Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Será apresentado o conceito de Paradiplomacia, ou seja, o envolvimento de governo subnacional nas Relações Internacionais. Nesta linha, os Municípios brasileiros têm o poder de atrair investimentos, promover o desenvolvimento local, além de suportar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a exemplo do que já ocorre globalmente. A participação direta de lideranças empresariais também pode ajudar a levar mais eficiência para a Administração Pública, auxiliando o atingimento dos interesses locais. Serão apresentados Casos Internacionais e Nacionais.
André Aprigio - Doutorando e pesquisador em Ciência Política e Relações Internacionais pela Universidade do Minho/Portugal.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Abordou a abrangência da Agenda 2030 (ODS) que, por meio dos seus 17 objetivos, indicam os maiores desafios que temos como humanidade. O desenvolvimento sustentável das cidades, considerando os aspectos sociais, ambientais, econômicos e de governança, também é objeto desta Agenda. Algumas das maiores oportunidades de negócio dos próximos anos dizem respeito à investimento em cidades e melhoria de qualidade de vida.
Carlo Pereira - Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global da ONU.
Neste artigo propõe-se o desenvolvimento de uma rede colaborativa para combate à situação de vulnerabilidade social no contexto de cidades inteligentes.
DO WE REALLY NEED PARTICIPATION IN PLANNING?
JOSÉ CARLOS MOTA
DEPARTMENT OF SOCIAL, POLITICAL AND TERRITORIAL SCIENCES - UNIVERSITY OF AVEIRO
jcmota@ua.pt
SINERGI -SOCIAL INTEGRATION THROUGH URBAN GROWTH STRATEGIES
Second Thematic Seminar, Lisbon April 14-16th 2015
A BUGA NUMA CIDADE BIKE-FRIENDLY
JOSÉ CARLOS MOTA
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA BICICLETA E MOBILIDADE SUAVE
CONFERÊNCIA «PROJECTO SITES» - 29 OUTUBRO 2014, AVEIRO
Abordou a abrangência da Agenda 2030 (ODS) que, por meio dos seus 17 objetivos, indicam os maiores desafios que temos como humanidade. O desenvolvimento sustentável das cidades, considerando os aspectos sociais, ambientais, econômicos e de governança, também é objeto desta Agenda. Algumas das maiores oportunidades de negócio dos próximos anos dizem respeito à investimento em cidades e melhoria de qualidade de vida.
Carlo Pereira - Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global da ONU.
Neste artigo propõe-se o desenvolvimento de uma rede colaborativa para combate à situação de vulnerabilidade social no contexto de cidades inteligentes.
DO WE REALLY NEED PARTICIPATION IN PLANNING?
JOSÉ CARLOS MOTA
DEPARTMENT OF SOCIAL, POLITICAL AND TERRITORIAL SCIENCES - UNIVERSITY OF AVEIRO
jcmota@ua.pt
SINERGI -SOCIAL INTEGRATION THROUGH URBAN GROWTH STRATEGIES
Second Thematic Seminar, Lisbon April 14-16th 2015
A BUGA NUMA CIDADE BIKE-FRIENDLY
JOSÉ CARLOS MOTA
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA BICICLETA E MOBILIDADE SUAVE
CONFERÊNCIA «PROJECTO SITES» - 29 OUTUBRO 2014, AVEIRO
Vivó bairro 21 novembro 2016 conferência internacional urbanismo taticoJosé Carlos Mota
VIVÓ BAIRRO, participação das comunidades no planeamento da cidade
I VIDEOCONFERÊNCIA INTERNACIONAL:Urbanismo Tático, Conceituação e práticas 22 de Novembro de 2016
Inclusao Digital
Joao Jose Saraiva Da Fonseca
'Alfabetização digital não é curso de informática' frase do professor espanhol Ramiro Tomé Conejo. Ela vai mais além ao afirmar que o conceito de “letramento digital” é mais que alfabetização digital, “é conhecer e dominar recursos para o desenvolvimento pleno como cidadão”.
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
Inclusao Digital
Joao Jose Saraiva Da Fonseca
'Alfabetização digital não é curso de informática' frase do professor espanhol Ramiro Tomé Conejo. Ela vai mais além ao afirmar que o conceito de “letramento digital” é mais que alfabetização digital, “é conhecer e dominar recursos para o desenvolvimento pleno como cidadão”.
http://joaojosefonseca1.blogspot.com/
Palestra de Leandro Ogalha sobre a revolução social através da inteligência coletiva e o formato de gestão da IdeiaLab Estratégia e Inovação.
Conheça mais em www.ogalha.net e www.ideialab.com
Processos midiáticos em Lost - Teorias e Modelos comunicacionaisdiversita
Seminário apresentado por Dennise Cunha, Eliane Cristina e Ricardo Oliveira - mestrandos do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB na linha Culturas Midiáticas Audiovisuais. O objetivo do seminário era apresentar à turma de Metodologia de Pesquisa da Comunicação as tendências nos estudos de comunicação para a cultura digital.
Maio/2009
apresentação do projeto UAUBIKE (http://uaubike.web.ua.pt/) da Universidade de Aveiro no âmbito do Smart Cities Tour 2019 (https://www.anmp.pt/index.php/seccoes-de-municipios/cidades-inteligentes/577).
José Carlos Mota, docente da Universidade de Aveiro
jcmota@ua.pt
Academia de Saberes de Aveiro - Sessão solene de abertura do ano de 2018/2019
21 de setembro, 14:30 horas,
Florinhas do Vouga
Em busca de uma solução para o Rossio – 5 temas de reflexãoJosé Carlos Mota
Em busca de uma solução para o Rossio –
5 temas de reflexão
José Carlos Mota
Docente UA
Período aberto aos cidadãos
Intervenção na Assembleia Municipal
22/06/2018
Laboratórios Cívicos Urbanos - documento de trabalhoJosé Carlos Mota
Desafie a sua comunidade a criar um Laboratório Cívico Urbano. Se precisar de ajuda, contacte-nos:
https://www.facebook.com/labcivicourbano
email: jcmota@ua.pt
Laboratórios Cívicos Urbanos
José Carlos Mota, 8 dezembro 2017
AVEIRO é um caso de estudo. Dificilmente encontraremos na Europa (e no mundo) uma cidade com pouco mais que 30.000 habitantes que tenha conseguido afirmar-se a nível nacional e global em tantos domínios. São múltiplos os casos, da indústria à investigação científica, das tecnologias às artes e cultura.
TURISMO E MOBILIDADE SUAVE Invtur call-for-sessionsJosé Carlos Mota
Chamada de trabalhos sobre:
TURISMO E MOBILIDADE SUAVE
Sessão temática da conferência INVTUR 2017
Organizada por: José Carlos Mota e Frederico Moura e Sá Departamento de Ciência Sociais, Políticas e do Território da UA
«CIDADES E REGIÕES BIKE-FRIENDLY DE SEGUNDA GERAÇÃO - DESAFIOS DO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2014-2020». Trata-se de um documento ainda exploratório (no qual várias pessoas têm vindo a colaborar) que pretende mostrar o notável conjunto de recursos que a região de Aveiro dispõe e desafiar os actores nacionais, regionais e locais para, em conjunto, aproveitarem as oportunidades que o novo quadro financeiro 2014-2020 certamente irá criar.
A valorização económica da bicicleta em Portugal. Transportes em Revista. Janeiro 2014. José Carlos Mota & Frederico Moura e Sá (Universidade de Aveiro)
A new relevant relationship between communities and local authorities through...José Carlos Mota
Co-creation for Smart Solutions
A new relevant relationship between communities and local authorities through a creative use of technology
José Carlos Mota, Univ. Aveiro
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
IMPROVING COLLECTIVE INTELLIGENCE TO PROMOTE BETTER CITIES
1. SMART CIVIC
CITIES:
IMPROVING
COLLECTIVE
INTELLIGENCE
TO PROMOTE
BETTER CITIES
24 OCTOBER 2014 | VNG
JOSÉ CARLOS MOTA
DOCENTE E INVESTIGADOR DO DCSPT - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
jcmota@ua.pt
LINK
3. 1. SMART CITIES
MAINSTREAM APPROACH
CITY AS AN URBAN SYSTEM; FOCUS ON HARDWARE
NEOLIBERAL AND TECHNOLOGY-PUSH PERSPECTIVE
INVESTMENT IN HIGHLY COST INFRA-STRUCTURES
APPLIED SPECIALLY TO GLOBAL CITIES
OVERVIEW: http://www.smartcitiesitsallaboutpeople.net/
RESULTS / CRITICS
INFRASTRUTURE
BIG PROJECTS
INCREASING SPATIAL INEQUALITIES
LACK OF CITIZEN INVOLVEMENT
4. 1. HUMAN SMART CITIES
«NEW» APPROACH
«governments engage citizens»
«peer-to-peer relationship based on reciprocal trust and collaboration»
«city where people are the main actors of urban “smartness”»
«adopts services that are born from people’s real needs and have been co-designed
through interactive, dialogic, and collaborative processes»
RESULTS
SMALL SCALE AND HIGH IMPACT PROJECTS
MORE ROOTED IN THE LOCAL ENVIRONMENT
HSC - PERIPHÈRIA PROJECT
SOFT TECHNOLOGIES MAY HAVE BETTER ECONOMIC AND SOCIAL RETURNS
OVERVIEW: http://www.smartcitiesitsallaboutpeople.net/
6. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
HOW ARE WE USING OUR CIVIC RIGHTS?
AT EUROPEAN LEVEL
ELECTIONS & BUDGET
AT NATIONAL LEVEL
ELECTIONS & POLICY DISCUSSIONS
AT LOCAL LEVEL
ELECTIONS & POLICY DISCUSSIONS
LOCAL ORGANIZATIONS
PROJECTS & PLANS
AT HOME/WORK LEVEL
PERSONAL/FAMILY LIFE
JOB
«os portugueses são o povo mais
desconfiado da Europa Ocidental e ocupam
a 25ª posição entre 26 países. Para quase
20 por cento dos portugueses e franceses
"para se chegar ao topo, é necessário ser
corrupto» OCDE (2007)
«45% dos portugueses suspeitam dos
outros, mas os números disparam se o alvo
for o governo (70%)» Estudo TESE (2010)
25,6% dos inquiridos portugueses
assumiam-se como associativistas, o que
ainda assim tornava Portugal o país
europeu com a mais baixa taxa associativa
(Delicado, 2003: 232-5).
7. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
WE REALLY DON’T HAVE A TRADITION OF PUBLIC PARTICIPATION
ALTHOUGHT…
SOCIAL MEDIA AND PUBLIC SPACE
THE POWE OF SOCIAL NETWORKS (REAL AND VIRTUAL)
ALBOI NEIGHBOURHOOD PROJECT
http://contraoalboicortadoaomeio.blogs.sapo.pt/
8. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
WE REALLY DON’T HAVE A TRADITION OF PUBLIC PARTICIPATION
A SMALL CORNER OF THE WORLD
ALTHOUGHT!
ALBOI NEIGHBOURHOOD PROJECT
THE POWE OF SOCIAL NETWORKS (REAL AND VIRTUAL)
http://www.youtube.com/watch?v=dX_sEWp1Yh0
9. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
WE REALLY DON’T HAVE A TRADITION OF PUBLIC PARTICIPATION
ALTHOUGHT!
FOOTH BRIDGE IN A WATER CHANNEL
CROWDED PUBLIC MEETING
PRODUCE OPINION COLLECTIVITY
CAN WE BUILT A CITY AGAINST THEIR INHABITANTS?
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
10. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
WE REALLY DON’T HAVE A TRADITION OF PUBLIC PARTICIPATION
ALTHOUGHT!
CAFFE MEETING’S
CAN A WATER CHANNEL BE IN THE HART OF THE COMMUNITY?
CREATE ARENAS FOR DEBATE
http://contrapontepedonalnocanalcentral.blogs.sapo.pt/
11. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
WE REALLY DON’T HAVE A TRADITION OF PUBLIC PARTICIPATION
ALTHOUGHT!
USE THE PUBLIC SPACE
CELEBRATING PUBLIC SPACE
MANIFESTO FOR THE PUBLIC SPACE
http://programadasfestas.blogs.sapo.pt/
12. 2. CIVIC AGENDA FOR SMATER CITIES
PEOPLE DO PARTICIPATE IF
COLLECTIVE ISSUES/CONCERNS
ADEQUATE ARENAS (VIRTUAL & FACE2FACE)
COLLABORATIVE ENVIRONMENT (TRUST & EMPATHY)
THEY HAVE ACCESS TO INFORMATION (EXPERTISE)
THERE IS A COMMON SHARE OF IDEAS (CO-CREATE)
THEY FEEL THEIR VOICES CAN BE HEARD (INFLUENCE)
MYTHS AND PREJUDICES
DESPITE
DIFICULTIES AND LIMITATIONS
LACK TRADITION
ALL CHANGES ARE EPHEMERAL AND REVERSIBLE PERSERVERANCE IS A KEY FACTOR!
13. 2. CIVIC AGENDA
WHY DO WE NEED A CIVIC AGENDA (IN PORTUGAL)?
WE NEED ACTION AND HOPE!
DEMOCRACY
PREVENT CAPTURE OF PUBLIC INTEREST
ENVIROMENT
CONTROL EMISSIONS / CLIMATE CHANGE
SOCIAL
HEALTH, SOLIDARITY, INCLUSIVE
ECONOMY
GROWTH AND CREATE JOBS
14. 2. CIVIC AGENDA
WHY DO WE NEED A CIVIC AGENDA (IN PORTUGAL)?
WE HAVE RESOURCES THAT WE DON’T USE
REDISCOVER RESOURCES IN CITIES (DEVALUED OR UNKNOWN)
KNOWLEDGE ABOUT CITIES AND ITS RESOURCES
SPACES VACANT UNDERUTILIZED OR (AND NOT BUILT BUILT, PUBLIC AND PRIVATE)
NETWORKS OF PROXIMITY (ORGANIZATIONS AND EQUIPMENT)
CIVIC AND INSTITUTIONAL CAPACITY
ICT INFRASTRUCTURES / KNOWLEDGE
15. 2. CIVIC AGENDA
KNOWLEDGE ABOUT CITIES AND ITS RESOURCES
‘Temos de ir caminhando
pelas ruas e conversando
com as pessoas para ir à
procura dessas micro-histórias‘
LOCAL KNOWLEDGE + SCIENTIFIC KNOWLEDGE
MAPPING, SHARING, LINKING
CO-PRODUCING
16. VACANT OR UNDERUTILIZED SPACES (PUBLIC AND PRIVATE)
a imaginação para preencher o vazio, em Aveiro!
LINK: https://www.facebook.com/vivacidade.aveiro
Antiga garagem na Covilhã transformada em espaço de
arte e cultura (SIC)
LINK: http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2014-06-09-
antiga-garagem-na-covilha-transformada-em-espaco-de-arte-
e-cultura
2. CIVIC AGENDA
17. 2. CIVIC AGENDA
NETWORKS OF PROXIMITY (ORGANIZATIONS AND EQUIPMENT)
produzir o seu adequado mapeamento e sistematização para permitir
construir colaborativamente uma nova narrativa sobre as questões
críticas locais, valorizando esses recursos, e com isso produzir um outro
tipo de políticas.
18. 2. CIVIC AGENDA
CIVIC AND INSTITUTIONAL CAPACITY
Manuel Assunção, A Universidade de Aveiro como universidade cívica
19. 2. CIVIC AGENDA
ICT INFRASTRUCTURE AND KNOWLEDGE
'urbanização da tecnologia' - uma forma particular
transformar, adaptar ou mesmo ‘hackear’ a
'tecnologia' para responder a problemas e
necessidades da comunidade (empresarial,
artística, científica, associativa e cívica).
A tecnologia vai desde o carro, a bicicleta,
mobiliário urbano, edifícios, passando pelos
dispositivosmóveis, redes, etc..,
A cidade (em particular os seus utilizadores,
residentes, organizações, ecologias) pode ser o
palco da identificação de novas necessidades de
resposta e da adequação bem sucedida ('hackear')
da tecnologia a essas necessidades (Sassen, 2012)
verhttp://www.engagetv.com/webcast_Saskia-Sassen-Urbanizing-Technology-PICNIC-Festival-2011
20. 3. HOW ARE
WE USING OUR
COLLECTIVE
INTELIGENCE?
21. 3.1 WHAT DO WE MEAN BY COLLECTIVE INTELIGENCE?
COLLECTIVE INTELIGENCE CONCEPT
«Empowerment through the development and pooling of intelligence to attain
common goals or to resolve common problems» Brown and Lauder (2000)
«Social glue that holds societies together» Brown and Lauder (2000)
V. IMP. «the extent to which people are institutionally encouraged («trust»)
to pool their capacity (knowledge, technology and intellectual resources) for
intelligent action (solve collective problems)» Brown and Lauder (2000)
22. 3.2 WHY SHOULD WE USE COLLECTIVE INTELIGENCE?
LIDERANÇAS QUE AJUDAM OS GRUPOS A AGIR COLECTIVAMENTE DE MODO MAIS INTELIGENTE
http://cci.mit.edu/malone/
http://vimeo.com/37389182
THOMAS MALONE, MIT (2011)
ESTUDO MIT CONCLUIU QUE A IC
está fracamente correlacionado com a média e
máxima inteligência do grupo;
não está correlacionada com a satiafação do
grupo, motivação coesão;
está significativamente correlacionada com:
PERCEPÇÃO SOCIAL (capacidade dos
membros lerem as expressões e emoções
dos outros);
IGUALDADE DE PARTICIPAÇÃO NA
CONVERSAÇÃO;
PROPORÇÃO DE MULHERES NO GRUPO
(relacionado com o 1.º);
IMPORTA NÃO SÓ A INTELIGÊNCIA INDIDIVUAL DAS PESSOAS MAS A
INTELIGÊNCIA COLECTIVA DOS GRUPOS
23. SHARING PLATFORMS
TRIPLE-HELIX PLATFORMS
TECHNOLOGICAL
PARKS
UNIVERSITIES
ENTERPRISES
CENTRAL
REGIONAL
LOCAL
AUTHORITIES
PROJECTS
INDUSTRIAL PARKS
TETRA-HELIX PLATFORMS
CIVIC
UNIVERSITIY
SUB- ENTERPRISES
REGIONAL
LOCAL
AUTHORITIES
NGO
CITIZENS
URBAN LAB
LIVING LAB
PARTNERSHIPS
TECHNOLOGICAL
PLATFORMS
3.3 HOW ARE WE USING C.I.?
DIY
CO-CREATION
CROWDFUNDING
COLLABORATIVE MAPPING
24. 3.4 COLLECTIVE INTELLIGENCE IN AVEIRO
BICYCLE INOVATIVE ECOSSISTEM
BICYCLE
TECHN. PLATF.
UNIVERSITY
AVEIRO
BICYCLE
INDUSTRY
ASSOCIATION
ABIMOTA
CIRA
AVEIRO
REGION
INTERMUNICIPAL
COMMUNITY
NGO
CITIZENS
INOVARIA
ICT CLUSTER
ASSOCIATION
CYCLING
FEDERATION
PUBLIC
ORGANIZATIONS
MIRALAGO
BEWEGEN
LARUS
REVIGRÉS
AMORIM CORK
PONTO .C
MICRO-IO
UBIWHERE
BIKEEMOTION
(…)
PARENT ASSOCIATIONS
TRANSITION GROUPS
ENVIRONMENTAL
ASSOCIATIONS
POLICE – PSP
SCHOOLS
BICYCLE DESIGNERS
CYCLE TOURISM
OPERATORS
TEXTIL MANUFACTORS
OTHER UNIVERSITIES
AND RESEARCH
CENTRES
SPORT FACILITIES
VELODROME
COMMON GOAL
BICYCLE
ACCESSORIES
MIRANDA IRMÃO
RODI
POLISPORT
INTERNATIONAL
NETWORKS
LIVEABLE CITIES
30. 4.1 SMART CIVIC CITY
CONCEPT
TETRA-HELIX PLATFORMS CENTRED IN CITIES
IDENTIFY, VALUE AND USE RESOURCES (DEVALUED OR UNKNOWN)
TO ANSWER TO NEEDS, PROBLEMS AND DREAMS
ABILITY TO WORK COLLABORATIVELY AND TO USE THE COLLECTIVE INTELLIGENCE
LEARNING COMMUNITY (ENVIRONMENT, INFRASTRUCTURES, IDEAS AND PRACTICES)
CREATING PARTNERSHIPS WITH A SHARED LEADERSHIP
Inspired: http://www.publicsphereproject.org/
31. 4.2. CIVIC CHALLENGE
KNOWLEDGE -> DEVELOPMENT
ARE WE READY?
HOPE SO!
CHALLENGES
PUBLIC MEDIATION – TRUST
ARENAS/PLATFORMS – EMPATHY
COLLECTIVE IDEAS -> PUBLIC POLICIES/
CO-OPERATIVE BUSINESSES
COMMUNICATE THE PROCESS
32. JOSÉ CARLOS MOTA – DOCENTE E INVESTIGADOR DO DCSPT - UNIVERSIDADE DE AVEIRO
jcmota@ua.pt | josecarlosmota@gmail.com | https://www.facebook.com/josecarlosmota
SUGESTÕES DE REFLEXÃO
http://estadosocial.blogs.sapo.pt
http://cidadescomaspessoas.blogs.sapo.pt/
http://amigosdavenida.blogs.sapo.pt/
http://www.ua.pt/ptbicicleta/
https://www.facebook.com/ptbicicleta
http://planeamentoregionaleurbano.blogs.sapo.pt/
https://www.facebook.com/PlaneamentoRegionaleUrbano
https://www.facebook.com/DCSPT