2. Estrutura da Obra
Parte Conteúdo
Introdução
I A Doutrina da Palavra de Deus
II A Doutrina de Deus
III A Doutrina do Homem
IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo
V A Doutrina da aplicação da Redenção
VI A Doutrina da Igreja
VII A Doutrina do Futuro
Edições
4. A Questão da Existência de Deus
Deus
Universo
Seres criados
Como
podemos saber
que Deus
existe?
Edições
5. Como Podemos Saber que Deus Existe?
Todas as pessoas de
qualquer lugar têm uma profunda
intuição íntima de que
Deus existe, de que são
criaturas de Deus e
de que ele é seu Criador.
Rm 1. 15-32; Sl 14.1; Sl
53.1; Sl 10.3-4; Ef
3.17; Fp 3.8, 10; Cl
1.27; Jo 14.23; 1Pe
1.8
Primeira Resposta
Edições
6. Como Podemos Saber que Deus Existe?
Além da consciência íntima
de Deus, que dá claro
testemunho do fato de que
ele existe, encontramos
claras evidências da sua
existência nas Escrituras
e na natureza.
Rm 1.20
At 14.17
Sl 19.1-2
Segunda Resposta
Edições
7. I
Cosmológico
Considera o fato de que toda coisa conhecida do
universo tem uma causa. Portanto, arrazoa o
argumento, o próprio universo deve também
necessariamente ter uma causa, e a causa de
universo tão grandioso só pode ser Deus.
II
Teleológico
Concentra-se na evidência da harmonia, da
ordem e do planejamento no universo. Como o
universo parece ter sido planejado com um
propósito, deve necessariamente existir um Deus
inteligente e determinado que o criou para
funcionar assim.
Os Quatro Argumentos Filosóficos da
Existência de Deus
Edições
8. III
Ontológico
Parte da idéia de Deus, definido como um ser
“maior do que qualquer coisa que se possa
imaginar”. Depois arrazoa que a característica da
existência deve pertencer a tal ser, pois maior é
existir que não existir.
IV
Moral
Parte do senso humano do certo e do errado, e da
necessidade da imposição da justiça, e raciocina
que deve necessariamente existir um Deus que
seja a fonte do certo e do errado e que vá algum
dia impor a justiça a todas as pessoas.
Os Quatro Argumentos Filosóficos da
Existência de Deus
Edições
9. Apesar Desses Argumentos...
Só Deus pode superar nosso pecado e
possibilitar que nos convençamos
da sua existência.
Wayne Grudem
Edições
10. A Questão da Revelação de Deus
Será que
Podemos
Realmente
Conhecer a
Deus?
?
Edições
11. Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus?
Deus quis se revelar à
humanidade através da
Bíblia e ela é a única que nos
diz como compreender o
testemunho que a natureza
dá de Deus.
Mt 11.27
Jo 1.18
Rm 1.18,19, 21, 25
1Co 1.21
1Co 2.14
2Co 4.3-4
Primeira Resposta
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
12. Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus?
Deus é incompreensível, ou
seja: Ele não pode ser
plenamente compreendido.
Sl 147.5
Sl 139.6, 17
1Co 2.10-12
Rm 11.33
Is 55.9
Jó 26.14
Sl 139.6, 17-18
Cl 1.10
Segunda Resposta
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
13. Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus?
As Escrituras nos falam
sobre Deus e nos ensinam
tudo o que necessitamos
saber sobre ele.
Jo 4.24
Rm 3.26
Sl 139.17
Jr 9.23-24
Hb 8.11
Terceira Resposta
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
14. A Questão do Ser de Deus
Caráter
Atributos
Nomes
Designações
Edições
15. Amor
Deus é amor, e nós também somos capazes de amar.
Conhecimento
Deus tem conhecimento, e nós também somos capazes de
alcançar conhecimento.
Misericórdia
Deus é misericordioso, e nós também somos capazes de
demonstrar misericórdia.
Justiça
Deus é justo, e nós também podemos ser justos.
O Caráter de Deus: Atributos Comunicáveis
Edições
16. Independência
Deus não precisa de nós nem do restante da criação para
nada.
Eternidade
Deus existe desde a eternidade, mas nós não.
Imutabilidade
Deus não muda, mas nós sim.
Onipresença
Deus está presente em todos os lugares, mas nós só nos
fazemos presentes num lugar por vez.
O Caráter de Deus: Atributos Incomunicáveis
Edições
17. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras
Comparações – Deus é comparado a:
Águia (Dt 32.11)
Cordeiro (Is 53.7)
Galinha (Mt 23.37)
Sol (Sl 84.11)
Estrela da manhã (Ap 22.16)
Sombra (Sl 91.1)
Escudo (Sl 84.11)
Santuário (Ap 21.22)
Leão (Is 31.4)
Luz (Sl 27.1)
Lâmpada (Ap 21.23)
Fogo (Hb 12.29)
Manancial (Sl 36.9)
Rocha (Dt 32.4)
Refúgio (Sl 119.114)
Torre (Pv 18.10)
Edições
18. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras
Designações – Deus é chamado de:
Juiz e Rei (Is 33.22)
Homem de guerra (Êx 15.3)
Arquiteto e Edificador (Hb 11.10)
Pastor (Sl 23.1)
Noivo (Is 61.10)
Marido (Is 54.5)
Pai (Dt 32.6)
Médico (Êx 15.26)
Edições
19. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras
Descrições – Deus é descrito como alguém capaz de:
Saber (Gn 18.21)
Lembrar (Gn 8.1; Êx 2.24)
Ver (Gn 1.10)
Ouvir (Êx 2.24)
Aspirar o cheiro (Gn 8.21)
Pôr à prova (Sl 11.5)
Permanecer (Sl 9.7)
Levantar-se (Sl 68.1)
Andar (Lv 26.12)
Enxugar as lágrimas (Is 25.8)
Edições
20. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras
Atribuições – Deus é descrito como alguém capaz de:
Alegria (Is 62.5)
Pesar (Sl 78.40; Is 63.10)
Ira (Jr 7.18-19; Sl 2.5)
Amor (Jo 3.16)
Ódio (Dt 16.22)
Edições
21. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras
Atividades – Atribuem-se a Deus de modo metafórico:
•Face ou Presença (Êx 33.20, 23)
•Olhos (Sl 11.4; Hb 4.13)
•Pálpebras (Sl 11.4)
•Ouvidos (Sl 55.1; Is 59.1)
•Narinas (Dt 33.10)
•Boca (Dt 8.3)
•Lábios (Jó 11.5)
•Língua (Is 30.27)
•Costas (Jr 18.17)
•Braço (Êx 15.16)
•Mão (Nm 11.23)
•Dedo (Êx 8.19)
•Coração (Gn 6.6)
•Pés (Is 66.1)
Edições
23. Primeiro
Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto
mais elevada a criação, especialmente o homem que é
feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo
Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as
Escrituras nos vem em termos que compreendemos, pois
descrevem eventos ou coisas comuns à experiência
humana.
Motivos das Designações sobre Deus:
Edições
24. Em que aspectos Deus é como nós no seu ser?
A. Atributos que descrevem o ser de Deus
1. Espiritualidade - Jo 4.24; Sl 139.7-10; 1Rs 8.27
2. Invisibilidade - Jo 1.18; Jo 6.46; 1Tm 1.17; 1Tm 6.16
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
25. Em que aspectos Deus é como nós no seu ser?
B. Atributos Mentais
3. Conhecimento /Onisciência - 1Jo 3.20; 1Co 2.10-11
4. Sabedoria - Rm 16.27; Jó 9.4; Jó 12.13; Sl 104.24
5. Veracidade / Fidelidade - Jr 10.10-11; Jo 17.3
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
26. Em que aspectos Deus é como nós no seu ser?
C. Atributos Morais
6. Bondade - Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg 1.17
7. Amor - Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16
8. Misericórdia (Graça, Paciência) - Êx 34.6; Sl 103.8
9. Santidade - Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn 2.3
10. Paz (ou ordem) - Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20
11. Retidão (ou justiça) - Dt 32.4; Gn 18.25; Sl 19.8; Is 45.19
12. Zelo - 2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11
13. Ira - Êx 32.9-10; Dt 9.7-8; 29.23; 2Rs 22.13
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
27. Em que aspectos Deus é como nós no seu ser?
D. Atributos de Propósito
14. Vontade - Ef 1.11; Cl 1.16, 17; Rm 11.36; 1Co 8.6
15. Liberdade - Sl 115.3; Pv 21.1; Dn 4.35
16. Onipotência (ou poder, e soberania) - Sl 24.8
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
28. Em que aspectos Deus é como nós no seu ser?
E. Atributos de Síntese
17. Perfeição - Mt 5.48; Sl 18.30; Dt 32.4
18. Bem-aventurança - 1Tm 6.15; Gn 1.31; Is 62.5
19. Beleza - Sl 73.25-26; Ap 22.4; 1Pe 3.4; Tt 2.10
20. Glória - Hb 1.3; Jo 17.5; Sl 24.10; Lc 2.9; Ap 21.23
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
29. A Questão da Trindade
... porém
um só
Deus?
Como Deus
pode ser
três
pessoas...
Edições
30. Como Deus pode ser três pessoas, porém um só
Deus?
Resposta
Deus existe eternamente como três pessoas — Pai,
Filho e Espírito Santo — e cada pessoa é
plenamente Deus, e existe só um Deus.
Wayne Grudem
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
31. Deus é três pessoas.
Cada pessoa é plenamente Deus.
Há só um Deus.
O Resumo Bíblico Sobre a Trindade
Edições
32. Há só um Deus.
O Resumo Bíblico Sobre a Trindade
As três diferentes pessoas da Trindade são um, não
apenas em propósito e em concordância no que
pensam, mas um em essência, um na sua
natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um
só ser.
Dt 6.4-5; Êx 15.11; 1Rs 8.60; Is 45.5-6; 1Tm 2.5;
1Co 8.6; Tg 2.19
Edições
33. Deus é três pessoas
O Resumo Bíblico Sobre a Trindade
O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai
não é o Filho; são pessoas distintas. Significa
também que o Pai não é o Espírito Santo, mas
são pessoas distintas.
Jo 1.1-2 ; 14.26; 17.24; Hb 7. 25; Mt 28.19; 1Co
12.4-6; 2Co 13.14; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2
Edições
34. O Resumo Bíblico Sobre a Trindade
Além do fato de serem as três pessoas distintas, as
Escrituras também dão farto testemunho de que
cada pessoa é plenamente Deus.
Jo 1.1-4 , Gn 1.1; Jo 20.28; Hb 1.10, Sl 102.25; 1Co
12.4-6; 2Co 13.14; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2; Jd 20-21
Cada pessoa é plenamente Deus.
Edições
35. “E a Fé Católica é esta: que adoramos um só Deus em
Trindade, e Trindade em Unidade; sem confundir as Pessoas
nem dividir a Substância [Essência]. Pois existe a Pessoa do
Pai; outra do Filho; e outra do Espírito Santo. Mas a
Divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma só; igual
é a Glória, a Majestade co-eterna. Assim como o Pai, é o Filho;
e também assim o Espírito Santo. [...]”.
Credo de Atanásio
Qual a relação entre as três pessoas e o
ser de Deus?
Edições
36. Modalismo
Afirma que existe só uma única pessoa,
que se revela a nós de três diferentes
formas.
Arianismo
Nega a plena divindade do Filho e do
Espírito Santo.
Adocianismo
Concepção de que Jesus viveu como
homem comum até seu batismo, quando
Deus o “adotou” como “Filho”.
Erros Históricos Sobre a Trindade
Edições
37. Triteísmo Nega que só existe um único
Deus.
Subordinacionismo
O Filho é Deus mas inferior,
subordinado ao Pai.
Expressão filioque
O Espírito procede do Pai e do
Filho.
Erros Históricos Sobre a Trindade
Edições
38. Quais as distinções entre o Pai, o Filho e o Espírito
Santo?
As pessoas da
Trindade têm
funções
primordiais
diferentes em
relação ao
mundo.
Jo 1.3
Cl 1.16
Sl 33.6, 9
1Co 8.6
Hb 1.2
A Doutrina de Deus – Perguntas Normativas
Edições
39. A Importância da Doutrina da Trindade
I
Se Jesus é meramente um ser
criado, e não plenamente
Deus, então é difícil
compreender como ele, uma
criatura, pôde suportar toda a
ira de Deus contra todos os
nossos pecados. Será que
qualquer criatura, por maior
que seja, poderia realmente
nos salvar?
II
Se Jesus não é plenamente
Deus, temos todo o direito de
duvidar de que ele de fato
possa nos salvar totalmente.
Será que realmente podemos
confiar com fé absoluta em
que uma criatura vá nos
salvar?
Edições
40. A Importância da Doutrina da Trindade
III
Se Jesus não é o Deus infinito,
será que devemos nos dirigir a
ele em oração ou adorá-lo? Na
verdade, se Jesus é meramente
uma criatura, por maior que
seja, seria idolatria adorá-lo e,
no entanto, o Novo Testamento
nos ordena fazê-lo (Fp 2.9-11;
Ap 5.12-14).
IV
Se alguém prega que
Cristo foi um ser criado
e, mesmo assim, nos
salvou, então esse
ensinamento atribui
erroneamente o mérito
da salvação a uma
criatura, e não ao
próprio Deus.
Edições
41. A Importância da Doutrina da Trindade
V
Se a Trindade não existe, então
não houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser
divino antes da criação, e, sem
relacionamentos pessoais, é
difícil entender como Deus
poderia ser genuinamente
pessoal ou como não teria a
necessidade da criação para
com ela relacionar-se.
VI
Se não há pluralidade
perfeita e unidade perfeita
no próprio Deus, então
também não temos
fundamento para pensar
que possa existir alguma
unidade última entre os
diversos elementos do
universo.
Edições
42. Pai
Filho
Espírito
Santo
A Economia da Trindade
O Pai dirige o Filho e tem autoridade
sobre Ele.
O Filho obedece e é submisso
às ordens do Pai.
O Espírito Santo é obediente às ordens
tanto do Pai quanto do Filho.
Edições
43. O Universo
Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo 1.3; At 17.24;
Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11
O Homem e a
Mulher
Gn 2.7; 2.21-22; 2.23; 1Co 11.8-9
O Tempo
Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58;
2Pe 3.8; Ap 1.8
Deus Criou do Nada...(ex nihilo)
Edições
44. Teorias Seculares Incompatíveis com a
Criação Divina
O Teísmo Evolucionista
Argumento Objeção Ref.
Advoga a crença em Deus e
também na evolução. Deus
interveio no processo em
alguns pontos críticos: Na
criação da matéria no
princípio. Na criação da
forma mais simples de vida.
A Bíblia nega
isso pelo fato
de que não há
possibilidade
de uma criação
que evoluiu.
Sl 33.6, 9;
Gn 1.11;
Sl 139.13;
Sl 104.14;
Mt 6.30;
Gn 12;
Lc 3.38
Edições
45. Teorias Seculares Incompatíveis com a Criação
Divina
A Teoria da Evolução
Argumento
A idéia de que“substâncias não vivas deram origem ao primeiro
material vivo, que em seqüência se reproduziu e se diversificou,
gerando todos os organismos extintos e existentes.
Edições
46. I.
Após mais de cem anos de cruzamentos experimentais
de espécies diversas de animais e plantas, a quantidade
de variação que se pode produzir (mesmo com
cruzamentos deliberados, não aleatórios) é
extremamente limitada, em virtude da faixa restrita de
variação genética em cada tipo de ser vivo.
Objeções
Edições
47. II.
Nos atuais argumentos dos evolucionistas, considera-
se popularmente que a idéia da “sobrevivência do
mais apto” (ou “seleção natural”) significa que os
animais cujas características distintas lhes dão uma
vantagem relativa acabam sobrevivendo, e que os
outros morrem. Mas na prática mesmo, virtualmente
qualquer característica pode ser considerada como
vantagem ou desvantagem.
Objeções
Edições
48. III.
As mutações numerosas e complexas demandadas para a
geração de órgãos complexos como um olho ou a asa de
um pássaro (ou centenas de outros órgãos) não poderiam
ter ocorrido como minúsculas mutações acumuladas ao
longo de milhares de gerações, porque as partes distintas
do órgão são inúteis (e não proporcionam “vantagem”) a
menos que todo o órgão funcione.
Objeções
Edições
49. IV.
O testemunho dos fósseis era o maior problema de
Darwin em 1859, e de lá para cá esse problema
simplesmente só fez piorar. No tempo de Darwin, havia
já centenas de fósseis que demonstravam a existência de
muitas espécies distintas de animais e vegetais do passado
remoto. Mas Darwin foi incapaz de encontrar qualquer
fóssil das “espécies intermediárias” para preencher as
lacunas entre espécies distintas de animais.
Objeções
Edições
50. V.
As estruturas moleculares dos organismos vivos
mostram de fato semelhanças, mas os darwinistas
simplesmente pressupõem que essas semelhanças
implicam ancestralidade comum, alegação que
certamente não foi comprovada.
Objeções
Edições
51. VI.
A geração espontânea mesmo do mais simples
organismo capaz de vida independente (a célula das
bactérias procariotes) a partir de materiais inorgânicos
na terra não pode ter acontecido pela combinação
aleatória de substâncias químicas: é algo que exige
desígnio inteligente e engenhosidade tão complexa que
nem mesmo o mais avançado laboratório científico do
mundo conseguiu fazê-lo.
Objeções
Edições
52. Resumo dos Ensinos Bíblicos Sobre a Criação
Deus criou o universo do nada.
A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de
Deus.
Deus criou o universo para revelar a sua glória.
O universo que Deus criou era muito bom.
Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência.
As teorias seculares que negam Deus como Criador, incluindo
a evolução darwiniana, são nitidamente incompatíveis com a fé
na Bíblia.
Edições
53. A Providência Divina
P
R
E
S
E
R
V
A
Ç
A
O
Deus preserva todas as coisas criadas como
elementos existentes, que conservam as
propriedades com que ele os criou.
Hb 1.3; Lc 5.18; Jo 2.8; 2Tm 4.13; Cl 1.17; At
17.28; Ne 9.6; 2Pe 3.7; Jó 34.14-15; Sl 104.29.
Edições
54. A Providência Divina
Deus está
continuamente
envolvido com
todas as coisas
criadas de
forma tal que:
Preserva-as como elementos existentes,
que conservam as propriedades com que
ele os criou.
Coopera com as coisas criadas em cada
ato, dirigindo as suas propriedades
características a fim de fazê-las agir
como agem.
Orienta-as no cumprimento dos seus
propósitos.
Edições
55. A Providência Divina
C
O
O
P
E
R
A
Ç
A
O
Deus coopera com as coisas criadas em cada ato,
dirigindo as suas propriedades características a fim de
fazê-las agir como agem.
Ef 1.11; Sl 148.8; Jó 37.6-13; Sl 135.6, 7; 104.4;
Jó 38.32; Mt 5.45s
Edições
56. A Providência Divina
G
O
V
E
R
N
O
Deus tem um propósito em tudo o que faz no mundo, e
providencialmente governa ou dirige todas as coisas a
fim de que cumpram esses propósitos divinos.
Sl 103.19; Dn 4.35; 1Co 15.27; Ef 1.11; Fp 2.10-11;
Rm 8.28
Edições
57. Os Seres Espirituais - Anjos
Os anjos não existem desde
sempre; fazem parte do
universo que Deus criou.
Ne 9.6; Sl 148.2, 5; Cl 1.16;
2Pe 2.4; Jd 6; Mt 28.5;
At 12.6-11; Ap 4.11; 5.11
Edições
58. Os Seres Espirituais - Anjos
Querubins
Receberam a tarefa de guardar a entrada do
jardim do Éden (Gn 3.24), e o próprio Deus
está entronizado acima dos querubins
(Sl 18.10; Ez 10.1-22).
Serafins
Continuamente adoram ao Senhor e clamam
uns para os outros (Is 6.3).
Seres Viventes
Circundam o trono de Deus
(Ez 1.5-14; Ap 4.6-8).
Edições
59. Os Seres Espirituais - Demônios
São seres espirituais criados,
dotados de discernimento moral e
elevada inteligência, mas
desprovidos de corpos físicos.
Anjos maus que pecaram contra
Deus e hoje continuamente
praticam o mal no mundo.
Gn 3.1-5; 2Pe 2.4; Jd 6
Edições
60. Os Seres Espirituais - Satanás
Edições
É o nome do chefe dos
demônios. Seu nome
significa “adversário”.
Mt 4.1; 13.39; 25.41;
Ap 12.9; 20.2; ;
Gn 3.1, 14; 2Co 11.3;
Ap 12.9; 20.2; Mt 10.25;
12.24, 27; Lc 11.15;
Jo 12.31; Jo 14.30; 16.11