Este documento resume as discussões de um seminário nacional sobre prevenção do HIV/AIDS realizado pela Igreja Católica em Brasília em 2009. O seminário abordou perspectivas cristãs sobre sexualidade, incluindo estágios de desenvolvimento sexual, orientação sexual, e como lidar com portadores do HIV de forma compassiva. Os participantes discutiram como promover a dignidade de todas as pessoas e inclusão social em trabalhos pastorais relacionados ao HIV/AIDS.
Apresentação voltada para lideranças da Pastoral Familiar. Apresentado por André Kawahala, durante encontro do regional sul 4 da Pastoral familiar, em Rio do Oeste.
Artigo legislação do ensino religioso-iv unidade (2)Verônica Sylva
Este documento discute a legislação educacional sobre o ensino religioso no Brasil e sua influência no desenvolvimento escolar dos estudantes. Analisa como as leis brasileiras abordam o ensino religioso no ensino básico e como isso pode contribuir para o desenvolvimento individual dos alunos. Também discute diferentes estágios de desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes de acordo com Piaget.
O documento discute a importância da espiritualidade no envelhecimento. Apresenta dados sobre maior religiosidade entre idosos e discute como crenças e práticas religiosas podem promover saúde mental e bem-estar, ajudando os idosos a lidar com os desafios da velhice. Também aborda a importância da fé, esperança e amor na terceira idade e como atividades religiosas podem estimular estilos de vida saudáveis.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a juventude de José e a juventude moderna. Apesar das diferenças culturais, José e os jovens de hoje compartilham desejos fundamentais de ter uma profissão, construir uma família e se relacionar com outras pessoas. O documento sugere que a essência da juventude permanece a mesma ao longo dos séculos.
O documento discute a importância de evangelizar crianças e adolescentes entre 4-14 anos. Aponta que é nessa idade que o caráter está sendo moldado, e que crianças podem ter uma vida espiritual profunda e serem agentes de evangelização. Defende que pais, igrejas e instituições devem investir nessa faixa etária para formar uma nova geração de cristãos comprometidos com a missão.
1) A espiritualidade na família envolve mais do que apenas frequentar a igreja e realizar atividades religiosas. Envolve viver de acordo com os princípios éticos da Bíblia e se esforçar para pecar menos a cada dia.
2) As famílias devem buscar o crescimento espiritual individual de cada membro e conscientizar-se de suas responsabilidades uns para com os outros.
3) É importante levar a espiritualidade para casa, ensinando aos outros o que se aprende e buscando o crescimento
O documento resume uma disciplina de 19 aulas sobre família cristã. As aulas abordaram tópicos como a criação da família por Deus, papéis de cada membro, inimigos da família, restauração de casamentos em crise, divórcio e permanência no casamento. Alunos responderam questionários e houve atividades extras para reforçar os ensinamentos por meio de discussões e exercícios práticos.
Este documento discute a importância dos pais assumirem a responsabilidade de discipular seus filhos por meio da Palavra de Deus. Ele argumenta que pais discipuladores terão filhos abençoados e felizes, e que a Escola Dominical ajuda a fortalecer as famílias ao ensinar as Escrituras, promover a evangelização e o discipulado.
Apresentação voltada para lideranças da Pastoral Familiar. Apresentado por André Kawahala, durante encontro do regional sul 4 da Pastoral familiar, em Rio do Oeste.
Artigo legislação do ensino religioso-iv unidade (2)Verônica Sylva
Este documento discute a legislação educacional sobre o ensino religioso no Brasil e sua influência no desenvolvimento escolar dos estudantes. Analisa como as leis brasileiras abordam o ensino religioso no ensino básico e como isso pode contribuir para o desenvolvimento individual dos alunos. Também discute diferentes estágios de desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes de acordo com Piaget.
O documento discute a importância da espiritualidade no envelhecimento. Apresenta dados sobre maior religiosidade entre idosos e discute como crenças e práticas religiosas podem promover saúde mental e bem-estar, ajudando os idosos a lidar com os desafios da velhice. Também aborda a importância da fé, esperança e amor na terceira idade e como atividades religiosas podem estimular estilos de vida saudáveis.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre a juventude de José e a juventude moderna. Apesar das diferenças culturais, José e os jovens de hoje compartilham desejos fundamentais de ter uma profissão, construir uma família e se relacionar com outras pessoas. O documento sugere que a essência da juventude permanece a mesma ao longo dos séculos.
O documento discute a importância de evangelizar crianças e adolescentes entre 4-14 anos. Aponta que é nessa idade que o caráter está sendo moldado, e que crianças podem ter uma vida espiritual profunda e serem agentes de evangelização. Defende que pais, igrejas e instituições devem investir nessa faixa etária para formar uma nova geração de cristãos comprometidos com a missão.
1) A espiritualidade na família envolve mais do que apenas frequentar a igreja e realizar atividades religiosas. Envolve viver de acordo com os princípios éticos da Bíblia e se esforçar para pecar menos a cada dia.
2) As famílias devem buscar o crescimento espiritual individual de cada membro e conscientizar-se de suas responsabilidades uns para com os outros.
3) É importante levar a espiritualidade para casa, ensinando aos outros o que se aprende e buscando o crescimento
O documento resume uma disciplina de 19 aulas sobre família cristã. As aulas abordaram tópicos como a criação da família por Deus, papéis de cada membro, inimigos da família, restauração de casamentos em crise, divórcio e permanência no casamento. Alunos responderam questionários e houve atividades extras para reforçar os ensinamentos por meio de discussões e exercícios práticos.
Este documento discute a importância dos pais assumirem a responsabilidade de discipular seus filhos por meio da Palavra de Deus. Ele argumenta que pais discipuladores terão filhos abençoados e felizes, e que a Escola Dominical ajuda a fortalecer as famílias ao ensinar as Escrituras, promover a evangelização e o discipulado.
O documento discute a pedagogia de Dom Bosco e como os salesianos podem seguir seu exemplo hoje. Ele propõe: 1) Promover o "Evangelho da alegria" através da "pedagogia da bondade"; 2) Reconhecer que a educação deve vir do coração; 3) Formar jovens para serem "cidadãos honestos e bons cristãos".
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída ao invés de ser determinada biologicamente. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade rígidas, mas algumas pessoas se identificam ou se expressam de forma diferente do que é considerado "normal". A sexualidade envolve um processo de aprendizagem ao longo da vida influenciado por fatores sociais e culturais.
O documento discute três desafios enfrentados por jovens cristãos na sociedade atual: 1) o relativismo moral e religioso que questiona verdades absolutas, 2) a banalização da sexualidade que induz os jovens a viverem precocemente sua vida sexual, e 3) o coletivismo mundano que leva as pessoas a abdicarem de seus princípios para agradar grupos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
1) O documento discute os ritos de iniciação masculina e feminina e de casamento na fé cristã em Moçambique, especificamente no norte e centro/sul do rio Zambeze.
2) O autor busca identificar o impacto espiritual desses ritos nos crentes, já que algumas pessoas continuam a praticá-los apesar de serem cristãs.
3) O método comparativo é usado para comparar crentes que praticam os ritos com aqueles que não o fazem, a fim de entender os
O documento descreve aspectos da educação tradicional em Moçambique, incluindo ritos de passagem para diferentes estágios da vida. A educação é transmitida oralmente através de histórias, músicas e danças. Crianças aprendem imitando adultos. Adolescentes passam por ritos de iniciação que os preparam para responsabilidades adultas e os integram na comunidade. Há diferenças nos ritos para meninos e meninas dependendo do sistema matrilinear ou patrilinear.
O documento discute a importância de considerar a juventude como uma realidade teológica e prioridade da missão evangelizadora. Defende que a Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude, além de apresentar Jesus Cristo como resposta às suas aspirações mais profundas, convidando-os a segui-Lo. Também enfatiza a necessidade de defender os direitos básicos dos jovens.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre hábitos e comportamentos de jovens cristãos luteranos, incluindo consumo de álcool, drogas e frequência a bares. Ele discute se esses comportamentos são problemas e como os jovens são influenciados pelo mundo. O texto argumenta que os jovens precisam andar firmes na fé para não serem influenciados negativamente e serem "sal da terra e luz do mundo".
O documento discute o matrimônio e a família na sociedade contemporânea, enfatizando o entrelaçamento de amor, sexualidade e fecundidade desejado por Deus, mas muitas vezes rompido. Também aborda a liberdade vivida de forma egoísta, e a importância da família cristã seguir o exemplo de Cristo através da indissolubilidade, fidelidade e fecundidade no amor.
Este documento discute a maturidade nos relacionamentos no corpo de Cristo. Ele enfatiza que a maturidade é essencial para relacionamentos saudáveis e que permanecer imaturo traz riscos. O texto bíblico de 1a Tessalonicenses 5:12-22 fornece instruções sobre como demonstrar maturidade através do respeito aos líderes, promovendo a paz, consolando os fracos e abstendo-se do mal. A maturidade também requer cuidado pessoal com a oração e a ação do Espírito Santo
Texto do projeto de capelania escolar 2ª ediçãoElianXamar
1) A capelania escolar é um serviço de apoio espiritual centrado na Bíblia que visa à formação integral dos estudantes, transmitindo orientação e encorajamento.
2) Os objetivos da capelania escolar incluem fornecer assistência espiritual e aconselhamento aos membros da comunidade escolar, especialmente em situações adversas, além de realizar atividades preventivas e educativas.
3) O capelão escolar é um bacharel em teologia formado para prestar este serviço de apoio espiritual e acon
Tcc o mito e sua relevância no ensino religiosoluciano
Este documento discute a contribuição dos mitos para a educação humana. Em três frases:
1) Os mitos surgiram como forma primitiva de explicar fenômenos da natureza e questões existenciais, e contribuíram para a evolução cultural da humanidade.
2) O documento argumenta que é importante estudar os mitos para compreender suas origens, estruturas e significados, e como eles podem ser usados no ensino religioso.
3) Finalmente, o autor defende que o ensino religioso deve promover o diálogo
Este documento discute os deveres dos pais e filhos de acordo com a Bíblia. Ele afirma que os pais devem criar seus filhos na disciplina e admoestação do Senhor, controlá-los e provê-los, sem provocá-los à ira. Os filhos devem obedecer e honrar seus pais, e se submeter à disciplina. O documento conclui pedindo a Deus que abençoe as famílias.
1. Este trabalho apresenta o Sufismo, sua presença no Brasil e em São Paulo especificamente. Discute a relação entre os Sufis muçulmanos com as comunidades onde vivem.
2. Apresenta o contexto e fundamentos do Sufismo no Islã, suas fontes e definições. Discorre sobre seu desenvolvimento histórico e práticas, incluindo Ordens Sufis.
3. Aborda a influência do Sufismo na expansão do Islã na África Ocidental e a possível relação com escravos muç
O documento discute desafios e perspectivas pastorais para a evangelização da juventude no Brasil. Ele destaca a diversidade de experiências juvenis e a necessidade de abordagens flexíveis, ao invés de um único modelo. Também apresenta oito linhas de ação para orientar o trabalho com jovens, considerando a realidade atual e os desafios enfrentados.
1) A juventude é uma realidade teológica que contém as sementes do Verbo de Deus e deve ser compreendida em sua psicologia, biologia, sociologia e antropologia.
2) Jesus Cristo deve ser apresentado aos jovens como o caminho, a verdade e a vida, por meio de encontros pessoais e comunidades que vivenciam seu amor.
3) A Igreja deve anunciar a juventude os pronunciamentos do Magistério a respeito da importância da juventude e defender o direito à vida.
Este documento da CNBB fornece orientações para a evangelização da juventude no Brasil. Ele discute a importância da juventude para a Igreja e a sociedade, e enfatiza a necessidade de conhecer a realidade dos jovens para evangelizá-los de forma efetiva. O documento é dividido em três partes: a primeira analisa elementos da realidade juvenil; a segunda fornece um olhar de fé com base na Bíblia e no Magistério; e a terceira propõe linhas de ação para a evangelização dos jovens
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento discute a importância da verdade e dos deveres relacionados à verdade na família e na sociedade. A família deve ensinar valores como honrar a Deus e o próximo através do exemplo e da educação. Na sociedade, a verdade é essencial para as relações entre as pessoas e o funcionamento da justiça.
O documento discute as diretrizes para o batismo de juvenis na Igreja Adventista. Recomenda que os líderes e pastores preparem bem os juvenis antes do batismo e avaliem com cuidado sua compreensão e compromisso, sem ser nem excessivamente rígidos nem precipitados. Também estabelece uma idade mínima de 8-12 anos para instrução religiosa individual e orienta seguir as diretrizes votadas pela Divisão Sul-Americana sobre o assunto.
Sistemas de Informação ao Usuário do Transporte Público por Ônibus: Estudos d...Renato Arbex
Pesquisa de Projeto Final de graduação em Engenharia Civil na UFRJ, ênfase em Engenharia de Transportes, focando o cenário dos Sistemas de Informação ao Usuário no transporte público urbano.
Foram realizadas estudos de caso em cinco cidades brasileiras e cinco internacionais buscando conhecer as diferentes práticas para estruturar um modelo completo de informação ao usuário.
Dentro das cidades a informação não é homogênea, buscou-se uma generalização do que é disponibilizado, podendo-se assim não ter sido colocado tudo que é oferecido aos usuários.
Como é uma área em constante mudança devido às novas tecnologias e atualização das ferramentas web, podem ter surgido novas ferramentas e mudanças nessa parte. A pesquisa foi realizada no final de 2011.
Aula preparada para a UniverCidade (Rio), sobre o grid. Baseado no livro "A Construção do Grid", de Timothy Samara. Disciplina Produção e Análise da Imagem 2.
O documento discute a pedagogia de Dom Bosco e como os salesianos podem seguir seu exemplo hoje. Ele propõe: 1) Promover o "Evangelho da alegria" através da "pedagogia da bondade"; 2) Reconhecer que a educação deve vir do coração; 3) Formar jovens para serem "cidadãos honestos e bons cristãos".
O documento discute como a sexualidade é socialmente construída ao invés de ser determinada biologicamente. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade rígidas, mas algumas pessoas se identificam ou se expressam de forma diferente do que é considerado "normal". A sexualidade envolve um processo de aprendizagem ao longo da vida influenciado por fatores sociais e culturais.
O documento discute três desafios enfrentados por jovens cristãos na sociedade atual: 1) o relativismo moral e religioso que questiona verdades absolutas, 2) a banalização da sexualidade que induz os jovens a viverem precocemente sua vida sexual, e 3) o coletivismo mundano que leva as pessoas a abdicarem de seus princípios para agradar grupos.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a importância dos relacionamentos e como eles são fundamentais para a vida humana.
2) É explicado que os seres humanos foram criados para ter três tipos de relacionamentos: com Deus, com os outros e consigo mesmos.
3) Relacionamentos saudáveis requerem equilíbrio entre esses três tipos de relacionamentos e respeito pelas diferenças individuais.
1) O documento discute os ritos de iniciação masculina e feminina e de casamento na fé cristã em Moçambique, especificamente no norte e centro/sul do rio Zambeze.
2) O autor busca identificar o impacto espiritual desses ritos nos crentes, já que algumas pessoas continuam a praticá-los apesar de serem cristãs.
3) O método comparativo é usado para comparar crentes que praticam os ritos com aqueles que não o fazem, a fim de entender os
O documento descreve aspectos da educação tradicional em Moçambique, incluindo ritos de passagem para diferentes estágios da vida. A educação é transmitida oralmente através de histórias, músicas e danças. Crianças aprendem imitando adultos. Adolescentes passam por ritos de iniciação que os preparam para responsabilidades adultas e os integram na comunidade. Há diferenças nos ritos para meninos e meninas dependendo do sistema matrilinear ou patrilinear.
O documento discute a importância de considerar a juventude como uma realidade teológica e prioridade da missão evangelizadora. Defende que a Igreja deve mostrar aos jovens a beleza e sacralidade de sua juventude, além de apresentar Jesus Cristo como resposta às suas aspirações mais profundas, convidando-os a segui-Lo. Também enfatiza a necessidade de defender os direitos básicos dos jovens.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre hábitos e comportamentos de jovens cristãos luteranos, incluindo consumo de álcool, drogas e frequência a bares. Ele discute se esses comportamentos são problemas e como os jovens são influenciados pelo mundo. O texto argumenta que os jovens precisam andar firmes na fé para não serem influenciados negativamente e serem "sal da terra e luz do mundo".
O documento discute o matrimônio e a família na sociedade contemporânea, enfatizando o entrelaçamento de amor, sexualidade e fecundidade desejado por Deus, mas muitas vezes rompido. Também aborda a liberdade vivida de forma egoísta, e a importância da família cristã seguir o exemplo de Cristo através da indissolubilidade, fidelidade e fecundidade no amor.
Este documento discute a maturidade nos relacionamentos no corpo de Cristo. Ele enfatiza que a maturidade é essencial para relacionamentos saudáveis e que permanecer imaturo traz riscos. O texto bíblico de 1a Tessalonicenses 5:12-22 fornece instruções sobre como demonstrar maturidade através do respeito aos líderes, promovendo a paz, consolando os fracos e abstendo-se do mal. A maturidade também requer cuidado pessoal com a oração e a ação do Espírito Santo
Texto do projeto de capelania escolar 2ª ediçãoElianXamar
1) A capelania escolar é um serviço de apoio espiritual centrado na Bíblia que visa à formação integral dos estudantes, transmitindo orientação e encorajamento.
2) Os objetivos da capelania escolar incluem fornecer assistência espiritual e aconselhamento aos membros da comunidade escolar, especialmente em situações adversas, além de realizar atividades preventivas e educativas.
3) O capelão escolar é um bacharel em teologia formado para prestar este serviço de apoio espiritual e acon
Tcc o mito e sua relevância no ensino religiosoluciano
Este documento discute a contribuição dos mitos para a educação humana. Em três frases:
1) Os mitos surgiram como forma primitiva de explicar fenômenos da natureza e questões existenciais, e contribuíram para a evolução cultural da humanidade.
2) O documento argumenta que é importante estudar os mitos para compreender suas origens, estruturas e significados, e como eles podem ser usados no ensino religioso.
3) Finalmente, o autor defende que o ensino religioso deve promover o diálogo
Este documento discute os deveres dos pais e filhos de acordo com a Bíblia. Ele afirma que os pais devem criar seus filhos na disciplina e admoestação do Senhor, controlá-los e provê-los, sem provocá-los à ira. Os filhos devem obedecer e honrar seus pais, e se submeter à disciplina. O documento conclui pedindo a Deus que abençoe as famílias.
1. Este trabalho apresenta o Sufismo, sua presença no Brasil e em São Paulo especificamente. Discute a relação entre os Sufis muçulmanos com as comunidades onde vivem.
2. Apresenta o contexto e fundamentos do Sufismo no Islã, suas fontes e definições. Discorre sobre seu desenvolvimento histórico e práticas, incluindo Ordens Sufis.
3. Aborda a influência do Sufismo na expansão do Islã na África Ocidental e a possível relação com escravos muç
O documento discute desafios e perspectivas pastorais para a evangelização da juventude no Brasil. Ele destaca a diversidade de experiências juvenis e a necessidade de abordagens flexíveis, ao invés de um único modelo. Também apresenta oito linhas de ação para orientar o trabalho com jovens, considerando a realidade atual e os desafios enfrentados.
1) A juventude é uma realidade teológica que contém as sementes do Verbo de Deus e deve ser compreendida em sua psicologia, biologia, sociologia e antropologia.
2) Jesus Cristo deve ser apresentado aos jovens como o caminho, a verdade e a vida, por meio de encontros pessoais e comunidades que vivenciam seu amor.
3) A Igreja deve anunciar a juventude os pronunciamentos do Magistério a respeito da importância da juventude e defender o direito à vida.
Este documento da CNBB fornece orientações para a evangelização da juventude no Brasil. Ele discute a importância da juventude para a Igreja e a sociedade, e enfatiza a necessidade de conhecer a realidade dos jovens para evangelizá-los de forma efetiva. O documento é dividido em três partes: a primeira analisa elementos da realidade juvenil; a segunda fornece um olhar de fé com base na Bíblia e no Magistério; e a terceira propõe linhas de ação para a evangelização dos jovens
O documento discute os desafios pastorais da evangelização da juventude na Igreja Católica brasileira. Apresenta a realidade dos jovens no contexto cultural pós-moderno e suas características socioeconômicas. Defende a importância do conhecimento da juventude e da experiência acumulada pela Igreja para direcionar as ações evangelizadoras.
O documento discute a importância da verdade e dos deveres relacionados à verdade na família e na sociedade. A família deve ensinar valores como honrar a Deus e o próximo através do exemplo e da educação. Na sociedade, a verdade é essencial para as relações entre as pessoas e o funcionamento da justiça.
O documento discute as diretrizes para o batismo de juvenis na Igreja Adventista. Recomenda que os líderes e pastores preparem bem os juvenis antes do batismo e avaliem com cuidado sua compreensão e compromisso, sem ser nem excessivamente rígidos nem precipitados. Também estabelece uma idade mínima de 8-12 anos para instrução religiosa individual e orienta seguir as diretrizes votadas pela Divisão Sul-Americana sobre o assunto.
Sistemas de Informação ao Usuário do Transporte Público por Ônibus: Estudos d...Renato Arbex
Pesquisa de Projeto Final de graduação em Engenharia Civil na UFRJ, ênfase em Engenharia de Transportes, focando o cenário dos Sistemas de Informação ao Usuário no transporte público urbano.
Foram realizadas estudos de caso em cinco cidades brasileiras e cinco internacionais buscando conhecer as diferentes práticas para estruturar um modelo completo de informação ao usuário.
Dentro das cidades a informação não é homogênea, buscou-se uma generalização do que é disponibilizado, podendo-se assim não ter sido colocado tudo que é oferecido aos usuários.
Como é uma área em constante mudança devido às novas tecnologias e atualização das ferramentas web, podem ter surgido novas ferramentas e mudanças nessa parte. A pesquisa foi realizada no final de 2011.
Aula preparada para a UniverCidade (Rio), sobre o grid. Baseado no livro "A Construção do Grid", de Timothy Samara. Disciplina Produção e Análise da Imagem 2.
Este documento proporciona información sobre un hipermercado en Lima, Perú. Ofrece productos como carnes, vegetales, abarrotes y electrodomésticos en varias sucursales. Su personal es amigable y atento a las necesidades de los clientes. Actualmente tiene ofertas para el regreso a clases. Sus precios son bajos y competitivos. Para obtener una tarjeta Metro se requiere presentar documentos como el DNI y recibos. Aceptan tarjetas de crédito como Interbank y Visa. También ofrecen equipos
Tugas guru terdiri dari layanan instruksional (proses pembelajaran), manajemen dan administrasi (pengelolaan sekolah), serta bimbingan dan konseling (konsultasi masalah siswa). Guru bertanggung jawab menyampaikan kurikulum, membentuk lingkungan belajar, serta membantu menyelesaikan masalah-masalah siswa.
Bob Marley fue un cantante de reggae jamaiquino reconocido mundialmente por sus canciones sobre la paz, el amor y la legalización de la marihuana. Murió en 1981 de cáncer. Gondwana es un grupo de reggae jamaiquino formado hace 20 años que canta sobre temas similares y apoya el movimiento rastafari.
This cultural probe document provides instructions for a participant to complete various tasks over the course of a few days involving taking photos, writing in a notebook, collecting items, and playing cards in public. The tasks are meant to provide insight into the participant's daily routines, preferences for coffee, favorite topics of conversation, and reactions from others. The participant is given supplies like a disposable camera, notebook, gift card, and deck of cards to complete the tasks and document their experiences.
El documento discute la necesidad de garantizar la libertad de pensamiento para mantener el poder del Estado y evitar sediciones. Argumenta que el régimen que más se acerca a la naturaleza humana es la democracia, donde todos acuerdan actuar bajo leyes comunes aunque piensen de forma diferente. Cuanta menos libertad se concede para expresar opiniones, más lejos está el gobierno de lo natural.
I Spy Shapes is a kindergarten book that teaches children about basic shapes like squares, circles, triangles, rectangles, rhombuses, ovals, and trapezoids. It shows examples of each shape and provides simple definitions, noting that squares have 4 equal sides and 4 corners, rectangles have 4 sides with 2 longer sides, and circles have a rounded edge without corners. The book encourages tracing and drawing ovals as practice identifying these common geometric shapes.
La Primera Guerra Mundial (1914-1918) comenzó debido a varios factores, incluyendo el cambio en la política exterior de Alemania luego de que Guillermo II asumiera el trono en 1890, las rivalidades entre las potencias europeas por territorios y mercados, y la carrera armamentista previa al conflicto que generó desconfianza. El asesinato del Archiduque Francisco Fernando en Sarajevo en 1914 desencadenó una serie de eventos que condujeron a la guerra a gran escala en Europa.
El presidente de Wolfram and Hart está buscando desesperadamente a Spike, quien ha desaparecido sin dejar rastro. A pesar de que todos sus mejores efectivos están trabajando en el caso, todavía no han podido encontrarlo. El presidente advierte que quiere resultados pronto o habrá consecuencias.
The document discusses quadratic functions and parabolas. It defines quadratic functions as functions of the form y = ax2 + bx + c, where a ≠ 0. Parabolas are the graphs of quadratic functions and have certain properties: they are symmetric about a center line, with the highest/lowest point (called the vertex) sitting on the center line. The vertex position can be found using the formula x = -b/2a. Examples are given of finding the vertex and graphing parabolas.
This document introduces Glogster, an online tool that allows users to create graphic blogs called Glogs. It provides examples of Glogs created with Glogster and shows a template before and after being turned into a Glog in only 5 minutes. The document encourages sharing completed Glogs and provides access to instructional videos and handouts on using Glogster through a QR code.
Asistencia compartida departamento orihuelaSantiago Mola
Este documento describe un proyecto de investigación que evalúa un modelo de atención compartida entre atención primaria y hospitalaria para pacientes pluripatológicos a través de sistemas de telemedicina. El estudio recopilará datos demográficos, clínicos y de resultados sobre los pacientes para analizar el impacto de la intervención en resultados como ingresos hospitalarios, satisfacción de pacientes y costes. El objetivo final es mejorar la atención a pacientes pluripatológicos mediante una estrategia de atención compartida entre
El documento habla sobre las prácticas de curanderismo y fidencismo, las cuales mezclan la religión con la superstición. Estas prácticas sugieren que rezando oraciones específicas o realizando rituales, se puede obligar a Dios a curar enfermedades, lo cual es erróneo porque Dios es libre y no se ve afectado por nuestras acciones. La fe en Dios no debe basarse en la eficacia de prácticas mágicas, sino en el amor de Dios. La ignorancia religiosa lleva a ca
El documento explica el Teorema de Pitágoras, que establece que en un triángulo rectángulo, la suma de los cuadrados de los catetos es igual al cuadrado de la hipotenusa. Se presenta el enunciado nominal y simbólico, una expresión gráfica y varias aplicaciones como calcular la diagonal de un rectángulo o la altura de un triángulo equilátero.
La estrategia medio-fines es una estrategia para resolver problemas dinámicos identificando una secuencia de acciones que transformen el estado inicial en el estado final. La práctica involucra un cuidador que necesita 4 litros de agua para darle medicina a un león enfermo usando dos tobos, uno de 5 litros y otro de 3 litros, y muestra cómo obtener los 4 litros exactos usando la estrategia medio-fines. La lección también cubre problemas de tanteo sistemático por acotación del error, que involucra definir el
El Renacimiento fue un movimiento cultural que se produjo en Europa Occidental entre los siglos XV y XVI, renovando las artes y las ciencias. Se basó en las ideas humanistas que promovieron una nueva visión del hombre y el mundo. La arquitectura renacentista surgió en Florencia con un carácter más secular. La pintura introdujo novedades como la perspectiva y el volumen tridimensional. La escultura se caracterizó por la inspiración en la naturaleza y el humanismo.
O documento discute a sexualidade humana de forma positiva e negativa. Aborda como a sexualidade foi vista ao longo da história, diferenciando sexo e sexualidade. Também discute a influência da personalidade e cultura na expressão sexual e os riscos da gravidez na adolescência.
1. O texto aborda a importância da convivência consigo mesmo, de se conhecer e aceitar tanto os defeitos quanto as virtudes. É essencial refletir sobre os próprios comportamentos para modificá-los de forma positiva.
2. A convivência consigo mesmo permite encontrar forças internas e orientação para lidar com os desafios do dia a dia, além de proporcionar equilíbrio e felicidade que não dependem dos outros. Refletir sobre o eu interior é uma forma de se conectar com algo maior.
3. É
1. O texto aborda a importância da convivência consigo mesmo, de se conhecer e aceitar tanto os defeitos quanto as virtudes. É essencial refletir sobre os próprios comportamentos para modificar o que não é positivo.
2. A convivência consigo passa por olhar para dentro de si, conhecer as fontes espirituais que nutrem e sustentam interiormente. É preciso encontrar algo maior que não dependa das turbulências externas.
3. Além de direitos, as pessoas têm deveres a cumprir, como o respeito aos
O documento discute a sexualidade humana de forma abrangente, incluindo seu contexto histórico, conceitos, relação com pensadores como Freud, e como é tratada na escola e na sociedade.
Neste documento, o autor discute como a sexualidade é uma construção social e cultural, não determinada biologicamente. Apesar de corpos serem categorizados como masculinos ou femininos, desejos e identidades não se alinham necessariamente a esses rótulos. A escola reproduz expectativas de gênero e sexualidade normativas, mas deve reconhecer a diversidade e promover a inclusão.
1. As religiões no Brasil são muito diversas, com o catolicismo sendo a maior religião até recentemente, quando os evangélicos passaram a ser o segundo maior grupo. Outras religiões como espiritismo, umbanda e candomblé também estão presentes. A constituição brasileira garante liberdade religiosa para todas as fés.
Homossexualidade diogo, ana rocha,daniepalma,analuzcandidafsantos
O documento discute a homossexualidade, definindo-a como uma orientação sexual em que uma pessoa sente atração física, psicológica e emocional por alguém do mesmo sexo. Apresenta argumentos a favor e contra a homossexualidade e resume uma entrevista com um membro da igreja católica sobre sua visão da homossexualidade.
O documento discute vários aspectos da família, incluindo sua definição tradicional, o papel da família no desenvolvimento dos indivíduos, a importância da harmonia familiar, e os desafios modernos como drogas e divórcio.
Quais destas Questões Fazem parte do seu Dia a Dia?ManuelDantas1976
O documento descreve um curso gratuito de quatro módulos sobre questões existenciais como a origem da vida, o conflito interno do ser humano e o processo de restauração da humanidade. O curso é oferecido pela Associação das Famílias para Unificação e Paz Mundial e discute tópicos como evolução vs criação, leis do universo, objetivo de Deus e paralelos históricos.
1) A sexualidade é uma dimensão multidimensional que inclui aspectos afetivos, interativos, genitais, relacionais e sociais. 2) A sexualidade se desenvolve desde a infância, não começando apenas na adolescência, e é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e culturais. 3) A educação sexual deve abordar as dimensões biológica, psicológica, sociológica e ética para ajudar os jovens a desenvolverem uma sexualidade saudável e responsável.
1) O documento discute a intolerância religiosa e a importância da liberdade de culto. 2) Também aborda a falange das crianças na Umbanda, destacando seu poder e função de transmitir alegria, pureza e amor. 3) Por fim, apresenta uma coluna sobre obsessão e doutrina, explicando conceitos como obsessão, causas que podem levar a um processo obsessivo e características deste.
Homossexualidade e Espiritismo: Um Encontro de Respeito e EvoluçãoJfersonGntzel
A apresentação "Homossexualidade e Espiritismo" explora a relação entre a orientação sexual e a doutrina espírita, destacando a importância do respeito e da aceitação da diversidade humana. O conteúdo abrange a visão espírita sobre a evolução moral e intelectual dos espíritos, independentemente de sua orientação sexual. Além disso, a apresentação analisa a perspectiva histórica e cultural da homossexualidade, mostrando como a aceitação e a rejeição variaram ao longo dos tempos. Também é abordada a importância de acompanhar o progresso científico, que considera a homossexualidade uma variação normal da sexualidade humana. A reflexão pessoal e a mensagem de amor ensinada por Jesus são ressaltadas como pilares para uma convivência harmoniosa e sem discriminação. Em suma, a apresentação promove uma reflexão profunda sobre a necessidade de amar e respeitar todas as pessoas, independente de sua orientação sexual, alinhando-se com os princípios espíritas de evolução e caridade.
1) A sexualidade humana começa desde o nascimento e é influenciada por fatores genéticos, familiares, sociais e culturais. 2) Na adolescência, os comportamentos socioafetivos e sexuais se tornam mais evidentes, incluindo mudanças físicas como menstruação e ejaculação. 3) A educação sexual é importante para o desenvolvimento saudável da sexualidade e prevenção de problemas como gravidez precoce e doenças.
GRUPOS SOCIAIS - CULTURA - CASAMENTOS.pdfLuGestora
O documento discute a influência da cultura religiosa judaica nos grupos sociais familiares. Apresenta como os valores e princípios bíblicos do judaísmo influenciaram a formação do casamento e da família. Também discute como esses valores influenciaram o surgimento de novos grupos religiosos como o cristianismo no Ocidente.
1) O documento discute a crise de valores na sociedade moderna e a necessidade de resgatar as identidades espirituais e a verdade divina.
2) Apresenta uma apostila sobre escatologia que aborda os propósitos e providências de Deus e explica conceitos bíblicos como aliança e livre-arbítrio.
3) Tem o objetivo de responder perguntas teológicas, filosóficas e sociológicas e preparar para o arrebatamento da Igreja.
Apresentação feita durante um seminário para adolescentes da Igreja Batista da Praia do Canto. Objetivo: diminuir os preconceitos já enraizados na igreja e desmistificar a homossexualidade.
PNPA - I Curso de Especialização em Primeira Infância - 6-9-2016.pptCRASVG
O documento discute a importância de se considerar aspectos psíquicos, familiares e sociais no atendimento pré-natal, puerpério e amamentação, além dos aspectos clínicos. Apresenta também a evolução histórica da família, desde a tradicional até a pós-moderna, caracterizada por maior diversidade. Defende práticas ampliadas no pré-natal, como visitas domiciliares e grupos, visando o desenvolvimento integral da criança.
[1] O documento apresenta o nono módulo de formação dos profissionais do Reino do Mur sobre o tema "Sexualidade e Afetividade". [2] O tema é apresentado como um dom de Deus que dignifica os seres humanos e os faz colaboradores no plano de Deus. [3] A castidade é vista como a integração correta da sexualidade na pessoa e a unidade interior do homem em seu ser corporal e espiritual.
1. O documento discute a família cristã e como viver de acordo com os princípios bíblicos.
2. A Bíblia ensina que a família deve ser santa e que o sexo dentro do casamento deve ser vivido de forma santa e honrada.
3. Problemas como más companhias, amigos, conselhos e ambientes podem afetar negativamente a família, e a igreja deve ajudar a prevenir e tratar tais problemas.
Por uma queerificação do Catolicismo: disputas de significado sobre fé e sexu...Murilo Araújo
Apresentação do trabalho "Por uma queerificação do Catolicismo: disputas de significado sobre fé e sexualidade em narrativas de vida de católicos gays", durante a 3ª Semana de Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Semelhante a VII Seminário Nacional da Pastoral da Aids (20)
1) Voluntários distribuíram material informativo sobre AIDS em um pedágio em Ivoti no Dia Mundial de Luta contra a AIDS para conscientizar o público e incentivar o teste do HIV.
2) Escolas receberam palestras e folders sobre prevenção da AIDS.
3) A pastoral da diocese promove ações de conscientização sobre a doença nas escolas, igrejas e hospitais para combater o preconceito e incentivar a prevenção.
Espiritualidade das irmãs franciscanas de Nossa Senhora AparecidaMarcelo Monti Bica
O documento descreve a origem e características da Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora Aparecida no Brasil entre 1928-2010. Fundada por Madre Clara, teve como objetivo principal oferecer uma forma de vida religiosa inculturada e atender os mais abandonados da sociedade à época. Sua espiritualidade é franciscana e enfatiza a pobreza, humildade, oração e serviço aos pobres inspirados no exemplo de São Francisco de Assis.
1) A agricultura familiar, com propriedades menores de 100 hectares, responde por 70% dos alimentos consumidos no Brasil e gera mais empregos do que a agricultura não familiar.
2) A concentração fundiária no Brasil causa desigualdades sociais e econômicas, expulsando trabalhadores rurais para as periferias das cidades.
3) Limitar o tamanho máximo das propriedades de terra poderia beneficiar 6 milhões de famílias, promovendo a soberania alimentar e reduzindo disparidades
O documento discute a democratização do Estado brasileiro e a participação popular, apontando problemas no atual sistema político como distorções na representação no Congresso e propondo reformas como financiamento público de campanhas e voto em lista partidária.
O documento resume a situação da epidemia de HIV/AIDS no Brasil entre 1980 e 2008, destacando:
1) Estabilização da taxa de incidência em algumas regiões e aumento noutras;
2) Acesso a tratamento para quase 95% das pessoas que vivem com HIV/AIDS;
3) Implementação do Programa de Incentivo em 481 municípios, com repasse de R$129,5 milhões em 2009.
O documento relata os desafios enfrentados por jovens soropositivos para HIV/AIDS, incluindo discriminação, agressões físicas e humilhações no trabalho e na escola. No entanto, eles encontraram apoio em movimentos de luta e agora trabalham com promoção da saúde e prevenção, para que outros não passem pelas mesmas dificuldades.
1) O documento discute a história das DSTs desde a mitologia grega até os tempos modernos, incluindo tratamentos e prevenções ao longo dos séculos.
2) Apresenta os fundamentos do aconselhamento, desde Platão até Carl Rogers, focando na relação de confiança entre aconselhador e cliente para promover autoconhecimento e mudança.
3) Discutem-se os desafios do aconselhamento em DSTs/HIV, focando na vulnerabilidade do indivíduo versus o risco biológico.
O documento fornece dados epidemiológicos sobre DSTs e HIV/AIDS no Brasil e no mundo. Cerca de 10 milhões de brasileiros já tiveram DST e 7.500 pessoas são infectadas pelo HIV diariamente no mundo. A aids matou 25 milhões de pessoas desde os anos 1980 e infectou mais de 40 milhões, sendo a principal causa de morte entre adultos jovens.
1) Os primeiros casos de HIV surgiram provavelmente em caçadores de chimpanzés na África Central na década de 1930.
2) A origem do vírus foi encontrada em chimpanzés no sul de Camarões e levou décadas para ser identificado devido aos sintomas variados.
3) A AIDS é causada pela infecção pelo vírus HIV, que destrói células de defesa e deixa o corpo vulnerável a outras doenças.
O documento descreve a conversão de Santo Agostinho ao cristianismo após anos de busca por significado fora da fé. Tarde em sua vida, Agostinho ouviu uma voz dizendo "Toma e lê" e, ao abrir a Bíblia aleatoriamente, encontrou versículos que pareciam escritos especialmente para ele, levando-o a se entregar a Deus.
Este documento descreve a Pastoral da AIDS de Sobradinho. A equipe é composta por agentes de saúde, enfermeiras e membros da comunidade. As atividades realizadas incluem uma feira beneficente, missas para portadores de AIDS e desfiles de moda para arrecadar fundos para a causa.
O documento discute os desafios e experiências da Vida Religiosa Inserida e Solidária (VRIS) no Brasil. Apresenta diferentes visões teológicas, bíblicas, sociológicas e eclesiológicas sobre a inserção da VRIS em meios populares e os desafios de presença profética e solidária no contexto atual.
1. VII SEMINÁRIO NACIONAL DE PREVENÇÃO AO HIV/AIDS
Prevenção: Perspectivas e desafios na resposta da Igreja
Brasília, 09 a 12 de outubro de 2009.
• Sexta-Feira, 09 de outubro de 2009.
8h – Espiritualidade
O encontro iniciou motivando todos a integrarem uma corrente de oração por
todos, sobretudo pelas pessoas que sofrem com a doença da AIDS. Posteriormente, os
presentes foram convidados a contemplar o ambiente preparado para a acolhida e
momento de oração inicial. Acolhidos e imbuídos de um espírito de partilha, unidade,
amor e paz, o Salmo 46 foi recitado em dois coros, seguido do canto A palavra de Deus
vai chegando, vai, aclamando a Palavra de Deus que está no Evangelho de Lucas 4,
14-21. O momento seguinte convidou à interiorização e partilha das leituras ouvidas. A
oração da manhã foi encerrada com uma oração final, entoada em dois coros, seguida da
oração do Pai Nosso e canto final.
8h30min – Apresentação dos Presentes
Frei Bernardi motivou a dinâmica de acolhida dos presentes, subdivididas pelos
regionais da CNBB: Nordeste 1, Nordeste 2, Nordeste 3, Noroeste, Norte 1, Norte 2, Leste
1, Leste 2, Sul 1, Sul 2, Sul 3, Oeste 1, Oeste 2, Centro-Oeste, ONG de Minas Gerais e
Nelson Ramos (Ministério da Saúde).
9h – A sexualidade na perspectiva cristã
Frei Rubens Nunes Mota – psicólogo pós-graduado em Terapia da Família.
Quando trazemos presente a dimensão da sexualidade numa perspectiva cristã,
enquanto linguagem eclesial e pastoral, trazemos também uma bagagem. Para iniciar o
diálogo, o assessor motivou para uma técnica de aquecimento, que consiste na formação
de uma família composta por pai, mãe e filho (s) e fez o seguinte questionamento: Quais
as principais dificuldades na abordagem do tema AIDS na relação pais e filhos. Num
primeiro momento os pais falam e os filhos escutam. Posteriormente, os filhos fazem
perguntas sobre a temática, mesmo que tenham vergonha de fazê-las. O assessor lançou
novo questionamento para os pais: Quais são os principais medos em relação às
perguntas que os filhos podem fazer e que eles podem não saber responder por
desconhecer o assunto. Para encerrar a técnica, escolheu três dessas questões que foram
dialogadas nas famílias para fazer a outra família. Os presentes puderam partilhar suas
percepções sobre o diálogo na família. Destaque: como a Aids entrou na vida do casal,
uma vez que eles tinham uma união estável; questões do preconceito de gênero; reação
dos pais em relação à vida sexual ativa dos filhos; porque uma criança de cinco anos,
portador do vírus HIV, precisa tomar remédios que os colegas não precisam; ouvir que o
filho ou a filha são homossexuais.
Diante das impressões, de fato, precisamos nos colocar na pele de um pai, de uma
mãe, de um filho ou filha, pois assim fazemos a reflexão sobre a temática acontecer. O
processo pedagógico que Jesus nos ensinou traz a misericórdia, a compaixão, o colocar-
se no lugar do outro. Somos imbuídos das realidades do HIV/AIDS e assim somos
convidados a fazer o que Jesus fez. Qualquer pessoa pode trabalhar em prol da vida,
sobretudo da vida ameaça pelo vírus HIV. Somos chamados por Deus para estar nesse
meio. Como é o trabalho com o portador HIV tendo como principal referencial DEUS.
Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade (slides) - é muito comum
falarmos de um histórico e isso faz com que sejamos saudosistas, trazemos tabus,
medos. Percebemos que estamos em outro tempo, em outro contexto. A sexualidade
2. está dentro da história e é preciso que nos inculturemos para que sejamos menos
preconceituosos, no diálogo com o outro. Não somos nós que temos a sexualidade é ela
que nos tem. Isso pressupõe um rito de passagens sexuais que se apresentam nos
padrões típicos experimentados pela maioria dos homens e mulheres de nossa
sociedade. Emergem as crises que passam na família, pelo fato de muitas das pessoas
terem descoberto muito tempo depois de casados a sua soropositividade. Hoje os índices
mostram que a maioria dos portadores são homens e mulheres casados e não mais os
homossexuais, como se acreditava. Nesse contexto há também as forças sociais e
psicológicas que dificultam a vida dos portadores.
Sendo assim, como fica a dimensão social dos portadores. Há oito estágios
sexuais: a) infância: desde a gestação, conhecimento, masturbação; b) adolescência:
grande influência hormonal, com diferenciação entre adolescência e puberdade, conflitos,
influenciáveis e mutáveis pelas questões culturais. Apesar da liberdade sexual não se fala
nessa questão no contexto familiar; c) 20 aos 30 anos: emocionalmente mais
desajustados entre si do que em qualquer outra fase, há processo de crise natural,
porque tem projetos de vida diversos, um período de mudanças onde a dimensão da
sexualidade é muito acentuada; d) até 40 anos: fase de revisão de vida, desajustes
sexuais, rotina na vida do casal, ocorre muita separação, há uma maior definição sexual;
e) depois dos 40 anos: pode ocorrer uma certa segurança, fase das experiências; f) 50
aos 60 anos: homens e mulheres se combinam sexualmente e emocionalmente,
pressupondo valores pré-construídos, dependendo de uma co-construção; g) depois dos
60 anos: homens e mulheres escolhem relacionamentos com parceiros mais jovens, em
nome de um prolongamento sexual, a etapa pode ser sensual; h) 70, 80 anos:
cognitivamente permanece no estágio da colheita, colhendo tudo o que foi construído
durante a vida.
A maioria dos desejos sexuais e emocionais pode ser relacionada às questões
cognitivas. Somos o que pensamos. A questão cognitiva tem a capacidade de nos reger.
O inconsciente nos rege e sobre ele não temos controle. Segundo Morin, podemos nos
disciplinar, mas não controlar. Na leitura bíblica do Ex 3, Moisés fala da sarça ardente e
do ato de tirar as sandálias em solo santo. Falar de sexualidade é falar de um campo
sagrado, onde para entrar nesse tema é preciso tirar as sandálias do preconceito.
Gênero e sexualidade conjugal – herdamos uma moralidade culturalmente
machista, e isso nos faz sermos mais vulneráveis ao HIV. O dominar se sobressai ao
cuidar. Homens e mulheres são submetidos às verdades do padrão normativo. Nosso
comportamento tem a ver com o lugar de onde viemos. Todas as pessoas precisam
avaliar seus comportamentos sexuais para minimizar o risco de contração do vírus HIV.
Somos frutos de um processo histórico, cultural e por isso devemos ajudar as pessoas às
quais acompanhamos diante da realidade do vírus HIV/AIDS. Sou co-contructo social,
precisamos não rotular as pessoas, não pensar que as pessoas são HIV ambulantes.
A energia que existe no prazer e na harmonia sexual nos seres humanos gera
força para mover seu mundo nas relações e nos desafios existenciais. O exercício de
nossa sexualidade deve ser uma decisão e de responsabilidade de cada um, desde que
não gere danos. Numa linguagem eclesial precisamos compreender que o universo da
sexualidade é muito delicado. Numa linguagem psicológica a dimensão da sexualidade é
fornecedora de afeto. Afetar é a capacidade de afetar e ser afetado. A afetividade é o
movimento do afeto e o complemento dele. É diferente do sexo e do ato sexual. Sexo é o
movimento do sexo, somos seres sexuados. Compreendendo isso, seremos agentes
pastorais mais cuidadosos conosco e com os outros.
Perspectiva cristã da sexualidade – Moral: como nós, enquanto Igreja, pessoas de
fé podemos compreender essa questão. Moral: constituída a partir da moral sexual, é tida
como um conjunto de reflexões teológico-moral (como Deus olha para essa questão e
como se normaliza essa mesma questão). Tem como referenciais a Sagrada Escritura e
as Ciências Antropológicas. A relação afetivo-sexual é vista a partir da Palavra de Deus.
Isso é construído, a partir de um lugar teológico que se dá na revelação das escrituras e
da encarnação desse Deus, em Jesus Cristo. Falamos desse Jesus que nos inspira e ao
qual nós seguimos. Além disso, baseia-se na questão antropológica, reconhecendo a
dimensão ético-social.
Temos traços do criador, pois o criador está presente na criatura. A Sagrada
Escritura oferece elementos para uma ética-cristã diferenciada, é ela que nos rege a
partir da nossa fé. Não olhamos o outro apenas como diferente, mas como irmãos,
3. percebendo no outro a essência. Somos filhos do mesmo Pai. Os valores específicos
cristãos nos fazem ter a capacidade de conviver com o outro, independente das
diferenças e dos conflitos que possam existir. A concretude do compromisso traz a
oportunidade de exercer um ministério, com olhar divino, pois desenvolvemos nossa
missão em nome de Deus. Assim, na época de Jesus, com o olhar divino Ele
acompanhava e cuidava dos leprosos, por exemplo, hoje nós somos convidados a realizar
essa prática moral-cristã com os portadores de HIV.
A dimensão da sexualidade tem uma inspiração divina. A criatura é ser individual
no anonimato, percebida como imagem e semelhança de Deus e isso nos torna coletivos.
Atendemos a todos e todas porque somos imagem de Deus e é por causa dele que nos
dispomos a despir de alguns preconceitos, por exemplo. Deus não depende de nossa fé,
nós é que dependemos Dele, independente de nossa religião, inclusive ateu. Destacamos
a essência de cada ser: imagem de Deus. Como agentes pastorais que desenvolvem seu
trabalho em nome de Deus não temos o direito de escolher a quem vamos acompanhar.
A partir das relações, mantemos um diálogo inter-humano. A erotização e o amor agápico
(dar sem esperar nada em troca) estão andando lado a lado na Bíblia, como no Cântico
dos Cânticos, por exemplo. Somos herdeiros da aliança que Deus fez com Moisés, somos
continuadores do projeto do Reinado de Deus em nosso meio. Nossa aliança é o
diferencial que uma pastoral da AIDS tem em relação a outros grupos que desenvolvem
trabalhos com os portadores.
A Moral Cristã também nos mostra que é importante a dimensão escatológica.
Nossa fé diz que a vida não acaba aqui, precisamos ter uma visão de passagem dessa
vida terrena para a vida eterna. Quando ressuscitamos o fazemos por completo,
integralmente, inclusive com nossa sexualidade e afetividade. Sempre existe uma
esperança, mesmo quando o portador acredita que sua vida acabou ao descobrir sua
condição. Essa dimensão escatológica acontece através da tradição cristã, evidenciada
pelos documentos da Igreja em caráter sacramental de amor responsal.
A virgindade e a castidade têm dimensões próprias. Essa prática significa
fidelidade a um projeto. Castidade não é ausência do ato sexual e sim fidelidade diante
de uma aliança, de um compromisso. O homem deve ser casto a sua mulher e vice e
versa. A Sexualidade é dimensão humana para edificação da pessoa, consiste na
personalização do sujeito humano. Integração do comportamento sexual ao conjunto da
pessoa. Inclui as categorias de atitude e de opção fundamental X centralidade nos atos.
Não podemos centrar nossa vida nos atos e comportamentos sexuais. Assim como
também não podemos escolher ser ou não homossexuais, mas podemos e devemos
escolher comportamentos adequados. A Igreja condena os comportamentos sexuais e
não as pessoas.
Podemos comparar o HIV com um animal que está hibernando. A doença que
nasceu com os homossexuais e toxicodependentes, hoje, revela através das estatísticas
que os heterossexuais estão sendo muito mais afetados por conta dos relacionamentos
sexuais esporádicos, com múltiplos parceiros.
Trabalho de Grupo
Texto-Base:
AIDS é doença dos outro
(Fr. Rubens Nunes da Mota)
Questões:
1. Como trabalhamos a imagem de Deus em nossa pastoral.
2. Não escolhemos nossa orientação sexual, mas podemos escolher nossos
comportamentos sexuais. Como lidamos com essa responsabilidade social.
3. Como trabalhamos a inclusão social e a dignidade da pessoa na pastoral.
Partilha do Trabalho de Grupo
• Questão 01 - Como trabalhamos a imagem de Deus em nossa pastoral.
É preciso trabalhar em cada um de nós a imagem de um Deus solidário,
misericordioso, verdadeira, que une que não cria doenças, que é compassivo e bondoso.
4. Deus está na pessoa que vivem com HIV/AIDS, está presente naquele que sofre. Quando
falamos do aspecto moral, a imagem que temos de Deus é fundamental, pois somos a
sua imagem e semelhança.
• Questão 02 - Não escolhemos nossa orientação sexual, mas podemos
escolher nossos comportamentos sexuais. Como lidamos com essa
responsabilidade social.
Somos sabedores que existem orientações sexuais diferenciadas e por isso
precisamos ter uma visão holística do ser humano, compreendendo-a como pessoa
integral e não apenas sua condição de portador do vírus HIV/AIDS. A conduta sexual é
uma escolha, por vezes inconseqüente e por isso é importante estarmos informados para
que possamos também informar as pessoas sobre as conseqüências de suas escolhas.
Será que estamos preparados para responder às grandes questões que a sexualidade
humana apresenta, hoje. Um dos maiores desafios do agente de pastoral é como lidamos
com a escolha de cada ser humano, afinal não escolhemos a orientação, mas os
comportamentos. Exemplo: grupos de redução de danos. Além disso, como conviver, por
exemplo, com a questão das adoções em casos homossexuais.
• Questão 03 - Como trabalhamos a inclusão social e a dignidade da
pessoa na pastoral.
Sendo solidários, tornando a pessoa participativa, incluída, trazendo-a para junto,
tornando-a parte integrante, centro da roda. Para isso existem os grupos de auto-ajuda, o
incentivo à capacitação, as oficinas de artesanato que promovem trabalho e renda, a
presença ativa dos movimentos, distribuição de cestas-básicas, o movimento para a
inclusão religiosa, a promoção de festas comemorativas, o desenvolvimento de
atividades que trabalhem a auto-estima dos portadores, a capacitação dos soropositivos
para atuação nos órgãos de controle social. Além disso, procuramos acolher as opções
em sua totalidade, com prevenção e acolhimento; trabalhar para diminuir as condições
de risco; prevenir com orientações específicas e gerais, inclusive na Igreja; incluir a
pessoa, reconhecendo seus direitos enquanto cidadãos; apontar novos caminhos diante
das realidades que conhecemos, acolher e respeitar os irmãos e as irmãs, não distinguir a
pessoa por conta da sua vivência religiosa, desenvolver a espiritualidade e eliminar os
preconceitos. A humanização deve estar em todas as instâncias e deve aproximar as
pessoas. Por isso, somos diferentes, enquanto agentes de pastoral precisamos ter um
olhar cristão, assumindo um compromisso individual e coletivo, tendo a mesma
compaixão que Deus tem por cada pessoa.
Algumas impressões do assessor: alegria de ver a representatividade das regiões
do país e o comprometimento da Igreja nessas mesmas regiões, através da Pastoral HIV/
AIDS. A dimensão do ministério que inclui Deus é um trabalho voluntário, sem
remuneração, sem cumprimento de horários, mas nos percebermos portador e portadora
desse serviço que é um chamado de Deus. Essa é a nossa identidade, o nosso
referencial. Não somos apenas trabalhadores, funcionários, mas missionários e
missionárias, pois desenvolvemos nosso ministério.
Desafios: Como a partir de nós, fazemos esse caminho. Quais são os valores
cristãos que nos guiam. Duas grandes dimensões: conseguir evitar a instrumentalização
das pessoas, não podemos coisificar a pessoa, como um objeto de prazer, sobretudo
diante de um contexto capitalista que nos torna hedonistas. Nesse sentido a ética e a
moral cristã vem trazer outro sentido. Quando tiramos o prazer por prazer do centro,
quando abolimos o esvaziamento começamos a nos relacionar, caso contrário colocamos
apenas o EU no centro. No contexto atual, tudo aquilo que é perpétuo está em crise:
casamento, vida religiosa, etc. Estamos remando contra a maré. Percebemos essas
inquietações da coisificação da pessoa, sem perceber que ela é um todo, que tem uma
bagagem e que merece respeito. Precisamos estabelecer parcerias, redes de ações.
Percebemos-nos servidores no ministério como instrumentos que precisam de parcerias
que somem forças e que possibilitem fazer a diferença diante dessa realidade.
5. Há certa inquietação quando falamos de uma exacerbação da sexualidade na
atualidade. Precisamos relativizar as coisas. Não devemos culpabilizar a
contemporaneidade por isso, pois as coisas acontecem há mais tempo, talvez com menos
visibilidade. Quando falamos do universo adolescente percebemos que há informação,
mas não há tempo para processá-la. Já com os idosos, há um agravante na questão
biológica, pois o uso do preservativo está diretamente ligado ao tempo de ereção, que
nos idosos apresenta um período diminuído.
14h – Painel – Situação da Epidemia do HIV: Perspectivas e desafios da prevenção
Significado da Igreja na tarefa de prevenção – Ivo Brito, Frei Luiz Carlos Lunardi e Beatriz
Pacheco.
IVO BRITO – Coordenador da Unidade de Prevenção
A faixa de incidência vem aumentando na região norte e nordeste, permanecendo
muito acentuada na região Sul e Sudeste. A taxa de mortalidade permanece
inaceitavelmente alta em alguns estados (RS, MT e RJ). A sobrevida aumentou
significativamente, assim como os efeitos adversos decorrentes da terapia de longo
prazo. As pessoas vivem mais, mas isso acarreta outros problemas de saúde que também
merecem cuidados. Além disso, houve um aumento expressivo da busca pela testagem
do vírus HIV, até porque há um acesso mais facilitado, sobretudo com campanhas que
promovem a informação e o conhecimento a toda a sociedade.
A categoria de exposição mais freqüente é a heterossexual, mas o risco relativo é
diferente em relação a outras categorias, ou seja, alguns grupos são mais afetados por
estarem na zona de risco diferencial. Dentro desse cenário, é preciso compreender
melhor a epidemia. A população está mais informada sobre as formas de transmissão e
de prevenção com o uso do preservativo, sendo reconhecido pela maioria das pessoas
(99%) como melhor maneira de se prevenir. É preciso ter um sistema de informação mais
sensível, evitando assim, o atraso na atualização do sistema de notificação ocorrida
depois da constatação da infecção do vírus HIV.
Não sabemos o que de fato está acontecendo no Norte e Nordeste. Tampouco o
que está acontecendo no Sul e Sudeste para apresentar os números que vem sendo
evidenciados estatisticamente. É preciso desenhar estratégias de prevenção mais
eficazes. As pessoas estão vivendo mais com o tratamento, porém estão envelhecendo e
essa nova fase traz efeitos adversos que não são tão conhecidos quanto deveriam. Como
trabalhar o estigma e a discriminação quando a população ainda permanece num cenário
de desconhecimento, embora haja informação. Além disso, não sabemos onde estão
ocorrendo as novas infecções, tampouco porque 40% da população fez pelo menos um
teste de HIV, além das gestantes. Quem são esses sujeitos.
A assistência tem endereço certo. Mas não sabemos qual o endereço da
prevenção. Precisamos cada vez mais procurar fazer da prevenção uma abordagem
equilibrada com o tratamento. Existem vários tipos de epidemia, sobretudo no norte,
nordeste e sul que exigem estratégias diferenciadas. Também precisamos fazer uma
reflexão sobre quem faz prevenção no Brasil. É preciso romper o mito de que a
prevenção dos serviços de saúde são diferentes da prevenção realizada pelas ONGs.
Precisamos fazer com que essa rede de atendimento e prevenção seja integrada e
capacitada para responder à demanda dos portadores do vírus HIV.
Um paradoxo se estabelece, pois a prevenção não olha a realidade dos que já
vivem com o HIV como deveria da mesma forma que a assistência não olha a realidade
de quem não vive com o vírus. Há uma compreensão de que só procuramos o serviço de
saúde quando já estamos infectados. Temos que superar a situação da informação, da
distribuição do material informativo. A prevenção deve ser um processo continuado,
contendo estratégias de abordagem, pois a conversa aproxima, cria vínculos, estabelece
relações. Temos que superar a idéia de distribuir folheto sem uma ação concreta
continuada. Precisamos incluir a discussão sobre a DST/AIDS em outras agendas, em
outras esferas de governo. É preciso trabalhar com as redes, tendo ações com a maior
cobertura possível, para que possamos chegar onde as pessoas estão e para isso é
preciso que se façam ações ampliadas e de alcance. O trabalho em rede é facilitado e
promove a troca de experiências, chegando onde o governo não atinge.
6. A relação com o movimento social em DST/AIDS – Grandes são os nós existentes
nesse aspecto, por não haver reconhecimento das agendas específicas por parte dos
governos locais. Além disso, há a fragilização do movimento, onde as disputas por
espaços e financiamento, bem como a concorrência local e a ausência de outros recursos
são acentuados. Vivemos dificuldades gerenciais nos projetos, rotatividade,
profissionalização das ONGs e outras agendas que competem com a DST/AIDS. Quando
você não consegue organizar a agenda, um movimento enfraquece o outro.
FREI LUIZ CARLOS LUNARDI – Assessor Pastoral da AIDS
A AIDS e o HIV, a partir do momento que surgiu foi nos pautando e nos forçando a
construir determinadas respostas, pois desde então vem causando sofrimento e exigindo
sustentabilidade das ações do cuidado. A Igreja foi vista como uma instituição que teria
uma contribuição na área da assistência, e de fato, acolheu as pessoas no cuidado com
os portadores. No Brasil, são aproximadamente 300 instituições que desenvolvem
trabalhos com os portadores do HIV. No início, ninguém tinha a idéia clara do que era
doença, do que fazer, de como fazer e de quem iria fazer. A situação estava posta e era
preciso tomar a decisão. A igreja se posicionou de forma, a além da assistência, trabalhar
na área da prevenção.
Optou pela prevenção porque é preciso cuidar dos soropositivos, mas também
evoluir para a discussão na sua contribuição na área da prevenção, já que 98% da
população ainda não está acometida pela doença. Quando se iniciou a discussão sobre a
prevenção, encontrou-se um contexto com alguns dificultadores, havendo um conflito
entre governo-igreja, sociedade civil-igreja, sociedade civil-governo. Desde o início não
tivemos chance de ampliar a visão, porque não conseguíamos fugir do chavão: vocês são
contra e nós somos a favor. Esse conceito foi paralisador. Isso impedia qualquer
possibilidade de mostrar as iniciativas. Não queríamos ser visto como meros agentes de
assistência, e por isso trabalhávamos outros elementos. No fundo, a Igreja fazia isso por
missão, já os órgãos governamentais têm isso por obrigação, pois devem prover a saúde
de todos os cidadãos como direito.
Sendo assim, a Pastoral da AIDS começou a focar nas práticas de base dos
agentes, onde não há a preocupação institucional. E essa evidencia mostrou a beleza do
trabalho realizado pelos diversos agentes que tem consciência dessa realidade e que
garante espaço e meios para dar respostas às demandas relacionadas a esse tema. Essa
foi a resposta que a Igreja deu ao enfrentamento dos questionamentos que eram
evidenciados.
Mais do que as divergências, fomos aprendendo com as fragilidades e hoje é um
grande sucesso. Uma das grandes conquistas foi o espaço conquistado pela Pastoral na
ONG/AIDS como organização da sociedade civil. E mesmo com opiniões diferentes e
aprendendo com as diferentes metodologias e pensamentos, conciliando diferenças e
aproveitando oportunidades, hoje, estamos realizando o VII Seminário Nacional de
Prevenção ao HIV/AIDS, que nunca partiu de respostas prontas, mas de uma indagação,
de questionamentos, de interrogações sobre tudo que ainda não se tem clareza quando o
assunto é HIV/AIDS. No entanto, nossas ações ainda não são suficientes, pois a epidemia
continua. Esse seminário traz a oportunidade de aprofundamento, de contribuição na
construção dessa resposta que visa responder a essa interrogação. O que temos que
fazer para a nossa resposta seja mais eficiente. O que fazer para que nossas ações sejam
eficazes. Nesse espaço de insuficiente da nossa resposta, não só da Igreja, mas de toda a
sociedade, percebemos que discutir a prevenção da doença não é suficiente, pois ela é a
conseqüência, já é o fim do processo. É preciso evitar que cheguemos nesse estágio.
No caso do HIV/AIDS precisamos levar em consideração a pessoa na sua
integralidade. Precisamos voltar a conversar sobre o corpo e os relacionamentos, iniciar
nossas conversa sobre as orientações sexuais e comportamentos, é preciso aprofundar e
clarear as questões de genitalidade. Enquanto não aprofundarmos esses temas as
pessoas continuarão morrendo não só por AIDS, mas pelas DST também. Nesse sentido, o
uso e a disponibilização do preservativo é importantíssimo, mas não deve ser o único
meio de prevenção, pois se assim o for torna-se insuficiente. É preciso, acima de tudo, ter
um comportamento adequado, um comportamento de cuidado, um comportamento de
prevenção. As pessoas possuem a informação, mas tem dificuldades de 6ecodifica-la, ou
seja, transformar o seu comportamento em atitude segura, porque as pessoas
compreendem intelectualmente, mas não se previnem.
7. Além da Pastoral da AIDS ter a missão de dialogar sobre os temas, deve descobrir
alternativas que incidam sobre as relações das pessoas e isso significa que precisamos
achar a resposta para a extinção do vírus. Como manter uma ação permanente
prevenção. É preciso buscar respostas diversificadas, não é possível uma estratégia
única, é preciso alternativas novas. Como pastoral e agentes de pastoral o desafio é
aperfeiçoar a resposta no campo da prevenção. Precisamos trabalhar espaços para
vermos e iluminarmos a realidade para que a resposta ideal chegue até as pessoas que
precisam dela.
BEATRIZ PACHECO – Representante Legal da ONG RNP – Porto Alegre (RS)
O HIV é para todos nós. Todos têm direitos, sobretudo ao respeito e ao amor.
Quando trazemos a AIDS pra dentro de nossas casas percebemos o quanto somos
preconceituosos. A exclusão existe, ainda que seja disfarçada. Assistência sem prevenção
é exclusão, pois o amor inclui amar as pessoas que não tem vírus também. É possível
amar uma pessoa com HIV sem risco. Morte é pra quem está vivo e não pra quem tem
AIDS. Teríamos a condição de eliminarmos essa epidemia se cada um cuidasse de si, se
não procurássemos culpados e responsáveis. A prevenção é muito mais do que
camisinha, é preciso cuidar do corpo que temos. Na realidade, o preconceito é que está
matando. Quando falarmos da pessoa, falemos em nós mesmos.
O vírus é terrível, mas ele não pode ter o tamanho maior do que ele realmente é.
O corpo que nós temos foi um presente de Deus e um dia ele vai cobrar o cuidado que
nós tivemos com ele. Viver com HIV não é fácil, mas é possível ser feliz com o vírus. É
importantíssimo falar sobre AIDS nas escolas.
Fila do Povo
Por que notificar somente a AIDS e não o HIV? Destaque para o Projeto da Saúde
do Homem, que vem encontrando dificuldades na identificação dos casos em homens.
Além disso, questiona-se por que não realizar mais testes rápidos. Por que não investir
mais em tratamentos menos agressivos.
No dia 1° de dezembro será realizada uma campanha contra o preconceito. É
importante incluir outras regiões nas campanhas. Foi realizado um levantamento
nacional do total de casas de apoio ao HIV/Aids, talvez seja importante colocar mais
projetos específicos, como investimento em casas de apoio. Para os profissionais de
saúde o diferencial é a Pastoral da Aids: pois somos vistos como uma pessoa não
somente profissional. Investir em formação dos religiosos em relacionamentos,
sexualidade e relação: Aids e sociedade. Quando assunto é preservativo, a igreja não
quer falar somente nele, quer algo mais além, por isso é importante oferecer uma ação
mais continuada.
A Pastoral da Aids está mais aberta para discutir alguns temas, basta observarmos
a sua trajetória. O governo foca a questão da prevenção em datas comemorativas, o
ideal seria um programa de educação continuada, com uma linha de prevenção
sistemática. Destacou-se o fato da campanha do MS de prevenção ser relacionada
somente ao uso do preservativo.
Diagnóstico precoce e o pré-natal é uma importante fonte de descoberta. Existe
um protocolo para outras patologias e seria importante que os serviços de saúde
estivessem ofertando o teste para um protocolo que já existe. Existe município que já
está colocando o pré-natal do homem. Em São Paulo já existe um movimento na Frente
Parlamentar para os homens terem direito a 2 dias de folga para acompanhamento do
pré-natal. Existe um projeto de lei que quem transmite o vírus passa a ser um crime, que
tramita na Câmara, que criminaliza a patologia. Foi sugerido que desse seminário se
elabore um documento que se posicione junto ao Projeto de Lei.
A mortalidade é alta hoje porque os efeitos colaterais são muito acentuados. No
Rio de janeiro morreram 6 pessoas porque não tomaram, ou porque não tem
medicamento. Hoje muitas pessoas estão aguardando na fila, inclusive na justiça o
acesso ao medicamento. Algumas pessoas preferem morrer sem saber que estavam
soropositivas. Tem gente que escolhe a morte.
Destaque para a cartilha “Viva Mulher”, uma vez que é um instrumento muito
interessante e tem surtido muito efeito nos trabalhos desenvolvidos junto aos grupos de
mulheres. Sugestão para que se publique a Cartilha do Jovem. Além disso, foi citado o
8. caso de municípios que recebem o recurso do PAM e não desenvolvem nenhum trabalho
efetivo sobre a prevenção da AIDS. Precisamos nos conscientizar de que somos
multiplicadores e devemos ter cuidado com nosso discurso. Se somos multiplicadores
precisamos capacitar jovens e que desenvolvam trabalhos junto aos jovens.
Repercussão dos Assessores
Devemos aumentar as oportunidades de diagnóstico de HIV. E experiências como
a Saúde do Homem, Fique Sabendo, além de experiências localizadas com a testagem,
sendo possível dentro de uma ONG, com apoio dos serviços de saúde. Então qualquer
medida que amplie a oportunidade de testagem com protocolos seria bem-vinda. E a
decisão de notificar o HIV ainda não é uma prioridade para os governos, porque existem
mecanismos técnicos que podem dar com fidelidade a estimativa da população infectada.
Tem alguns países que fazem a notificação com HIV, mas também tem muitos países que
também não notificam. Quanto a questão das campanhas, o nó crítico são as regiões...
Se fizermos uma campanha segmentada sairá muito mais cara (custo muito elevado), no
entanto deveria ser feito uma decisão contrária, ou seja, os estados e municípios
deveriam fazer suas campanhas a nível local, não com o mesmo dimensionamento do
MS. Não estamos fazendo campanhas somente no carnaval e 1° de dezembro, pois falar
isto é negar o trabalho da pastoral. Necessitamos de fato é fazer com que a qualidade do
que tem sido feito em alguns locais sejam extensivos a todo o país. Não acho que
deveríamos fazer prevenção baseada no medo, pois esta história já conhecemos e não foi
bom, acho que o trabalho que é dialógico, feita por pares, com respeito as diferenças tem
um poder de fazer com que as pessoas possam agir baseadas em comportamentos
seguros.
O medicamento não faz somente aumentar o tempo de vida, e sim melhorar a
vida das pessoas. São feitas várias ações tipo protocolos... Garantir o direito sexual e
reprodutivo das mulheres soropositivas a ter filhos com protocolos bem estabelecidos.
Avançamos muito nesta área. As pessoas estão envelhecendo com o HIV e estão
surgindo novos problemas e precisamos lidar com esta temática.
Os efeitos colaterais dos medicamentos veiculados pelos meios de comunicação
fazem com que as pessoas que estão infectadas não queriam fazer o tratamento. Não
podemos colocar estas estratégias, pois assim a população não vai querer nem levantar
na cama. Nós temos que fazer uma campanha de amor, porque assim podemos melhorar
o mundo. De tragédias a televisão está cheia e as crianças estão aprendendo a ser
violentas. Não estamos conseguindo ouvir nossas crianças, estamos nos prevenindo,
chega de discursos vazios. Vamos assumir nossa responsabilidade, parar de colocar culpa
nos governos, vamos começar a revolução em nossa casa. Temos que mudar o foco do
nosso discurso e ter uma atitude de amor. Não precisaríamos de campanha o ano inteiro
se começássemos a campanha dentro de casa.
Devemos ter prudência em falar, não temos respostas prontas que vão resolver a
situação. Precisamos avançar em falar em nós e pararmos de falar nos outros. Temos que
ter cuidados com os chavões paralisantes.
Na assembléia do ano passado, nas capacitações realizadas pela Pastoral da AIDS,
iniciou-se um trabalho, perguntando para os participantes das atividades quantos eram
agentes de pastoral e quantos eram agentes de saúde. O resultado surpreende, mas nas
capacitações tem um número muito mais acentuado de agentes de saúde, de outras
pastorais e outras igrejas do que os próprios agentes da Pastoral da DST/AIDS.
Lançamento da Campanha em defesa da saúde e dos direitos humanos
1 de dezembro – Dia Mundial de luta contra a AIDS 2009.
• Sábado, 10 de outubro de 2009.
A realidade da Pastoral da AIDS nos regionais: Perspectivas e Desafios