2. OBJETIVO
▶ Esta Norma Regulamentadora
-NR tem por objetivo estabelecer
ospreceitosa serem observados
na organização e no ambiente de
trabalho rural, de forma a tornar
compatível o planejamento e o
desenvolvimento das atividades
do setor com a prevenção de
acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho rural.
4. C ARAC TERIZAÇ ÃO
DE E C
1.Não serprojetado
para ocupação
humana contínua
2.Possuir meios limitados
de entrada e saída
3.Que exista ou possa existir
atmosfera perigosa
5. ATMOS FERA PERIGOS A
Deficiência ou enriquecimento de oxigênio;
Presença de contaminantes com potencial de causar danos
à saúde do trabalhador;
Seja caracterizada como uma atmosfera explosiva.
Os espaços não destinados à ocupação
humana, com meios limitados de entrada e saída,
utilizados para armazenagem de material com
potencial para engolfar ou afogar o trabalhador
são caracterizados como espaços confinados.
12. Indústria Química e Petróleo
Reatores
Coluna de destilação
Torre de resfriamento
Tanques de armazenamento
Precipitadores
13. Construção civil
Obras de construção civil
Manutenção de equipamentos
Reparo de equipamentos
Limpeza de reservatórios
Operações de salvamento e resgate
15. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
RESPONSÁVEL TÉCNICO deve ter conhecimento,
experiência e proficiência (expert) no assunto.
Deve também ter capacidade para trabalhar em
equipe e para tomar decisões;
RESPONSÁVEL TÉCNICO deve coordenar,
supervisionar ou acompanhar a gestão de SST dos
espaços confinados, inclusive das contratadas.
16. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
Indicar formalmente o Responsável Técnico pelo cumprimento
de Norma;
RESPONSABILIDADE POR FATO DE TERCEIRO – CÓDIGO CIVIL:
Artº 932 – São também responsáveis pela reparação civil:...
III – O empregador ou comitente por seus empregados,
serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes
competir ou em razão dele.
17. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
Indicar os espaços confinados existentes no estabelecimento
ou de sua responsabilidade;
- Identificação dos espaços confinados deve ser feita no
programa de espaços confinados;
- Arrendatários, permissionários, concessionários, também
devem identificar os espaços confinados;
- Informações como dimensões, geometria e acessos são
muito importantes.
18. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
Indicar os riscos específicos de cada espaço confinado;
- Fundamental para elaboração de procedimentos de trabalho
e adoção das medidas técnicas, administrativas e pessoais;
- Identificação dos riscos antes da entrada deve ser
complementada com uma APR.
19. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
▶ Implementara gestão em S
S
Tem
espaços confinados, por medidas
técnicas, administrativas, pessoais e de
emergência e salvamento;
▶ Gestão dosespaços confinados
deve ser melhorada continuamente;
20. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra
após a emissão da PET;
- Responsável Técnico e Supervisores devem ter autoridade
para não permitir o acesso ao interior do espaço confinado;
Fornecer as empresas contratadas informações sobre os
riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a
capacitação de seus trabalhadores;
- Dimensões, acessos, geometria, riscos, etc.;
- Providenciar ou exigir a capacitação das contratadas.
21. RESPONSABILIDADES
CABE AO EMPREGADOR
Acompanhar a implementação das medidas de segurança e
saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo
os meios e condições para que ele possam atuar em
conformidade com esta NR;
▶ Contrata possui Responsável Técnico ?
Sim =Contratante supervisiona ou fiscaliza
Não =Contratante coordena
22. Responsabilidades
Cabe ao Empregador
Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo
ao imediato abandono do local;
Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de
controle antes de cada acesso aos espaços confinados.
23. Responsabilidades
Cabe aos Trabalhadores
colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;
a) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos
pela empresa;
b) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações
de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que
sejam do seu conhecimento; e
c) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos
treinamentos com relação aos espaços confinados.
24. Gestão de SST nos trabalhos em
espaços confinados
A gestão de segurança e saúde deve ser planejada,
programada, implementada e avaliada, incluindo
medidas técnicas, medidas administrativas, medidas
pessoais e capacitação para trabalho em espaços
confinados;
27. Medidas Técnicas
Isolamento e Sinalização
Anexo I – Sinalização
- Sinalização obrigatória para espaços confinados
- Outros modelos
- dimensões
28. Medidas Técnicas
Antecipar os riscos nos espaços confinados
Eliminar os espaços confinados – mudança no projeto,
modificações nos equipamentos;
Não entrar nos espaços confinados –
robótica, inspeção por vídeo;
29. Antes de entrar, avaliar se
existem alternativas para a
entrada, ou seja, maneiras de
realizar a tarefa sem a
necessidade de trabalhadores
entrarem no espaço confinado
31. Reconhecer os riscos nos espaços
confinados
Gerenciamento da Entrada
- Tipo de atividade, número de
trabalhadores envolvidos, duração,
geometria, acessos, medidas de
controle,APR
32. Reconhecer os riscos nos espaços confinados
Análise de riscos potenciais e cinéticos
- Contaminantes
- Deficiência de oxigênio
- Enriquecimento de oxigênio
- Risco de explosão
34. Riscos Físicos - Calor
- NR-15 – Anexo 3 da NR-15;
- NHO-06 – Fundacentro;
X METABOLISMO
Atividade exercida
NR-15 ou ACGIH
IBUTG
Condição de sobrecarga
Térmica mais desfavorável
(60 min)
35. Riscos Físicos – Radiações
não ionizantes
- Trabalhos com solda
(radiação ultravioleta)
(radiação infravermelho)
Riscos Físicos – Frio e umidade
- Locais úmidos, alagados,
encharcados
36. Riscos Biológicos
Trabalhos em galerias, redes subterrâneas
-Podem ser vetores destes agentes os insetos
e roedores que circulam nas instalações
subterrâneas
Riscos Ergonômicos
- Design do posto de trabalho
- Organização do trabalho
38. Riscos Químicos
Possíveis consequências:
- Queimaduras em geral
- Dermatites de contato
- Irritação de mucosas
- Irritação nas vias respiratórias
- Irritação nos pulmões
- Ação tóxicas generalizada sobre o organismo
- Ação sobre o sistema nervoso
- Efeitos carcinogênicos, mutagênicos e
teratogênicos
41. Atmosferas com deficiência de O2
- NR-33 => O2 < 19,5%
Processo que demandam O2:
- Combustão ou aquecimento (ex: Solda);
- Consumo de oxigênio pelos próprios trabalhadores;
- Oxidação normal das estruturas;
- Microorganismos que consomem e liberam gases tóxicos;
- Gases e vapores de líquidos existentes no ambiente.
42. Atmosferas com enriquecimento de O2
- NR-33 => O2 > 23%
Oxigênio enriquecido é muitas vezes o resultado de:
-vazamentos de mangueiras danificadas ou mal conservados, tubos e
válvulas;
-vazamentos de conexões de má qualidade;
-abrir as válvulas deliberadamente ou acidentalmente;
-não fechar as válvulas corretamente após o uso;
-usando excesso de oxigênio em soldagem, corte por chama ou
processo similar;
-pouca ventilação onde o oxigênio está sendo usado.
43. Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da
entrada dos trabalhadores, para verificar se as condições de
entrada são seguras;
44. ▶Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da
entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é
seguro;
45. ▶Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e
durante toda a realização dos trabalhos, monitorando,
ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
confinado;
46. Ventilação deve ser realizada para:
- Manutenção do nível de oxigênio;
- Eliminação/redução dos contaminantes;
- Garantir o conforto dos trabalhadores;
Purga
- É o processo pelo qual um
espaço é inicialmente limpo
de contaminantes pelo
deslocamento da atmosfera
perigosa com ar, vapor ou
gás inerte (N2 ou CO2)
Ventilação
- É o processo contínuo de
movimentação de ar não
contaminado diretamente
no espaço confinado
47. Ventilação pode ser natural ou mecânica
Ventilação natural:
- Não possui partes móveis;
- Não possui custos de manutenção;
- Não necessita de uma fonte de energia;
- Não possui partes mecânicas ou elétricas que possam
falhar;
- É realizada pela retirada do teto e/ou paredes laterais, para
que as correntes naturais do ar removam os gases e
vapores;
- Não é confiável para devido a variabilidade das correntes de
vento e efeitos térmicos.
48. Ventilação pode ser natural ou mecânica
Ventilação Mecânica:
- A ventilação mecânica pode ser dividida em duas categorias:
1) Ventilação geral (Insuflação)
2) Ventilação local (exaustora)
Obs.: a escolha da ventilação depende do risco atmosférico, se ele é criado pelo
conteúdo do espaço confinado ou pela operação a ser realizada.
49. Ventilação Geral
É o processo de introdução de ar externo limpo dentro de um espaço para
diluir contaminantes e renovar oxigênio.
- Fornece conforto e remove odores desagradáveis;
- Não é eficiente para remover altas concentrações de contaminantes,
fumos de solda e grande quantidade de poeira;
Ventilação Geral
- São recomendados quando:
- Conectam-se ao espaço confinado;
- A boca de visita é de grandes dimensões;
- Não são recomendados com mangueiras longas porque perdem muita
pressão.
52. Proibir a ventilação com oxigênio puro;
- Adotar uma adequada estratégia de ventilação
As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do
espaço confinado;
- Atmosfera IPVS
53. ATMOSFERA IPVS
A análise e avaliação
sobre a existência ou
possibilidade de
formação de
atmosfera asfixiante
devem serrealizadas
pelo Supervisorde
Entrada e este deve
considerar as
particularidadesdos
asfixiantessimplese
químicos.
54. - Testar os equipamentos de medição antes de cada
utilização;
- Utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro,
provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões
eletromagnéticas ou interferências de radiofrequência.
- Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de
comunicação e de movimentação vertical e horizontal, devem
ser adequados aos riscos dos espaços confinados;
55. Equipamentos Necessários:
Na impossibilidade de
identificação dos riscos existentes
ou atmosfera IPVS, o ambiente
somente poderá ser
adentrado com a utilização de
respirador autônomo de demanda
com pressão positiva ou com
respirador de linha de ar
comprimido com cilindro auxiliar
para escape.
56. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Este equipamento é usado no serviço do Corpo de
Bombeiros. Ele dá proteção respiratória e proteção ao
rosto do usuário, mas é limitado pela quantidade de ar
existente no cilindro.
O cilindro é preso por uma braçadeira à placa do seu suporte e contém
ar respirável altamente comprimido. Abrindo-se o registro do cilindro, o
ar comprimido passa pelo redutor de pressão, onde se expande a uma
pressão intermediária de 6 bar (6 kgf cm2). A esta, o ar chega até a
válvula de demanda, que, automaticamente, libera a quantidade de ar
necessária para os pulmões.
57. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
O ar expirado vai para o exterior através de uma válvula
de exalação existente na máscara facial.
O manômetro permite verificar a pressão do ar existente no
cilindro a qualquer tempo, o que é muito importante durante
a utilização, pois permite ao bombeiro checagens periódicas
do tempo de uso que lhe resta, aumentando sua segurança.
58. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Posição do cilindro de ar comprimido Registro de abertura, para
passagem de ar respirável
Alarme sonoro que anuncia
o término do suprimento de
ar respirável.
Manômetro
59. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Inspeção visual da peça facial e do
tubo condutor
Acoplamento do tubo condutor à
saída de ar do redutor de pressão,
através da conexão
Verificação dos tirantes
60. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação de equipamento
Antes do bombeiro colocar o equipamento, deve ter certeza de seu
perfeito funcionamento. Vários métodos podem ser usados para
colocação dos equipamentos autônomos. Os mais usados no Corpo de
Bombeiros são:
Método de colocação por sobre a cabeça
Método de vestir
Os passos necessários para colocação são diferentes, mas, após
colocado o equipamento, os métodos de fixação ao corpo são idênticos.
61. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Método de colocação sobre a cabeça
Segurar o suporte firmemente Eleva-lo até passar pela cabeça
62. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Método de colocação por sobre a cabeça
Ajustar as alças do suporte Fechar e ajustar o cinto do
suporte
63. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Método de colocação por sobre a cabeça
Segurar o suporte firmemente Eleva-lo até passar pela cabeça
64. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Método de vestir
Segurar o equipamento pelas
alças
Passar uma alça pelo ombro Em seguida, a outra alça
65. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
Verificar a resistência dos tirantes da
peça facial
(Máscara Autônoma)
Colocação da máscara
Devemos realizar o teste de vedação,
fechando o bocal de encaixe da válvula de
demanda
com a palma da mão, e inspirando o ar no
interior da máscara até que se crie o
vácuo. Se
ocorrerem vazamentos, e o vácuo não for
criado, os tirantes devem ser reajustados
novamente e o teste repetido.
66. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação da máscara
Alargar ao máximo os tirantes Colocar a peça facial no rosto Ajustar os tirantes laterais de baixo,
de cima e ...
67. Aparelho Autônomo de Proteção Respiratória de Ar Comprimido
(Máscara Autônoma)
Colocação da máscara
... do alto da cabeça Verificar a vedação da peça facial
inspirando e tampando a entrada de
ar. “Não pode ocorrer entrada de ar”.
Acoplar a válvula de demanda
68. MEDIDASADMINISTRATIVAS
- Adaptar o modelo de PET, previsto no Anexo II, às
peculiaridades da empresa e dos seus espaços confinados;
- Possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade
da PET;
- Manter arquivados os procedimentos e as PET’s por 5 anos;
- Entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao vigia
cópia da PET;
- Encerrar a PET quando as operações forem completadas,
quando ocorrer uma condição não prevista ou quando houver
pausa ou interrupção dos trabalhos;
69. MEDIDASADMINISTRATIVAS
- Disponibilizar os procedimentos e PET para o conhecimento
dos trabalhadores autorizados, seus representantes e
FISCALIZAÇÃO DO TRABALHO;
- Designar as pessoas que participarão das operações de
entrada, identificando os deveres de cada trabalhador e
providenciando a capacitação requerida;
- Estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no
exterior e interior dos espaços confinados;
- Assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja
iniciado com acompanhamento e autorização de supervisão
capacitada;
70. MEDIDASADMINISTRATIVAS
- Garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos
riscos e medidas de controle existentes no local de trabalho;
- Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo
com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e
o tipo de trabalho a ser desenvolvido;
- A Permissão de Entrada e Trabalho é válida
somente para cada entrada.
71. MEDIDASADMINISTRATIVAS
- Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive
dos desativados, e respectivos riscos;
- Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do
espaço confinado;
- Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado,
conforme o Anexo I da presente norma;
- Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão
de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano
e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação
do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho -
SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.
72. MEDIDASPESSOAIS
- Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços
confinados deve ser submetido a exames médicos específicos
para a função que irá desempenhar, conforme estabelecem as
NRs 07 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a
emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional - ASO.
- Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou
indiretamente com os espaços confinados, sobre seus direitos,
deveres, riscos e medidas de controle;
73. - O número de trabalhadores envolvidos na execução
dos trabalhos em espaços confinados deve ser
determinado conforme a análise de risco.
- É vedada a realização de qualquer trabalho em
espaços confinados de forma individual ou isolada.
No mínimo um trabalhador no interior e outro no
exterior do espaço confinado.
74. - Em caso de existência de atmosfera
IPVS, o espaço confinado somente pode
ser adentrado com a utilização de
máscara autônoma com demanda de
pressão positiva ou com respirador de ar
comprimido com cilindro auxiliar para
escape;
- Cabe ao empregador fornecer e garantir
que todos os trabalhadores que
adentrarem em espaços confinados
disponham de todos os equipamentos
para controle de riscos, previstos na
Permissão de Entrada e Trabalho.
79. Sempre que o nó estiver na carga, o sistema
será ímpar (1:1, 3:1, 5:1…).
Sempre que o nó estiver na ancoragem, o
sistema será par (2:1, 4:1, 6:1…).
SI
ST
EMA DEVANT
AGEM MECÂNI
CA
80. Uma coisa muito importante na hora de decidir qual
sistema montar: qual a altura útil do bloco? ou seja,
quantos metros de profundidade (no caso de um
poço ou outro espaço confinado) eu consigo
alcançar?
A resposta é: depende do sistema montado e da
quantidade de corda disponível.
Por exemplo: um homem caiu num poço de 20
metros de profundidade: Será possível efetuar o
resgate com uma corda de 50 metros utilizando um
sistema 4:1 ?
SI
ST
EMA DEVANT
AGEM MECÂNI
CA
81. Como pode observar, nem sempre eles são a melhor opção, principalmente devido a
grande quantidade de corda necessária. Mas eis que surge uma luz no fim do
túnel: Sistemas de Vantagem Mecânica Reduzidos. Nesse caso, apenas uma corda
fica em contato com a carga (vítima) e o bloco de polias fica montado próximo da
ancoragem, reduzindo significativamente a quantidade de corda empregada.
Sistemas 3:1 e 5:1 Reduzidos
SI
ST
EMA DEVANT
AGEM MECÂNI
CA
82. 3:1 Reduzido com desvio, utilizando blocante
mecânico e descensor auto-blocante (I´D)
3:1 Reduzido com desvio, utilizando somente
cordeletes
SI
ST
EMA DEVANT
AGEM MECÂNI
CA