Esse tutorial faz parte de uma série, desenvolvidos durante a monitoria de Administração de Sistemas Abertos.
Este tutorial apresenta criar um Dispositivo MD para RAID 1 no Debian Jessie 8.2
Site da monitoria: https://sites.google.com/site/asaifpb/
Material de apoio - Instalação e configuração de sistemas operacionais de redes Linux.
Sistemas de Arquivos
Tipos de Sistemas de Arquivos ext2, ext3, ext4, reiserfs, xfs
The tar command stands for tape achieve, which is the most commonly used tape drive backup command used by the Linux system. It allows to quickly access a collection of files and placed them into a highly compressed archive file commonly called tar, gzip and bzip in Linux.
To visit www.excavatorinfo.com
Material de apoio - Instalação e configuração de sistemas operacionais de redes Linux.
Sistemas de Arquivos
Tipos de Sistemas de Arquivos ext2, ext3, ext4, reiserfs, xfs
The tar command stands for tape achieve, which is the most commonly used tape drive backup command used by the Linux system. It allows to quickly access a collection of files and placed them into a highly compressed archive file commonly called tar, gzip and bzip in Linux.
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Kernel Recipes 2016 - New hwmon device registration API - Jean DelvareAnne Nicolas
The hwmon subsystem originates from the 1998 project lm-sensors. Along the way, there have been a lot of effort done to have all drivers present a standard interface to user-space, and consolidate the common plumbing into an easy-to-use, hard-to-get-wrong API. The final step of this long-running effort is happening right now.
Jean Delvare, SUSE
Kernel Recipes 2016 - Patches carved into stone tablets...Anne Nicolas
Patches carved into stone tablets, why the Linux kernel developers rely on plain text email instead of using “modern” development tools.
With the wide variety of more “modern” development tools such as github, gerrit, and other methods of software development, why is the Linux kernel team still stuck in the 1990’s with ancient requirements of plain text email in order to get patches accepted? This talk will discuss just how the kernel development process works, why we rely on these “ancient” tools, and how they still work so much better than anything else. Patches carved into stone tablets, why the Linux kernel developers rely on plain text email instead of using “modern” development tools.
With the wide variety of more “modern” development tools such as github, gerrit, and other methods of software development, why is the Linux kernel team still stuck in the 1990’s with ancient requirements of plain text email in order to get patches accepted? This talk will discuss just how the kernel development process works, why we rely on these “ancient” tools, and how they still work so much better than anything else.
Greg KH, The Linux Foundation
Kernel Recipes 2016 - Understanding a Real-Time System (more than just a kernel)Anne Nicolas
The PREEMPT_RT patch turns Linux into a hard Real-Time designed operating system. But it takes more than just a kernel to make sure you can meet all your requirements. This talk explains all aspects of the system that is being used for a mission critical project that must be considered. Creating a Real-Time environment is difficult and there is no simple solution to make sure that your system is capable to fulfill its needs. One must be vigilant with all aspects of the system to make sure there are no surprises. This talk will discuss most of the “gotchas” that come with putting together a Real-Time system.
You don’t need to be a developer to enjoy this talk. If you are curious to know how your computer is an unpredictable mess you should definitely come to this talk.
Steven Rostedt - Red Hat
Kernel Recipes 2016 - Upstream Kernel Graphics is (Finally) WinningAnne Nicolas
About 5 years ago I was at a big conference on the topic of what’s needed for upstream graphics. I spent a lot of time apologizing for and ranting about the various horror shows in the DRM graphics subsystems. And eventually some engineer from a hardware vendor asked:
“If this all such crap, why should we bother with upstream graphics?“
Now I can finally and honestly answer this, because upstream supports everything, has helpers for all possible and impossible display standards, is supported by ever Linux-based OS out there and every vendor has a driver. In this talk I will present about how we got there, and especially what’s been going on recently.
Daniel Vetter
Esse tutorial faz parte de uma série, desenvolvidos durante a monitoria de Administração de Sistemas Abertos.
Este tutorial apresenta criar um Dispositivo MD de RAID 5 no Debian Jessie 8.2
Site da monitoria: https://sites.google.com/site/asaifpb/
Como converter um disco dinâmico em básico. O contrário é permitido normalmente no Gerenciador de Discos do Windows. Mas isto aqui não. Esta é a dica para você que perdeu o acesso a todas as informações do seu HD.
Vamos aprender a usar essa fantástica ferramenta de backup. Aprenda como usá-lo sem medo, evitando perda acidental de dados.
Para realizar este tutorial, foi utilizado o Symantec Ghost 2002 Personal Edition, em inglês (este produto acompanha o Norton Systemworks 2002).
Apresentação da aula de Montagem de computadores SENAI-Cáritas São Pedro Apóstolo
Professor Clayton explica como realizar a instalação de dois Sistemas Operacionais: Windows 7, Windows XP e Ubuntu Linux
Trabalho sobre Estrutura de Armazenamento em massa, abordando apenas parte desse conteúdo. Feito por alunos da Universidade Federal de Goiás(UFG) do curso de Engenharia de Software.
3. Particionar Discos Manualmente
Para o RAID nível 1, você precisará de pelo
menos dois DISCOS ou partições.
É possível criar RAID 0 ou 1 com apenas
um disco, mas não há vantagens.
Estarão presentes apenas os discos. Para
poder configurar o RAID é necessário que
existam tabelas nas duas partições.
Para isso selecione o primeiro disco.
5. Configurar RAID via Software
Agora que temos as partições necessárias
para o RAID.
Selecione a opção de Configurar RAID via
software
6. Configurar RAID via Software
Com as partições já criadas e vazias,
informará que nenhuma mudança será
necessária no layout das partições.
Então selecione <SIM> para seguir e
configurar o RAID.
7. Configurar RAID via Software
Na configuração de RAID via software, o
sistema operacional cria e enxerga uma
unidade que é a combinação de outras.
Portanto é necessário a criação de um
dispositivo MD, ou seja, um dispositivo
formado por múltiplos dispositivos.
8. Selecionando o tipo de RAID
O RAID 0 e 1 são semelhantes em
necessidades de hardware.
Porém, enquanto RAID 0 combina as partições
para maior armazenamento e velocidade.
O RAID 1 faz o espelhamento das partições.
Nesse tutorial faremos o RAID 1.
9. Configurar RAID via Software
O RAID 1 oferece uma maior segurança aos
dados em caso de falha de hardware.
Há menos chances de dois ou mais discos
falharem todos ao mesmo tempo.
Então informe o número de discos disponíveis
para espelhamento de dados.
10. Configurar RAID via Software
Caso um dos discos falhe é possível ter
dispositivos de reserva, o reserva assumirá no
espelhamento o lugar do dispositivo com
defeito.
Os dados serão agora copiados para o novo
dispositivo reserva.
11. Configurar RAID via Software
O assistente solicitará novamente permissão
para gravar as mudanças nas partições.
Selecione <Sim> para gravar as mudanças.
12. Configurar RAID via Software
Com as partições criadas e destinadas a
serem agrupadas em RAID 1, selecione os
dispositivos ativos para criação do dispositivo
MD.
13. Configurar RAID via Software
Agora que as partições foram criadas,
mudanças escritas e dispositivos combinados.
Finalize o menu de configuração de RAID para
dar seguimento a instalação do sistema.
14. Particionando nova unidade
Veja agora que o menu de particionamento
possui um novo dispositivo RAID 1 de 8.6 GB.
Que é a combinação de dois discos do mesmo
tamanho.
Nele é possível criar normalmente as
partições para boot, home, etc...
Para tanto utilizaremos o Particionamento
assistido.
15. Particionando nova unidade
Daqui para frente a instalação segue
normalmente, o dispositivo criado se
comporta como um disco comum.
O RAID fica transparente para o usuário e
sistema operacional.
Selecione usar disco inteiro
16. Particionando nova unidade
Veja que o Dispositivo criado anteriormente
aparece como uma nova opção de disco.
Selecione-o para criar o particionamento do
sistema de arquivos do sistema operacional.
17. Particionando nova unidade
Por simplicidade, selecionamos a opção para
iniciantes.
Assim todas as partições do sistema de
arquivos serão alocadas no dispositivo MD
criado anteriormente.
18. Particionando nova unidade
Por fim temos uma visão geral dos discos,
partições e pontos de montagem que
configuramos até agora.
Os dois discos virtuais, o dispositivo de
RAID1, e dentro dele as partições / e a de
swap.
Finalize o particionamento e escreva as
mudanças no disco.
20. Instalar o GRUB
O GRUB não é instalado no dispositivo MD que
criamos, ele é instalado em um dos discos.
Selecione qualquer um.
E a instalação será concluída!
21. Observações
Para versões atualizadas desse Slide acesse:
https://sites.google.com/site/asaifpb/raid#download
Este slide pode ser distribuído e utilizado em aulas.
Poste suas dúvidas nos comentários da página:
https://sites.google.com/site/asaifpb/raid
Este tutorial foi feito com
Oracle VM VirtualBox
2 Discos virtuais