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MÓDULO V: Políticas Públicas e Planificação
TEMA : O Processo de Planificação
GRUPO IV
1-Abdul Naimo Gairate
2-Adélia António Matsimbe
3-Iolanda Venâncio Matsimbe Malace
4-Luís Filipe Sitoe
5-Maria Helena Manuel Sengo
6-Raul Ilidio Cuco
24ª LPAP
Membros do Grupo
• Alfredo I. Jossefa;
• Arsénia Macuácua;
• Clávio Obadias Jeje ;
• Leslie Castelo;
• Leonardo F. Pedro;
• Lourenço J. Uamba;
Formadores
 Dr. Armando Duave;
 Dr. Momade Abdala;
2
Introdução
 A planificação tem sido praticada desde que as
pessoas começaram a pensar nas implicações
futuras das escolhas de hoje. Na sua forma
primitiva, a planificação era um meio simples
usado por indivíduos e pequenos grupos.
Quando as actividades se tornaram altamente
organizadas, a planificação passou a ser
considerada uma parte integrante de liderança e
gestão.
Cont.
 Depois da Revolução Industrial, especialmente
depois da introdução dos princípios de
Administração Científica, a planificação tornou-se
um processo inevitável e decisivo da gestão.
 Essa tendência emergiu por causa da crescente
demanda de recursos e maior preocupação com
o tempo exigido para a realização de actividades.
 A planificação traduz-se na elaboração de planos,
consiste em determinar antecipadamente o que
deve ser feito e como fazê-lo para que se
consigam os resultados pretendidos.
OBJECTIVOS
 Geral
Compreender o processo de planificação.
 Específicos
 Relacionar o plano estratégico e o plano
operacional;
 Identificar as etapas de planificação versus niveis
de planificação;
 Analizar o cometimento dos diferentes actores
METODOLOGIA
 Para os fins que se pretendem alcançar
neste trabalho, recorreu-se, a técnica de
consulta bibliográfica que consistiu na
revisão dos textos de apoio disponibilizados
para orientar este Módulo e de outra
bibliografia julgada pertinente.
CONCEPTUALIZAÇÃO
 Planear – É escolher um curso de acção e decidir
com antecedência o que se vai fazer, em que
sequencia, quando e como. Chiavenato
(2000:157)
 Planificação – É visto como um processo lógico e
sequencial que parte de um diagnóstico e resulta
em alguma acção avaliada. (Mpd/Dnpo/Mpf:17)
 Planificação – Pode ser definida como o
processo de determinar antecipadamente o que
deve ser feito e como faze-lo. Teixeira (1998:3)
cont.
 Plano Operacional – Refere-se
essencialmente as tarefas e as cooperações
realizadas ao nível operacional. Geralmente
lida com gestores responsáveis pela
concretização das tarefas diárias e rotineiras
da organização.
 Plano Estratégico – Refere-se a maneira
pela qual a empresa pretende aplicar
determinada estratégia para alcançar os
objectivos propostos. É um planeamento
global e a longo prazo. Chiavenato
(2000:282)
cont.
 Processo – é o conjunto sequencial e
particular de acções com um objectivo
comum. Pode ser mais variados propósitos:
Criar, inventar, transformar, progectar,
produzir, manter e usar produtos ou
sistemas. http:pt.wikpedia.org/wiki/processo
 Sistema - é um conjunto de elementos
interativos que recebe entradas do ambiente,
transforma-as, e emite saidas para o
ambiente externo.
Organização como sistema
aberto
Um desenvolvimeto significativo do estudo das
organizações é a distinção entre sistemas fechados e
sistemas abertos.
O sistema aberto é aquele que deve interagir com o
ambiente para sobreviver, ele consome, exporta
recursos para o ambiente. Não pode se isolar. Deve-
se modificar continuamente e adaptar-se ao ambiente.
Os sistemas abertos podem ser muito complexos. A
eficiencia interna é apenas mais um problema e
muitas vezes um problema de menor importancia.
Cont.
 O processo de transformação modifica essas
entradas em algo de valor que pode ser
enviado de volta para o ambiente. As saídas
incluem produtos e serviços específicos para
clientes. Podem incluir também satisfação
dos funcionários, poluição e outros
subprodutos do processo de transformação.
Cont.
 Um sistema é composto de vários
subsistemas. Esses subsistemas
desempenham funções específicas
necessárias a sobrevivência organizacional,
tais como produção, cobertura das fronteiras,
manutenção e administração. O subsistema
da produção gera as saídas dos produtos e
serviços da organização. Os subsistemas de
limites de fronteiras
Cont.
 são responsáveis pelas trocas com o ambiente
externo. Eles incluem actividades como a
compra de suprimentos ou a comercialização
de produtos. O subsistema de manutenção
 mantém a operação uniforme e a conservação
dos elementos físicos e humanos da
organização. Os subsistemas adaptativos são
responsáveis pela mudança e adaptação da
organização. Daft (1999:12, 13)
Sistema aberto e seus subsistemas

 Ambiente Entrada (ou Processo de
 Insumos) Transfornação Produtos e
 Saida
 Serviços


 Subsistema Limite de Produção, manutenção Limite de
 Fronteiras adaptação, administração Fronteiras
Matérias
primas
Pessoal
Recursos
dMatérias
primas
Pessoal
Recursos de
Matérias primas
Pessoal
Recursos de
Informação
Recursos financeiros
MMMfoMMM
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Recursos
financeiros
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Recursos
financeiros
Pensamento estrátegico
O pensamento estratégico é o processo de
aplicação de um enquadramento prescritivo geral,
derivado do cumprimento da melhor experiencia, a
cada nova situação encontrada, isto é a plicação
passo a passo de um conjunto de analise ou
outros processos, tais como, a formulação de
visões, emissões que são apreendidas e
instaladas antes de efectuar a acção estratégica.
Stacey (1998:15)
cont.
 Uma estratégia pro-ativa frequentemente
começa com objectivo de negócio e com
requisitos de serviços aos clientes. Cada elo
da companhia deve ser planeado e
balanceado com todos os outros, num
processo integrado de planificação.
 Os planos são projectados pelos
Administradores de topo de nível médio para
cumprir os objectivo amplos da organização.
Implementação do plano
A implementação do palno refere-se a realização das
acções predefinidas com vista ao alcance dos
objectivos da organização, este processo inclui o
acompanhamento e observação das actividades por
parte dos diferentes actores.
A implementação do plano exige cometimento de
todos os envolvidos, o que requer colaboração,
empenho, articulação e dedicação de todos a
diferentes níves da organização.
Cont.
No processo de implementação do plano a
monitoria e avaliação desempenham um papel
fudamental, dado que, a monitoria visa controlar a
execução do plano, ajuda verificar possíveis
desvios que devem ser corrigidos ainda no
prcesso de implementação do plano. Por outro
lado, a avaliação permite aferir-se os indicadores
e as metas que foram ou não alcançados, neste
processo é importante considerar o grau de
cumprimento do plano e os factores que limitaram
a sua realização e ajuda a conceber o novo ciclo
de planificação.
Relacção de plano estratégico e
operacional
 Os planos estratégicos são projectados pelos
administradores do topo a nível médio para cumprir
os objectivos amplos da organização, também,
definem as etapas de acção pelas quais as
empresas pretendem atingir as metas estratégicas.
Os planos operacionais mostram como os planos
estratégicos serão implementados nas actividades
do dia a dia. Os planos operacionais são
desenvolvidos nos níveis mais baixos da
organização para especificar as etapas de acção em
relação as metas.
Etapas de Planificação Versus
Níveis de Planificação
Praticamente todos os modelos de abordagem
levam em conta quatro premissas básicas para o
desenvolvimento do processo de implementação
do plano estratégico:
Estabelecimento da missão;
Análise interna e externa, levando em conta os
pontos fortes e fracos e as oportunidades e
ameaças do ambiente;
Elaboração das estratégias e da forma como
serão implementadas;
Definição dos mecanismos de controlo dos níveis
de desempenho;
Comentimento dos diferentes
autores
-Existem dois tipos de organizações:
Formal, que identifica estruturas e hierarquias nestas
organizações temos canais próprios de comunicação,
existe uma estrutura pesada, quem deve garantir a
melhor comunicação são as lideranças, assim
estaremos perante o meio ambiente.
Informal, usam teias informais de comunicação e a
informação circula em pouco tempo, há funcionários
que não tem oportunidades de se encontrar com os
seus chefes, e estes funcionários começam a usar um
outro canal de comunicação a informal, mas agressiva
e perigosa.
A planificação é considerada como uma da
principais funções da administração, é através da
planificação que os governos implementam com
eficácia e eficiência as políticas públicas por eles
formuladas e através dela avaliam e controlam os
resultados obtidos no processo de implementação
dessas políticas.
Os planos operacionais constituem o garante para
a implementação de políticas públicas adoptadas
pelo governo bem como dos planos e ou
programas estratégicos definidos para o
desenvolvimento macro do país.
Conclusão
Referências Bibliográficas
 Daft, Richard L. (2003) Organizações – Teorias e
Projectos, ed Thomson Lda (pp. 1-76) São Paulo
 Stacey, R. (1998) Pensamento Estratégico e
Gestão da Mudança. (pp. 15-17; 21-28)
Publicações Dom Quixote.
 Daft, L. Richard (1999) Administração, ed LCT
(pp 125-143) Rio de Janeiro.
 Hampton, D. R. (2005) Administração
Contemporâne (3ªed) (pp.155-265) São Paulo.
Cont.
 Stoner, J. And Freeman, R. (1999) Administração.
(5ªed) (pp 135-164) Rio de Janeiro: LTC Editora.
 Chiavenato, I. (2000) Introdução à Teoria Geral
da Administração (6ªed). (pp.271-298) Rio de
Janeiro: Campus Editora.
 Ministério da Administração Estatal e Ministério
do Plano e Finanças (2002) Manual de
Planificação Estratégica – Conceitos básicos e
metodologias. Vol. I. Maputo: Inprensa Nacional
FIM
Muito obrigado

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  • 1. MÓDULO V: Políticas Públicas e Planificação TEMA : O Processo de Planificação GRUPO IV 1-Abdul Naimo Gairate 2-Adélia António Matsimbe 3-Iolanda Venâncio Matsimbe Malace 4-Luís Filipe Sitoe 5-Maria Helena Manuel Sengo 6-Raul Ilidio Cuco
  • 2. 24ª LPAP Membros do Grupo • Alfredo I. Jossefa; • Arsénia Macuácua; • Clávio Obadias Jeje ; • Leslie Castelo; • Leonardo F. Pedro; • Lourenço J. Uamba; Formadores  Dr. Armando Duave;  Dr. Momade Abdala; 2
  • 3.
  • 4. Introdução  A planificação tem sido praticada desde que as pessoas começaram a pensar nas implicações futuras das escolhas de hoje. Na sua forma primitiva, a planificação era um meio simples usado por indivíduos e pequenos grupos. Quando as actividades se tornaram altamente organizadas, a planificação passou a ser considerada uma parte integrante de liderança e gestão.
  • 5. Cont.  Depois da Revolução Industrial, especialmente depois da introdução dos princípios de Administração Científica, a planificação tornou-se um processo inevitável e decisivo da gestão.  Essa tendência emergiu por causa da crescente demanda de recursos e maior preocupação com o tempo exigido para a realização de actividades.  A planificação traduz-se na elaboração de planos, consiste em determinar antecipadamente o que deve ser feito e como fazê-lo para que se consigam os resultados pretendidos.
  • 6. OBJECTIVOS  Geral Compreender o processo de planificação.  Específicos  Relacionar o plano estratégico e o plano operacional;  Identificar as etapas de planificação versus niveis de planificação;  Analizar o cometimento dos diferentes actores
  • 7. METODOLOGIA  Para os fins que se pretendem alcançar neste trabalho, recorreu-se, a técnica de consulta bibliográfica que consistiu na revisão dos textos de apoio disponibilizados para orientar este Módulo e de outra bibliografia julgada pertinente.
  • 8. CONCEPTUALIZAÇÃO  Planear – É escolher um curso de acção e decidir com antecedência o que se vai fazer, em que sequencia, quando e como. Chiavenato (2000:157)  Planificação – É visto como um processo lógico e sequencial que parte de um diagnóstico e resulta em alguma acção avaliada. (Mpd/Dnpo/Mpf:17)  Planificação – Pode ser definida como o processo de determinar antecipadamente o que deve ser feito e como faze-lo. Teixeira (1998:3)
  • 9. cont.  Plano Operacional – Refere-se essencialmente as tarefas e as cooperações realizadas ao nível operacional. Geralmente lida com gestores responsáveis pela concretização das tarefas diárias e rotineiras da organização.  Plano Estratégico – Refere-se a maneira pela qual a empresa pretende aplicar determinada estratégia para alcançar os objectivos propostos. É um planeamento global e a longo prazo. Chiavenato (2000:282)
  • 10. cont.  Processo – é o conjunto sequencial e particular de acções com um objectivo comum. Pode ser mais variados propósitos: Criar, inventar, transformar, progectar, produzir, manter e usar produtos ou sistemas. http:pt.wikpedia.org/wiki/processo  Sistema - é um conjunto de elementos interativos que recebe entradas do ambiente, transforma-as, e emite saidas para o ambiente externo.
  • 11. Organização como sistema aberto Um desenvolvimeto significativo do estudo das organizações é a distinção entre sistemas fechados e sistemas abertos. O sistema aberto é aquele que deve interagir com o ambiente para sobreviver, ele consome, exporta recursos para o ambiente. Não pode se isolar. Deve- se modificar continuamente e adaptar-se ao ambiente. Os sistemas abertos podem ser muito complexos. A eficiencia interna é apenas mais um problema e muitas vezes um problema de menor importancia.
  • 12. Cont.  O processo de transformação modifica essas entradas em algo de valor que pode ser enviado de volta para o ambiente. As saídas incluem produtos e serviços específicos para clientes. Podem incluir também satisfação dos funcionários, poluição e outros subprodutos do processo de transformação.
  • 13. Cont.  Um sistema é composto de vários subsistemas. Esses subsistemas desempenham funções específicas necessárias a sobrevivência organizacional, tais como produção, cobertura das fronteiras, manutenção e administração. O subsistema da produção gera as saídas dos produtos e serviços da organização. Os subsistemas de limites de fronteiras
  • 14. Cont.  são responsáveis pelas trocas com o ambiente externo. Eles incluem actividades como a compra de suprimentos ou a comercialização de produtos. O subsistema de manutenção  mantém a operação uniforme e a conservação dos elementos físicos e humanos da organização. Os subsistemas adaptativos são responsáveis pela mudança e adaptação da organização. Daft (1999:12, 13)
  • 15. Sistema aberto e seus subsistemas   Ambiente Entrada (ou Processo de  Insumos) Transfornação Produtos e  Saida  Serviços    Subsistema Limite de Produção, manutenção Limite de  Fronteiras adaptação, administração Fronteiras Matérias primas Pessoal Recursos dMatérias primas Pessoal Recursos de Matérias primas Pessoal Recursos de Informação Recursos financeiros MMMfoMMM rmação Recursos financeiros e Informação Recursos financeiros
  • 16. Pensamento estrátegico O pensamento estratégico é o processo de aplicação de um enquadramento prescritivo geral, derivado do cumprimento da melhor experiencia, a cada nova situação encontrada, isto é a plicação passo a passo de um conjunto de analise ou outros processos, tais como, a formulação de visões, emissões que são apreendidas e instaladas antes de efectuar a acção estratégica. Stacey (1998:15)
  • 17. cont.  Uma estratégia pro-ativa frequentemente começa com objectivo de negócio e com requisitos de serviços aos clientes. Cada elo da companhia deve ser planeado e balanceado com todos os outros, num processo integrado de planificação.  Os planos são projectados pelos Administradores de topo de nível médio para cumprir os objectivo amplos da organização.
  • 18. Implementação do plano A implementação do palno refere-se a realização das acções predefinidas com vista ao alcance dos objectivos da organização, este processo inclui o acompanhamento e observação das actividades por parte dos diferentes actores. A implementação do plano exige cometimento de todos os envolvidos, o que requer colaboração, empenho, articulação e dedicação de todos a diferentes níves da organização.
  • 19. Cont. No processo de implementação do plano a monitoria e avaliação desempenham um papel fudamental, dado que, a monitoria visa controlar a execução do plano, ajuda verificar possíveis desvios que devem ser corrigidos ainda no prcesso de implementação do plano. Por outro lado, a avaliação permite aferir-se os indicadores e as metas que foram ou não alcançados, neste processo é importante considerar o grau de cumprimento do plano e os factores que limitaram a sua realização e ajuda a conceber o novo ciclo de planificação.
  • 20. Relacção de plano estratégico e operacional  Os planos estratégicos são projectados pelos administradores do topo a nível médio para cumprir os objectivos amplos da organização, também, definem as etapas de acção pelas quais as empresas pretendem atingir as metas estratégicas. Os planos operacionais mostram como os planos estratégicos serão implementados nas actividades do dia a dia. Os planos operacionais são desenvolvidos nos níveis mais baixos da organização para especificar as etapas de acção em relação as metas.
  • 21. Etapas de Planificação Versus Níveis de Planificação Praticamente todos os modelos de abordagem levam em conta quatro premissas básicas para o desenvolvimento do processo de implementação do plano estratégico: Estabelecimento da missão; Análise interna e externa, levando em conta os pontos fortes e fracos e as oportunidades e ameaças do ambiente; Elaboração das estratégias e da forma como serão implementadas; Definição dos mecanismos de controlo dos níveis de desempenho;
  • 22. Comentimento dos diferentes autores -Existem dois tipos de organizações: Formal, que identifica estruturas e hierarquias nestas organizações temos canais próprios de comunicação, existe uma estrutura pesada, quem deve garantir a melhor comunicação são as lideranças, assim estaremos perante o meio ambiente. Informal, usam teias informais de comunicação e a informação circula em pouco tempo, há funcionários que não tem oportunidades de se encontrar com os seus chefes, e estes funcionários começam a usar um outro canal de comunicação a informal, mas agressiva e perigosa.
  • 23. A planificação é considerada como uma da principais funções da administração, é através da planificação que os governos implementam com eficácia e eficiência as políticas públicas por eles formuladas e através dela avaliam e controlam os resultados obtidos no processo de implementação dessas políticas. Os planos operacionais constituem o garante para a implementação de políticas públicas adoptadas pelo governo bem como dos planos e ou programas estratégicos definidos para o desenvolvimento macro do país. Conclusão
  • 24. Referências Bibliográficas  Daft, Richard L. (2003) Organizações – Teorias e Projectos, ed Thomson Lda (pp. 1-76) São Paulo  Stacey, R. (1998) Pensamento Estratégico e Gestão da Mudança. (pp. 15-17; 21-28) Publicações Dom Quixote.  Daft, L. Richard (1999) Administração, ed LCT (pp 125-143) Rio de Janeiro.  Hampton, D. R. (2005) Administração Contemporâne (3ªed) (pp.155-265) São Paulo.
  • 25. Cont.  Stoner, J. And Freeman, R. (1999) Administração. (5ªed) (pp 135-164) Rio de Janeiro: LTC Editora.  Chiavenato, I. (2000) Introdução à Teoria Geral da Administração (6ªed). (pp.271-298) Rio de Janeiro: Campus Editora.  Ministério da Administração Estatal e Ministério do Plano e Finanças (2002) Manual de Planificação Estratégica – Conceitos básicos e metodologias. Vol. I. Maputo: Inprensa Nacional