Este documento apresenta um cardápio proposto pelo autor para um jantar em Fécamp, na Normandia, incluindo pratos como sopa de tomate com camarão, lagosta à americana, linguado ao molho normando e tomates à provençal. O autor assume o papel de cozinheiro e explica como preparará os pratos em uma hora e meia para agradar os convidados.
1) O autor apresenta a história dos molhos desde os tempos primitivos, quando técnicas de conservação de alimentos foram desenvolvidas.
2) Ele descreve como os primeiros livros de gastronomia gregos, no século V a.C., começaram a documentar receitas de molhos.
3) O livro detalha a classificação dos molhos em categorias, começando por essências básicas e molhos-matriz antes de explicar diversos tipos de molhos.
Uma gaivota e_gato_ensinou_a_voar_obra_integral_netMaria Viegas
1) A história introduz a gaivota Kengah e seu bando que estão voando sobre o mar do Norte em direção a uma convenção anual de gaivotas. 2) Kengah se separa de seu bando durante uma caçada a arenques e fica sozinha no mar. 3) A história também introduz Zorbas, um gato preto grande e gordo que vive com um garoto e sua família em Hamburgo. Zorbas sente uma grande afeição pelo garoto que o salvou quando era filhote.
O texto descreve a popular "sequência de camarão" servida em restaurantes de Florianópolis. A sequência consiste em vários pratos de camarão servidos simultaneamente, contrariando o significado usual de "sequência". Embora criticado pela baixa qualidade, o prato atrai turistas devido às grandes porções a preços acessíveis. A "sequência de camarão" se tornou um símbolo da cidade e se espalhou para outros estados.
O texto descreve a popular "sequência de camarão" servida em restaurantes de Florianópolis. A sequência consiste em vários pratos de camarão servidos simultaneamente, contrariando o significado tradicional de sequência. Embora criticado pela baixa qualidade, o prato atrai turistas devido às grandes porções a preços acessíveis.
D. pimpão saramacotão, o macaco sem raboFátima Rocha
Este conto conta a história de D. Pimpão Saramacotão, um macaco sem rabo que procura um novo criado. Ele encontra um peixe e uma sardinha, mas acaba contratando um guripano chamado Pimpim Saramacotim. No entanto, cansado do palavreado complicado de D. Pimpão, Pimpim ateia fogo ao palácio e foge. D. Pimpão acaba perdendo sua riqueza após uma série de trocas com diferentes personagens.
O documento apresenta o primeiro ato da peça de teatro "O Badejo" de Artur Azevedo. A cena se passa na casa de João Ramos, que convidou dois pretendentes de sua filha Ambrosina, César Santos e Benjamin Ferraz, para um almoço na esperança de que ela escolha entre eles um marido. Ambrosina, no entanto, não sente preferência por nenhum dos dois.
- O trabalho "A Culinária Bahiana", do Prof. Manoel Querino, analisa as influências lusitana, indígena e africana na culinária da Bahia, mostrando seus traços característicos.
- O Prof. Bernardino de Souza elogia o trabalho por abordar um tema importante e negligenciado sobre a geografia da alimentação.
- Estudos sobre alimentação, habitação e vestuário são fundamentais para a geografia econômica e compreensão das culturas, conforme teóricos franceses.
1) O autor apresenta a história dos molhos desde os tempos primitivos, quando técnicas de conservação de alimentos foram desenvolvidas.
2) Ele descreve como os primeiros livros de gastronomia gregos, no século V a.C., começaram a documentar receitas de molhos.
3) O livro detalha a classificação dos molhos em categorias, começando por essências básicas e molhos-matriz antes de explicar diversos tipos de molhos.
Uma gaivota e_gato_ensinou_a_voar_obra_integral_netMaria Viegas
1) A história introduz a gaivota Kengah e seu bando que estão voando sobre o mar do Norte em direção a uma convenção anual de gaivotas. 2) Kengah se separa de seu bando durante uma caçada a arenques e fica sozinha no mar. 3) A história também introduz Zorbas, um gato preto grande e gordo que vive com um garoto e sua família em Hamburgo. Zorbas sente uma grande afeição pelo garoto que o salvou quando era filhote.
O texto descreve a popular "sequência de camarão" servida em restaurantes de Florianópolis. A sequência consiste em vários pratos de camarão servidos simultaneamente, contrariando o significado usual de "sequência". Embora criticado pela baixa qualidade, o prato atrai turistas devido às grandes porções a preços acessíveis. A "sequência de camarão" se tornou um símbolo da cidade e se espalhou para outros estados.
O texto descreve a popular "sequência de camarão" servida em restaurantes de Florianópolis. A sequência consiste em vários pratos de camarão servidos simultaneamente, contrariando o significado tradicional de sequência. Embora criticado pela baixa qualidade, o prato atrai turistas devido às grandes porções a preços acessíveis.
D. pimpão saramacotão, o macaco sem raboFátima Rocha
Este conto conta a história de D. Pimpão Saramacotão, um macaco sem rabo que procura um novo criado. Ele encontra um peixe e uma sardinha, mas acaba contratando um guripano chamado Pimpim Saramacotim. No entanto, cansado do palavreado complicado de D. Pimpão, Pimpim ateia fogo ao palácio e foge. D. Pimpão acaba perdendo sua riqueza após uma série de trocas com diferentes personagens.
O documento apresenta o primeiro ato da peça de teatro "O Badejo" de Artur Azevedo. A cena se passa na casa de João Ramos, que convidou dois pretendentes de sua filha Ambrosina, César Santos e Benjamin Ferraz, para um almoço na esperança de que ela escolha entre eles um marido. Ambrosina, no entanto, não sente preferência por nenhum dos dois.
- O trabalho "A Culinária Bahiana", do Prof. Manoel Querino, analisa as influências lusitana, indígena e africana na culinária da Bahia, mostrando seus traços característicos.
- O Prof. Bernardino de Souza elogia o trabalho por abordar um tema importante e negligenciado sobre a geografia da alimentação.
- Estudos sobre alimentação, habitação e vestuário são fundamentais para a geografia econômica e compreensão das culturas, conforme teóricos franceses.
Este documento resume a história da Sementinha, uma semente de trigo que é raptada por um rouxinol. O rouxinol leva a Sementinha para o seu ninho, planejando comê-la, mas a Sementinha consegue convencê-lo a cantar para ela. O canto do rouxinol é tão bonito que ele se esquece de comer a Sementinha. Eles vão juntos para o ensaio do coral de pássaros.
O documento apresenta 12 lendas brasileiras escritas por Clarice Lispector e ilustradas por Ricardo Leite. A primeira lenda, "Como nasceram as estrelas", conta a história de como crianças índias se transformaram nas estrelas do céu após subirem em um cipó amarrado no céu.
O documento fornece informações sobre o Dia Mundial do Macarrão, celebrado em 25 de outubro, e apresenta receitas para preparar talharim caseiro da marca "DE" com molhos de tomate e beringela e uma versão "aio e oio".
Extraordinário capítulo do livro em que se descreve a insubmissão de um poeta popular que sendo trabalhador rural não se sujeita ao jugo de um senhor do latifúndio e à sua prepotência em querer que ele Jaime , o poeta, seja objecto de diversão dizendo décimas que se quereriam louvatórias. O poeta reage e profere as mais contundentes quadras que toda aquela gente poderosa poderia sonhar ouvir. As palavras chicoteiam o ar e ferem o mais fundo do orgulho do latifundiário. Jaime é despedido, mas o seu grito de revolta ecoa por cerros e vales, montes e planícies. A rebeldia torna-se bandeira dos que sofrem de sol a sol e têm jornas de míngua. Era o princípio de uma revolta que grassava nos peitos e que cresceria doravante como os ventos das planícies.
O documento descreve uma oficina realizada para professores com o objetivo de discutir a contribuição dos diferentes povos para a cultura gaúcha. O palestrante ensinou os participantes a preparar chimarrão tradicional enquanto falava sobre sua história e significado cultural. A oficina fez parte do projeto "Vivenciando Nossas Raízes" em 2012.
O documento descreve as primeiras campanhas geológicas realizadas no Brasil no início do século XX para estudar a possibilidade da existência de petróleo, lideradas pelo geólogo norte-americano Orville Derby e acompanhadas pelo geólogo brasileiro Alpheu Diniz. A primeira campanha foi realizada na região das Lavras Diamantinas da Bahia em 1905, sendo bem recebida. Uma segunda campanha estudou a região de manganeso em Nazareth. Posteriormente outras regiões da Bahia foram estudadas, como Cur
Este documento apresenta receitas típicas da culinária de comunidades rurais reunidas em assentamentos coletivos no Rio Grande do Sul. Inclui receitas doces como bolo de nata, bolacha caseira e sequilhos, e salgadas como pão de queijo e massa de pastel. As receitas foram fornecidas por clubes de mães das comunidades e representam pratos tradicionais consumidos no cotidiano e em celebrações.
A história conta a rivalidade entre uma figueira e as galinhas de um quintal. A figueira, invejosa por não dar frutos, pede ajuda a uma bruxa para roubar os ovos das galinhas. As galinhas lideradas por Ovidio e Odissea se rebelam contra a figueira, quebrando os ovos para frustrar seus planos. No final, a figueira é derrotada e as galinhas recuperam a liberdade.
A receita apresenta uma moamba de galinha com quiabos e funge de mandioca como acompanhamento. A moamba é preparada refogando cebola e alho e depois adicionando tomate, moamba e pedaços de frango temperados com sal. Os quiabos são juntados no final para aquecer. O funge é feito cozinhando água e depois adicionando farinha de mandioca gradualmente para engrossar.
Este documento fornece receitas que podem ser facilmente preparadas com um robô de cozinha para proporcionar praticidade e conveniência. Inclui sugestões como sopa de abóbora com massa e galinha desfiada ou peixe assado com legumes.
O poema descreve uma receita de feijoada à moda do autor, Vinicius de Moraes. A receita inclui feijão cozido por quatro horas com linguiça, carne seca, torresmo e outros ingredientes. O prato é servido com farofa, laranja e couve refogada na gordura da linguiça.
O pai e a mãe de Zapo visitam-no durante uma batalha e decidem fazer um piquenique. Durante o almoço, Zapo "captura" Zepo, um soldado inimigo. A família insiste que Zapo amarre Zepo, para deleite de tirar fotos. Zepo relutantemente concorda e é convidado a almoçar com eles.
1. O documento é uma troca de trovas entre A. A. de Assis e Elisabeth Souza Cruz contendo 80 trovas sobre diversos temas como amor, casamento, relacionamentos e questões sociais de forma humorada e de duplo sentido.
O documento apresenta uma citação sobre como os pessimistas veem as dificuldades em todas as oportunidades, enquanto os otimistas veem oportunidades em todas as dificuldades.
1. O João rouba uma gaita-de-beiços de uma tenda na festa da aldeia e foge de casa depois de ser castigado pelo pai. 2. Refugia-se na barragem de Salamonde com o tio Abel, que lhe arranja trabalho. 3. O irmão convence-o a regressar a casa, onde o pai aceita que o João compre a gaita vendendo um dos cabritos.
Este documento apresenta um teste de Português para alunos do 1o ciclo do ensino básico. Contém instruções para preenchimento, rubricas para os professores e duas partes de questões sobre dois textos sobre aves e sobre o conto "O Rouxinol".
A JANGADA DE PEDRA JOSÉ SARAMAGO
JOSÉ SARAMAGO nasceu na Azinhaga, Golegã, em
16 de Dezembro de 1922. Em Lisboa, completou
o curso de estudos secundários. Foi director literário e de
produção numa editora, colaborou na
revista Seara Nova, no despertino Diário de Lisboa (1972) e
foi director-adjunto do matutino
Diário de Notícias (1975). A partir de 1976 dedicou-se
exclusivamente à literatura. Os seus romances têm sido
publicados no Brasil, Espanha,
Itália, Alemanha, Rússia, França, etc. Principais
prêmios: Levantado do Chão (1980), Prêmio Cidade de Lisboa; Memorial do Convento (1982), Prémio
Literário Município de Lisboa, Prêmio
PEN Club Português; O Ano da Morte de Ricardo
Reis (1984), Prêmio PEN Club Português, Prêmio
da Crítica, da Associação Portuguesa de Críticos,
Prémio Dom Dinis. Reside actualmente em Espanha
O documento apresenta três principais informações:
1) A revista celebra o aniversário de 4 anos da rede Natural da Terra e traz reportagens sobre dicas de saúde, gastronomia e receitas de chefs renomados com produtos da rede.
2) Uma matéria explica por que os produtos do Natural da Terra, como abacaxis e maçãs, sempre se encontram em boas condições, graças à seleção rigorosa de fornecedores e controles de qualidade.
3) Dados apontam que apenas metade dos p
O documento descreve a influência da culinária japonesa no Paraná, Brasil. Em três frases:
1) Imigrantes japoneses introduziram novas frutas e técnicas agrícolas no Paraná a partir do início do século XX.
2) Sua culinária também teve forte influência, com famílias preservando pratos tradicionais japoneses ao longo das gerações.
3) O documento apresenta exemplos de pratos japoneses populares no Paraná, como carré de porco
Um livro para quem busca informações sobre bonsai, cuidados, desenvolvimento além de falar sobre algumas espécies incluindo nativas. Muito bem feito. Infelizmente não sei o autor. Abrange todos os públicos, do mais iniciante ao mais experiente.
O documento fornece instruções sobre cortes de alimentos, tipos de facas japonesas, tipos de sushi e como preparar peixes e lula para sashimi. Inclui também receitas curtas no final.
O documento explica o que é bonsai, sua origem na China há 2.500 anos e posterior difusão no Japão há 800 anos. Detalha como a miniaturização é realizada principalmente por podas periódicas e como a planta leva de 3 a 5 anos para se tornar uma miniatura, dependendo da habilidade do cultivador. Discorre sobre os tipos de plantas, ferramentas, solo e cuidados necessários para cultivar bonsais.
Este documento resume a história da Sementinha, uma semente de trigo que é raptada por um rouxinol. O rouxinol leva a Sementinha para o seu ninho, planejando comê-la, mas a Sementinha consegue convencê-lo a cantar para ela. O canto do rouxinol é tão bonito que ele se esquece de comer a Sementinha. Eles vão juntos para o ensaio do coral de pássaros.
O documento apresenta 12 lendas brasileiras escritas por Clarice Lispector e ilustradas por Ricardo Leite. A primeira lenda, "Como nasceram as estrelas", conta a história de como crianças índias se transformaram nas estrelas do céu após subirem em um cipó amarrado no céu.
O documento fornece informações sobre o Dia Mundial do Macarrão, celebrado em 25 de outubro, e apresenta receitas para preparar talharim caseiro da marca "DE" com molhos de tomate e beringela e uma versão "aio e oio".
Extraordinário capítulo do livro em que se descreve a insubmissão de um poeta popular que sendo trabalhador rural não se sujeita ao jugo de um senhor do latifúndio e à sua prepotência em querer que ele Jaime , o poeta, seja objecto de diversão dizendo décimas que se quereriam louvatórias. O poeta reage e profere as mais contundentes quadras que toda aquela gente poderosa poderia sonhar ouvir. As palavras chicoteiam o ar e ferem o mais fundo do orgulho do latifundiário. Jaime é despedido, mas o seu grito de revolta ecoa por cerros e vales, montes e planícies. A rebeldia torna-se bandeira dos que sofrem de sol a sol e têm jornas de míngua. Era o princípio de uma revolta que grassava nos peitos e que cresceria doravante como os ventos das planícies.
O documento descreve uma oficina realizada para professores com o objetivo de discutir a contribuição dos diferentes povos para a cultura gaúcha. O palestrante ensinou os participantes a preparar chimarrão tradicional enquanto falava sobre sua história e significado cultural. A oficina fez parte do projeto "Vivenciando Nossas Raízes" em 2012.
O documento descreve as primeiras campanhas geológicas realizadas no Brasil no início do século XX para estudar a possibilidade da existência de petróleo, lideradas pelo geólogo norte-americano Orville Derby e acompanhadas pelo geólogo brasileiro Alpheu Diniz. A primeira campanha foi realizada na região das Lavras Diamantinas da Bahia em 1905, sendo bem recebida. Uma segunda campanha estudou a região de manganeso em Nazareth. Posteriormente outras regiões da Bahia foram estudadas, como Cur
Este documento apresenta receitas típicas da culinária de comunidades rurais reunidas em assentamentos coletivos no Rio Grande do Sul. Inclui receitas doces como bolo de nata, bolacha caseira e sequilhos, e salgadas como pão de queijo e massa de pastel. As receitas foram fornecidas por clubes de mães das comunidades e representam pratos tradicionais consumidos no cotidiano e em celebrações.
A história conta a rivalidade entre uma figueira e as galinhas de um quintal. A figueira, invejosa por não dar frutos, pede ajuda a uma bruxa para roubar os ovos das galinhas. As galinhas lideradas por Ovidio e Odissea se rebelam contra a figueira, quebrando os ovos para frustrar seus planos. No final, a figueira é derrotada e as galinhas recuperam a liberdade.
A receita apresenta uma moamba de galinha com quiabos e funge de mandioca como acompanhamento. A moamba é preparada refogando cebola e alho e depois adicionando tomate, moamba e pedaços de frango temperados com sal. Os quiabos são juntados no final para aquecer. O funge é feito cozinhando água e depois adicionando farinha de mandioca gradualmente para engrossar.
Este documento fornece receitas que podem ser facilmente preparadas com um robô de cozinha para proporcionar praticidade e conveniência. Inclui sugestões como sopa de abóbora com massa e galinha desfiada ou peixe assado com legumes.
O poema descreve uma receita de feijoada à moda do autor, Vinicius de Moraes. A receita inclui feijão cozido por quatro horas com linguiça, carne seca, torresmo e outros ingredientes. O prato é servido com farofa, laranja e couve refogada na gordura da linguiça.
O pai e a mãe de Zapo visitam-no durante uma batalha e decidem fazer um piquenique. Durante o almoço, Zapo "captura" Zepo, um soldado inimigo. A família insiste que Zapo amarre Zepo, para deleite de tirar fotos. Zepo relutantemente concorda e é convidado a almoçar com eles.
1. O documento é uma troca de trovas entre A. A. de Assis e Elisabeth Souza Cruz contendo 80 trovas sobre diversos temas como amor, casamento, relacionamentos e questões sociais de forma humorada e de duplo sentido.
O documento apresenta uma citação sobre como os pessimistas veem as dificuldades em todas as oportunidades, enquanto os otimistas veem oportunidades em todas as dificuldades.
1. O João rouba uma gaita-de-beiços de uma tenda na festa da aldeia e foge de casa depois de ser castigado pelo pai. 2. Refugia-se na barragem de Salamonde com o tio Abel, que lhe arranja trabalho. 3. O irmão convence-o a regressar a casa, onde o pai aceita que o João compre a gaita vendendo um dos cabritos.
Este documento apresenta um teste de Português para alunos do 1o ciclo do ensino básico. Contém instruções para preenchimento, rubricas para os professores e duas partes de questões sobre dois textos sobre aves e sobre o conto "O Rouxinol".
A JANGADA DE PEDRA JOSÉ SARAMAGO
JOSÉ SARAMAGO nasceu na Azinhaga, Golegã, em
16 de Dezembro de 1922. Em Lisboa, completou
o curso de estudos secundários. Foi director literário e de
produção numa editora, colaborou na
revista Seara Nova, no despertino Diário de Lisboa (1972) e
foi director-adjunto do matutino
Diário de Notícias (1975). A partir de 1976 dedicou-se
exclusivamente à literatura. Os seus romances têm sido
publicados no Brasil, Espanha,
Itália, Alemanha, Rússia, França, etc. Principais
prêmios: Levantado do Chão (1980), Prêmio Cidade de Lisboa; Memorial do Convento (1982), Prémio
Literário Município de Lisboa, Prêmio
PEN Club Português; O Ano da Morte de Ricardo
Reis (1984), Prêmio PEN Club Português, Prêmio
da Crítica, da Associação Portuguesa de Críticos,
Prémio Dom Dinis. Reside actualmente em Espanha
O documento apresenta três principais informações:
1) A revista celebra o aniversário de 4 anos da rede Natural da Terra e traz reportagens sobre dicas de saúde, gastronomia e receitas de chefs renomados com produtos da rede.
2) Uma matéria explica por que os produtos do Natural da Terra, como abacaxis e maçãs, sempre se encontram em boas condições, graças à seleção rigorosa de fornecedores e controles de qualidade.
3) Dados apontam que apenas metade dos p
O documento descreve a influência da culinária japonesa no Paraná, Brasil. Em três frases:
1) Imigrantes japoneses introduziram novas frutas e técnicas agrícolas no Paraná a partir do início do século XX.
2) Sua culinária também teve forte influência, com famílias preservando pratos tradicionais japoneses ao longo das gerações.
3) O documento apresenta exemplos de pratos japoneses populares no Paraná, como carré de porco
Um livro para quem busca informações sobre bonsai, cuidados, desenvolvimento além de falar sobre algumas espécies incluindo nativas. Muito bem feito. Infelizmente não sei o autor. Abrange todos os públicos, do mais iniciante ao mais experiente.
O documento fornece instruções sobre cortes de alimentos, tipos de facas japonesas, tipos de sushi e como preparar peixes e lula para sashimi. Inclui também receitas curtas no final.
O documento explica o que é bonsai, sua origem na China há 2.500 anos e posterior difusão no Japão há 800 anos. Detalha como a miniaturização é realizada principalmente por podas periódicas e como a planta leva de 3 a 5 anos para se tornar uma miniatura, dependendo da habilidade do cultivador. Discorre sobre os tipos de plantas, ferramentas, solo e cuidados necessários para cultivar bonsais.
O documento discute a jornada do autor com bonsai, desde sua primeira tentativa fracassada de manter um vivo até se tornar um estudioso da arte. Ele frequentou cursos, conheceu mestres renomados e fundou um site para compartilhar conhecimento sobre bonsai. Apesar de desafios, o autor continua aprofundando seu estudo sobre a filosofia e técnicas por trás da arte milenar.
Este documento proporciona información sobre el bonsái, incluyendo su origen en China hace más de 2000 años, y diferentes métodos para obtener futuros bonsáis como semillas, esquejes, injertos, acodo y en viveros. También describe especies caducifolias comunes para bonsái como abedules, almeces, arces y fresnos, y ofrece consejos sobre riego, poda, abonado y trasplante para estas especies.
O documento apresenta um plano de aulas para um curso de culinária, com 28 aulas abordando diversos tópicos como preparo de ervas, legumes, caldos, molhos, carnes, peixes, frutos do mar e sobremesas. Cada aula inclui a elaboração de fichas técnicas com receitas e procedimentos operacionais.
Wilson Martins conversa com sua cozinheira sobre a origem da culinária paranaense, que é resultado da miscigenação entre os sabores dos imigrantes e dos povos indígenas. O naturalista francês Saint-Hilaire elogiou a hospitalidade e a comida que encontrou em Curitiba no século XIX. A paçoca e o barreado são exemplos de pratos que combinam essas influências e fazem parte da identidade gastronômica do estado.
1) O autor apresenta a história dos molhos desde os tempos primitivos, quando técnicas de conservação de alimentos foram desenvolvidas.
2) Ele descreve como os primeiros livros de gastronomia gregos tratavam dos molhos e como eles se espalharam para Roma.
3) O autor defende a classificação de molhos proposta por Luigi Carnacina em quatro categorias principais e explica como estruturou o livro com base nessa classificação.
O documento fornece informações sobre o Dia Mundial do Macarrão, celebrado em 25 de outubro, e apresenta receitas para preparar talharim caseiro com molhos de tomate. Em três frases:
O texto descreve a data de 25 de outubro como o Dia Mundial do Macarrão, celebrado em diversos países com eventos que promovem o consumo deste alimento. Apresenta duas receitas de molho para talharim caseiro, um com beringela e tomate, e outro cru com alho, azeite e anchova. Informa
Este documento apresenta o prólogo de um livro de receitas culinárias brasileiras e europeias. O autor explica que o objetivo é fornecer um guia de culinária totalmente brasileiro, indicando como preparar os produtos nativos do país. Ele também lista substitutos culinários brasileiros para ingredientes europeus.
1) O documento é um livro de receitas rápidas para mulheres que trabalham intitulado "200 Receitas Para As Mulheres Que Trabalham" escrito por Jean-Paul Benoit e Pierre Fournier.
2) A introdução discute como as mulheres modernas não têm muito tempo para cozinhar receitas complexas e oferece receitas rápidas de 30 minutos ou menos.
3) A primeira seção fornece conselhos sobre ingredientes básicos, utensílios de cozinha e quantidades de alimentos por pessoa.
O documento descreve o "virado à paulista", um prato típico de São Paulo preparado com feijão cozido refogado com gordura, cebola, alho e farinha de mandioca. Embora parecido com o feijão tropeiro mineiro, o virado à paulista tem ingredientes e método de preparo característicos da culinária paulista. O texto também recomenda vinhos para harmonizar com este prato.
Este documento fornece receitas de sopas e caldos, incluindo instruções detalhadas para prepará-los. As receitas variam de sopas cremosas como o Creme Francês de Batata e Alho-Poró a sopas mais leves como o Caldinho de Feijão. O documento também fornece uma breve introdução do autor sobre a importância das refeições compartilhadas com a família e amigos.
Uma edição quente de Universo Gastronômico, na brasa, na grelha, ao sol, com a capirinha e os amigos à sua volta, degustando uma das preferências brasileiras - o churrasco.
O documento descreve pratos e bebidas típicos da Espanha, incluindo a paella, um arroz preparado com frutos do mar ou carne, tapas como croquetes e acompanhamentos, a crema catalana semelhante ao crème brûlée, a tortilla de batata e ovo, e o pulpo à gallega feito com polvo e pimentão. Outros itens mencionados são o gaspacho, um salada fria de tomate, o bocadillo de presunto, a sangria como coquetel de vinho e fr
1) O documento discute a culinária brasileira, descrevendo-a como híbrida e resultante da mistura de culturas portuguesa, indígena, africana e asiática.
2) A culinária portuguesa também é caracterizada como eclética, combinando produtos da Europa, África e Ásia. Os portugueses foram pioneiros na disseminação de alimentos como a mandioca e o coco.
3) A culinária brasileira desenvolveu-se de forma difusa, com participação popular, especialmente de
Semelhante a Viagem gastronômica e literária pela normandia (10)
Este documento fornece receitas para vários tipos de salgadinhos, incluindo croquetes de milho verde, pastéis assados de catupiry e formas de atum. As receitas variam de petiscos simples como bolinhas de queijo a preparações mais elaboradas como sonhos de camarão recheados.
O documento discute alimentação saudável, fornecendo dicas sobre compras, cozinha e receitas. Inclui seções sobre gorduras trans, fitoquímicos, alface, linhaça, ômega-3 e outros tópicos nutricionais, com o objetivo de promover hábitos alimentares benéficos para a saúde.
O documento discute os benefícios da atividade física para pessoas com diabetes. O Dr. Marco Antonio Vívolo, especialista em diabetes, enfatiza que a atividade física é benéfica para melhorar a sensibilidade à insulina e reduzir os níveis de glicemia. Ele também ressalta a importância da atividade física para crianças com diabetes, mas que deve estar relacionada ao controle diário da glicemia.
Este documento fornece informações sobre uma aula de nutrição sobre o magnésio. Em três frases:
O documento apresenta uma aula sobre o magnésio minado por personagens fictícios, abordando as funções do magnésio no corpo, fontes alimentares e um cardápio do dia com opções ricas em magnésio. É fornecido um guia ilustrado da pirâmide alimentar e receitas para atividades práticas.
O documento fornece instruções para produzir sabão caseiro a partir de sobras de óleos e gorduras de cozinha. Inclui dez receitas de sabão em barras ou pedras utilizando ingredientes como óleo usado, soda cáustica e outros itens de limpeza. O texto também discute formas adequadas de descarte do óleo de cozinha e os impactos ambientais do descarte incorreto.
Este documento fornece receitas que usam soja de várias maneiras. Em três frases:
O documento apresenta receitas básicas para fazer extrato ou "leite" de soja, farinha de soja, grãos de soja cozidos e hidratar proteína vegetal texturizada. Também fornece receitas para salgados, doces, bolos e festividades que usam esses ingredientes básicos de soja.
O documento discute a importância de se ter um estilo de vida saudável através da alimentação equilibrada, exercícios físicos regulares e sono adequado. Ele fornece dicas sobre como incorporar gradualmente hábitos mais saudáveis na rotina, como optar por preparos culinários naturais e light. Por fim, apresenta uma receita japonesa de harussame, um macarrão de broto de feijão, que ilustra como preparar refeições balanceadas.
O documento apresenta receitas de salgados e doces, incluindo: (1) couve com sobras de arroz, assado de purê, e bolinho de arroz como salgados; e (2) bolo de casca de banana como doce. As receitas fornecem ingredientes e instruções de preparo, bem como informações nutricionais.
O documento fornece uma receita de suco para evitar cabelos brancos feito de cenoura, espinafre, repolho e água processados em uma centrífuga. A receita instrui lavar, picar e processar os ingredientes na centrífuga com água, coar e beber o suco imediatamente ou armazená-lo em vidro por vários dias.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
1. Uma palavra ao leitor
O homem não vive do que
come, mas do que digere.
Victor Hugo
Ao tomar a decisão de escrever este volume, e dele fazer – digamos, nos momentos de
ócio – o coroamento de uma obra literária de 400 ou 500 volumes, vi-me, confesso, bas-
tante atrapalhado, não quanto ao fundo mas quanto à forma a dar à minha obra: qual-
quer que fosse ela, estariam esperando mais de mim do que eu poderia oferecer.
Se fizesse um livro imaginativo e inteligente como a Fisiologia do gosto, de Brillat-Sa-
varin, os profissionais, cozinheiros e cozinheiras, não lhe dariam a mínima. Se fizesse
um livro prático como A cozinheira burguesa, os diletantes diriam: “O que adiantou
Michelet afirmar que ele era o mais hábil construtor dramático desde Shakespeare, e
Ourliac, que ele tinha não apenas o espírito francês, como o espírito gascão? Para ele
vir nos ensinar em um livro de 800 páginas que o coelho gosta de ser escorchado vivo
mas a lebre prefere esperar?”
Não era este meu objetivo: eu queria ser lido pelos diletantes e praticado pelos pro-
fissionais.
Grimod de la Reynière, no começo do século XIX, publicou com certo sucesso o Al-
manach des Gourmands, mas este era um simples livro de gastronomia, não de receitas
culinárias.
O que me tentava acima de tudo, a mim, era o contrário. Viajante infatigável, tendo
atravessado a Itália e a Espanha – país onde se come mal –, o Cáucaso e a África – re-
giões onde simplesmente não se come –, meu objetivo era indicar todas as maneiras
para se comer melhor nos países onde se come mal e para se comer mais ou menos nos
países onde simplesmente não se come; naturalmente, para alcançar esse resultado,
supõe-se que o próprio autor seja também caçador.
Após uma longa deliberação comigo mesmo, eis o que decidi:
Reproduzir, dos livros clássicos de culinária caídos em domínio público – como o Di-
cionário de Courchamps e a Arte do cozinheiro de Beauvilliers, o último grande profis-
sional –, do padre Durand (de Nîmes) e dos grandes dispensatórios da época de Luís
XV
2. Uma palavra ao leitor XVI
XIV e Luís XV, todas as receitas culinárias que conquistaram lugar nas melhores mesas;
de Carême, esse apóstolo dos gastrônomos, o que os srs. Garnier me permitirem usar;
rever os textos tão penetrantes do marquês de Cussy e me apropriar de suas melhores
criações; reler Elzéar-Blaze e, aliando meus instintos de caçador aos dele, buscar criar
algo de novo em relação à preparação das codornas e das hortulanas; acrescentar a isso
tudo pratos desconhecidos, coletados em todos os países do mundo, as anedotas mais
inéditas e bem-humoradas sobre a cozinha de todos os povos e sobre os próprios povos;
fazer a fisiologia de todos os animais e plantas comestíveis que valham a pena.
Assim, meu livro, pela ciência e espírito que demonstrará, não assustará muito os pro-
fissionais do ramo, talvez merecendo a leitura dos homens sérios e, quem sabe, das
mulheres levianas cujos dedos não receiem fatigar-se ao virar suas páginas, das quais
algumas evocarão de Maistre e outras, Sterne.
Isto posto, começo naturalmente pela letra A.
A.D.
PS: Não esqueçamos de dizer, pois seria uma ingratidão, que consultamos, para certas receitas
específicas, os grandes restaurantes de Paris e até mesmo da província, como o Café Anglais,
Verdier, Brébant, Magny, Les Frères-Provençaux, Pascal, Grignon, Peter’s, Véfour, Véry e, sobre-
tudo, meu velho amigo Vuillemot. Nos verbetes em que tiveram a bondade de se colocar à nossa
disposição, encontraremos seus nomes; que recebam nossos agradecimentos.
3. Abertura
Esta seção inicial busca reproduzir um verbete bem típico deste Dicionário,
incluindo uma peripécia culinária, um cardápio improvisado pelo autor e as
respectivas receitas desse cardápio. Assim, o leitor poderá se familiarizar com o
espírito e o mecanismo da obra e transitar com desenvoltura por suas histórias
e receitas, começando esta viagem gastronômica e literária pela Normandia.
Ao fogão com Dumas. “Oh, mar, único amor a que fui as 10 da manhã, o que representava quase oito horas
fiel!” Estes versos de Byron poderiam ser minha divi- de cozimento; com oito horas de cozimento, decerto
sa: gosto do mar como item indispensável ao prazer e já atingira a maioridade. Repito sempre que a França é
mesmo à felicidade da nossa existência. Quando fico o único país que sabe preparar um caldo, sendo inclu-
sem ver o mar por muito tempo, sou atormentado sive provável que minha concierge, que não faz nada
por um desejo irresistível, e, sob um pretexto qual- a não ser viver a vida e puxar a cordinha, tome uma
quer, pego um trem e vou para Trouville, para Dieppe sopa melhor que Mr. Rothschild.
ou para o Havre. Naquele dia, fui para Fécamp.
De volta à nossa cozinheira, ela estava então com seu
Mal cheguei, vieram convidar-me para uma pesca- caldo crepitando, duas galinhas ainda com penas
ria no dia seguinte. Conheço essas pescarias, não se aguardando o espeto, um rim de boi ignorando ain-
pesca nada, em geral compra-se o peixe que compõe da em que molho seria introduzido, um feixe de as-
a base do jantar posterior à pescaria. Daquela vez, pargos começando a germinar e, no fundo de uma
porém, contrariando a rotina, pegamos duas cava- cesta, tomates e cebolas brancas.
las e um polvo, mas compramos uma lagosta, um
Espalhei tudo na bancada da cozinha, pedi pena e tin-
linguado e uma centena de camarões. Um catador
ta e montei o seguinte cardápio para aprovação dos
de mexilhões que encontramos no caminho contri-
meus convidados:
buiu com uma centena desses bivalves.
Discutimos longamente para decidir na casa de quem
seria o jantar, a escolha recaindo em um grande comer- Sopa
ciante de vinhos de Fécamp, que colocara sua adega Sopa de tomate com caudas de camarão
inteira à nossa disposição. No caminho o sujeito nos Entradas
garantiu que sua cozinheira já estava preparando Lagosta à americana
um caldo e que na casa dele encontraríamos mate- Linguado ao molho normando
Cavalas à la maître d’hôtel
rial para dois ou três pratos, cujos elementos a moça Rins salteados no champanhe
devia ter reunido. Assados
Ocorre que a cozinheira, por mais cordon bleu pudes- Duas galinhas no barbante
Polvo frito
se ser, foi exonerada por unanimidade e eu, eleito em
Entremets
seu lugar. Se lhe aprouvesse, que conservasse o título Tomates à provençal
de vice-cozinheira, mas sob a condição de não ousar Ovos mexidos no suco de camarão
opor-se ao cozinheiro-em-chefe. Pontas de aspargos
Corações de alface à espanhola, sem azeite nem vinagre
Que agora as donas de casa que desejem acrescentar Sobremesas de frutas
dois ou três pratos desconhecidos ao seu repertório
Vinhos
culinário façam o favor de entrar comigo nessa co-
Café
zinha admiravelmente aparelhada e não perder ne- Bénédictine/Champanhe fino
nhum detalhe do que vai acontecer. Como nos haviam
prometido, encontramos um caldo na panela desde
4. Ao fogão com Dumas XVIII
Montei, como ia dizendo, esse cardápio, que foi aco- patas; ponha tudo em um prato fundo, regue com um pouco do
lhido com um urra de entusiasmo; apenas me per- caldo onde cozinhou a lagosta, cubra com um papel untado de
guntaram quanto tempo esse jantar levaria para ficar manteiga e reserve aquecido na estufa. Não sirva ainda.
pronto. Pedi hora e meia, surpreendentemente con- 3º Pegue 8 bonitos tomates, corte-os em dois, extraia a parte
-
cedida. Achavam que eu precisaria de três. aquosa, dispense-a, jogue manteiga na panela e arrume os
O grande talento do cozinheiro que quer ser pontual tomates por cima, temperando com sal, pimenta grosseira-
mente moída, um pouco de pimenta e manteiga fresca; leve
reside em preparar antecipadamente e ter a mão todos
ao forno; depois do cozimento, mantenha-os aquecidos.
os acessórios de seus pratos – coisa de 15 minutos. Po-
rém, como é impossível fazer andar com a pena uma 4º Corte 2 cebolas grandes em cubos, comprima-as em um
-
sopa, quatro entradas, dois assados, dois entre- pano de prato para extrair o glúten; faça-as saltear em uma
mets e uma salada, permitam-me explicar-lhes meu panela com um pouco de manteiga, deixe-as alourar, acres-
serviço prato a prato. cente 1 colher de sopa de farinha; regue com a metade do
caldo do cozimento da lagosta, deixe apurar o molho em um
Sopa de tomate com caudas de camarão. Acenda 2 canto do fogão, reduza-o à metade acrescentando 4 colheres
bocas do fogão ao mesmo tempo: na primeira, ponha água de purê de tomate, reduza, reduza ainda em 1⁄3 com a glace de
salgada para os camarões, 1 buquê de ervas, 2 rodelas de viande, depois passe o molho na peneira, acrescente um pou-
limão, ferva e jogue os camarões nessa água em ebulição; co de suco de limão, uma noz de manteiga fresca, e aguarde.
na segunda, 12 tomates sem as sementes, 4 cebolas grandes
5º Pegue então a carapaça da lagosta, ovos, se os há, e pile
-
cortadas em rodelas, 1 pedaço de manteiga, 1 dente de alho,
tudo com um pouco de manteiga; passe na peneira, acrescen-
1 buquê de ervas.
te 1 grão de pimenta, arrume os filés de lagosta em coroa em
Cozidos os camarões, retire-os, escorra-os na peneira, re- uma travessa para legumes, os tomates por cima, despeje a
serve sua água, descasque os camarões e ponha as caudas manteiga de lagosta nas cavidades formadas pelos filés, cubra
à parte. Cozidos os tomates e cebolas, passe-os na peneira com o suco de carne e sirva.
fina, volte com eles ao fogo enriquecidos com 1 pedaço de
Este prato, um pouco complicado, não deve ser executado por
glace de viande e 1 pitada de pimenta-vermelha e deixe en-
novatos; para atacá-lo, é preciso ser cozinheiro ou cozinheira
grossar até virar um purê.
com certa tarimba.
Adicione o mesmo volume de caldo, bem como 1⁄2 copo da
água em que os camarões foram cozidos; deixe que tudo se
misture ao ferver; na terceira ou quarta fervura, junte as cau-
das de camarão, e a sopa estará pronta.
Não preciso dizer que, não obstante eu tenha dado a receita
individual de cada item, convém fazer tudo ao mesmo tempo.
Lagosta à americana. Dentre os diferentes métodos ado-
tados para preparar a lagosta à americana, escolhemos o mé-
todo Vuillemot. Pedimos toda a atenção de nossos leitores e
sobretudo de nossas leitoras, por ser o prato bem complicado.
1º Disponha em uma caçarola 2 cebolas grandes cortadas em
-
quatro, 1 buquê de ervas, 2 pedacinhos de alho, acrescente
1 garrafa de um bom vinho branco, 1⁄2 copo de conhaque
comum, 1 concha de um bom consomê, sal, pimenta moída
grosseiramente e alguns grãos de boa pimenta da Espanha.
Introduza as lagostas, 1⁄2 hora de cozimento é o bastante.
Calma! O mais difícil está por fazer.
2º Deixe o crustáceo esfriar no caldo de cozimento, se não se es-
-
tiver com pressa; quanto menos se apressar, melhor será. Retire
a carne da lagosta e corte-a em tiras, incluindo o carnudo das
5. XIX Ao fogão com Dumas
Linguado ao molho normando. Arrume seu linguado em deixando o orifício inferior livre e o superior tampado; se, com
uma travessa de prata, unte-a com manteiga, tempere o peixe excelente manteiga fresca, misturada a sal e pimenta, regá-la,
com sal, pimenta, 1 copo de vinho branco e leve ao forno. tendo o cuidado de introduzir a manteiga no orifício inferior
Coloque um pedaço de manteiga na panela, mexa até dourar; com a colher de regar – então você terá cumprido com todas
um pouco de farinha. Junte a manteiga e o vinho branco do as condições lógicas para obter uma excelente galinha. Resta-
linguado, para o qual você deixou justo o necessário para que lhe então apenas vigiar o cozimento e cortar o barbante que
não ressecasse; reduza-o à metade. a sustenta, hora de fazer alguns buraquinhos em sua pele, de
Cozinhe uns 30 mexilhões, 10 ou 12 champignons. Despeje o onde é expelido um jato de fumaça. Coloque-a então em uma
suco dos mexilhões no molho; reduza tudo à metade, engrosse travessa e despeje sobre ela o suco da pingadeira.
com 4 gemas e 1⁄2 copo de creme fresco, arrume os mexilhões Sobretudo, que jamais uma gota de caldo misture-se à man-
e os champignons em volta do peixe; cubra com o molho. teiga que deve regar sua galinha; toda cozinheira, não canso
Alguns pedacinhos de manteiga aqui e ali, deixe o peixe no de repetir, que coloca caldo em sua pingadeira merece ser
forno por uns 2 minutos e sirva. posta na rua ignominiosamente e sem misericórdia.
Cavalas e rins. Em relação às cavalas e aos rins, nada Polvo frito. Quanto ao polvo frito, é simples como qual-
tenho a ensinar sobre esses dois pratos. É o ABC da cozinha. quer peixe, badejo ou linguado: corte-o em pedaços, passe-
Apenas faça o molho dos rins em maior quantidade e reserve os na farinha, frite no óleo quente, retire na hora certa e você
1⁄2 copo à parte, no momento de servir, a fim de que o molho terá algo parecido com orelha de vitela frita, com um ligeiro
fique o mais completo possível. Você verá por que adiante. gosto de almíscar.
Galinhas no barbante. Até o momento de executar mi- Ovos mexidos e tomates recheados à provençal. A
nhas galinhas no barbante, fui vítima das observações da infância da arte: quebre 12 ovos em uma sopeira, deixando
minha vice-cozinheira; porém, chegada a hora decisiva, as apenas 6 claras para as 12 gemas; acrescente, depois de os
observações viraram oposição. Sem tempo a perder, amea- ter batido, um pedaço de manteiga, fines herbes, 1⁄2 copo de
cei-a com um golpe de Estado que consistiria em indenizá- caldo consomê (de galinha, se tiver) e abandone tudo aos cui-
la e botá-la porta afora. A ameaça fez efeito, ela obedeceu dados da cozinheira, que só terá de colocar na panela, levar
passivamente e, cinco minutos depois, minhas duas galinhas ao fogo e mexer.
giravam lado a lado, como dois fusos. Recomendação capital: servir moles os ovos mexidos, con-
Mas como hoje disponho de tempo para lhes dar minhas ra- tinuando a cozê-los no prato. Quanto aos tomates, corte-os
zões e explicar a superioridade da galinha no barbante sobre a em dois, retire a parte aquosa, descarte as sementes e leve-os
galinha no espeto, ouçam-me. Todo animal tem dois orifícios: ao forno, enfiando, no vão de cada um, uma pirâmide com-
o superior e o inferior, e a galinha, sob esse aspecto, é igual posta de um picadinho de galinha, vitela, caça da véspera, se
ao homem. Diógenes disse-o 2.400 anos antes de mim, no tiver, e champignons.
dia em que lançou um galo emplumado na ágora de Atenas, Despeje sobre eles 1 copo de azeite, do melhor que puder
proclamando: “Eis o homem de Platão!” encontrar; em seguida polvilhe com sal, pimenta, salsa e alho
Você tirou, quando digo você tirou quero dizer sua cozinheira picados junto; acrescente uma pontinha de pimenta-verme-
tirou, os intestinos e o fígado, jogou fora os intestinos, picou lha; cozinhe entre 2 fogos, regando 3 ou 4 vezes suas pirâmi-
o fígado com fines herbes, cebolinha e salsa, besuntou tudo des de carne com o azeite em que os tomates assaram.
com um pedaço de manteiga e, no lugar dos intestinos, do- Salada de corações de alface. Nossa salada de cora-
ravante não apenas inúteis como daninhos, reintroduziu esse ções de alface, sem azeite ou vinagre, é um souvenir de nossa
picadinho destinado a perfumá-lo. viagem à Espanha, onde o vinagre não tem gosto de nada, ao
Qual deve ser agora o objetivo do cozinheiro? Conservar, do passo que o azeite empesteia. Impossível, por conseguinte,
animal por ele cozinhado, a maior quantidade de essência comer salada quando o calor do céu e a secura do ar lhe dão
possível. Ora, se lhe atravessar um espeto ao comprido e, para apetências violentas de erva fresca. Bem, remediamos isso
firmá-lo, uma brochete lateral, em vez de tampar um dos dois substituindo o azeite por gemas e o vinagre por limão. Esta
orifícios com que a natureza o aquinhoou, você lhe imporá mistura, suficientemente sustentada por sal e pimenta, dava-
dois outros pelos quais toda a essência vai escapar. Porém, nos uma salada delicada cujo sabor acabamos preferindo ao
se, ao contrário, pendurá-la verticalmente com esse barbante, das saladas francesas. Ao fim de uma hora e meia, o jantar
6. Ao fogão com Dumas XX
estava servido; mas quatro horas depois ainda estávamos à dos camarões com 1 copo de chablis. Dê 2 ou 3 fervuras e
mesa! Assim, qual não foi a reputação que deixei em Fécamp, despeje tudo em seguida no alguidar para fazer um purê, o
e como fui recebido da última vez! qual você passará na peneira fina para retirar o mínimo ves-
tígio de carapaça. Desmanche essa espécie de papa nos ovos
Permita-me acrescentar ainda uma receita que po-
previamente temperados com sal e pimenta e ligeiramente
deria perfeitamente vir depois destas sem sentir-se
incrustados com cebolinha e salsa picadas bem miudinho.
deslocada:
Junte as caudas de camarão, bata com os ovos e despeje tudo
Ovos mexidos no suco de camarão. Pegue 12 ovos, na frigideira com manteiga fresca; cozinhe e transfira para
quebre-os, mas reserve em uma tigela todas as gemas e ape- um prato com muito jeito.
nas 8 claras, visto que o excesso de claras tira a delicadeza do alface; aspargo; camarão; cavala; ga-
prato. Ponha para ferver em uma caçarola à parte os corpos linha; lagosta; linguado; ovo; sopa; tomate
Ilustração de Amédée Varin, séc.XIX.