O documento descreve a história do trabalhismo no Brasil, desde Getúlio Vargas até Leonel Brizola. Destaca que Getúlio incentivou sindicatos e cooperativas para trabalhadores e criou a CLT e o salário mínimo. João Goulart deu continuidade às políticas trabalhistas, mas foi deposto em golpe em 1964. Leonel Brizola defendia um trabalhismo mais socialista, visando uma sociedade igualitária.