A planificação tem sido praticada desde que as pessoas começaram a pensar nas implicações futuras das escolhas de hoje. Na sua forma primitiva, a planificação era um meio simples usado por indivíduos e pequenos grupos. A planificação refere-se à acção e ao efeito de planificar, isto é, organizar-se ou organizar algo de acordo com um plano.
Gestão Ambiental: As ações voltadas para o meio ambiente em uma Indústria de ...Gustavo Quitto
Resumo:
O presente estudo apresenta as ações voltadas ao meio ambiente, realizadas por uma Indústria de
Estofados. A importância desse estudo se justifica, pelo fato de que o termo sustentabilidade vem
ganhando nível significativo de importância no mundo empresarial e com isso as organizações
precisam pensar em métodos viáveis e eficazes de gestão ambiental, pensando na preservação do meio
ambiente e agregando assim valor competitivo no mercado, bem como adaptando-se à exigências cada
vez mais especificas dos consumidores. Como objetivo geral buscou-se analisar as ações voltadas ao
meio ambiente, realizadas por uma fabricante de Estofados, localizada em São Lourenço do Oeste SC, buscando compreender os resultados dessas ações para a empresa e para a comunidade. Para a
realização da pesquisa, foram utilizados os métodos de entrevista e aplicações de questionários,
possibilitando a descrição das atividades realizadas pela empresa e a percepção dos resultados dessas
ações para a empresa e a comunidade. Com a análise foi possível identificar que a Indústria de
Estofados, aborda em suas atividades uma preocupação com o meio ambiente e também com a
responsabilidade social, o que beneficia sua imagem de mercado e agrega valor à marca. Além de
beneficiar a comunidade com os projetos sociais que realiza.
Palavras chave: Meio Ambiente. Sustentabilidade. Gestão Ambiental.
O Património Arqueológico consiste numa variedade de estações arqueológicas, nomeadamente: estações arqueológicas a céu aberto, estações subaquáticas, grutas, cavernas, pinturas rupestres, ruínas madzimbabwe e swahili, entre outras. O papel da legislação na protecção de estações arqueológicos em Moçambique
A pesquisa justifica-se pela grande importância que as acções formativas de recursos humanos de uma determinada instituição (SAECM) representa, tendentes ao aprimoramento dos conhecimentos e competências, visando a melhoria do respectivo desempenho profissional e o alcance dos objectivos institucionais.
De ponto de vista institucional, o estudo é bastante relevante pois poderá emprestar
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Gestão Ambiental: As ações voltadas para o meio ambiente em uma Indústria de ...Gustavo Quitto
Resumo:
O presente estudo apresenta as ações voltadas ao meio ambiente, realizadas por uma Indústria de
Estofados. A importância desse estudo se justifica, pelo fato de que o termo sustentabilidade vem
ganhando nível significativo de importância no mundo empresarial e com isso as organizações
precisam pensar em métodos viáveis e eficazes de gestão ambiental, pensando na preservação do meio
ambiente e agregando assim valor competitivo no mercado, bem como adaptando-se à exigências cada
vez mais especificas dos consumidores. Como objetivo geral buscou-se analisar as ações voltadas ao
meio ambiente, realizadas por uma fabricante de Estofados, localizada em São Lourenço do Oeste SC, buscando compreender os resultados dessas ações para a empresa e para a comunidade. Para a
realização da pesquisa, foram utilizados os métodos de entrevista e aplicações de questionários,
possibilitando a descrição das atividades realizadas pela empresa e a percepção dos resultados dessas
ações para a empresa e a comunidade. Com a análise foi possível identificar que a Indústria de
Estofados, aborda em suas atividades uma preocupação com o meio ambiente e também com a
responsabilidade social, o que beneficia sua imagem de mercado e agrega valor à marca. Além de
beneficiar a comunidade com os projetos sociais que realiza.
Palavras chave: Meio Ambiente. Sustentabilidade. Gestão Ambiental.
O Património Arqueológico consiste numa variedade de estações arqueológicas, nomeadamente: estações arqueológicas a céu aberto, estações subaquáticas, grutas, cavernas, pinturas rupestres, ruínas madzimbabwe e swahili, entre outras. O papel da legislação na protecção de estações arqueológicos em Moçambique
A pesquisa justifica-se pela grande importância que as acções formativas de recursos humanos de uma determinada instituição (SAECM) representa, tendentes ao aprimoramento dos conhecimentos e competências, visando a melhoria do respectivo desempenho profissional e o alcance dos objectivos institucionais.
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A literatura existente que se ocupa de matérias ligadas ao direito do consumo define consumidor como a pessoa singular que actua com fins alheios às suas actividades comerciais ou profissionais.
A Teoria da Burocracia surgiu na década de 1940, para suprir as críticas das teorias organizacionais existentes, especialmente a Teoria Clássica (excesso de mecanicismo) e a Teoria das Relações Humanas (sociológica e utópica em demasia).
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a presente apresentação incide sobre o trabalho do fim curso (monografia) em administração publica.
esta apresentação pode servir de guiao para os estudantes finalistas que queiram elaborar slides (para defesa.
1. MÓDULO V: Políticas Públicas e Planificação
TEMA : O Processo de Planificação
GRUPO IV
1-Abdul Naimo Gairate
2-Adélia António Matsimbe
3-Iolanda Venâncio Matsimbe Malace
4-Luís Filipe Sitoe
5-Maria Helena Manuel Sengo
6-Raul Ilidio Cuco
2. 24ª LPAP
Membros do Grupo
• Alfredo I. Jossefa;
• Arsénia Macuácua;
• Clávio Obadias Jeje ;
• Leslie Castelo;
• Leonardo F. Pedro;
• Lourenço J. Uamba;
Formadores
Dr. Armando Duave;
Dr. Momade Abdala;
2
3.
4. Introdução
A planificação tem sido praticada desde que as
pessoas começaram a pensar nas implicações
futuras das escolhas de hoje. Na sua forma
primitiva, a planificação era um meio simples
usado por indivíduos e pequenos grupos.
Quando as actividades se tornaram altamente
organizadas, a planificação passou a ser
considerada uma parte integrante de liderança e
gestão.
5. Cont.
Depois da Revolução Industrial, especialmente
depois da introdução dos princípios de
Administração Científica, a planificação tornou-se
um processo inevitável e decisivo da gestão.
Essa tendência emergiu por causa da crescente
demanda de recursos e maior preocupação com
o tempo exigido para a realização de actividades.
A planificação traduz-se na elaboração de planos,
consiste em determinar antecipadamente o que
deve ser feito e como fazê-lo para que se
consigam os resultados pretendidos.
6. OBJECTIVOS
Geral
Compreender o processo de planificação.
Específicos
Relacionar o plano estratégico e o plano
operacional;
Identificar as etapas de planificação versus niveis
de planificação;
Analizar o cometimento dos diferentes actores
7. METODOLOGIA
Para os fins que se pretendem alcançar
neste trabalho, recorreu-se, a técnica de
consulta bibliográfica que consistiu na
revisão dos textos de apoio disponibilizados
para orientar este Módulo e de outra
bibliografia julgada pertinente.
8. CONCEPTUALIZAÇÃO
Planear – É escolher um curso de acção e decidir
com antecedência o que se vai fazer, em que
sequencia, quando e como. Chiavenato
(2000:157)
Planificação – É visto como um processo lógico e
sequencial que parte de um diagnóstico e resulta
em alguma acção avaliada. (Mpd/Dnpo/Mpf:17)
Planificação – Pode ser definida como o
processo de determinar antecipadamente o que
deve ser feito e como faze-lo. Teixeira (1998:3)
9. cont.
Plano Operacional – Refere-se
essencialmente as tarefas e as cooperações
realizadas ao nível operacional. Geralmente
lida com gestores responsáveis pela
concretização das tarefas diárias e rotineiras
da organização.
Plano Estratégico – Refere-se a maneira
pela qual a empresa pretende aplicar
determinada estratégia para alcançar os
objectivos propostos. É um planeamento
global e a longo prazo. Chiavenato
(2000:282)
10. cont.
Processo – é o conjunto sequencial e
particular de acções com um objectivo
comum. Pode ser mais variados propósitos:
Criar, inventar, transformar, progectar,
produzir, manter e usar produtos ou
sistemas. http:pt.wikpedia.org/wiki/processo
Sistema - é um conjunto de elementos
interativos que recebe entradas do ambiente,
transforma-as, e emite saidas para o
ambiente externo.
11. Organização como sistema
aberto
Um desenvolvimeto significativo do estudo das
organizações é a distinção entre sistemas fechados e
sistemas abertos.
O sistema aberto é aquele que deve interagir com o
ambiente para sobreviver, ele consome, exporta
recursos para o ambiente. Não pode se isolar. Deve-
se modificar continuamente e adaptar-se ao ambiente.
Os sistemas abertos podem ser muito complexos. A
eficiencia interna é apenas mais um problema e
muitas vezes um problema de menor importancia.
12. Cont.
O processo de transformação modifica essas
entradas em algo de valor que pode ser
enviado de volta para o ambiente. As saídas
incluem produtos e serviços específicos para
clientes. Podem incluir também satisfação
dos funcionários, poluição e outros
subprodutos do processo de transformação.
13. Cont.
Um sistema é composto de vários
subsistemas. Esses subsistemas
desempenham funções específicas
necessárias a sobrevivência organizacional,
tais como produção, cobertura das fronteiras,
manutenção e administração. O subsistema
da produção gera as saídas dos produtos e
serviços da organização. Os subsistemas de
limites de fronteiras
14. Cont.
são responsáveis pelas trocas com o ambiente
externo. Eles incluem actividades como a
compra de suprimentos ou a comercialização
de produtos. O subsistema de manutenção
mantém a operação uniforme e a conservação
dos elementos físicos e humanos da
organização. Os subsistemas adaptativos são
responsáveis pela mudança e adaptação da
organização. Daft (1999:12, 13)
15. Sistema aberto e seus subsistemas
Ambiente Entrada (ou Processo de
Insumos) Transfornação Produtos e
Saida
Serviços
Subsistema Limite de Produção, manutenção Limite de
Fronteiras adaptação, administração Fronteiras
Matérias
primas
Pessoal
Recursos
dMatérias
primas
Pessoal
Recursos de
Matérias primas
Pessoal
Recursos de
Informação
Recursos financeiros
MMMfoMMM
rmação
Recursos
financeiros
e Informação
Recursos
financeiros
16. Pensamento estrátegico
O pensamento estratégico é o processo de
aplicação de um enquadramento prescritivo geral,
derivado do cumprimento da melhor experiencia, a
cada nova situação encontrada, isto é a plicação
passo a passo de um conjunto de analise ou
outros processos, tais como, a formulação de
visões, emissões que são apreendidas e
instaladas antes de efectuar a acção estratégica.
Stacey (1998:15)
17. cont.
Uma estratégia pro-ativa frequentemente
começa com objectivo de negócio e com
requisitos de serviços aos clientes. Cada elo
da companhia deve ser planeado e
balanceado com todos os outros, num
processo integrado de planificação.
Os planos são projectados pelos
Administradores de topo de nível médio para
cumprir os objectivo amplos da organização.
18. Implementação do plano
A implementação do palno refere-se a realização das
acções predefinidas com vista ao alcance dos
objectivos da organização, este processo inclui o
acompanhamento e observação das actividades por
parte dos diferentes actores.
A implementação do plano exige cometimento de
todos os envolvidos, o que requer colaboração,
empenho, articulação e dedicação de todos a
diferentes níves da organização.
19. Cont.
No processo de implementação do plano a
monitoria e avaliação desempenham um papel
fudamental, dado que, a monitoria visa controlar a
execução do plano, ajuda verificar possíveis
desvios que devem ser corrigidos ainda no
prcesso de implementação do plano. Por outro
lado, a avaliação permite aferir-se os indicadores
e as metas que foram ou não alcançados, neste
processo é importante considerar o grau de
cumprimento do plano e os factores que limitaram
a sua realização e ajuda a conceber o novo ciclo
de planificação.
20. Relacção de plano estratégico e
operacional
Os planos estratégicos são projectados pelos
administradores do topo a nível médio para cumprir
os objectivos amplos da organização, também,
definem as etapas de acção pelas quais as
empresas pretendem atingir as metas estratégicas.
Os planos operacionais mostram como os planos
estratégicos serão implementados nas actividades
do dia a dia. Os planos operacionais são
desenvolvidos nos níveis mais baixos da
organização para especificar as etapas de acção em
relação as metas.
21. Etapas de Planificação Versus
Níveis de Planificação
Praticamente todos os modelos de abordagem
levam em conta quatro premissas básicas para o
desenvolvimento do processo de implementação
do plano estratégico:
Estabelecimento da missão;
Análise interna e externa, levando em conta os
pontos fortes e fracos e as oportunidades e
ameaças do ambiente;
Elaboração das estratégias e da forma como
serão implementadas;
Definição dos mecanismos de controlo dos níveis
de desempenho;
22. Comentimento dos diferentes
autores
-Existem dois tipos de organizações:
Formal, que identifica estruturas e hierarquias nestas
organizações temos canais próprios de comunicação,
existe uma estrutura pesada, quem deve garantir a
melhor comunicação são as lideranças, assim
estaremos perante o meio ambiente.
Informal, usam teias informais de comunicação e a
informação circula em pouco tempo, há funcionários
que não tem oportunidades de se encontrar com os
seus chefes, e estes funcionários começam a usar um
outro canal de comunicação a informal, mas agressiva
e perigosa.
23. A planificação é considerada como uma da
principais funções da administração, é através da
planificação que os governos implementam com
eficácia e eficiência as políticas públicas por eles
formuladas e através dela avaliam e controlam os
resultados obtidos no processo de implementação
dessas políticas.
Os planos operacionais constituem o garante para
a implementação de políticas públicas adoptadas
pelo governo bem como dos planos e ou
programas estratégicos definidos para o
desenvolvimento macro do país.
Conclusão
24. Referências Bibliográficas
Daft, Richard L. (2003) Organizações – Teorias e
Projectos, ed Thomson Lda (pp. 1-76) São Paulo
Stacey, R. (1998) Pensamento Estratégico e
Gestão da Mudança. (pp. 15-17; 21-28)
Publicações Dom Quixote.
Daft, L. Richard (1999) Administração, ed LCT
(pp 125-143) Rio de Janeiro.
Hampton, D. R. (2005) Administração
Contemporâne (3ªed) (pp.155-265) São Paulo.
25. Cont.
Stoner, J. And Freeman, R. (1999) Administração.
(5ªed) (pp 135-164) Rio de Janeiro: LTC Editora.
Chiavenato, I. (2000) Introdução à Teoria Geral
da Administração (6ªed). (pp.271-298) Rio de
Janeiro: Campus Editora.
Ministério da Administração Estatal e Ministério
do Plano e Finanças (2002) Manual de
Planificação Estratégica – Conceitos básicos e
metodologias. Vol. I. Maputo: Inprensa Nacional