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G L AÉ CO RRÊA MACHADO
J O S I A N E H E L E N A B R A U N D O S S A N TO S | F L C 1 4 9 2 P E D
APRESENTAÇÃO
» Acadêmico:
» Disciplina: Projeto de Ensino
» Área de concentração: Metodologias de ensino
» Tema: Avaliação
JUSTIFICATIVA
» As escolas e os professores ainda utilizarem
métodos “ultrapassados” na avaliação dos alunos e
para que possamos analisar como é a avaliação
nas escolas, assim como, se é eficaz ou não e
quais são os desafios que os professores
encontram no dia a dia para avaliar.
OBJETIVOS
» Contribuir para que possamos refletir sobre
a importância da avaliação nas escolas e
para que possamos utilizá-la como guia no
processo de ensino-aprendizagem.
INTRODUÇÃO
»O presente projeto de ensino foca no tema referente à
avaliação. Para o projeto de ensino escolheu-se como área
de concentração o Ensino e aprendizagem, pois esta área
nos permite analisar os aspectos do processo de ensinar e
aprender nos diversos níveis de ensino; organizar situações
de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e
melhorias no ramo da educação dos alunos. Com base nesta
área de concentração, o tema escolhido foi: Avaliação.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
» O termo avaliação deriva de a palavra valer, que vem do latim vãlêre, e
refere-se a ter valor, ser válido. Consequentemente, um processo de
avaliação tem por objetivo averiguar um determinado “valor” sobre
alguma prática. Para Kraemer (2006), avaliação vem do latim, e significa
valor ou mérito ao objeto em pesquisa, junção do ato de avaliar ao de
medir os conhecimentos adquiridos pelo indivíduo. É um importante
método utilizado, tanto que, tornou-se indispensável na prática escolar.
Portanto, a avaliação nada mais é, do que uma forma de mostrar tudo o
que os alunos já aprenderam em determinada parte do percurso do
ensino-aprendizagem.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
» A metodologia empregada neste projeto se deu através de pesquisas bibliográficas, com cunho
documental e exploratório. Isto permite uma ampla revisão de literatura com base em diversos
autores e leis que discorrem sobre o tema de pesquisa, além de permitir explorar o assunto
sobre vários enfoques. Como ponto adicional, este tipo de pesquisa também permite comparar
o assunto frente a diversas opiniões diferentes, a fim de constatar a veracidade e validade dos
preceitos tangentes ao ensino (GIL, 1999).
» Isto aplica-se ao projeto vigente, pois o intuito é buscar esclarecer e até comprovar, ou não, os
objetivos propostos na pesquisa. Na verdade, o objetivo pode ou não ser atingido, ou também é
possível que, através das pesquisas, descubra-se algo totalmente oposto ao planejado,
modificando o panorama estipulado para a pesquisa, tal qual ocorre com uma hipótese que,
quando investigada, se mostra negativa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
» Desta forma, conclui-se que o objetivo do projeto foi atingido, verificando-se a importância da
avaliação no processo de ensino/aprendizagem. A educação em nosso país se pauta em métodos
de avaliação que dão margem a um hábito prejudicial, que vem a ser a “decoreba”. Isto faz com
que os alunos aprendam a ler e gravar informações prontas para aplicar em uma prova ou trabalho
escolar. No entanto, a essência do aprendizado, que é compreender a aplicação da ferramenta,
fórmula e analisar o contexto do problema, acaba se perdendo.
» A avaliação verdadeira precisa levar em conta as limitações dos alunos, primeiramente. Além do
mais, é atribuição da escola e dos professores incentivarem os alunos a buscarem conhecimentos
também fora da escola, para que possam exercitar os conteúdos absorvidos em sala de aula e
também correlacionar as situações diárias e cotidianas ao que se aprender nas aulas. A avaliação
genuína precisa considerar a escala dos alunos em direção ao conhecimento. Não somente uma
prova deve resumir o conhecimento dos educandos, mas sim toda a sua trajetória escolar em sala.
REFERÊNCIAS
ABREU, Maria Célia de; MASETTO, Marcos T. O professor universitário em sala de aula: prática e princípios teóricos. 8. ed. São Paulo: MG editora, 1990.
ALLAL, L. (1986). Estratégias de avaliação formativa. In L. Allal; J. Cardinet & Ph. Perrenoud (Eds.), Avaliação num ensino diferenciado (pp. 175-209). Coimbra: Livraria Almedina
(trabalho original em francês, publicado em 1978).
ANTIGO MOODLE. ... isso tudo faz sentido em relação às práticas de avaliação desenvolvidas na sua escola?. Disponível em: <
http://www.antigomoodle.ufba.br/mod/book/print.php?id=9832&chapterid=8880 >. Acesso em: 02 out. 2022.
BLAYA, Carolina. Processo de Avaliação. Disponível em < http://www.ufrgs.br/tramse/med/textos/2004_07_20_tex.htm >. Acesso em: 02 out. 2022.
BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F Handbook of formative and sumative evaluation of student learning. New York: McGraw-Hill, 1971.
BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1983.
BRASIL, Lei Nº 9.394 – Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de Dezembro de 1996.
DE ESCOBAR, Regina Prada. Estudos Sobre Avaliação da Aprendizagem. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/7972469/ >. Acesso em: 02 out. 2022.
FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação formativa. In: Revista Portuguesa de Educação, 19(2), pp. 21-50. 2006.
FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. 3ª edição, Campinas: Papirus, 2001.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GRAVATAÍ. Prefeitura Municipal de Gravataí, Secretaria Municipal de Educação, Escola Municipal de Ensino Fundamental Nova Conquista. Plano Político-Pedagógico. Gravataí: 2009.
HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo ensino aprendizagem. 3ed. São Paulo: Ática, 1993.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2006.
REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 31. Ed. Porto Alegre
Mediação, 2011.
JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (Orgs.) Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2002.
KENSKI, Vani Moreira. Avaliação da aprendizagem. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a Didática. 10ª ed. Campinas, SP
Papirus, 1995.P.131-144.
KRAEMER, M. E. P. Avaliação da aprendizagem como construção do saber. Revista eletrônica: Educación Superior. Investigaciones y Debates
2006. Disponível em:< http://integral.objectis.net/AvaliarSaberes>. Acesso em: 02 out. 2022.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2° Grau Série Formando Professor, 1994.
LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo, Cortez, 1995.
LUCKESI, C. C. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola. Série Idéias, n. 8, p. 71-80, 1998.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998.
LUFT, C. P. Minidicionário Luft. São Paulo: Ática, 2005.
MAIO, Nicolas. Apresentação do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/1249562
>. Acesso em: 02 out. 2022.
REFERÊNCIAS
MOSNA, R. M. P. Avaliação: paradigmas e paradoxos no âmbito do Ensino Médio. In: AZEVEDO, J. C. D.; REIS, J. T. Reestruturação do Ensino Médio: pressupostos
teóricos e desafios da prática. Ed. 1. São Paulo: Fundação Santillana, 2013. p. 219-239.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo - não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Colégio Estadual 14 de Dezembro. - Alvorada do Sul, Pr, 2008.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder, 1965.
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SOUZA, João Batista Martins. O professor do ensino superior na interface da conjuntura do planejamento em educação a distância – EAD. Disponível em: <
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-professor-ensino-superior-na-interface-conjuntura-planejamento.htm >. Acesso em: 02 out. 2022.
SUPER PSICOEDUCADOR. José Carlos Libâneo. Disponível em: < http://superpsicoeducador.blogspot.com.br/2014/01/jose-carlos-libaneo.html >. Acesso em: 02 out
2022.
VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
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  • 1. G L AÉ CO RRÊA MACHADO J O S I A N E H E L E N A B R A U N D O S S A N TO S | F L C 1 4 9 2 P E D
  • 2. APRESENTAÇÃO » Acadêmico: » Disciplina: Projeto de Ensino » Área de concentração: Metodologias de ensino » Tema: Avaliação
  • 3. JUSTIFICATIVA » As escolas e os professores ainda utilizarem métodos “ultrapassados” na avaliação dos alunos e para que possamos analisar como é a avaliação nas escolas, assim como, se é eficaz ou não e quais são os desafios que os professores encontram no dia a dia para avaliar.
  • 4. OBJETIVOS » Contribuir para que possamos refletir sobre a importância da avaliação nas escolas e para que possamos utilizá-la como guia no processo de ensino-aprendizagem.
  • 5. INTRODUÇÃO »O presente projeto de ensino foca no tema referente à avaliação. Para o projeto de ensino escolheu-se como área de concentração o Ensino e aprendizagem, pois esta área nos permite analisar os aspectos do processo de ensinar e aprender nos diversos níveis de ensino; organizar situações de ensino-aprendizagem com propostas alternativas e melhorias no ramo da educação dos alunos. Com base nesta área de concentração, o tema escolhido foi: Avaliação.
  • 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA » O termo avaliação deriva de a palavra valer, que vem do latim vãlêre, e refere-se a ter valor, ser válido. Consequentemente, um processo de avaliação tem por objetivo averiguar um determinado “valor” sobre alguma prática. Para Kraemer (2006), avaliação vem do latim, e significa valor ou mérito ao objeto em pesquisa, junção do ato de avaliar ao de medir os conhecimentos adquiridos pelo indivíduo. É um importante método utilizado, tanto que, tornou-se indispensável na prática escolar. Portanto, a avaliação nada mais é, do que uma forma de mostrar tudo o que os alunos já aprenderam em determinada parte do percurso do ensino-aprendizagem.
  • 8. METODOLOGIA » A metodologia empregada neste projeto se deu através de pesquisas bibliográficas, com cunho documental e exploratório. Isto permite uma ampla revisão de literatura com base em diversos autores e leis que discorrem sobre o tema de pesquisa, além de permitir explorar o assunto sobre vários enfoques. Como ponto adicional, este tipo de pesquisa também permite comparar o assunto frente a diversas opiniões diferentes, a fim de constatar a veracidade e validade dos preceitos tangentes ao ensino (GIL, 1999). » Isto aplica-se ao projeto vigente, pois o intuito é buscar esclarecer e até comprovar, ou não, os objetivos propostos na pesquisa. Na verdade, o objetivo pode ou não ser atingido, ou também é possível que, através das pesquisas, descubra-se algo totalmente oposto ao planejado, modificando o panorama estipulado para a pesquisa, tal qual ocorre com uma hipótese que, quando investigada, se mostra negativa.
  • 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS » Desta forma, conclui-se que o objetivo do projeto foi atingido, verificando-se a importância da avaliação no processo de ensino/aprendizagem. A educação em nosso país se pauta em métodos de avaliação que dão margem a um hábito prejudicial, que vem a ser a “decoreba”. Isto faz com que os alunos aprendam a ler e gravar informações prontas para aplicar em uma prova ou trabalho escolar. No entanto, a essência do aprendizado, que é compreender a aplicação da ferramenta, fórmula e analisar o contexto do problema, acaba se perdendo. » A avaliação verdadeira precisa levar em conta as limitações dos alunos, primeiramente. Além do mais, é atribuição da escola e dos professores incentivarem os alunos a buscarem conhecimentos também fora da escola, para que possam exercitar os conteúdos absorvidos em sala de aula e também correlacionar as situações diárias e cotidianas ao que se aprender nas aulas. A avaliação genuína precisa considerar a escala dos alunos em direção ao conhecimento. Não somente uma prova deve resumir o conhecimento dos educandos, mas sim toda a sua trajetória escolar em sala.
  • 10. REFERÊNCIAS ABREU, Maria Célia de; MASETTO, Marcos T. O professor universitário em sala de aula: prática e princípios teóricos. 8. ed. São Paulo: MG editora, 1990. ALLAL, L. (1986). Estratégias de avaliação formativa. In L. Allal; J. Cardinet & Ph. Perrenoud (Eds.), Avaliação num ensino diferenciado (pp. 175-209). Coimbra: Livraria Almedina (trabalho original em francês, publicado em 1978). ANTIGO MOODLE. ... isso tudo faz sentido em relação às práticas de avaliação desenvolvidas na sua escola?. Disponível em: < http://www.antigomoodle.ufba.br/mod/book/print.php?id=9832&chapterid=8880 >. Acesso em: 02 out. 2022. BLAYA, Carolina. Processo de Avaliação. Disponível em < http://www.ufrgs.br/tramse/med/textos/2004_07_20_tex.htm >. Acesso em: 02 out. 2022. BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F Handbook of formative and sumative evaluation of student learning. New York: McGraw-Hill, 1971. BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1983. BRASIL, Lei Nº 9.394 – Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de Dezembro de 1996. DE ESCOBAR, Regina Prada. Estudos Sobre Avaliação da Aprendizagem. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/7972469/ >. Acesso em: 02 out. 2022. FERNANDES, D. Para uma teoria da avaliação formativa. In: Revista Portuguesa de Educação, 19(2), pp. 21-50. 2006. FERREIRA, Sueli. O ensino das artes: construindo caminhos. 3ª edição, Campinas: Papirus, 2001. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999. GRAVATAÍ. Prefeitura Municipal de Gravataí, Secretaria Municipal de Educação, Escola Municipal de Ensino Fundamental Nova Conquista. Plano Político-Pedagógico. Gravataí: 2009. HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo ensino aprendizagem. 3ed. São Paulo: Ática, 1993. HOFFMANN, J.M.L. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2006.
  • 11. REFERÊNCIAS HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. 31. Ed. Porto Alegre Mediação, 2011. JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (Orgs.) Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2002. KENSKI, Vani Moreira. Avaliação da aprendizagem. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a Didática. 10ª ed. Campinas, SP Papirus, 1995.P.131-144. KRAEMER, M. E. P. Avaliação da aprendizagem como construção do saber. Revista eletrônica: Educación Superior. Investigaciones y Debates 2006. Disponível em:< http://integral.objectis.net/AvaliarSaberes>. Acesso em: 02 out. 2022. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. Cortez Editora: São Paulo, Coleção Magistério 2° Grau Série Formando Professor, 1994. LUCKESI, C.C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições. São Paulo, Cortez, 1995. LUCKESI, C. C. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola. Série Idéias, n. 8, p. 71-80, 1998. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8 ed. São Paulo: Cortez, 1998. LUFT, C. P. Minidicionário Luft. São Paulo: Ática, 2005. MAIO, Nicolas. Apresentação do modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. Disponível em: < http://slideplayer.com.br/slide/1249562 >. Acesso em: 02 out. 2022.
  • 12. REFERÊNCIAS MOSNA, R. M. P. Avaliação: paradigmas e paradoxos no âmbito do Ensino Médio. In: AZEVEDO, J. C. D.; REIS, J. T. Reestruturação do Ensino Médio: pressupostos teóricos e desafios da prática. Ed. 1. São Paulo: Fundação Santillana, 2013. p. 219-239. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo - não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Colégio Estadual 14 de Dezembro. - Alvorada do Sul, Pr, 2008. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1995. SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Métodos de pesquisa das relações sociais. São Paulo: Herder, 1965. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. SOUZA, João Batista Martins. O professor do ensino superior na interface da conjuntura do planejamento em educação a distância – EAD. Disponível em: < https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-professor-ensino-superior-na-interface-conjuntura-planejamento.htm >. Acesso em: 02 out. 2022. SUPER PSICOEDUCADOR. José Carlos Libâneo. Disponível em: < http://superpsicoeducador.blogspot.com.br/2014/01/jose-carlos-libaneo.html >. Acesso em: 02 out 2022. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.