O documento descreve tipos de plataformas marítimas para extração de petróleo, incluindo plataformas fixas do tipo jaqueta e de gravidade. Plataformas jaquetas são estruturas tridimensionais de aço ou concreto com pernas que guiam estacas, enquanto plataformas de gravidade apóiam-se no fundo do mar por seu próprio peso através de tanques de concreto. Ambos os tipos são usados para produção de petróleo em águas rasas.
O documento discute os principais mecanismos de produção em reservatórios de petróleo, incluindo mecanismo de gás em solução, mecanismo de capa de gás, mecanismo de influxo de água e mecanismo combinado. Também descreve métodos convencionais de recuperação, como injeção de água e gás, projetos de injeção e eficiência de recuperação.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
1. O documento discute métodos de recuperação avançada de petróleo, incluindo métodos primários, secundários e terciários.
2. Os métodos primários incluem influxo de água, gás em solução e expansão de capa de gás. Os métodos secundários envolvem a injeção de água ou gás no reservatório.
3. Os métodos terciários discutidos são térmicos, miscíveis, químicos e eletromagnéticos, visando aumentar a produção além dos métodos
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
O documento discute engenharia de reservatórios de petróleo, definindo o que é, os tipos de reservatórios (óleo e gás), os fluidos produzidos (óleo, gás e água), parâmetros de produção (RGO, RAO, BSW) e propriedades das rochas reservatório.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um sistema de bombeio centrífugo submerso (BCS), incluindo a bomba centrífuga, motor elétrico submerso, equipamentos de superfície como quadro de comandos e transformador. O BCS é usado para elevar petróleo através de uma bomba impulsionada por um motor elétrico localizado no fundo do poço.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução usados para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem é complementada por testemunhagem para confirmação de litologias.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento discute os principais mecanismos de produção em reservatórios de petróleo, incluindo mecanismo de gás em solução, mecanismo de capa de gás, mecanismo de influxo de água e mecanismo combinado. Também descreve métodos convencionais de recuperação, como injeção de água e gás, projetos de injeção e eficiência de recuperação.
Este documento discute fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas usadas para tornar viável uma operação de perfuração. Descreve suas principais propriedades físicas e químicas, como densidade, parâmetros reológicos, forças géis, teor de sólidos e pH. Também explica suas funções primárias de limpeza do fundo do poço, manutenção da pressão hidrostática e resfriamento/lubrificação da broca. Finalmente, classifica os fluidos de perfuração em base aquosa
1. O documento discute métodos de recuperação avançada de petróleo, incluindo métodos primários, secundários e terciários.
2. Os métodos primários incluem influxo de água, gás em solução e expansão de capa de gás. Os métodos secundários envolvem a injeção de água ou gás no reservatório.
3. Os métodos terciários discutidos são térmicos, miscíveis, químicos e eletromagnéticos, visando aumentar a produção além dos métodos
O documento fornece uma introdução sobre engenharia de reservatórios, discutindo seus objetivos, propriedades básicas dos reservatórios, regimes de fluxo e classificação de reservatórios. Ele também lista os tópicos a serem cobertos, incluindo fluidos produzidos, mecanismos de produção, estimativa de reservas e métodos de recuperação.
O documento discute engenharia de reservatórios de petróleo, definindo o que é, os tipos de reservatórios (óleo e gás), os fluidos produzidos (óleo, gás e água), parâmetros de produção (RGO, RAO, BSW) e propriedades das rochas reservatório.
O documento descreve os principais componentes e funcionamento de um sistema de bombeio centrífugo submerso (BCS), incluindo a bomba centrífuga, motor elétrico submerso, equipamentos de superfície como quadro de comandos e transformador. O BCS é usado para elevar petróleo através de uma bomba impulsionada por um motor elétrico localizado no fundo do poço.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução usados para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem é complementada por testemunhagem para confirmação de litologias.
O documento discute os tipos de completação de poços de petróleo e gás, incluindo: (1) posicionamento da cabeça do poço, (2) revestimento de produção, e (3) número de zonas explotadas. Também descreve as etapas típicas de uma completação, como instalação de equipamentos de superfície, condicionamento do poço, avaliação da cimentação e instalação da coluna de produção.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
O documento descreve os diferentes tipos de perfis de poços de petróleo, incluindo perfis geométricos, elétricos, sônicos e radioativos. Ele explica como cada perfil é realizado e quais propriedades das rochas e formações cada um mede, como resistividade, tempo de trânsito de ondas, radioatividade natural. O objetivo é obter informações sobre a geometria do poço, litologia, porosidade e presença de fluidos nas rochas.
O documento discute operações especiais de perfuração de poços de petróleo, incluindo: (1) controle de kicks para evitar blowouts, (2) pescarias para recuperar objetos caídos no poço, e (3) testemunhagem para obter amostras de rocha e dados geológicos.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este trabalho de fim de curso avalia os reservatórios de hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, Angola. Realiza uma análise petrofísica quantitativa e qualitativa utilizando dados geológicos, perfis geofísicos e cálculos de parâmetros como porosidade, saturação e volumes in place. Conclui que o poço contém reservas de gás natural e petróleo com estimativas iniciais de volumes recoveráveis.
- O documento discute as águas produzidas na indústria de petróleo, originadas durante a produção de petróleo dos reservatórios e seu tratamento.
- A água é encontrada naturalmente nos poros das rochas reservatório e é deslocada durante a produção de petróleo através de mecanismos como influxo e injeção de água.
- As águas produzidas contêm óleo, sais, metais e outros compostos em quantidade e qualidade variáveis de acordo com as características de cada reserv
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
O documento descreve os tipos de fluidos de perfuração utilizados no processo de perfuração de poços de petróleo, suas funções e características. Aborda fluidos iniciais como o convencional e o nativo, além de fatores que afetam a estabilidade do poço e a importância de se evitar danos à formação durante a perfuração.
Este documento fornece uma introdução sobre fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas de sólidos, líquidos e gases usados para tornar viável a operação de perfuração de poços. Descreve suas principais funções, como transportar detritos para a superfície e manter a integridade das formações geológicas. Também explica o sistema de circulação dos fluidos no processo de perfuração.
O documento discute as etapas da formação do petróleo, incluindo diagênese, catagênese, metagênese e metamorfismo. Também aborda os conceitos de migração do petróleo das rochas geradoras para as rochas reservatório, e a importância das armadilhas na acumulação do petróleo.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
Este documento fornece um resumo sobre a geologia do petróleo. Ele discute a composição e origem do petróleo, o processo de formação da matéria orgânica e sua transformação em petróleo, a migração e acumulação deste em rochas reservatório, e os fatores necessários para a ocorrência de jazidas petrolíferas.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
A Petrobras e a Cameron assinaram um memorando de entendimentos para cooperação tecnológica em projetos de pesquisa e desenvolvimento de equipamentos submarinos. A Cameron construirá um centro de tecnologia no campus da Unicamp, que será um centro de excelência em P&D de novas tecnologias para o setor. O acordo representa investimentos de quase US$ 200 milhões da Cameron no Brasil e reforça a capacidade de atender às necessidades da Petrobras para
Análise de eventos adversos no trabalho é importante para:
1) Evitar sofrimento humano e prejuízos financeiros causados por acidentes e doenças;
2) Identificar riscos e aperfeiçoar o sistema de gestão de riscos da empresa;
3) Cumprir normas legais que exigem análise de acidentes e controle de riscos.
O documento apresenta um resumo das principais operações de perfuração de poços de petróleo, incluindo a classificação de poços, métodos e custos de perfuração, equipamentos, fluidos de perfuração e operações como perfuração, revestimento, cimentação e completação de poços.
O documento discute fluidos de perfuração utilizados na produção de petróleo. Historicamente, os fluidos de perfuração serviam apenas para remover detritos da broca, mas agora são misturas complexas projetadas para perfuração segura e rápida. Os fluidos de perfuração ideais mantêm as paredes do poço, removem detritos, e impedem influxos indesejados. Eles são classificados por sua fase contínua, como à base de água, sintética ou gás.
O documento descreve os diferentes tipos de perfis de poços de petróleo, incluindo perfis geométricos, elétricos, sônicos e radioativos. Ele explica como cada perfil é realizado e quais propriedades das rochas e formações cada um mede, como resistividade, tempo de trânsito de ondas, radioatividade natural. O objetivo é obter informações sobre a geometria do poço, litologia, porosidade e presença de fluidos nas rochas.
O documento discute operações especiais de perfuração de poços de petróleo, incluindo: (1) controle de kicks para evitar blowouts, (2) pescarias para recuperar objetos caídos no poço, e (3) testemunhagem para obter amostras de rocha e dados geológicos.
Este documento discute métodos de perfuração de poços tubulares, incluindo métodos rotativos, percussivos e rotopneumáticos. Também aborda projeto, desenvolvimento e manutenção de poços, como diâmetro de perfuração, revestimento, filtro e cimentação.
Este trabalho de fim de curso avalia os reservatórios de hidrocarbonetos do poço Amoq-1 na Bacia do Kwanza, Angola. Realiza uma análise petrofísica quantitativa e qualitativa utilizando dados geológicos, perfis geofísicos e cálculos de parâmetros como porosidade, saturação e volumes in place. Conclui que o poço contém reservas de gás natural e petróleo com estimativas iniciais de volumes recoveráveis.
- O documento discute as águas produzidas na indústria de petróleo, originadas durante a produção de petróleo dos reservatórios e seu tratamento.
- A água é encontrada naturalmente nos poros das rochas reservatório e é deslocada durante a produção de petróleo através de mecanismos como influxo e injeção de água.
- As águas produzidas contêm óleo, sais, metais e outros compostos em quantidade e qualidade variáveis de acordo com as características de cada reserv
Fluidos de perfuração e completação_aula 1.pdfjackson_lima
O documento descreve os tipos de fluidos de perfuração utilizados no processo de perfuração de poços de petróleo, suas funções e características. Aborda fluidos iniciais como o convencional e o nativo, além de fatores que afetam a estabilidade do poço e a importância de se evitar danos à formação durante a perfuração.
Este documento fornece uma introdução sobre fluidos de perfuração, definindo-os como dispersões complexas de sólidos, líquidos e gases usados para tornar viável a operação de perfuração de poços. Descreve suas principais funções, como transportar detritos para a superfície e manter a integridade das formações geológicas. Também explica o sistema de circulação dos fluidos no processo de perfuração.
O documento discute as etapas da formação do petróleo, incluindo diagênese, catagênese, metagênese e metamorfismo. Também aborda os conceitos de migração do petróleo das rochas geradoras para as rochas reservatório, e a importância das armadilhas na acumulação do petróleo.
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
Este documento fornece um resumo sobre a geologia do petróleo. Ele discute a composição e origem do petróleo, o processo de formação da matéria orgânica e sua transformação em petróleo, a migração e acumulação deste em rochas reservatório, e os fatores necessários para a ocorrência de jazidas petrolíferas.
O documento descreve os principais métodos de prospecção de petróleo, incluindo métodos geológicos como mapeamento de superfície, aerofotogrametria e geologia de subsuperfície, e métodos geofísicos como sísmica de reflexão e refração, gravimetria e magnetometria. O objetivo é localizar áreas com potencial para acumulação de hidrocarbonetos por meio da análise de propriedades físicas e estruturas geológicas.
Aula 2 GeraçãO Do PetróLeo E Sistemas PetrolíFeros AnpBruno Silva
O documento discute a geração de petróleo e gás natural a partir da matéria orgânica nos sedimentos. Explica que a matéria orgânica deve constituir pelo menos 2% do volume dos sedimentos para que a geração seja possível. Descreve as condições necessárias como temperatura entre 60-120°C e ambiente redutor. Também aborda os sistemas petrolíferos, que requerem rocha-fonte, reservatório, selo e estruturas de acumulação para existirem.
1. O documento discute os tipos de revestimentos de poços de petróleo, suas funções e características.
2. São descritos os revestimentos condutores, de superfície, intermediários e de produção, além dos processos de cimentação.
3. A cimentação correta dos revestimentos é essencial para isolar zonas, suportar formações e permitir a produção de petróleo.
Métodos de Elevação são utilizados para transportar determinado fluido de um ponto de maior pressão para o ponto de menor pressão. Estes subdividem-se em: natural e artificial.
O documento descreve os principais componentes e funções do sistema de sustentação e movimentação de cargas em plataformas de perfuração, incluindo o cabo de perfuração, guincho, bloco de coroamento, catarina, gancho e swivel.
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
A Petrobras e a Cameron assinaram um memorando de entendimentos para cooperação tecnológica em projetos de pesquisa e desenvolvimento de equipamentos submarinos. A Cameron construirá um centro de tecnologia no campus da Unicamp, que será um centro de excelência em P&D de novas tecnologias para o setor. O acordo representa investimentos de quase US$ 200 milhões da Cameron no Brasil e reforça a capacidade de atender às necessidades da Petrobras para
Análise de eventos adversos no trabalho é importante para:
1) Evitar sofrimento humano e prejuízos financeiros causados por acidentes e doenças;
2) Identificar riscos e aperfeiçoar o sistema de gestão de riscos da empresa;
3) Cumprir normas legais que exigem análise de acidentes e controle de riscos.
A cultura organizacional é fundamental para a segurança e saúde no trabalho, pois influencia os comportamentos e atitudes. As empresas são organismos vivos que interagem com o meio ambiente e buscam equilíbrio entre donos, empregados e consumidores. Cada organização tem sua própria cultura, que evolui com o tempo para melhor gerenciar riscos e melhorar a qualidade de vida no trabalho.
A Petrobras dá início à construção de oito plataformas idênticas para operar no pré-sal da Bacia de Santos a partir de 2014. As plataformas serão construídas no polo naval de Rio Grande do Sul e produzirão 1,2 milhão de barris por dia juntas. A Petrobras também firmou parceria para qualificar mão de obra destinada às operações no pré-sal.
Riscos ocupacionais são agentes físicos, químicos, biológicos, mecânicos e ergonômicos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores devido à natureza ou tempo de exposição. Exames médicos realizados por médicos do trabalho ajudam a prevenir esses riscos e proteger os valiosos recursos humanos das empresas.
1) O documento discute a decisão de explorar petróleo no arquipélago de Abrolhos na Bahia, que possui a maior biodiversidade do Atlântico Sul.
2) Abrolhos abriga recifes de coral, manguezais, praias e espécies ameaçadas como baleias e tartarugas.
3) O autor argumenta que a exploração de petróleo na área pode colocar em risco a biodiversidade local e causar um desastre ambiental semelhante ao derramamento de petróleo no Gol
1) O documento discute a decisão de explorar petróleo no arquipélago de Abrolhos na Bahia, que possui a maior biodiversidade do Atlântico Sul.
2) Abrolhos abriga recifes de corais, manguezais, praias e espécies ameaçadas como baleias.
3) O autor argumenta que a exploração de petróleo na área pode colocar sua rica biodiversidade em risco, citando o acidente no Golfo do México como exemplo.
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento discute as rodadas de licitação de concessões de áreas exploratórias no Brasil. Ele define concessão no contexto do petróleo e gás natural, traça o histórico das rodadas desde a Rodada Zero em 1998, e descreve as regras, etapas e acompanhamento do processo de licitação.
Trabalho prático #5 sondas de perfuração e completação (henrique santana 74...Sydney Dias
O documento descreve a história da perfuração de poços de petróleo, começando com a perfuração do primeiro poço nos Estados Unidos em 1859. Também fornece detalhes sobre os principais componentes e sistemas de sondas de perfuração e completação, incluindo brocas, colunas de perfuração e fluidos de perfuração.
Trabalho prático #4 brocas (henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento descreve o mercado internacional de brocas de perfuração para exploração e produção de petróleo. Apresenta o histórico da perfuração, classificação de brocas, tipos de estruturas cortantes, escolha da broca adequada e fornecedores.
Trabalho prático #2 (marco regulatório - henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento discute o novo marco regulatório do petróleo no Brasil, definindo-o como um conjunto de normas que regulam a exploração e produção de petróleo. Ele introduz o sistema de partilha de produção que será usado nas áreas do pré-sal, no qual os riscos são assumidos pelas empresas que serão ressarcidas apenas se fizerem descobertas comerciais.
Trabalho prático #3 gom (henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento descreve o derramamento de óleo no Golfo do México em 2010, que ocorreu após uma explosão na plataforma Deepwater Horizon. Detalha os impactos ambientais significativos no Golfo do México e nas costas americanas, assim como os custos financeiros bilionários para a BP. Além disso, discute as possíveis causas do acidente e as medidas de contenção e impactos no setor de petróleo.
Trabalho prático #1 (regime de concessão -henrique santana 74278)Sydney Dias
O documento discute as rodadas de licitação de concessões de áreas exploratórias no Brasil. Ele define concessão no contexto do petróleo e gás natural, traça o histórico das rodadas desde a Rodada Zero em 1998, e descreve as regras, etapas e acompanhamento do processo de licitação.
O documento discute os benefícios de um Sistema de Gestão Integrada de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SGISMS). A gestão isolada desses sistemas pode ser complexa e cara, enquanto uma abordagem integrada pode otimizar processos, reduzir custos e riscos, e satisfazer melhor as partes interessadas. Um SGISMS bem implementado leva a processos, políticas, auditorias e documentação integradas entre as áreas, com foco nos objetivos compartilhados de qualidade, segurança, meio amb
Os broches comemorativos da Petrobras foram criados em 1964 para homenagear funcionários com 10 anos de empresa. Ao longo dos anos, os broches evoluíram em design e materiais para acompanhar as mudanças na marca Petrobras. Atualmente, broches de ouro são entregues para funcionários com 10, 20, 30 e 40 anos na empresa.
A capitalização da Petrobras é crucial para definir os investimentos no pré-sal, mas está atrasada devido a divergências políticas sobre o valor da cessão onerosa de barris de petróleo. A empresa precisa da capitalização para investir US$ 220 bilhões, mas pode ter que reduzir projetos se não for realizada rapidamente. Além disso, micro e pequenas empresas buscam financiamento para disputar parte dos investimentos no setor de petróleo offshore.
1 programacao final-iii-semacit-26-08-2010Sydney Dias
O documento resume as atividades de uma conferência de três dias sobre educação, cultura e ciência no Campus Duque de Caxias do Instituto Federal do Rio de Janeiro. A programação inclui apresentações teatrais, mesas-redondas, seminários, competições acadêmicas e mini-cursos sobre diversos temas.
A III SEMACIT é uma semana de atividades científicas, tecnológicas, artísticas, esportivas e culturais no Campus Duque de Caxias do IFRJ entre 9 e 12 de novembro de 2010. O evento visa estimular a pesquisa entre alunos e professores e contribuir para o desenvolvimento de recursos humanos. Alunos de escolas e universidades locais também são público-alvo para ampliar a interação com a comunidade.
O autor escreve uma carta ao Ministro de Minas e Energia sobre a dificuldade de tecnólogos conseguirem vagas na Petrobras. Ele argumenta que a Petrobras deveria valorizar mais os tecnólogos, assim como universidades estrangeiras fazem. A Petrobras responde que existem diferenças entre cursos de tecnologia e bacharelado que justificam suas exigências de formação.
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobrasSydney Dias
O documento discute o uso de biocombustíveis no mundo e as atividades da Petrobras nessa área. Ele apresenta as metas da Petrobras para 2011 de produzir biodiesel, etanol e óleo vegetal hidrogenado e discute os investimentos e projetos para alcançar essas metas, incluindo novas plantas e expansão da logística.
Perspectivas mundiais dos biocombustíveis petrobras
Tipos de plataformas
1. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
INTRODUÇÃO
1. “OFF-SHORE”
• Tradução: fora da terra.
• Mais empregado como a área da plataforma continental até uma lâmina d’água de 2000 metros, no
caso do Brasil.
2. O MEIO AMBIENTE
• Vento → Age nas partes expostas (≈5% do carregamento total, para plataformas fixas).
• Correntes marinhas → Os movimentos das partículas d’água servem como “arrasto” da estrutura.
Podem ser relevantes.
• Ondas → as velocidades e acelerações das partículas causam esforços na estrutura. As ondas são
geradas pelo vento. A cada onda (d/T2, H/T2) aplica-se uma determinada teoria de onda. Esta teoria
determina a velocidade e aceleração das partículas do fluido como função do tempo e do espaço.
Seu efeito é o mais importante.
No entanto, o “estado do mar” é caótico e aleatório. Seu estudo só pode ser feito através de métodos
estatísticos.
• Outras solicitações → Icebergs, terremotos, temperatura, tensões residuais, peso próprio.
Ago/2003 Notas de Aula
2. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
3. O FUNDO DO MAR
O fundo do mar, devido ao movimento de fluido e do terreno, é formado de várias camadas de diferentes
resistências. Aplica-se o estudo de fundações.
4. RESTRIÇÕES DE PROJETO
• Carregamentos impostos pelo meio → diferentes fontes.
• Carregamentos dinâmicos e aleatórios → mais ainda que o agente sobre as estruturas na terra.
• Várias condições de fundo.
• Tipo de operação.
Ago/2003 Notas de Aula
3. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
TIPOS DE PLATAFORMAS
JAQUETA
FIXAS
GRAVIDADE
APOIADAS NO FUNDO DO MAR
AUTO - ELEVATÓRIA S(" JACK - UP" )
SEMI - SUBVERSÍVE IS
PLATAFORMAS FLUTUANTES BÓIAS
NAVIOS
MISTAS {TORRES
Ago/2003 Notas de Aula
4. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA TIPO JAQUETA
Principais Características:
• Formadas por uma estrutura principal
tridimensional (jaqueta), cujas pernas servem de
guias para as estacas.
• Sobre essa estrutura é colocada uma
superestrutura. São fabricadas de aço (mais
comuns) e/ou concreto.
Finalidades:
• Produção de petróleo, até 400 metros. Podem
operar sozinhas (mandando o óleo diretamente para
a terra através de tubulação) ou com navio acoplado
à plataforma.
Ago/2003 Notas de Aula
5. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA TIPO JAQUETA
Esforços Principais:
• Correntes
• Ondas
• Peso Próprio
• Vento
• Perfuração do Solo e Prospecção de Petróleo
Transporte:
• Grandes: são arrastadas até o local por
flutuadores.
• Pequenas (até 50 metros):são içadas até o
local.
Instalação:
• Erguimento, Lançamento e Flutuação
• Colocação da Superestrutura após o
estaqueamento
Ago/2003 Notas de Aula
6. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA TIPO JAQUETA
TRANSPORTE LANÇAMENTO
FLUTUAÇÃO VERTICALIZAÇÃO
ASSENTAMENTO
Ago/2003 Notas de Aula
7. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA TIPO JAQUETA
TRANSPORTE DAS JAQUETAS ESTAQUEAMENTO
ESTAQUEAMENTO
Ago/2003 Notas de Aula
8. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Principais Características:
• Apóiam-se no fundo do mar por gravidade.
• São fabricadas de concreto (mais comuns) e/ou aço.
Finalidades:
• Produção de petróleo, até 400 metros. Podem
operar sozinhas (mandando o óleo diretamente para
a terra através de tubulação) ou com navio acoplado
à plataforma (idem “Jaqueta”).
Esforços:
• Idem “Jaqueta”.
Ago/2003 Notas de Aula
9. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Ago/2003 Notas de Aula
10. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Transporte e Construção:
• Concretagem dos Tanques no Continente • Transporte dos tanques até o local de
implantação ( parcialmente afundadas)
Ago/2003 Notas de Aula
11. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Transporte e Construção:
• Continuação da Construção dos Tanques
Ago/2003 Notas de Aula
12. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Transporte e Construção:
• Construção das Colunas • Construção das Colunas
Ago/2003 Notas de Aula
13. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Transporte e Construção:
• Transporte da Superestrutura
Ago/2003 Notas de Aula
14. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA FIXA DE GRAVIDADE
Transporte e Construção:
• Montagem da Superestrutura
Ago/2003 Notas de Aula
15. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
Principais Características:
• São unidades móveis que, quando em operação, abaixam
as pernas e apóiam-se no fundo do mar.
• Pernas: CILINDROS ou JAQUETAS.
• Em águas profundas a estrutura com jaquetas é mais
eficiente pois este tipo de perna é mais resistente à
flambagem e mais “transparentes” as ondas.
Finalidades:
• Prospecção e instalação de plataformas fixas.
Transporte:
• São rebocadas até o local.
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PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
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PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
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PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
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PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
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PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIAS (“JACK-UP”)
Esforços Principais:
• Correntes
• Ondas
• Peso Próprio
• Vento
• Perfuração do Solo
• Esforços Dinâmicos decorrentes da maior
flexibilidade das pernas
Problemas:
• Durante o Transporte (flexibilidade das pernas)
• Na Fixação (penetração das pernas no solo)
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
Principais Características:
• Consiste em uma plataforma superior,
sempre acima da linha d’água, ligada por
colunas aos cascos.
Finalidades:
• Prospecção de petróleo em campos de águas
profundas.
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
Transporte:
• São rebocadas até o local ou auto-propelidas,
flutuando em seus cascos.
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
Transporte:
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
Transporte:
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PLATAFORMA SEMI-SUBMERSÍVEL
Instalação e Fixação:
• Instalação: Alagam-se os cascos e a linha d’água fica na altura das pernas. Desta forma,
minimizam-se os movimentos da plataforma pela excitação das ondas.
• Fixação: Pode ser por ancoragem (lâminas d’água de até 150 metros) ou por posicionamento
dinâmico
• Deve-se evitar o deslocamento horizontal da plataforma para impedir o “enterramento” da
perfuração. A minimização dos deslocamentos é o principal requisito de projeto.
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BÓIAS
Finalidades:
• Usadas para produção, servindo para receber
a tubulação que está extraindo petróleo do
oceano e carregar navios com o produto.
Esforços Principais:
• Ondas
• Carregamento de Petróleo
• Ancoragem
• Impacto
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NAVIOS
Finalidades:
• Tem as mesmas características de operação e
projeto das semi-submersíveis, exceto que seu
casco não submerge. O posicionamento é mais
crítico, pois a área atingida pelas ondas é maior.
Fixação:
• Amarras
• Posicionamento Dinâmico
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NAVIOS
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NAVIOS
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NAVIOS
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NAVIOS
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38. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - Departamento de Estruturas e Fundações
PEF 2506 – Projeto de Estruturas Marítmas
TORRES
Principais Características:
• São torres fixas ao fundo em uma base, com
junta universal.
• São mais leves que as estruturas fixas
equivalentes, podendo operar em maiores
profundidades, pois os esforços gerados pelo
mar são diminuídos pela articulação. Podem
chegar a uma profundidade de operação de 400
metros.
Finalidade:
• Produção
Tipos:
• serviço: onde ficam os operadores de campo.
• processo: onde o óleo extraído é processado (na própria
torre ou navio acoplado).
• carregamento: por onde sobe a tubulação para
carregamento de um navio.
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TORRES
Transporte:
• São rebocadas até o local, flutuando.
Fixação:
• Lastreamento e fixação da junta (mergulhadores em módulo de serviço).
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TORRES
Princípio de Operação:
• Sempre há uma força restituidora agindo para
cima.
Esforços Principais:
• Ondas
• Corrente
• Peso Próprio
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Guindaste
Principais partes de uma Torre:
Cabeça Rotativa
Deck de
• Junta universal → permite pivotar em todas as direções. pouso
Proteções “Chaminé”
• Flutuadores auxiliares → dão a flutuação necessária Laterais
Flutuador Compartimento de
quando em reboque na posição horizontal. Principal Maré
Perna
Estrutura de
• Tanque de lastro → junto a junta universal, compensando Riser Contrapeso
as forças geradas pelos flutuadores (deve-se diminuir
Estrutura
Flutuadores
ao máximo os esforços na junta). Principal
Auxiliares
Lastro Riser
(concreto)
• Estrutura principal → união da seção inferior à superior.
Placa de Tanque de
A parte inferior submersa deve ser, preferivelmente, Conecção Lastro (água)
em jaqueta, pois é mais “permeável” às ondas, Base
Estrutura Anti-
minimizando os esforços. atrito
• Flutuador principal → assegura a flutuação, equilibrando Junta
Universal
o esforço na junta.
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Guindaste
Principais partes de uma Torre:
Cabeça Rotativa
Deck de
• Compartimento de maré → acima do flutuador. pouso
Através de orifícios evita-se que as ondas e inclinações Proteções “Chaminé”
Laterais
da torre (implicando um aumento de calado) aumentem Flutuador Compartimento de
Principal
os esforços na junta. Maré
Perna
Estrutura de
• Base → serve como ancoragem da torre. Possuem Riser Contrapeso
flutuadores para transporte por reboque. Flutuadores
Estrutura
Principal
Auxiliares
Lastro Riser
• Cabeça→existente nas torres de serviço (concreto)
(acomodação de equipamento e de pessoal) processo e Placa de Tanque de
Conecção Lastro (água)
carregamento (onde geralmente é rotatória).
Base
Estrutura Anti-
atrito
Junta
Universal
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Principais Tipos de Torres:
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