O documento discute como Ellen White alertou para os perigos da masturbação em 1870, atribuindo muitas doenças a ela. Estudos científicos posteriores confirmaram que a masturbação frequente pode levar à deficiência de zinco, nutriente essencial para o cérebro. A deficiência de zinco está associada a problemas de saúde física e mental.

1. SEGREDO
VÍCIO SOLITÁRIO
AUTO ABUSO

2. • Ellen White
Atribuiu muitas
doenças à prática da
masturbação, num
tempo em que
ninguém entendia a
relação entre elas.

3. Em 1870 escreveu um
panfleto
- Apelo à igreja de Battle
Creek
- Depois publicado no II
Testemunhos para a Igreja

4. “Excesso sexual efetivamente
destruirá o amor pelos
exercícios devocionais.
Tirará do cérebro a
substância necessária para
nutrir o sistema e, com efeito,
esgotará a vitalidade.” II T p.
477

5. “O corpo é debilitado, o
cérebro é enfraquecido. A
substância
depositada lá para nutrir o
sistema é
desperdiçada. A drenagem
sobre o sistema é grande.”
Ibidem p. 470

6. A CIÊNCIA CONFIRMA
O QUE
ELLEN WHITE
HAVIA DITO

7. Dr. David Horrobin
Médico e PhD pela Oxford
University
afirmou:

8. “A quantidade de zinco no sêmen é tal que
uma ejaculação pode livrar-se de todo o
zinco que pode ser absorvido pelos
intestinos em um dia. Isso traz uma série de
conseqüências. A menos que a quantia
perdida seja recuperada por um incremento
de reposição na dieta, repetidas ejaculações
podem levar a uma real deficiência de
zinco com o desenvolvimento de vários
problemas, incluindo impotência”.

9. Citado em:
Zinc (Vitabooks: St. Albans, Vermont,
1981), p. 8.

10. “É mesmo possível, dada a
importância do zinco para o
cérebro, que os moralistas
do século 19 estivessem
corretos quando eles
diziam que a masturbação
repetida poderia levar
alguém à loucura.”
Vitabooks: St. Albans, Vermont,
1981), p. 8

11. Carl C. Pfeiffer, Ph.D., M.D.
“Nós odiamos dizer, mas em um
adolescente com deficiência de zinco, o
excitamento sexual e a masturbação
excessiva poderia precipitar a
insanidade.” Zinc and Other Micro-
nutrients (Keats: New Canaan, Conn.,
1978), p. 45.

12. FUNçÃO
DO
ZINCO
NO
CÉREBRO

13. - Grandes
quantidades de
zinco nos neurônios,
nas células glial e
em várias
estruturas do
hipocampo
- Em 1870 e em 1915
isso era totalmente
desconhecido

14. “A deficiência de zinco em seres
humanos não foi definida até 1963, e
levou mais 10 anos antes que fosse
confirmado e aceito que o zinco é um
importante nutriente para os
humanos.”
Nutrition: Recommended Intakes of
Nutrients: Inorganic Elements,"
Britannica® CD, 1999 Standard Ed

15. “O zinco é um elemento traço
essencial no corpo humano, onde
ele é encontrado em alta
concentração nas células
vermelhas do sangue como uma
parte essencial da enzima
anidrase carbônica, a qual
promove muitas reações relativas
ao metabolismo do dióxido de
carbono...

16. “O zinco presente no pâncreas pode ajudar
na estocagem de insulina. O zinco é um
componente de algumas enzimas que
digerem as proteínas no trato
gastrointestinal.” Zinco – ibidem

17. “O esqueleto é fraco e raquítico; os
músculos são frouxos; os olhos
tornam-se pequenos, e às vezes
parecem inchados, a memória é
traiçoeira, e torna-se esquecida; e
aumenta a inabilidade para
concentrar-se nos estudos.” 2 T p.
402

18. “Você ouve a numerosas queixas
de dor-de-cabeça, catarro,
tontura, nervosismo, dor nos
ombros, e no lado, perda de
apetite, dor nas costas e nos
membros, insônia, febre noturna,
cansaço pela manhã e uma
grande exaustão depois de se
exercitar?...

19. ...E você não notou que havia uma
deficiência na saúde mental de seus
filhos? Que o seu rumo parecia ser
marcado por extremos? Que eles
eram mentalmente ausentes?... Você
não notou sua relutância para se
engajar em trabalho ativo?... A
tendência de muitos é para viver
em indolência...

20. ...Você não testemunhou a sombria
tristeza sobre o semblante, e as
freqüentes exibições de
temperamento moroso naqueles
que uma vez foram alegres,
amáveis e afetuosos?”
Solemn Appeal, pp. 49, 50.

21. Abstract of "Clinical,
endocrinological and biochemical
effects of zinc deficiency," A. S.
Prasad, Clin. Endocrinol. Metab.
1985 Aug;14(3):567-89.

22. “A manifestação clínica nos casos
severos de deficiência de zinco
incluíram bullous-pustular,
dermatite, alopecia, diarréia,
desordem emocional, perda de
peso, infecções recorrentes,
hipogonadismo em homens e isso
é fatal se não tratado....

23. ...Uma deficiência moderada de zinco
é caracterizada pelo crescimento
retardado e puberdade atrasada em
adolescentes, hipogonadismo em
homens, pele áspera, apetite fraco,
letargia mental, feridas que custam a
sarar, anormalidades no paladar e
cegueira noturna.”

24. Na Revista de Nutrição
v.17 n.1 Campinas jan/mar.
2004
Denise Mafra; Sílvia Maria
Franciscato Cozzolino
Encontramos os seguintes
textos:

25. “Recentes pesquisas experimentais e
clínicas têm reforçado a importância do
zinco na saúde humana. O zinco
possibilita várias funções bioquímicas,
pois é componente de inúmeras
enzimas, dentre estas, álcool
desidrogenase, superóxido dismutase,
anidrase carbônica, fosfatase alcalina e
enzimas do sistema nervoso central....

26. “Recentes pesquisas experimentais e
clínicas têm reforçado a importância do
zinco na saúde humana. O zinco possibilita
várias funções bioquímicas, pois é
componente de inúmeras enzimas, dentre
estas, álcool desidrogenase, superóxido
dismutase, anidrase carbônica, fosfatase
alcalina e enzimas do sistema nervoso
central....

27. ...Participa na divisão celular,
expressão genética, processos
fisiológicos como crescimento e
desenvolvimento, na transcrição
genética, na morte celular, age como
estabilizador de estruturas de
membranas e componentes
celulares, além de participar da
função imune e desenvolvimento
cognitivo....

28. ...Sua deficiência pode causar
alterações fisiológicas como,
hipogonodismo, danos
oxidativos, alterações do
sistema imune, hipogeusia,
danos neuropsicológicos e
dermatites”.

29. FONTES DE ZINCO
• Cereais integrais
• Oleaginosas
(castanha do pará,
castanha de caju,
nozes, amendôas)
• Sementes
• Leguminosas
(feijão, grão de
bico, ervilha)

30. GILEADE – Produções Educativas
MUITAS BÊNÇÃOS
PARA VOCE!
Marilda S. L. Barcellos