. Os tornados formam-se em grandes tempestades quando as correntes ascendentes de ar quente e húmido começam a girar.
19. I Pupila A nossa pupila muda de tamanho para poder controlar a quantidade de luz que entra no nosso olho. Quando a intensidade da luz aumenta a pupila diminui para entrar menos luz e se a intensidade da luz diminuir a pupila aumenta para entrar mais luz.
20. Pássaro na gaiola Na experiência pássaro na gaiola quando se fixava o olho no papagaio vermelho e se contava até 20, ao olhar para um ponto da gaiola vazia, aparecia uma imagem esbatida de um papagaio azul-esverdeado.
23. Sala de Matemática A sala de matemática é uma exposição interactiva que oferece maneiras diferentes de aprender matemática a brincar, ou de aprender a brincar com a matemática!
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25. De todos os módulos presentes na exposição, os que chamaram mais a atenção dos alunos foram o Bilhar hiperbólico, o Bilhar parabólico, o Bilhar elíptico, o comboio com rodas com largura e altura constantes e também as superfícies minimais
26. Bilhar hiperbólico O bilhar hiperbólico tem uma tabela em forma de ramo de hipérbole. No foco correspondente a este ramo há um buraco e o foco correspondente à hipérbole-tabela, está apenas marcado na parte superior. Uma bola atirada na direcção do foco de cima deverá ir parar ao buraco .
27. Bilhar parabólico O bilhar parabólico tem uma das tabelas formada por um arco de parábola e tem um buraco no foco da parábola. Uma bola atirada paralelamente às tabelas laterais deverá ir parar ao buraco
28. Bilhar elíptico O bilhar elíptico tem um buraco num dos focos da elipse. Uma bola atirada na direcção do segundo foco deverá ir parar ao buraco. De igual modo, uma bola colocada no segundo foco e atirada em qualquer direcção deverá ir cair no buraco.
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30. Rodas com largura e altura constante O comboio de rodas com altura constante têm rodas todas diferentes, mas são todas da mesma altura e da mesma largura. O comboio move-se quando se roda as manivelas
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32. Superfícies minimais Mergulhando as peças disponíveis no líquido com detergente e retirando-as com cuidado, pode-se observar superfícies formadas por uma película que une os arames. Devido à tensão superficial, essas películas tendem a «encolher» e a ocupar uma área o menor possível: são as chamadas superfícies minimais, algumas das quais com formas bastante bonitas
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34. Conclusão Compreendemos as dificuldades e também os “truques” que os seres vivos, desde plantas a animais, recorrem para conseguir sobreviver em ambientes muito extremos! =) Os alunos gostaram mais da sala dos “EXTREMOS - Viver no Limite”, porque tinha experiências estimulantes e permitiu aprofundar de uma forma mais dinâmica os conteúdos abordados na disciplina Ciências–Naturais. Concluímos que os seres vivos têm de se submeter a determinados ambientes completamente diferentes uns dos outros, para obterem alimento…
35. Ano Lectivo 2009/2010 Trabalho elaborado pelos alunos do 1º Turno do 8ºC Foto dos alunos do 8ºC