O autor expressa que não se interessa por bens materiais e que as pessoas que ama são o que o prendem a este mundo. Apesar de amar algumas verdades e belezas que encontrou, como árvores e poesia, ele é assustado pelas exigências e egoísmo das pessoas. Ainda assim, ele julga que não deixaria este mundo se lhe oferecessem liberdade, pois há um imã que o prende formado pela alegria, música e fé das pessoas, apesar dos defeitos que o impedem de voar.