O documento descreve a jornada de um homem em seu carro até encontrar seu amor após um ano separados. A chuva intensa atrasou sua viagem, mas ele permaneceu otimista, observando sinais de que o reencontro seria positivo. Ao chegar, eles se abraçam e beijam, felizes por estarem juntos novamente.
Quem conhece Sergio Almeida e procura lógica entre o que escreve e o que pensa, desista, pois será uma tarefa inglória e, certamente, acabará sucumbindo sem respostas. Quem tiver o desejo de identificar o que o move e buscar alguma coerência ou alguma razão no que escreve, esqueça, pois encontrará tantas respostas que vão sobrar dúvidas.
O que escreve habita entre a dúvida e o momento da decisão. É neste pequeno espaço do pensamento, do inconfessável que Sergio brinca com as palavras e faz o leitor tropeçar nos pensamentos subterrâneos. O poeta desfila “pessoas esfinges” que trazem sinais do tempo, das emoções e das forças que movem os seres. A busca pelo prazer ou simplesmente pelo deserto do dia seguinte.
Sergio busca nas vísceras dos seres que habitam o seu poema os elementos do mundo contemporâneo. E, ao contrário do processo de mumificação dos faraós, onde o cérebro era retirado pelo nariz, Sergio retira os versos. Prefere a frieza do vazio para mostrar o avesso.
Leia e tente decifrar como Édipo desvendou os segredos da esfinge. No entanto tenha cuidado para não ser devorado pelas FILHAS DO SEGUNDO SEXO.
Quem conhece Sergio Almeida e procura lógica entre o que escreve e o que pensa, desista, pois será uma tarefa inglória e, certamente, acabará sucumbindo sem respostas. Quem tiver o desejo de identificar o que o move e buscar alguma coerência ou alguma razão no que escreve, esqueça, pois encontrará tantas respostas que vão sobrar dúvidas.
O que escreve habita entre a dúvida e o momento da decisão. É neste pequeno espaço do pensamento, do inconfessável que Sergio brinca com as palavras e faz o leitor tropeçar nos pensamentos subterrâneos. O poeta desfila “pessoas esfinges” que trazem sinais do tempo, das emoções e das forças que movem os seres. A busca pelo prazer ou simplesmente pelo deserto do dia seguinte.
Sergio busca nas vísceras dos seres que habitam o seu poema os elementos do mundo contemporâneo. E, ao contrário do processo de mumificação dos faraós, onde o cérebro era retirado pelo nariz, Sergio retira os versos. Prefere a frieza do vazio para mostrar o avesso.
Leia e tente decifrar como Édipo desvendou os segredos da esfinge. No entanto tenha cuidado para não ser devorado pelas FILHAS DO SEGUNDO SEXO.
Terceira parte de três aglomerados de textos escritos em alguns anos.
Em poucas palavras e em poucos versos sigo lançando minhas inquietações, desejos, idéias e medos.
Como se fossem peregrinos - Ari Frello - Leia um TrechoPublica Livros
Uma vida em busca de respostas, respostas que mudam vidas.
Algumas pessoas me perguntam: Qual foi a minha maior aventura?
O mais difícil desafio superado?
O mais belo e o pior dia de minha vida? Quais os sonhos que realizei e quero realizar?
E é nessa hora o meu maior pesar, pois, para todas essas perguntas, sempre tenho a introdução, e lamento. Porque, na maioria das vezes, elas não me ouvem e partem para esperar o que lhes parece importante de fato, o que não passa de complemento e vaidade.
Theo é um jovem rapaz que se encontra num divisor de águas. Numa avalanche de problemas que o faz ter que decicir entre se entregar a um fim trágico ou procurar unir forças para seguir em busca de uma cura lenta que exigirá perseverança, paciência, coragem e a ajuda de pessoas que ele encontrará em sua peregrinação.
Sobre o Autor
Ari Frello nasceu em 25 de julho de 1979 em Criciúma - SC. É multi-instrumentalista, cantor e compositor. Tem construido uma carreira artista no sul do Brasil, além de atuar em projetos sociais e também fora do país.
Como designer gráfico das editoras: Naós, Publica Livros e Dracaena, desenvolveu trabalhos como: Crimes Satânicos, A história do início da Assembléia de Deus no Brasil 'literatura de cordel', O Amor tudo vence, A verdadeira história do caso Evandro, entre outros. Amante da natureza e a prova viva da superação, Ari Frello vem através de seu primeiro livro explanar assuntos que nos deparamos em nosso dia a dia como: O valor próprio, superação e o perdão após a cura.
-Ari Frello
Lançamento Nacional da Editora Dracaena.
www.dracaena.com.br
Sinopse: Sei que são muitas perguntas. E sei que
ainda terei algo a mais para aprender. Mas eu fiz
uma das lições da vida: descobri que não
cheguei a amar ninguém, que tudo aquilo que eu
senti se resumiu a um simples desejo, uma
faísca do amor, denominada de paixão. E o que
sobrou dela foi esse sentimento de engano, que
me sufoca por dentro.
Vivo entre o amor, a paixão e a ilusão.
Meu nome é Raquel Alves. Com 12/13 anos de idade, eu escrevi as minhas primeiras poesias e, aos 15 anos, as minhas primeiras músicas: só sabia que escrever me fazia bem...
Em 2012, quando uma colega me incentivou a criar um blog, divulguei muitas poesias escritas em cadernos empoeirados e engavetados. Em 2013 comecei a participar de concursos literários e antologias de poesias, dos quais, percebi ainda mais o valor de meus escritos poéticos.
No ano de 2015 publiquei meu primeiro livro de literatura infantojuvenil, apresentando-o na Bienal do Livro do Pernambuco. De 2015 adiante, livros e e-books com a temática de poesias ultrarromânticas, romances sobrenaturais e ensaios literários foram lançados e refletem o íntimo de todas as mulheres que residem em mim.
Em se tratando de poesias, desde 2012 até agora (2022) somam-se um livro físico “As mulheres de Poe-2016”, os e-books “Desejos obscuros livro I”, “Desejos obscuros- vol II”, “Desejos Obscuros III- Fragmentada”, “Desejos obscuros IV- Alma azul”, “Desejos Obscuros V- O choro de Lázaro- parte 1” e “Desejos Obscuros VI- O adeus”, além dos e-books de poesias “Além da Escuridão”, “Desaparecendo” e Jardim do Coma (este último faz parte da trilogia de romances sobrenaturais “Black Wings”): no total são mais de 1000 poesias, acrescidas das que compõem este primeiro livro, da trilogia “Baile do Universo”, em comemoração aos 10 anos de publicação de poesias (2012-2022), em especial, com o meu alter ego “Lady Black Raven” (cuja a história desta personagem está escrita no livro “Diário da Mãe-Corvo”, publicado no ano de 2016).
A satisfação é imensa no peito e sei que até o fim de meus dias, a poesia será uma sombra a acompanhar esta minha evolução, enquanto ser humano.
Ste Hanks, um dos maiores pintores de tela da atualidade, tem como hábito esconder os rostos de suas modelos. Suas obras estão encantando o mundo e vai uma apresentação com seus trabalhos alvo de muitas matérias na mídia
Sempre quando olhamos para o céu de Bauru vemos planadores e isso torna tudo mais belo e ficamos a contemplar a beleza de suas acrobacias e imaginando a coragem dos pilotos. Bauru já foi o maior centro relacionado ao esporte e até fábrica de planadores tínhamos aqui. A música é de Nilson, com fotos de Luciana Gonçalves.
Texto criado a partir do que a música I´m Sorry sugere - nada pessoal. Vale a pena ouvir a música acompanhando com o texto inserido de forma estratégica.
2. Como normalmente acontece com a chuva intensa, o trânsito naquele dia estava insuportável. Há horas estava eu ali, com o carro andando muito lentamente e precisando chegar ao nosso encontro, aliás marcado há um mês. Há um ano não nos víamos.
3. Olhava pela janela do carro e via casais se entendendo, numa boa, como se o dia estivesse lindo e com um belo sol a iluminar aquele santo momento.
4. O celular perdeu o sinal por qualquer razão e eu ali, querendo ligar e explicar o porque do atraso. Dizer que queria estar presente àquele encontro, aliás tão sonhado e tão necessário.
5. Minha aflição parece ter chamado a atenção, mas o que me importava naquela altura, era chegar e ter a oportunidade de dizer que nossa ruptura se deu por mal entendidos e que não tinha eu qualquer culpa. Nada a dever, nada a temer.
6. Chovia ainda mais forte e o vidro embaçado fazia com que eu me voltasse para uma reflexão mais profunda sobre nossa relação que parecia interminável e a seguir, aos fatos que determinaram aquele adeus sem sentido, sem vontade, acredito de nós dois.
7. Ainda de forma embaçada, olho para um jardim coberto pela água da chuva, quando pelo menos uma flor chamou minha atenção em especial. Roxa; isso, sua cor era roxa e do mesmo tom daquele buquê de orquídeas que enviei naquele final de dia, logo após o telefonema fatídico.
8. Me vi num abismo, numa escuridão sem igual. Chamou minha atenção uma criança, na portaria de um prédio com uma máquina fotográfica à mão. Parecia admirar a água da chuva e todo o bailado que provocava ao ter seus pingos em contato com a terra. Quis parar e pedir para usar o telefone do prédio, mas o trânsito me impediu. Optei por seguir em frente e arriscar.
9. No carro vizinho uma linda criança parecia também admirar o bailado que a chuva provocava no vidro do carro. Seu olhar, tão puro quanto angelical, fez com que me reportasse à minha infância. Sem grandes problemas, dificuldades ou tristeza por perdas, de qualquer natureza.
10. No gramado uma folha morta. Não sei porque mas me levei a uma canção antiga, que tem como mensagem exatamente o que sentia. Comecei a cantarolar: Hoje sou folha morta" Que a corrente transporta Oh Deus, como sou infeliz... Infeliz. Eu queria um minuto apenas, pra mostrar minhas penas.Oh Deus, como sou infeliz”.
11. Foi quando algo me levou a mudar os pensamentos, levantar meu moral e seguir em frente, pois nada estava perdido.
12. E como que entendendo a virada de meus pensamentos, como que por mágica, aquele folha morta, empurrada pelo vento, veio até o vidro de meu carro, ficando ali colada. Incrível como a partir daquele momento, comecei a ver as coisas com mais otimismo. Comecei a pensar que do outro lado, sentindo a mesma saudade e ansiedade pela espera de um momento tão importante, estava alguém que na verdade é meu complemento, minha outra parte, um pedaço de mim.
13. Depois de andar com o carro alguns quilômetros, passei em frente a uma casa abandona e pensei eu: terrível esse estado. ser abandonado, ficar só.
14. Mas foi um pensamento de relance, porque naquela altura era só otimismo. Senti essa força ao passar e observar as lindas paisagens, que mesmo com o empanar pela chuva, insistem em se apresentar belas. Um galho florido veio à minha retina como algo muito vivo e com força para ficar assim, por muito tempo.
15. Saindo da cidade e percorrendo os poucos quilômetros que ainda faltavam, permaneci assim, bem positivo e vendo coisas belas que o mundo insiste em nos mostrar em todas oportunidades. Mesmo quando nossos pensamentos insistem em se direcionar para um lado não tão maravilhoso assim.
16. Pronto, já me via chegando. Um gelado bateu em minha espinha, como que me preparando para um momento de muita emoção.
18. ... O banco no qual sentávamos para descansar de nossas caminhadas...
19. A praça com os pombos à espera das migalhas de pão. Lembrei-me das vezes em que passávamos horas vendo o comportamento dos pássaros e seu ímpeto de querer se aproximar dos homens. Fiz o elo: muito fácil fazer amizade com os animais. Como seria uma reconciliação? Naquele momento essa era a palavra: r- e- c- o- n- c- i –l- i- a- ç- ã- o.
20. E como que querendo me jogar para o alto, me deixar mais animado, uma cena inusitada: a de dois gatos se aproveitando de uma sombrinha ali deixada. Como nessa altura era todo romantismo, pensei: deve ter acontecido de alguém deixar tudo e correr para os braços de um amor que imaginava perdido. Só um pensamento mostrando que, no íntimo, era tudo o que esperava para mim àquela altura.
21. O bosque apresentava um colorido sem igual. Senti que aquela paisagem era um sinal de que algo muito bom estava por acontecer. Tudo era colorido, tudo era mansidão, tudo era harmonia.
22. Ao ver o banco próximo a sua casa, meu coração apresentou nem sei quantas batidas por segundo. Confesso que estava no meu máximo de ansiedade. Ensaiava as palavras os gestos, a forma de romper qualquer barreira e ir direto ao abraço, ao beijo, ao recomeço.
23. Já na cidade o que mais via era casais apaixonados. E aproveitando a chuva, ficarem mais próximos, mais juntos.
24. Parei para tomar um café e usar o telefone. Na parede um quadro com destaque ao casal. Parecia tudo me lembrar o nosso encontro.
25. Estava muito próximo do memento que tanto esperei. Mas aquele momento ainda era longo, os minutos não passavam. Sentia-me como atravessando uma interminável ponte que, ao final dela, algo maravilhoso, sem igual, me acenava.
27. Ao vê-la em minha direção, quase não resisti. Era, enfim, o grande momento. Já não tinha mais dúvidas quanto ao seu desejo também de um retorno o mais rápido possível.
28. Já tinha a certeza de que o sentimento era idêntico. Ali, já corríamos um em direção ao outro. E rolaram beijos, abraços e beijos e olhares... Apenas uma frase no meio de tanto carinho: não vou parar de te olhar .
29. Um raio saído de uma nuvem escura parecia anunciar o reencontro. Senti como uma luz após a escuridão. A felicidade após tanta tristeza. O amor após tanto tempo longe um do outro.
30. E um conjunto de raios mais fortes parecia confirmar meus pensamentos. Naquele momento o panorama era um conjunto de cores sem igual. Parecia ter festa no céu.
31. Festa que imagino ocorrer lá em cima, sempre quando o amor prevalece. É assim, estou certo: fomos feitos para o amor. E tudo o que acontece diferente e ou em sentido contrário, está em desacordo com as leis divinas. O normal, é, o normal, o correto, o humanamente previsto, é o prevalecer do amor. Quando intenso e verdadeiro, supera todas as barreiras inseridas ali, não importa por quem.