O documento descreve o Dia de Portugal, celebrado em 10 de Junho em homenagem ao poeta Luís de Camões, incluindo uma breve biografia do poeta e um pequeno poema seu.
“O Mensageiro do Algarve” fez dois anos. Foram dois anos a dar informação do que filatelicamente ia acontecendo pelo Algarve, sem esquecer o que, por outras paragens, ia acontecendo também, mas, neste caso, com a participação de filatelistas do Algarve.
Estão de parabéns as agremiações filatélicas e de coleccio-nismo do Algarve que puseram em pé um projecto que lentamente foi amadurecendo, primeiro em versão papel que não chegou sequer a sair de projecto, por falta de suporte económico. Viria a ser viável em versão electrónica, pois praticamente não tem custos e é de fácil dis-tribuição, chega rapidamente ao seu destinatário e pode ser redistri-buído sem lhe tirar qualquer qualidade, além de estar sempre acessí-vel em qualquer parte do mundo.
Carolice de alguns, que se mantém porque há acontecimen-tos que o suportam e porque há leitores para este tipo de revistas electrónicas e pensamos que tem aceitação, disso nos vamos aperce-bendo,
Foram oito números, foram no seu total 252 páginas, foi bas-tante informação do que aconteceu e do que haveria para acontecer. Fizemos a incursão a outras regiões geográficas e, neste particular, destacamos a Andaluzia, não só pela proximidade, mas mercê de um acordo com os filatelistas andaluzes, as participações de filatelistas algarvios passaram então a fronteira para serem expostas em Espa-nha, e o inverso também tem acontecido, e disso demos conhecimen-to.
Alguns artigos sobre o Algarve enriqueceram as páginas de “O Mensageiro do Algarve”, não esquecendo o coleccionismo com particular destaque para a filatelia, certamente que irão continuar a aparecer, assim haja quem os escreva e os envie para a nossa Redacção, serão publicados na oportunidade caso neles encontremos algo de novo e interessante.
As oito figuras que constituíram as primeiras páginas de “O Mensageiro do Algarve”, aí estão. Outros números se lhe seguirão que, a seu tempo, os nossos leitores terão acesso aos seus conteúdos.
Assim será o futuro próximo, esperamos…
Série de fotos que narram as transformações na cidade de Belo Horizonte ao longo do século XX. Eu não sou o autor desta apresentação. Apenas estou compartilhando.
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MUITO OBRIGADO!!!
A Secção de Coleccionismo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António, vai realizar uma Mostra Filatélica Comemorativa dos cem anos do nascimento de António Vicente Campinas.
A Mostra realiza-se nas instalações da Biblioteca Municipal Vicente Campinas, na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro em Vila Real de Santo António de 28 de Dezembro de 2010 a 31 de Janeiro de 2011 e contará com as seguintes colecções:
Expositor / nome da Colecção
• Francisco Matoso Galveias (V.R.Sto. António) / António Vicente Campinas e a sua obra
• José Geada Sousa (Beja) / Luís de Camões
• Pinheiro da Silva (Praia da Rocha) / Escritores e Poetas Portugueses
• José da Costa Lemos (Beja) / A Escrita
• Albano Parra Santos (V.R.Sto. António) / Literatura Portuguesa, poetas e romancistas
• Sérgio Pedro (Faro) / Personalidades Portuguesas
Os CTT - Correios de Portugal, associaram-se a esta iniciativa, emitindo para o efeito um Inteiro Postal com a fotografia do homenageado, tendo como “selo” o logótipo da Biblioteca Municipal que tem o seu nome.
São ainda emitidos dois Carimbos, um comemorativo da Mostra Filatélica e o outro referente ao lançamento do Inteiro Postal.
Também os organizadores, editaram um conjunto de postais ilustrados, representativos da vasta obra do escritor vilarealense, que iniciou a cavalgada pelas letras em 1937 com o livro de poemas “Aguarelas”, seguindo-se mais cerca de três dezenas de obras, não só de poemas como de outras variantes à escrita, na qual destacamos o livro “Fronteiriços” que descreve a vida quotidiana da sua terra – uma vila virada para o rio tendo do outro lado um outro país com todas as suas vivências, de que sobressai a convivência entre os dois povos e o contrabando. O poema Catarina, musicado por Zeca Afonso, será talvez o seu poema mais conhecido, mas é apenas um entre algumas centenas deles.
Vicente Campinas foi um homem a quem o regime classificou de não grata, conheceu e prisão, as perseguições e o exílio, mas também conheceu a liberdade que a revolução de Abril lhe permitiu. Teve vários ofícios e foi um homem sempre amigo e grato pela terra que o viu nascer. Vila Real de Santo António deve-lhe muito e a cidade bem o reconheceu, dando-lhe o nome de uma das suas artérias e nomeando-o como patrono da nua novel biblioteca.
Com esta Mostra Filatélica, iniciam-se as comemorações do centenário do seu nascimento que se prolongarão por um ano, da iniciativa da Câmara Municipal, com o apoio de algumas associações do seu concelho
O dia maior destas comemorações, será o dia 8 de Janeiro, dia em que, oficialmente António Vicente Campinas completaria 100 anos (António Vicente Campinas nasceu em Vila Nova de Cacela a 28 de Dezembro de 1910). Neste dia, na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, funcionará um Posto de Correio, a partir das 14H30 e até às 18H00, onde será lançado, a nível nacional, um Inteiro Postal e onde serão apostos dois Carimbos Comemorativos, um comemorativo da Mostra Filatélica e outro do Lançamento do Inteiro Postal, também no mesmo dia, será posto em circulação um Selo Personalizado confeccionados pelos CTT (figuras juntas).
Ainda neste dia, pelas 16H00, organizado pela Biblioteca Municipal Vicente Campinas, no seu auditório haverá uma sessão solene em que usarão da palavra o Arquitecto José Carlos Barros, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, que proferirá uma palestra sob o título “Vila Real de Santo António na obra de Vicente Campinas”. Também o Prof. Dr. António da Rosa Mendes abordará o mesmo tema com uma palestra sob o título “O tempo de Vicente Campinas” a que seguirá um recital de poesia de Vicente Campinas e música por Afonso Dias.
“O Mensageiro do Algarve” fez dois anos. Foram dois anos a dar informação do que filatelicamente ia acontecendo pelo Algarve, sem esquecer o que, por outras paragens, ia acontecendo também, mas, neste caso, com a participação de filatelistas do Algarve.
Estão de parabéns as agremiações filatélicas e de coleccio-nismo do Algarve que puseram em pé um projecto que lentamente foi amadurecendo, primeiro em versão papel que não chegou sequer a sair de projecto, por falta de suporte económico. Viria a ser viável em versão electrónica, pois praticamente não tem custos e é de fácil dis-tribuição, chega rapidamente ao seu destinatário e pode ser redistri-buído sem lhe tirar qualquer qualidade, além de estar sempre acessí-vel em qualquer parte do mundo.
Carolice de alguns, que se mantém porque há acontecimen-tos que o suportam e porque há leitores para este tipo de revistas electrónicas e pensamos que tem aceitação, disso nos vamos aperce-bendo,
Foram oito números, foram no seu total 252 páginas, foi bas-tante informação do que aconteceu e do que haveria para acontecer. Fizemos a incursão a outras regiões geográficas e, neste particular, destacamos a Andaluzia, não só pela proximidade, mas mercê de um acordo com os filatelistas andaluzes, as participações de filatelistas algarvios passaram então a fronteira para serem expostas em Espa-nha, e o inverso também tem acontecido, e disso demos conhecimen-to.
Alguns artigos sobre o Algarve enriqueceram as páginas de “O Mensageiro do Algarve”, não esquecendo o coleccionismo com particular destaque para a filatelia, certamente que irão continuar a aparecer, assim haja quem os escreva e os envie para a nossa Redacção, serão publicados na oportunidade caso neles encontremos algo de novo e interessante.
As oito figuras que constituíram as primeiras páginas de “O Mensageiro do Algarve”, aí estão. Outros números se lhe seguirão que, a seu tempo, os nossos leitores terão acesso aos seus conteúdos.
Assim será o futuro próximo, esperamos…
Série de fotos que narram as transformações na cidade de Belo Horizonte ao longo do século XX. Eu não sou o autor desta apresentação. Apenas estou compartilhando.
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MUITO OBRIGADO!!!
A Secção de Coleccionismo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Real de Santo António, vai realizar uma Mostra Filatélica Comemorativa dos cem anos do nascimento de António Vicente Campinas.
A Mostra realiza-se nas instalações da Biblioteca Municipal Vicente Campinas, na Rua Dr. Francisco Sá Carneiro em Vila Real de Santo António de 28 de Dezembro de 2010 a 31 de Janeiro de 2011 e contará com as seguintes colecções:
Expositor / nome da Colecção
• Francisco Matoso Galveias (V.R.Sto. António) / António Vicente Campinas e a sua obra
• José Geada Sousa (Beja) / Luís de Camões
• Pinheiro da Silva (Praia da Rocha) / Escritores e Poetas Portugueses
• José da Costa Lemos (Beja) / A Escrita
• Albano Parra Santos (V.R.Sto. António) / Literatura Portuguesa, poetas e romancistas
• Sérgio Pedro (Faro) / Personalidades Portuguesas
Os CTT - Correios de Portugal, associaram-se a esta iniciativa, emitindo para o efeito um Inteiro Postal com a fotografia do homenageado, tendo como “selo” o logótipo da Biblioteca Municipal que tem o seu nome.
São ainda emitidos dois Carimbos, um comemorativo da Mostra Filatélica e o outro referente ao lançamento do Inteiro Postal.
Também os organizadores, editaram um conjunto de postais ilustrados, representativos da vasta obra do escritor vilarealense, que iniciou a cavalgada pelas letras em 1937 com o livro de poemas “Aguarelas”, seguindo-se mais cerca de três dezenas de obras, não só de poemas como de outras variantes à escrita, na qual destacamos o livro “Fronteiriços” que descreve a vida quotidiana da sua terra – uma vila virada para o rio tendo do outro lado um outro país com todas as suas vivências, de que sobressai a convivência entre os dois povos e o contrabando. O poema Catarina, musicado por Zeca Afonso, será talvez o seu poema mais conhecido, mas é apenas um entre algumas centenas deles.
Vicente Campinas foi um homem a quem o regime classificou de não grata, conheceu e prisão, as perseguições e o exílio, mas também conheceu a liberdade que a revolução de Abril lhe permitiu. Teve vários ofícios e foi um homem sempre amigo e grato pela terra que o viu nascer. Vila Real de Santo António deve-lhe muito e a cidade bem o reconheceu, dando-lhe o nome de uma das suas artérias e nomeando-o como patrono da nua novel biblioteca.
Com esta Mostra Filatélica, iniciam-se as comemorações do centenário do seu nascimento que se prolongarão por um ano, da iniciativa da Câmara Municipal, com o apoio de algumas associações do seu concelho
O dia maior destas comemorações, será o dia 8 de Janeiro, dia em que, oficialmente António Vicente Campinas completaria 100 anos (António Vicente Campinas nasceu em Vila Nova de Cacela a 28 de Dezembro de 1910). Neste dia, na Biblioteca Municipal Vicente Campinas, funcionará um Posto de Correio, a partir das 14H30 e até às 18H00, onde será lançado, a nível nacional, um Inteiro Postal e onde serão apostos dois Carimbos Comemorativos, um comemorativo da Mostra Filatélica e outro do Lançamento do Inteiro Postal, também no mesmo dia, será posto em circulação um Selo Personalizado confeccionados pelos CTT (figuras juntas).
Ainda neste dia, pelas 16H00, organizado pela Biblioteca Municipal Vicente Campinas, no seu auditório haverá uma sessão solene em que usarão da palavra o Arquitecto José Carlos Barros, vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, que proferirá uma palestra sob o título “Vila Real de Santo António na obra de Vicente Campinas”. Também o Prof. Dr. António da Rosa Mendes abordará o mesmo tema com uma palestra sob o título “O tempo de Vicente Campinas” a que seguirá um recital de poesia de Vicente Campinas e música por Afonso Dias.
Em 1980 assinalou-se o 4º Centenário da morte do maior vate da Língua portuguesa. Porém, perdeu-se então a oportunidade de, através de uma singela placa evocativa, se perpetuar a existência no Algarve da casa que foi berço a D.a Francisca de Aragão, considerada como a musa inspiradora dos Lusíadas. O edifício, na praia de Quarteira, denominada «Estalagem da Cegonha», foi, no século XVI, residência de Nuno Rodrigues Barreto, alcaide-mor de Faro e vedor da Fazenda do Algarve, pai da «loira, viva, esperta e azougada» Francisca de Aragão. Foi nessa vetusta casa apalaçada do morgadio dos Barretos, que nasceu a formosa Francisca de Aragão, que viria a ser figura de proa nas cortes de Portugal e de Espanha.
Trata-se de um assunto pouco conhecido sobre uma jovem algarvia, originária da distinta família dos Barretos, que pontificou na corte portuguesa nos finais do século XVI, no período de transição da perda da nacionalidade para a dominação filipina, cuja descendência foi também eminente na vizinha Espanha.
Sendo considerada uma das mais belas mulheres do seu tempo, não admira que por ela se tenha apaixonado o poeta Luís de Camões, que terá glosado, a seu pedido, uma frase com diferentes sentidos, não só amorosos como também sociais.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
3. Mara Estulano nº15 7ºano 3 Descrição do dia 10 de Junho O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado a 10 de Junho, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, e também um feriado nacional de Portugal. Durante o regime ditatorial do Estado Novo de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, era celebrado como o Dia da Raça: a raça portuguesa ou os portugueses. Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram evocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.
5. Quem foi Luís de Camões Mara Estulano nº15 7ºano 5 Poeta português, filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá e Macedo, Luís Vaz de Camões terá nascido por volta de 1524/1525, não se sabe exactamente onde, e morreu a 10 de Junho de 1580, em Lisboa. Pensa-se que estudou Literatura e Filosofia em Coimbra, tendo tido como protector o seu tio paterno, D. Bento de Camões, frade de Santa Cruz e chanceler da Universidade. Tudo parece indicar que pertencia à pequena nobreza. Atribuem-se-lhe vários desterros, sendo um para Ceuta, onde se bateu como soldado e em combate perdeu o olho direito - perda referida na Canção Lembrança da Longa Saudade - e outro para Constância, entre 1547 e 1550, obrigado, diz-se, por ofensas a uma certa dama da corte.
6. Poema de luís de Camões Mara Estulano nº15 7ºano 6 Verdes são os campos, De cor de limão: Assim são os olhos Do meu coração. Campo, que te estendes Com verdura bela; Ovelhas, que nela Vosso pasto tendes, De ervas vos mantendes Que traz o Verão, E eu das lembranças Do meu coração. Gados que pasceis Com contentamento, Vosso mantimento Não no entendereis; Isso que comeis Não são ervas, não: São graças dos olhos Do meu coração.