Este documento descreve as formas de povoamento em Portugal, incluindo povoamento urbano e rural, e discute as condições de vida associadas a cada uma. Também aborda problemas ambientais e de qualidade de vida enfrentados nas áreas rurais e urbanas do país.
Este documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo, incluindo sua distribuição, taxas de natalidade e mortalidade, migração, e envelhecimento. Também compara as características e estilos de vida das populações urbanas e rurais, e os desafios enfrentados por cada uma.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
1) O documento discute a história da urbanização e o desenvolvimento das cidades ao longo do tempo.
2) Fatores como a agricultura, transportes e industrialização permitiram o crescimento das cidades e a mudança na distribuição entre populações urbanas e rurais.
3) Atualmente, a distinção entre espaços urbanos e rurais é menos clara, e a urbanização continua a aumentar principalmente em países em desenvolvimento.
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA - GEOGRAFIA 8º ANOLuís Ferreira
1. Conceito de Cidade
2. Critérios
3. Saber +
4. Fatores de localização
5. Evolução das cidades
6. Tipos de Plantas Urbanas
7. Conceito de taxa de Ur…
8. Organização das Áreas …
9. Impactos do crescimen…
10. Conclusão
Este documento discute a expansão urbana em Portugal, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Descreve como as cidades se expandiram para as áreas suburbanas e periurbanas, levando a impactos negativos como aumento nos deslocamentos, falta de planejamento e perda de solo agrícola. Também analisa a dinâmica demográfica e econômica destas áreas, com concentração de população, empregos e atividades industriais diversas.
As lutas entre Liberais e Absolutistas no século XIX em Portugal envolveram disputas pelo poder político entre forças que defendiam um governo absoluto versus aqueles que defendiam liberdades constitucionais e representativas. A guerra civil entre 1828 e 1834 opôs o rei Miguel I, defensor do absolutismo, contra seu sobrinho Pedro IV, líder dos liberais, resultando na vitória destes últimos e no estabelecimento de um governo constitucional.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
Este documento discute a evolução da população portuguesa ao longo do tempo, incluindo sua distribuição, taxas de natalidade e mortalidade, migração, e envelhecimento. Também compara as características e estilos de vida das populações urbanas e rurais, e os desafios enfrentados por cada uma.
A População Distribuição da População 2º Anoguest27c000
O documento descreve a distribuição da população portuguesa e os fatores que influenciam sua concentração no litoral. A população se concentra principalmente na faixa litoral entre Viana do Castelo e Setúbal, enquanto o interior e o Alentejo são menos povoados. Fatores naturais como relevo e clima e fatores humanos como estrutura agrária e localização de atividades econômicas contribuem para esta distribuição assimétrica.
1) O documento discute a história da urbanização e o desenvolvimento das cidades ao longo do tempo.
2) Fatores como a agricultura, transportes e industrialização permitiram o crescimento das cidades e a mudança na distribuição entre populações urbanas e rurais.
3) Atualmente, a distinção entre espaços urbanos e rurais é menos clara, e a urbanização continua a aumentar principalmente em países em desenvolvimento.
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA - GEOGRAFIA 8º ANOLuís Ferreira
1. Conceito de Cidade
2. Critérios
3. Saber +
4. Fatores de localização
5. Evolução das cidades
6. Tipos de Plantas Urbanas
7. Conceito de taxa de Ur…
8. Organização das Áreas …
9. Impactos do crescimen…
10. Conclusão
Este documento discute a expansão urbana em Portugal, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Descreve como as cidades se expandiram para as áreas suburbanas e periurbanas, levando a impactos negativos como aumento nos deslocamentos, falta de planejamento e perda de solo agrícola. Também analisa a dinâmica demográfica e econômica destas áreas, com concentração de população, empregos e atividades industriais diversas.
As lutas entre Liberais e Absolutistas no século XIX em Portugal envolveram disputas pelo poder político entre forças que defendiam um governo absoluto versus aqueles que defendiam liberdades constitucionais e representativas. A guerra civil entre 1828 e 1834 opôs o rei Miguel I, defensor do absolutismo, contra seu sobrinho Pedro IV, líder dos liberais, resultando na vitória destes últimos e no estabelecimento de um governo constitucional.
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano713773
O documento discute a expansão urbana em Portugal, incluindo o crescimento centrípeto e centrífugo das cidades e o surgimento de áreas suburbanas e periurbanas. Também aborda as características e consequências da suburbanização, como o aumento dos movimentos pendulares, e define cidades-satélite e cidades-dormitório.
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...713773
O documento descreve as principais áreas funcionais no espaço urbano, incluindo a área central comercial e administrativa, as áreas industriais localizadas na periferia devido ao espaço e acessibilidade, e as áreas residenciais que variam entre classes sociais do centro à periferia.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute as cidades como principais áreas de fixação humana. Aborda a definição de cidade, a evolução histórica das cidades, os fatores responsáveis pelo seu surgimento e os problemas enfrentados pelas cidades modernas e possíveis soluções. Também analisa a organização funcional das cidades, os diferentes tipos de plantas urbanas e o planejamento urbano em Portugal.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
O documento descreve os principais fatores que influenciam o clima de Portugal continental, incluindo:
1) A distribuição da temperatura varia de sul para norte e de oeste para este, sendo mais quente no sul e litoral oeste e mais frio no norte e interior leste.
2) A precipitação é mais alta no inverno e mais baixa no verão, variando de acordo com a proximidade ao oceano e relevo.
3) Fatores como a latitude, topografia, distância ao oceano e correntes marítimas afetam
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, como clima, relevo e emprego, enquanto o interior enfrenta despovoamento pela falta desses fatores. Propõe soluções como melhorar serviços, transportes e incentivos econômicos para promover o desenvolvimento sustentável e equilibrar o território.
O documento discute os tipos de povoamento humano e as características das áreas urbanas e rurais. Apresenta três formas de povoamento: concentrado, disperso e linear. Detalha as características das áreas urbanas, como alta densidade populacional e de infraestrutura, em comparação com áreas rurais, com baixa densidade e foco na agricultura. Discute também a evolução do crescimento urbano e fatores que influenciam a localização de cidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) opôs os constitucionalistas liderados pela Rainha Maria II e seu pai D. Pedro I contra os tradicionalistas de D. Miguel I sobre a sucessão ao trono português. Após vários embates, as forças de D. Pedro tomaram Lisboa em 1833 e derrotaram definitivamente D. Miguel na Batalha de Asseiceira em 1834, restaurando Maria II no trono.
A Dinastia Filipina governou Portugal de 1580 a 1640, quando Portugal foi incorporado à coroa espanhola após a morte de D. Sebastião. Em 1640, uma conspiração liderada por nobres portugueses restaurou a independência de Portugal e colocou D. João IV no trono, dando início à Dinastia de Bragança. Portugal e Espanha então entraram em conflito durante quase 30 anos até a assinatura do Tratado de Paz em 1668, que reconheceu definitivamente a independência portuguesa.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
A posição geográfica de portugal continental e insulardomplex123
Portugal está localizado no extremo oeste da Europa, perto da África. Sua localização geográfica isolada levou a uma ênfase na navegação no passado e recebe influências climáticas da Europa e do Mediterrâneo. Sua posição geográfica permanece a mesma, mas as distâncias encurtaram com o tempo.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento discute os modos de transporte terrestres, aquáticos e aéreos e como as redes de transporte e comunicações têm diminuído a distância física entre lugares ao longo do tempo. Também descreve como os transportes e telecomunicações melhoraram a acessibilidade, aproximaram pessoas e intensificaram as trocas comerciais. No entanto, o desenvolvimento dos transportes também criou problemas como poluição, congestionamento e acidentes.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
No século XIX em Portugal, a população cresceu devido à melhoria da alimentação, saúde e higiene. A maior parte da população concentrava-se no Porto e Lisboa, enquanto os camponeses emigraram para as cidades ou para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
1) No século XIX, o governo português realizou importantes reformas no ensino, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito e expandir o ensino liceal e técnico.
2) Apesar das reformas, no final do século, a maioria da população continuava analfabeta devido à falta de escolas e à necessidade das crianças ajudarem nos trabalhos agrícolas.
3) Passos Manuel foi um ministro importante nas reformas educacionais de meados do século XIX em Portugal.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
No século XIX, as cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto a maioria da população eram as classes populares que viviam em más condições. No final do século, surgiu o operariado que começou a lutar pelos seus direitos, tendo em conta as difíceis condições de trabalho nas fábricas.
Este documento descreve a população portuguesa, sua distribuição geográfica e evolução nas últimas décadas. Apresenta o fenômeno da litoralização com maior concentração populacional nas cidades de Lisboa e Porto, e abandono do interior. Também discute os impactos da suburbanização e as novas estratégias para revitalizar as zonas rurais e urbanas, incluindo o turismo.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
O documento discute a multifuncionalidade das áreas rurais em Portugal. Apresenta as características e desafios das áreas rurais, incluindo a perda populacional e falta de emprego. Também destaca as potencialidades das áreas rurais, como o património natural e cultural, e discute como atividades como turismo, indústria e serviços ambientais podem promover o desenvolvimento rural sustentável.
O documento discute as cidades como principais áreas de fixação humana. Aborda a definição de cidade, a evolução histórica das cidades, os fatores responsáveis pelo seu surgimento e os problemas enfrentados pelas cidades modernas e possíveis soluções. Também analisa a organização funcional das cidades, os diferentes tipos de plantas urbanas e o planejamento urbano em Portugal.
1) O documento descreve as principais áreas funcionais de uma cidade, incluindo o centro de negócios (CBD), áreas residenciais para diferentes classes sociais, e áreas industriais.
2) O CBD concentra atividades terciárias e é a área central mais acessível, embora enfrente problemas de congestionamento.
3) As áreas residenciais variam de acordo com a classe social, desde áreas luxuosas até habitação social e precária nas periferias.
O documento descreve os principais fatores que influenciam o clima de Portugal continental, incluindo:
1) A distribuição da temperatura varia de sul para norte e de oeste para este, sendo mais quente no sul e litoral oeste e mais frio no norte e interior leste.
2) A precipitação é mais alta no inverno e mais baixa no verão, variando de acordo com a proximidade ao oceano e relevo.
3) Fatores como a latitude, topografia, distância ao oceano e correntes marítimas afetam
O documento discute a distribuição desigual da população portuguesa, com maior densidade no litoral devido a fatores naturais e humanos favoráveis, como clima, relevo e emprego, enquanto o interior enfrenta despovoamento pela falta desses fatores. Propõe soluções como melhorar serviços, transportes e incentivos econômicos para promover o desenvolvimento sustentável e equilibrar o território.
O documento discute os tipos de povoamento humano e as características das áreas urbanas e rurais. Apresenta três formas de povoamento: concentrado, disperso e linear. Detalha as características das áreas urbanas, como alta densidade populacional e de infraestrutura, em comparação com áreas rurais, com baixa densidade e foco na agricultura. Discute também a evolução do crescimento urbano e fatores que influenciam a localização de cidades.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) opôs os constitucionalistas liderados pela Rainha Maria II e seu pai D. Pedro I contra os tradicionalistas de D. Miguel I sobre a sucessão ao trono português. Após vários embates, as forças de D. Pedro tomaram Lisboa em 1833 e derrotaram definitivamente D. Miguel na Batalha de Asseiceira em 1834, restaurando Maria II no trono.
A Dinastia Filipina governou Portugal de 1580 a 1640, quando Portugal foi incorporado à coroa espanhola após a morte de D. Sebastião. Em 1640, uma conspiração liderada por nobres portugueses restaurou a independência de Portugal e colocou D. João IV no trono, dando início à Dinastia de Bragança. Portugal e Espanha então entraram em conflito durante quase 30 anos até a assinatura do Tratado de Paz em 1668, que reconheceu definitivamente a independência portuguesa.
O documento descreve as principais áreas funcionais dentro das cidades, incluindo:
1) A área central de negócios (CBD), dominada por atividades terciárias e caracterizada por preços altos de solo e construção em altura.
2) Áreas residenciais que variam entre classes sociais altas, médias e baixas.
3) Fatores como acessibilidade e especulação fundiária influenciam a localização e características destas áreas funcionais.
A posição geográfica de portugal continental e insulardomplex123
Portugal está localizado no extremo oeste da Europa, perto da África. Sua localização geográfica isolada levou a uma ênfase na navegação no passado e recebe influências climáticas da Europa e do Mediterrâneo. Sua posição geográfica permanece a mesma, mas as distâncias encurtaram com o tempo.
O documento discute a diferenciação funcional das cidades e como o valor do solo varia de acordo com a distância do centro da cidade. Quanto mais perto do centro, maior o valor do solo e a renda locativa, devido à alta acessibilidade. As atividades terciárias se concentram no centro da cidade, enquanto indústrias e residências ficam mais afastadas. Vários fatores influenciam o preço do solo nas cidades.
As novas oportunidades para as áreas ruraisIlda Bicacro
O documento discute as oportunidades e desafios para as áreas rurais em Portugal. Apresenta os pontos fortes e fracos das áreas rurais, bem como várias oportunidades de desenvolvimento como o turismo rural, produção de produtos de qualidade, indústrias, serviços, silvicultura e energias renováveis. Discute também estratégias para promover o desenvolvimento rural sustentável.
Este documento discute os modos de transporte terrestres, aquáticos e aéreos e como as redes de transporte e comunicações têm diminuído a distância física entre lugares ao longo do tempo. Também descreve como os transportes e telecomunicações melhoraram a acessibilidade, aproximaram pessoas e intensificaram as trocas comerciais. No entanto, o desenvolvimento dos transportes também criou problemas como poluição, congestionamento e acidentes.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIVCátia Botelho
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
No século XIX em Portugal, a população cresceu devido à melhoria da alimentação, saúde e higiene. A maior parte da população concentrava-se no Porto e Lisboa, enquanto os camponeses emigraram para as cidades ou para o Brasil em busca de melhores condições de vida.
1) No século XIX, o governo português realizou importantes reformas no ensino, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito e expandir o ensino liceal e técnico.
2) Apesar das reformas, no final do século, a maioria da população continuava analfabeta devido à falta de escolas e à necessidade das crianças ajudarem nos trabalhos agrícolas.
3) Passos Manuel foi um ministro importante nas reformas educacionais de meados do século XIX em Portugal.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
No século XIX, as cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto a maioria da população eram as classes populares que viviam em más condições. No final do século, surgiu o operariado que começou a lutar pelos seus direitos, tendo em conta as difíceis condições de trabalho nas fábricas.
Este documento descreve a população portuguesa, sua distribuição geográfica e evolução nas últimas décadas. Apresenta o fenômeno da litoralização com maior concentração populacional nas cidades de Lisboa e Porto, e abandono do interior. Também discute os impactos da suburbanização e as novas estratégias para revitalizar as zonas rurais e urbanas, incluindo o turismo.
O documento discute as diferentes formas como os humanos povoam o território, dividindo-as em áreas rurais e urbanas. Nas áreas rurais, o povoamento pode ser concentrado, disperso ou linear, enquanto as áreas urbanas se caracterizam por alta densidade populacional e concentração de infraestruturas e serviços. O documento também analisa os fatores que influenciam a localização das cidades.
O documento descreve as características dos espaços rurais e urbanos e as diferenças entre eles. O espaço rural resulta da atividade agrícola e pecuária e pode ter povoamentos concentrados ou dispersos, enquanto o espaço urbano se caracteriza por atividades secundárias e terciárias e concentração populacional. As cidades exercem influência sobre as áreas rurais e dependem destas para abastecimento.
O documento descreve como Portugal mudou nas últimas décadas de uma sociedade rural e pouco desenvolvida para uma sociedade mais urbanizada, educada e próspera. A população portuguesa tornou-se mais envelhecida à medida que as taxas de natalidade diminuíram e as condições de vida melhoraram. As cidades cresceram rapidamente à medida que as pessoas deixavam as áreas rurais em busca de trabalho e oportunidades, embora sem planeamento adequado, levando a problemas de habitação e transporte.
O documento fornece informações sobre o município de Mértola em Portugal. Resume que Mértola tem sofrido uma perda populacional constante desde 1960 e possui solos pobres, mas é rica em recursos naturais e culturais. O turismo é uma área com potencial para promover a região, especialmente o turismo rural, cultural, de aventura e desportivo.
Trabalho de grupo tur população portuguesaTina Lima
This document discusses population trends in Portugal over recent decades. It describes the concentration of people along the coast for employment opportunities, leading to depopulation of the interior. This caused social and economic changes. Cities face issues from overpopulation like housing costs and pollution. Rural areas struggle with an aging population after young people moved away. Tourism is now important for both rural and urban economic development.
O documento discute o turismo de natureza e sustentabilidade ambiental na região de Monção. Apresenta dados sobre o crescimento do turismo de natureza na Europa e Portugal e exemplos de rotas e práticas sustentáveis na região, incluindo a certificação ambiental. Defende a importância da educação ambiental para residentes e turistas preservarem a atividade turística e garantirem oportunidades de emprego.
Trabalho de grupo paulo vicente - sónia lopes - sónia gomesfigo
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas. Nas zonas rurais, as casas são mais dispersas e as pessoas trabalham principalmente na agricultura e pecuária. Nas cidades, as casas são construídas mais próximas umas das outras e há mais comércio, indústria e poluição. O documento também descreve o estilo de vida rural, incluindo as principais atividades agrícolas e como as pessoas passam seu tempo.
O documento discute as diferenças entre as zonas rurais e urbanas, cobrindo tópicos como habitação, atividades econômicas, transporte e lazer. A vida rural envolve mais atividades agrícolas e contato com a natureza, enquanto a vida urbana é caracterizada por indústria, comércio e poluição nas cidades.
O documento descreve as características das paisagens rurais e urbanas e do modo de vida no campo e na cidade. Também aborda as relações de complementaridade entre o campo e a cidade, a evolução da população urbana e os principais problemas das cidades.
Informações economicas, demograficas, infraestrutura da cidade de LuxemburgoErikOliveira40
Cidade de Luxemburgo - Demografia, Historia, Turismo.
Luxemburgo tem 132.778 habitantes(2023), 1/5 da população total do país, possui uma área de 51,46 km², e tem uma densidade populacional de 1.485 hab./ km², 70% da população da cidade é constituída por imigrantes, desses imigrantes, boa parte são portugueses. A população nativa do Luxemburgo tem uma taxa de crescimento pequena, enquanto a imigração atraída pelas riquezas da cidade e um IDH elevadíssimo, cresce cada vez mais.
Energia:
Compromisso com a energia renovável: Luxemburgo está comprometido com a energia renovável e tem como objetivo atingir 100% de energia renovável até 2050.
Rede inteligente de energia: A cidade está investindo em uma rede inteligente de energia para tornar o sistema de energia mais eficiente e sustentável.
Telecomunicações:
Internet de alta velocidade e cobertura móvel total: Luxemburgo tem uma das maiores velocidades de internet do mundo e cobertura de rede móvel por todo o país.
Educação:
Educação gratuita: A educação é gratuita para todos os residentes até os 18 anos.
Sistema de ensino multilíngue: O sistema de ensino é multilíngue, com aulas ministradas em francês, alemão e luxemburguês, além disso, a cidade dispõe de 3 escolas públicas internacionais.
Saúde:
Sistema de saúde universal: Luxemburgo possui um sistema de saúde universal que oferece cobertura médica para todos os residentes.
Alta qualidade de atendimento: A qualidade do atendimento médico em Luxemburgo é considerada muito alta.
Segurança:
Baixa taxa de criminalidade: Luxemburgo tem uma das taxas de criminalidade mais baixas da Europa.
Segurança pública: A segurança pública é uma prioridade para o governo de Luxemburgo.
Lazer:
A cidade tem diversos parques, 1 estádio de futebol, centros de desporto, uma grande variedade de museus, teatros, cinemas, restaurantes, bares, cafés para atender toda a população e turistas.
Em resumo, a cidade de Luxemburgo possui uma infraestrutura moderna e eficiente, e oferece uma ampla gama de serviços de alta qualidade para seus residentes.
Luxemburgo está situada entre os rios Alzette e Petrusse, e a cidade tem uma altitude de cerca de 300 metros. O desenvolvimento inicial da cidade ocorreu dentro de muralhas, seguindo um padrão radiocêntrico, mas também de forma irregular ao longo do rio Alzette, como indicado no mapa de 1564. Nesse período, Luxemburgo desempenhava principalmente uma função militar, o que influenciou significativamente o seu desenvolvimento urbano.
No fim do século XIX, a fortaleza começa a ser derrubada, e a expansão para fora dos muros da cidade começa, pois a população começa a crescer bastante.
Nesta foto de 1919, podemos ver o crescimento urbano da cidade, com artérias a sair do centro da cidade antiga, e pequenas áreas a desenvolverem-se de forma irregular por causa do relevo acidentado.
O desenvolvimento radiocêntrico da cidade de Luxemburgo significa que a expansão urbana ocorreu a partir do antigo centro da fortaleza, criando um padrão
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
O documento discute as relações entre espaços urbanos e rurais, destacando:
1) Tradicionalmente havia diferenças claras entre os modos de vida rural e urbano, porém essas diferenças diminuíram com o tempo;
2) Processos como periurbanização e rurbanização levaram a uma maior aproximação entre esses espaços, com o campo sendo invadido por formas de vida urbanas;
3) Isso contribuiu para uma maior similaridade entre modos de vida rurais e urbanos, especialmente entre os mais jovens.
Nas zonas rurais, as principais atividades econômicas são a agricultura e pecuária, enquanto nas zonas urbanas são a indústria e serviços. As habitações rurais costumam ser mais isoladas e menos confortáveis do que as urbanas. A vida social e as atividades de lazer também diferem entre o meio rural e urbano.
O documento discute o turismo no espaço rural português e seu potencial para promover o desenvolvimento sustentável. Ele descreve como o turismo rural pode criar empregos e riqueza, preservar o patrimônio cultural e natural, e diminuir o despovoamento do interior do país. Também ressalta a importância de desenvolver este turismo de forma sustentável que valorize os recursos locais e tradições culturais.
Os principais problemas das áreas rurais portuguesas incluem o envelhecimento da população, a diminuição da população ativa e da agricultura, e a fragilidade econômica local. No entanto, há novas oportunidades através do turismo, indústrias baseadas nos recursos locais, e energias renováveis, que podem promover o desenvolvimento sustentável.
1) O documento discute a diversidade dos territórios rurais portugueses, identificando cinco situações-tipo, incluindo a presença de agricultura competitiva em certas áreas e agricultura extensiva com potencial agroambiental noutras.
2) Apresenta exemplos de formas tradicionais e inovadoras de aproveitamento dos solos férteis em Portugal, como as hortas urbanas, campos de masseira e a Herdade da Figueirinha.
3) Discutem-se fatores naturais como
Este documento resume os principais problemas que afetam as cidades e possíveis soluções. Discute questões como poluição, congestionamento, falta de infraestrutura, escassez de espaço e segregação social. Também menciona exemplos de medidas tomadas em diferentes cidades para lidar com esses problemas, como taxas de circulação em Londres e aumento de faixas de ônibus em Paris.
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosArtur Filipe dos Santos
Conhecida como a "Tibete" de Portugal pelos seus inúmeros e pequenos socalcos esculpidos na paisagem, a Aldeia do Sistelo é uma das mais bonitas aldeias do Minho.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.usc.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
www.omeucaminhodesantiago.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais.
A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.pt
Email: usc@usc.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
O documento descreve as características dos espaços urbanos e rurais e as principais diferenças entre eles. Também discute os critérios para definir o que constitui uma cidade e apresenta exemplos de plantas urbanas comuns, como ortogonal, radioconcêntrica e irregular.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Paiva
Escola EB2,3 Aquilino Ribeiro
História e Geografia de Portugal
Ano letivo 2012/2013
Trabalho realizado por:
Ana Beatriz nº2 6ºA
Leonor Frias nº14 6ºA
2. Neste trabalho pretendemos expor as formas de povoamento,
existentes em Portugal.
Falaremos de casas tradicionais, das condições de vida, áreas de
atração e os problemas da vida quotidiana.
Iremos também mencionar os problemas ambientais, na atualidade.
Introdução
4. Em Portugal existem diferenças quanto às formas de povoamento,
isto é, quanto à distribuição das habitações no espaço.
O maior contraste verifica-se entre o povoamento urbano e o
povoamento rural:
o povoamento urbano caracteriza-se por uma elevada densidade
populacional, devido à grande concentração de habitações, na sua
maioria prédios com vários pisos (fig.1);
Fig.1 - Povoamento urbano Fig.2 – Povoamento rural
5. • O povoamento rural caracteriza-se por uma menor densidade
populacional e pode ser disperso ou agrupado:
No povoamento disperso, as casas encontram-se dispersas pelos
campos;
No povoamento agrupado, as casas agrupam-se em aldeias ou vilas.
Continuação
Fig.3 – Povoamento agrupado Fig.4 – Povoamento disperso
6. O povoamento rural disperso é mais comum no Noroeste de Portugal
Continental, em algumas planícies do Interior, no Litoral Alentejano, na
parte ocidental da serra Algarvia e na Região Autónoma da Madeira.
O povoamento rural agrupado predomina em todo o Interior do país.
Na Região Autónoma dos Açores, predomina o povoamento rural agrupado.
Devido ao crescimento populacional e à construção de novas vias de
comunicação, as formas de povoamento rural tradicionais têm vindo a
alterar-se, tornando-se, por vezes, difíceis de distinguir.
Distribuição do povoamento rural
8. A vida no espaço rural está ligada à Natureza. As próprias habitações
tradicionais são construídas com os materiais existentes em cada
região.
Em todo o norte de Portugal Continental, as habitações tradicionais
são construídas em granito ou xisto, conforme a rocha dominante, e
têm geralmente dois pisos – o superior é destinado à habitação e no
inferior guardam-se as alfaias agrícolas e abrigam-se os animais.
Nas terras mais altas, os telhados são inclinados e sem chaminé por
causa da chuva e da neve. Fig.5 – Casa
tradicional do Norte
9. No Litoral, a sul do Mondego, no Alentejo e no Algarve, as casas
rurais tradicionais têm um só piso e são construídas em adobe –
barro amassado com areia e palha.
No Alentejo, as casas são pintadas de branco para melhor suportarem
o calor do verão e, no Algarve, muitas vezes, os telhados dão lugar às
açoteias – terraços – onde se realizam certos trabalhos agrícolas,
como secagem dos frutos.
Fig.6 – Casa tradicional
do Algarve
10. Nas regiões autónomas, as casas tradicionais são construídas em
basalto e são quase sempre caiadas.
Nas últimas décadas, as populações dos meios rurais têm sido
apoiadas no sentido de manterem a arquitetura tradicional das suas
casas, embora sejam permitidas adaptações para melhorar o conforto.
Mesmo a prática da agricultura tem vindo a ser alterada, sendo cada
vez menos os trabalhos realizados de forma tradicional, devido à
utilização de máquinas.
Fig.7 – Prática da
agricultura na
atualidade
11. A construção de estradas, a melhoria dos transportes e comunicações
e o acesso de muitas famílias a carro próprio aumentaram a
mobilidade nas áreas rurais. Assim, tornou-se mais fácil a deslocação
às vilas e cidades e, como tal, o acesso a bens e serviços, o que
melhorou significativamente a qualidade de vida da população rural.
Fig.8 – Construção de uma
estrada.
13. No povoamento urbano, a construção é contínua e constituída por
edifícios de vários pisos, por vezes com dezenas de metros de altura.
Estas características permitem uma elevada densidade populacional e
uma grande concentração de atividades económicas.
No território continental, existe uma forte concentração urbana no
Litoral entre Setúbal e Viana do Castelo.
No Litoral Algarvio, existe um conjunto considerável de cidades,
cujo o desenvolvimento se deve, sobretudo, ao turismo.
Áreas de atração da população
14. Fig.9 - As cidades de Portugal Continental segundo o
número de habitantes (censo de 2001).
15. No Interior, as cidades são em menor número e, na sua maioria,
de pequena dimensão.
Nas Regiões Autónomas, destacam-se a cidade do Funchal, na
Madeira, e a de Ponta Delgada, nos Açores.
Os habitantes dos centros urbanos têm um modo de vida
diferente dos habitantes do espaço rural, dedicam-se a atividades
pouco ligadas à Natureza, como as indústrias, o comércio e os
serviços – saúde, educação, bancos…
16. Nas cidades, o tipo de habitação predominante, são os prédios, com
apartamentos-, comparativamente com as do espaço rural, apresenta
alguns inconvenientes: espaço reduzido e falta de privacidade em
relação aos vizinhos. A oferta de habitação e de bens de consumo é,
por outro lado, maior.
Nos centros urbanos, o acesso a serviços de saúde, educação, lazer,
etc. é também, bastante mais fácil do que no espaço rural.
Nos últimos anos, tem - se registado uma significativa melhoria das
vias e comunicação e das redes de transporte (autocarro, metro…).
As condições de vida
18. Assim, deu-se uma redução no tempo gasto nas deslocações, o que
contribuiu para melhorar a qualidade de vida da população urbana.
Podemos concluir que os centros urbanos são áreas atrativas, porque
nelas existe maior oportunidade de emprego, de acesso aos estudos e
melhores condições de vida.
Continuação
20. Apesar das melhorias verificadas, nos últimos anos, nas zonas rurais,
nomeadamente ao nível do saneamento básico, continuam por
resolver vários problemas: há estradas em mau estado, o gás
canalizado, que praticamente não existe, os transportes são poucos e
caros, a assistência médica não satisfaz as necessidades das
populações das aldeias.
Nos campos
Fig.11 – Saneamento
básico
21. Nas cidades, os problemas associam-se á grande concentração de
pessoas e ás atividades:
- O intenso tráfego rodoviário, que provoca grandes filas de trânsito,
sobretudo no princípio da manhã e no final da tarde;
- O aparecimento de bairros de habitação precária nas periferias das
cidades, onde vive a população mais pobre, sobretudo os imigrantes;
- Sentimento de insegurança perante os crimes que ocorrem e que são
noticiados;
Nas cidades
Fig.12 – Tráfego rodoviário
23. Para defender o ambiente, é muito importante a construção de :
Ecopontos para recolha seletiva do lixo, de modo a que os resíduos
recicláveis possam ser reaproveitados;
Aterros sanitários, onde são armazenados os resíduos sólidos (lixo);
Estações de tratamentos de águas residuais (ETAR), que purificam
as águas dos esgotos antes de serem lançadas nos cursos de água;
PREOCUPAÇÕESAMBIENTAIS
Fig.13 - ETAR
24. Incineradoras, que queimam os resíduos urbanos e industriais e,
simultaneamente, podem produzir energia elétrica.
• A qualidade de vida depende do nível de conforto, da habitação, dos
bens e serviços a que população tem acesso.
• As regiões do Litoral têm níveis de conforto superiores aos do
Interior.
Continuação
25. Para reproduzir as diferenças na qualidade de vida da população,
existem planos de desenvolvimento das regiões menos favorecidas,
nomeadamente, através:
da dinamização de marcas regionais;
do desenvolvimento do turismo de qualidade nas áreas rurais;
do incentivo à criação de empresas, nas regiões do Interior.
Continuação
Fig.14 – Turismo Rural
no Alentejo
26. Em Portugal, atualmente é utilizado o povoamento urbano, em todos
os distritos. O povoamento rural agrupado predomina em todo o
Interior do país. Nas respetivas aldeias o povoamento é disperso, e o
povo continua a ser a classe mais pobre.
No território continental, existe uma forte concentração urbana no
Litoral entre Setúbal e Viana do Castelo. No Litoral Algarvio, existe
um conjunto considerável de cidades, cujo o desenvolvimento se
deve, sobretudo, ao turismo. As regiões do Litoral têm níveis de
conforto superiores aos do Interior.