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Trabalho de Língua Portuguesa
Título: O Futuro da Humanidade
Autor: Augusto Cury
Gênero: Romance (ficção)
Edição 4a , Editora: Sextante
Curso: Hotelaria e Turismo
Nome: Sófia C.C Watela
Classe 11°
Resumo do Capítulo I
O primeiro capítulo trata de um grupo de jovens, recém ingressados na faculdade de
medicina, que tomados pela pela ansiedade, foram movidos por uma sensação de bem-
estar que os fazia percorrer como criança das salas de aulas da faculdade de medicina, que
admiravam as imagens estranhas e belas que retratavam detalhes do tórax e músculos
humanos, da tensão que sentiram na sua primeira aula de anatomia, sendo todos eles
abalados com as imagens grotescas da morte, e levando um duro golpe ao se deparar com
corpos despidos de pessoas falecidas, uns diante dessa realidade inimaginável sentiram
palpitações, alguns cansaço e outros transpiravam.
Ao verem 12 cadáveres nus, rígidos com o peito e face voltados para o alto entraram em
choque emocional, ficaram paralisados instantaneamente. Era uma turma de 60 alunos, que
seria dividido por um grupo de 5 alunos e cada grupo ficaria encarregado de dissecar e
estudar um cadáver durante todos ano. Todavia no momento ninguém desejava disseca-los
porque estavam paralisados pelo impacto que toda àquela cena lhes causará. Os
professores e técnicos riam-se do desespero dos alunos e pensavam com arrogância ' são
caloiros '
Depois de aula iniciar, o professor Dr. George apresentou-se , não se importando com o
caos emocional que tinha se instalado entre os alunos. O professor não gostava de ser
interrompido nas aulas, nem era amante de debates e as perguntas deviam ser sempre
feitas no final da aula mas um aluno, intrépido e determinado quebrou o paradigma, seu
nome era Marco Polo. Um turbilhão de ideias se faziam na sua mente, era um observador, e
se inicia um breve debate entre o professor e o aluno. Marco Polo fez uma pergunta um
pouco incomum para uma aula de anatomia, desejava saber os nomes dos cadáveres que
iriam dissecar, e com uma voz de imposição respondeu que não tinham nomes. Relutante
com a sua pergunta retorquiu: como não? Eles não choraram, amaram, não tiveram amigos
e construíram sonhos? Ao ser desafiado o professor sentiu-se indignado e debochou de
Marco Polo e para encerrar a discussão o professor disse-lhe que estes cadáveres não têm
história. São mendigos, indigentes, sem identidade e sem família. Morrem pelas ruas e nos
hospitais e ninguém reclama a existência deles. Não seremos nós que a reclamaremos.
Resumo do capítulo II
Depois de ter sido mal tratado pelo seu professor, ficou incomformado, questionava-se
sobre relevância e importância de suas perguntas e decidiu ir atrás dos papéis que
registravam a entrada dos cadáveres para saber mais sobre os corpos que iriam dissecar
mas ficou indignado por não ter encontrado nenhum registro, após folhear tanto os
registros encontrou apenas uma vaga informação sobre um dos corpos descrito como o
poeta da vida.
Sua mente ficou mexido por essas palavras e decidiu investigar para saber mais sobre quem
era este, durante a aventura na recolha de informações muitas pessoas o desanimaram.
Incluindo uma psicóloga e uma assistente social que fizeram comentários sarcásticos e
muito grotescos sobre os cadáveres. A assistente dissera que o poeta da vida era um
demente com a personalidade destruída e que não conseguia manter um diálogo racional. A
Dra. Tinha ido mais longe ao afirmar que os cadáveres na sala de anatomia na sua maioria
eram portadores de de graves doenças mentais, não tinham documentos, cultura e que mal
sabiam conversar...viviam por instinto e saiam como animais à rua.
Pelo que Marco Polo ficou indignado com a posição das duas profissionais. Para não
prolongar o diálogo retirou-se.
Durante vários dias procurou o Falcão na praça central, abordava os mendigos que
encontrava e perguntava-lhes sobre o Falcão. Tendo sempre a impressão que algumas
pessoas o conheciam embora não quisessem falar.
Os colegas o irritavam perguntando "cadê a história do mendigo?" Alguns mais engraçado e
desrespeitosos apontavam para um cadáver e diziam: " este foi Júlio César, o imperador de
Roma" Todos riam.
Um mês depois da primeira aula de anatomia resolveu fazer mais uma tentativa, mas não
teve sucesso, percorreu a imensa praça, cinquenta metros a sua frente viu um mendigo e
perguntou-lhe se conhecia Falcão e este deu-lhe uma resposta filosófica sobre quem ele era
. Insistia em retirar do mendigo qualquer informação que soubesse a respeito do poeta da
vida porém, o mendigo se mostrava relutante, negava-se em falar qualquer coisa sobre o
poeta da vida, depois de tanta insistência o mendigo perguntou a Marco Polo: quem é você?
E como condição para que o mendigo respondesse a pergunta se conhecia o poeta da vida
Marco Polo tinha que dizer qual era a diferença entre poeta e poeta da vida, resposta que
também não soubera dar então Falcão levantou-se , começou a caminhar. Abraçou um
árvore. Beijo-a . Começou a cantar para a natureza com uma voz vibrante, olhando para a
natureza cantava, what a wonderful word, de Louis Armstrong, com algumas modificações
na letra.

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  • 1. Trabalho de Língua Portuguesa Título: O Futuro da Humanidade Autor: Augusto Cury Gênero: Romance (ficção) Edição 4a , Editora: Sextante Curso: Hotelaria e Turismo Nome: Sófia C.C Watela Classe 11° Resumo do Capítulo I O primeiro capítulo trata de um grupo de jovens, recém ingressados na faculdade de medicina, que tomados pela pela ansiedade, foram movidos por uma sensação de bem- estar que os fazia percorrer como criança das salas de aulas da faculdade de medicina, que admiravam as imagens estranhas e belas que retratavam detalhes do tórax e músculos humanos, da tensão que sentiram na sua primeira aula de anatomia, sendo todos eles abalados com as imagens grotescas da morte, e levando um duro golpe ao se deparar com corpos despidos de pessoas falecidas, uns diante dessa realidade inimaginável sentiram palpitações, alguns cansaço e outros transpiravam. Ao verem 12 cadáveres nus, rígidos com o peito e face voltados para o alto entraram em choque emocional, ficaram paralisados instantaneamente. Era uma turma de 60 alunos, que seria dividido por um grupo de 5 alunos e cada grupo ficaria encarregado de dissecar e estudar um cadáver durante todos ano. Todavia no momento ninguém desejava disseca-los porque estavam paralisados pelo impacto que toda àquela cena lhes causará. Os professores e técnicos riam-se do desespero dos alunos e pensavam com arrogância ' são caloiros ' Depois de aula iniciar, o professor Dr. George apresentou-se , não se importando com o caos emocional que tinha se instalado entre os alunos. O professor não gostava de ser interrompido nas aulas, nem era amante de debates e as perguntas deviam ser sempre feitas no final da aula mas um aluno, intrépido e determinado quebrou o paradigma, seu nome era Marco Polo. Um turbilhão de ideias se faziam na sua mente, era um observador, e se inicia um breve debate entre o professor e o aluno. Marco Polo fez uma pergunta um pouco incomum para uma aula de anatomia, desejava saber os nomes dos cadáveres que iriam dissecar, e com uma voz de imposição respondeu que não tinham nomes. Relutante com a sua pergunta retorquiu: como não? Eles não choraram, amaram, não tiveram amigos
  • 2. e construíram sonhos? Ao ser desafiado o professor sentiu-se indignado e debochou de Marco Polo e para encerrar a discussão o professor disse-lhe que estes cadáveres não têm história. São mendigos, indigentes, sem identidade e sem família. Morrem pelas ruas e nos hospitais e ninguém reclama a existência deles. Não seremos nós que a reclamaremos. Resumo do capítulo II Depois de ter sido mal tratado pelo seu professor, ficou incomformado, questionava-se sobre relevância e importância de suas perguntas e decidiu ir atrás dos papéis que registravam a entrada dos cadáveres para saber mais sobre os corpos que iriam dissecar mas ficou indignado por não ter encontrado nenhum registro, após folhear tanto os registros encontrou apenas uma vaga informação sobre um dos corpos descrito como o poeta da vida. Sua mente ficou mexido por essas palavras e decidiu investigar para saber mais sobre quem era este, durante a aventura na recolha de informações muitas pessoas o desanimaram. Incluindo uma psicóloga e uma assistente social que fizeram comentários sarcásticos e muito grotescos sobre os cadáveres. A assistente dissera que o poeta da vida era um demente com a personalidade destruída e que não conseguia manter um diálogo racional. A Dra. Tinha ido mais longe ao afirmar que os cadáveres na sala de anatomia na sua maioria eram portadores de de graves doenças mentais, não tinham documentos, cultura e que mal sabiam conversar...viviam por instinto e saiam como animais à rua. Pelo que Marco Polo ficou indignado com a posição das duas profissionais. Para não prolongar o diálogo retirou-se. Durante vários dias procurou o Falcão na praça central, abordava os mendigos que encontrava e perguntava-lhes sobre o Falcão. Tendo sempre a impressão que algumas pessoas o conheciam embora não quisessem falar. Os colegas o irritavam perguntando "cadê a história do mendigo?" Alguns mais engraçado e desrespeitosos apontavam para um cadáver e diziam: " este foi Júlio César, o imperador de Roma" Todos riam. Um mês depois da primeira aula de anatomia resolveu fazer mais uma tentativa, mas não teve sucesso, percorreu a imensa praça, cinquenta metros a sua frente viu um mendigo e perguntou-lhe se conhecia Falcão e este deu-lhe uma resposta filosófica sobre quem ele era . Insistia em retirar do mendigo qualquer informação que soubesse a respeito do poeta da vida porém, o mendigo se mostrava relutante, negava-se em falar qualquer coisa sobre o poeta da vida, depois de tanta insistência o mendigo perguntou a Marco Polo: quem é você? E como condição para que o mendigo respondesse a pergunta se conhecia o poeta da vida Marco Polo tinha que dizer qual era a diferença entre poeta e poeta da vida, resposta que
  • 3. também não soubera dar então Falcão levantou-se , começou a caminhar. Abraçou um árvore. Beijo-a . Começou a cantar para a natureza com uma voz vibrante, olhando para a natureza cantava, what a wonderful word, de Louis Armstrong, com algumas modificações na letra.