Uma história bem contada - APCM
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1) O documento discute um encontro da Associação Portuguesa de Casas-Museu que ocorreu na Casa dos Patudos em 25 de setembro de 2015. 2) A interpretação de casas-museu inclui informações históricas, arquitetônicas, culturais, artísticas e sociais sobre os locais. 3) A coleção da Casa dos Patudos reflete a vida pessoal e social de seus proprietários, com foco em relógios e porcelana chinesa.
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O Museu Nacional de Arte Antiga localizado em Lisboa, Portugal abriga a maior coleção de pinturas portuguesas, incluindo obras religiosas de artistas portugueses. O museu está instalado em um palácio do século XVII e expõe pinturas europeias dos séculos XIV ao XIX, bem como esculturas, prataria, porcelana e artes aplicadas.
Rococó em Portugal
O documento descreve como o estilo Rococó se desenvolveu na Península Ibérica no século XVIII, influenciado pelo Barroco e estilos italianos e franceses. Na Espanha, o estilo de Churriguera combinou elementos estrangeiros. Em Portugal, os estilos Barroco e Rococó se misturaram, com artistas como André Ribeiro Soares da Silva e Mateus Vicente de Oliveira criando obras com estruturas barrocas e decorações Rococó.
Arte em portugal curso pt
Breve resumo do contexto histórico da arte em Portugal no período compreendido entre meados do século XV e início do século XVIII.
Rococó, HCA 11º
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de História e Cultura das Artes, 11º ano, sobre o estilo Rococó e o período histórico no qual se integrou.
O Manuelino
O documento descreve alguns exemplos arquitetônicos do estilo renascentista em Portugal entre os séculos XV e XVI, incluindo a Igreja de S. Vicente de Fora e o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa, o Convento de Cristo em Tomar, e a Casa dos Bicos, também em Lisboa.
Renascimento em Portugal
1) O documento descreve o Renascimento em Portugal, notando sua chegada tardia no século 15 e influência do estilo gótico.
2) O estilo manuelino é descrito como uma transição entre o gótico e o Renascimento, com decoração exuberante.
3) Arquitetos como Diogo de Arruda, João de Castilho e Diogo de Torralva contribuíram para a arquitetura renascentista portuguesa, como na Torre de Belém.
Convento de cristo em tomar
O Convento de Cristo em Tomar foi originalmente construído pelos Cavaleiros Templários no século XII para auxiliar na reconquista cristã da Península Ibérica dos mouros. Quando a ordem templária foi abolida no século XIV, o convento passou para a Ordem de Cristo e continuou a ser um importante centro religioso e arquitetônico em Portugal. O local preserva importantes exemplos da arquitetura portuguesa dos séculos XII a XVIII e foi reconhecido como Patrimônio Mundial
Origens e aspectos culturais da alimentação portuguesa
A gastronomia portuguesa foi moldada pelas culturas que dominaram Portugal ao longo da história, assimilando costumes e produtos. Devido à costa marítima, o peixe é abundante na dieta, assim como o vinho e azeite produzidos nos vales protegidos. Invasões mouras trouxeram condimentos e técnicas que desenvolveram a agricultura. Viagens marítimas como as de Vasco da Gama trouxeram especiarias e produtos exóticos da Índia e Brasil, influenciando grandemente a
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Cultura do Salão - Origens do rococo
O documento descreve as origens do estilo Rococó. Surge na França no início do século XVIII e se espalha pela Europa. Está associado ao espírito do Iluminismo e ao gosto da aristocracia. Desenvolve-se inicialmente como nova ornamentação para o interior de casas e valoriza artes menores como mobiliário e ourivesaria. Posteriormente é aplicado também à arquitetura, escultura e pintura.
Arquitectura Portuguesa
O documento descreve a história da arquitectura portuguesa desde a Idade do Bronze até à atualidade, passando pelas influências romanas, islâmicas, góticas, renascentistas e outros estilos. Destaca construções notáveis como a Mesquita de Mértola, a Igreja de São Vicente de Fora, o Convento de Mafra e o Elevador de Santa Justa. Na atualidade são reconhecidos arquitectos como Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura.
02 arte rococó
O documento descreve a arte do Rococó, um estilo artístico que floresceu na Europa no século XVIII. O Rococó se caracterizou por formas leves, elegantes e decorativas inspiradas na natureza, com ênfase na ornamentação de interiores. A arquitetura Rococó se destacou pelos espaços internos decorados, enquanto a pintura e escultura retrataram cenas galantes e festivas. O estilo se expandiu por toda a Europa, com contribuições significativas na França, Itália e países germ
Museu nacional de arte antiga
O Museu Nacional de Arte Antiga está localizado em um palácio do século XVII em Lisboa, Portugal. O museu abriga a maior coleção de pinturas portuguesas, incluindo obras religiosas de artistas portugueses, bem como pinturas europeias dos séculos XIV ao XIX. O museu também contém esculturas, prata, porcelana e artes aplicadas.
Arte do Renascimento em Portugal
O documento descreve a arte manuelina e renascentista em Portugal, apresentando seus principais monumentos e características. A arte manuelina floresceu no século XV, com edifícios como o Mosteiro dos Jerónimos apresentando elementos decorativos inspirados na natureza. A arte renascentista teve menor expressão, porém apresentou traços como arcos de volta perfeita e frontões em construções como a Igreja da Graça em Évora.
Arte do Renascimento em Portugal
O documento descreve o estilo artístico Manuelino em Portugal no reinado de D. Manuel I, assim como as novas tendências renascentistas que começaram a surgir. O Manuelino caracterizou-se por um novo gosto decorativo que combinava elementos góticos e renascentistas. Exemplos importantes incluem o Mosteiro da Batalha, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Artistas como Francisco de Holanda ajudaram a difundir ideias renascentistas. A arquitetura começou a adotar elementos cláss
Cultura do Salão – Rococo internacional
Este documento descreve a arte e cultura do estilo Rococó na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Detalha as características arquitetônicas, pictóricas e escultóricas do Rococó na Itália, Europa Central e do Norte, Espanha e Portugal, com ênfase nos principais artistas e obras de cada região.
Grão Vasco
Vasco Fernandes foi um pintor português do século XVI considerado o principal nome da pintura quinhentista portuguesa. Ele trabalhou principalmente no Norte de Portugal, onde pintou retábulos para igrejas em Viseu, Lamego e Coimbra entre 1501 e 1540. Sua obra mais conhecida é o Pentecostes na sacristia do Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra.
Estilo Manuelino e Estilo Renascentista Em Portugal
O documento descreve os estilos Manuelino e Renascentista na arquitetura e artes portuguesas. O estilo Manuelino emergiu no século 15 combinando elementos góticos com motivos inspirados nos Descobrimentos portugueses, enquanto o estilo Renascentista se desenvolveu no século 16 adotando formas clássicas italianas. Exemplos notáveis de cada estilo incluem o Mosteiro dos Jerónimos, a Torre de Belém e obras de Diogo de Torralva.
arte portuguesa.ppsx
Este documento descreve a arte portuguesa durante o Renascimento, cobrindo vários estilos como o Manuelino e o Renascimento. O estilo Manuelino foi uma mistura de vários estilos como Gótico, Plateresco e Mudéjar, caracterizado por decoração exuberante. A arquitetura Renascentista trouxe influências clássicas e maior simplicidade. A escultura e pintura também floresceram durante este período, fundindo vários estilos e temas religiosos.
Manuelino
O documento descreve o estilo arquitetónico Manuelino em Portugal no século XV-XVI, caracterizado por elementos decorativos naturalistas e marítimos. Apresenta exemplos chave como o Convento de Jesus em Setúbal, notável por suas colunas em espiral, e o Palácio Dom Manuel, uma das maiores obras do período.
História do azulejo em portugal
O azulejo teve grande influência em Portugal durante a ocupação árabe. Os azulejos eram inicialmente grandes placas de barro cobertas de vidro colorido cortadas em pedaços e recombinadas. Este processo era lento e difícil. No século XV, os azulejos portugueses começaram a desenvolver características únicas como riqueza cromática e integração na arquitetura.
Estilo manuelino
O documento descreve o estilo arquitetônico Manuelino em Portugal nos séculos XV e XVI. O estilo combinou elementos góticos com motivos decorativos naturalistas e marítimos inspirados no período de descobertas, como conchas e cordas. O estilo caracteriza-se pela exuberância de formas e uso simbólico de temas como a esfera armilar, cruz de Cristo e elementos da natureza.
Ficha "A Cultura do Salão"
O documento descreve a cultura do Salão no século XVIII, caracterizando o Rococó como um estilo artístico que surgiu na França como uma reação ao Barroco. O Rococó valorizava a leveza, elegância e requinte, manifestando-se principalmente na decoração de interiores luxuosos através de mobiliário, cerâmica e artes decorativas. A pintura Rococó retratava cenas galantes com temas do amor e prazer.
Trabalho Azulejaria
O documento descreve a história e técnicas de produção do azulejo em Portugal, com foco em Aveiro. Explica que os azulejos portugueses têm origem árabe e que exemplos dos séculos XV ainda podem ser encontrados em Aveiro, como no convento de Santa Joana. Também detalha as etapas de produção, como a moldagem, queima e esmaltagem, e aplicações comuns de azulejos como revestimentos internos e externos.
Cultura do Salão – Escultura do rococo
O documento descreve as características da escultura Rococó, incluindo seu foco em linhas curvas, leveza e graciosidade. Também discute os materiais usados como biscuit e os temas preferidos como deuses menores e aspectos galantes.
O azulejo em Portugal
O documento descreve a história e técnicas do azulejo português. Resume os principais pontos como: 1) O azulejo português é caracterizado pela adequação à arquitetura numa escala monumental; 2) As principais técnicas incluem azulejos alicatados, de corda seca e de aresta; 3) Os padrões decorativos evoluíram ao longo dos séculos com influências de estilos como o maneirista, barroco, rococó e neoclássico.
Manuelino em portugal
O documento descreve o estilo artístico Manuelino em Portugal durante o século 15 e 16, caracterizado por uma mistura de elementos góticos, renascentistas e naturalistas, como vegetação e motivos marinhos. O estilo se manifestou na arquitetura de monumentos como o Mosteiro dos Jerónimos e o Convento de Cristo em Tomar, assim como na pintura e escultura da época.
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
O documento descreve a cultura do Renascimento e Maneirismo em Portugal, cobrindo pintura, arquitetura e escultura. A pintura foi influenciada pela Flandres e Itália e focada em temas religiosos. A arquitetura manteve traços manuelinos e apresentou elementos renascentistas e platerescos. A escultura foi ligada à arquitetura e apresentou novas formas como talha e estatuária de madeira.
Palácio de Queluz
O documento descreve o Palácio de Queluz, incluindo sua localização, história, estilos arquitetônicos, arquitetos responsáveis e principais características das fases de construção e das dependências do palácio e jardins.
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...
Património Cultural Português - Museu Nacional do Azulejo- Artur Filipe dos S...Artur Filipe dos Santos
O museu Nacional do Azulejo é dos mais essenciais museus a conhecer em Portugal, não só pela sua eminente coleção mas também pela riqueza arquitetónica das instalações onde se encontra. Criado em 1980, o museu encontra-se instalado no Convento da Madre de Deus (século XVI), ele próprio magnífico exemplo de utilização do azulejo na decoração, como é o caso dos azulejos barrocos da igreja.
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
www.arturfilipesantos.wix.com/arturfilipesantos
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista e vexilologista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Investigador do Património Cultural e Religioso dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
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- The document closes with a quote about producing free citizens who can call their minds their own.
Acessibilidade e coesão territorial
Acessibilidade e coesão territorial discutiram como melhorar o acesso aos museus e património cultural na região do Médio Tejo, promovendo o desenvolvimento sustentável local através do turismo cultural.
Museums making sense: dealing with the discomfort of a multicoloured world
This document summarizes key points from a webinar discussing how museums can address discomfort around diversity and multiculturalism. It includes quotes advocating that propaganda should be simple and appeal to the least intelligent, and that anger and fear drive voter turnout. Other quotes discuss the importance of addressing issues of race beyond just African American museums, re-evaluating exhibits to be more inclusive, and recognizing the agency of all people in struggles for social justice and freedom. The document advocates that cultural institutions should stand up for their missions of promoting free thought.
Comunicamos para quem?
Este documento discute como as instituições culturais podem comunicar com diferentes públicos. Ele sugere que as organizações culturais devem se comunicar com (1) pessoas de todas as capacidades, (2) leigos, (3) comunidades locais, (4) aqueles em locais distantes, e (7) pessoas procurando inspiração. Além disso, cita especialistas defendendo a justiça social, sustentabilidade ambiental e relacionamentos recíprocos entre museus e público.
O que são e para que servem os museus?
O documento discute o papel e propósito dos museus. Apresenta definições atuais e propostas de museus, destacando que devem ser espaços democráticos, inclusivos e de diálogo crítico sobre o passado e futuro. Também discute a importância dos museus abordarem questões contemporâneas como justiça social e representação de minorias.
The urgency of difficult conversations
The document discusses the need for museums to commit to discomfort by challenging colonial structures and presenting non-white perspectives. It notes that many museums see only white Europeans as citizens and fail to have representative panels. Quotes express concerns that white fragility prevents meaningful engagement and emphasizes differences over similarities. Museums are urged to address discrimination, celebrate diversity, and enable inclusion.
Ser inclusivo: entre o paternalismo e o desejo de partilhar
Este documento discute a importância de instituições culturais serem inclusivas ao promoverem o acesso físico, social e intelectual à participação cultural para todos. Ele também aborda como museus e centros de ciência podem melhorar a relevância de seus conteúdos e mensagens para públicos diversos.
Patri.kê? Ultrapassando barreiras com sentido de humor
O documento discute como as organizações culturais podem usar as mídias sociais de forma efetiva para atrair mais visitantes, melhorar a satisfação dos visitantes e ultrapassar barreiras de comunicação com o público por meio de um senso de humor.
Museus: espaços de diálogo intercultural
O documento discute o papel dos museus como espaços de diálogo intercultural. Apresenta diferentes perspectivas sobre como os museus podem promover a compreensão mútua entre culturas diferentes e expandir o acesso à arte e cultura. Também discute os desafios de criar sociedades mais inclusivas e coabitações entre grupos diversos.
Where do we go from here?
ICOM Germany | ICOM Europe Conference on "Museums, Borders and European Responsibilities - 100 years after WWI"
As vozes do património
Apresentação no Congresso Internacional "Educação Patrimonial, Turismo e Comunidades", Museu Nacional Grão Vasco
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Patri.kê? Ultrapassando barreiras com sentido de humor
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Uma história bem contada - APCM
- 1. 1º Encontro Associação Portuguesa de Casas-Museu 25 de Setembro 2015, Casa dos Patudos Uma história bem contada Maria Vlachou
- 2. As casas-museu variam desde os castelos às casas de campo, de todos os períodos. A interpretação das casas-museu inclui informações históricas, arquitecturais, culturais, artísticas e sociais. DEMHIST
- 3. Projetada pelo arquitecto Fiel Viterbo, a construção desta ampla residência foi iniciada em 1923 e concluída em 1925. Construída em dois pisos, num estilo ecléctico com acentuadas sugestões do barroco joanino português, é coroada por um largo e muito belo torreão octogonal, elegantemente fenestrado. . A colecção ajusta-se ao ambiente da Casa e é direccionada para uma vivência pessoal e social, sempre dirigida por um critério de excelência e com uma incursão privilegiada em algumas áreas específicas como os relógios e a porcelana da China.. Pratos grisaille (3) Dinastia Qing, Reinado Qianlong (1736-1795) c. 1740-50 Pintura a óleo sobre madeira, representando uma mulher nua, com cabelo apanhado, que olha para trás. O fundo é construído com pinceladas várias, em tons escuros de azul, verde e castanho.
- 4. “A interpretação não é nem factos nem ficção literária, mas revelação através da informação.” Freeman Tilden “Interpreting our Heritage”
- 5. Palácio Nacional da Ajuda
- 6. Palácio Nacional da Ajuda
- 7. Palácio Nacional da Ajuda
- 8. Palácio Nacional da Ajuda
- 9. Barry and Gail Lord “The manual of museum exhibitions”
- 10. “As casas, por muito resplêndidas que sejam, fazem parte da experiência comum de todos nós.” Rosanna Pavoni, “Towards a definition and typology of historic house museums” (2003)
- 11. Tammsaare Museum, Tallinn, Estonia
- 12. Anton HansenTammsaare Truth and Justice
- 13. Tammsaare Museum
- 15. Tammsaare Museum, sala de estar
- 17. “A relevância é relativa e relacional. É o ponto até ao qual uma coisa está ligada a algo que importa.” Nina Simon, “Meditations on relevance” Blog Museum 2.0
- 18. Relevância No contexto professional: utilidade No contexto pessoal: significado Nina Simon, “Meditations on relevance” Blog Museum 2.0