A palestra falará sobre o que é uma cidade inteligente, quais os recursos existem em uma cidade inteligente. O que define uma cidade como inteligente, quais são as cidades inteligentes existentes no mundo atualmente. O que esperamos no futuro no que se refere novas aplicações e sistemas.
Gouveia, L. (2015). Cidades Inteligentes: a exploração do digital. Ciclo de Conferências Ordem na Informática. O Papel do Engenheiro Informático na Construção das Cidades Inteligentes. Conselho Nacional de Colégio de Engenharia Informática em parceria com o Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros. Auditório da Ordem dos Engenheiros, Região Norte. 28 de Janeiro. Porto.
Cidades Inteligentes: um novo espaço digital para a cidadeLuis Borges Gouveia
A importância das cidades é crescente. É nestes espaços que conflui muita da atividade humana e se joga a qualidade de vida dos territórios que estas representam e lideram, quer do ponto de vista económico, quer cultural ou político. Os desafios que as questões de sustentabilidade sejam económicos, sociais ou ambientais, exigem o aproveitamento das plataformas digitais que assegurem uma melhor exploração da informação e dos recursos existentes que garantam a melhor qualidade de vida possível para a sua população e visitantes. A apresentação introduz os desafios emergentes das Cidades Inteligentes como mediadores das grandes questões que se colocam e que vão definir a cidade nas próximas décadas.
Gouveia, L. (2015). Cidades Inteligentes: a exploração do digital. Ciclo de Conferências Ordem na Informática. O Papel do Engenheiro Informático na Construção das Cidades Inteligentes. Conselho Nacional de Colégio de Engenharia Informática em parceria com o Conselho Regional Norte do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros. Auditório da Ordem dos Engenheiros, Região Norte. 28 de Janeiro. Porto.
Cidades Inteligentes: um novo espaço digital para a cidadeLuis Borges Gouveia
A importância das cidades é crescente. É nestes espaços que conflui muita da atividade humana e se joga a qualidade de vida dos territórios que estas representam e lideram, quer do ponto de vista económico, quer cultural ou político. Os desafios que as questões de sustentabilidade sejam económicos, sociais ou ambientais, exigem o aproveitamento das plataformas digitais que assegurem uma melhor exploração da informação e dos recursos existentes que garantam a melhor qualidade de vida possível para a sua população e visitantes. A apresentação introduz os desafios emergentes das Cidades Inteligentes como mediadores das grandes questões que se colocam e que vão definir a cidade nas próximas décadas.
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
Nossas cidades vem sendo submetidas a um duplo desafio, por um lado o aumento da demanda da população e por outro o estancamento das receitas, ou o que é pior, a diminuição das mesmas. Como alcançar o equilíbrio fiscal sem colocar pressão nos bolsos dos munícipes através do aumento de impostos ou sem cortar verbas orçamentárias de programas ou serviços públicos?
As cidades inteligentes são a resposta que rapidamente se abre passo no contexto nacional e internacional, cidades que aumentam o controle das empresas prestadoras de serviço, a participação dos munícipes na gestão pública, a transparência, e que superam os compartimentos estanques da burocracia tradicional na construção de um planejamento intersetorial que permita alcançar maior eficácia e eficiência.
Cidades um para um: Governo e Cidadão integrados com transparência, colaboraç...Rafael Burity
Cidades pelo mundo tem apresentado a tendência de que o governo deve oferecer serviços de forma mais personalizada e direta, promovendo ações que na prática sejam percebidas de forma positiva pelo cidadão. O estudo do comportamento humano é essencial na concepção de soluções governamentais que utilizem a tecnologia de forma mais eficaz e eficiente. O design focado no usuário propõe afetar a forma como todos experimentam o ambiente da cidade, tornando os serviços pessoais e parte integrante de sua experiência. As ferramentas de UX são uma solução poderosa para testar e atender com mais assertividade às necessidades, além de entregar soluções um para um, e não um para todos.
Talk apresentado na trilha de smart cities do TDC SP 2018
Acreditamos que a chave para a evolução da relação do governo e cidadão é entender o comportamento dos usuários finais, muito antes da aplicação de qualquer nova tecnologia. E se a essência do UX é como os usuários interagem com um produto ou serviço, seja ele um aplicativo móvel ou um utilitário público, não há forma melhor do que desenvolvermos processos e sistemas que tenham como foco a experiência desses usuário, seja cidadão ou agente público, com a cidade.
Por isso, tenho estudado e desenvolvido soluções de smart cities com foco na colaboração do usuário/cidadão a fim de prover ao governo as melhores estratégias de decisão em seus sistemas, além de integração de serviços e transparência.
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESGilberto Gampert
O desenvolvimento tecnológico que vivemos nas últimas décadas tem oportunizado transformações importantes na vida das pessoas, especialmente quando soluções tecnológicas para diversos tipos de problemas são apresentadas à sociedade. Nesse cenário de evolução tecnológica, a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem em grandes centros urbanos torna-se evidente. Cada vez mais a tecnologia, quando empregada corretamente, tem contribuído para o desenvolvimento econômico, social e humano. Diante desse contexto, o conceito de Cidades Inteligentes torna-se uma ferramenta importante para a implantação de novos recursos tecnológicos que visam minimizar problemas em diversas áreas, como mobilidade urbana, desastres naturais, segurança pública, informações culturais e artísticas, dentre outros. E para que esses novos recursos tecnológicos estejam disponíveis no cotidiano das pessoas, tecnologias, ferramentas e aplicações tem sido desenvolvidas para tornar as cidades mais inteligentes. Diante disso, este trabalho tem por objetivo apresentar uma visão geral sobre os principais conceitos que envolvem o tema Cidades Inteligentes, bem como apresentar tecnologias, aplicações e exemplos de implantação de soluções no contexto de Cidades Inteligentes.
Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
Das cidades digitais as cidades inteligentesCezar Taurion
Se compararmos uma cidade digital com uma pessoa, seria similar a uma pessoa que sabe ler e escrever, mas é um analfabeto funcional. Apenas ter cabeamento e não usar o imenso volume de informações que trafegam nestes caminhos virtuais é ser uma cidade analfabeta digitalmente. A cidade inteligente é a que usa a tecnologia para tomar decisões mais eficientes, tornar a vida mais agradavel e sustentavel. A tecnologia passa a ser embutida nos processos, objetos, fluxos, etc, que compõem a própria cidade.
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
Nossas cidades vem sendo submetidas a um duplo desafio, por um lado o aumento da demanda da população e por outro o estancamento das receitas, ou o que é pior, a diminuição das mesmas. Como alcançar o equilíbrio fiscal sem colocar pressão nos bolsos dos munícipes através do aumento de impostos ou sem cortar verbas orçamentárias de programas ou serviços públicos?
As cidades inteligentes são a resposta que rapidamente se abre passo no contexto nacional e internacional, cidades que aumentam o controle das empresas prestadoras de serviço, a participação dos munícipes na gestão pública, a transparência, e que superam os compartimentos estanques da burocracia tradicional na construção de um planejamento intersetorial que permita alcançar maior eficácia e eficiência.
Cidades um para um: Governo e Cidadão integrados com transparência, colaboraç...Rafael Burity
Cidades pelo mundo tem apresentado a tendência de que o governo deve oferecer serviços de forma mais personalizada e direta, promovendo ações que na prática sejam percebidas de forma positiva pelo cidadão. O estudo do comportamento humano é essencial na concepção de soluções governamentais que utilizem a tecnologia de forma mais eficaz e eficiente. O design focado no usuário propõe afetar a forma como todos experimentam o ambiente da cidade, tornando os serviços pessoais e parte integrante de sua experiência. As ferramentas de UX são uma solução poderosa para testar e atender com mais assertividade às necessidades, além de entregar soluções um para um, e não um para todos.
Talk apresentado na trilha de smart cities do TDC SP 2018
Acreditamos que a chave para a evolução da relação do governo e cidadão é entender o comportamento dos usuários finais, muito antes da aplicação de qualquer nova tecnologia. E se a essência do UX é como os usuários interagem com um produto ou serviço, seja ele um aplicativo móvel ou um utilitário público, não há forma melhor do que desenvolvermos processos e sistemas que tenham como foco a experiência desses usuário, seja cidadão ou agente público, com a cidade.
Por isso, tenho estudado e desenvolvido soluções de smart cities com foco na colaboração do usuário/cidadão a fim de prover ao governo as melhores estratégias de decisão em seus sistemas, além de integração de serviços e transparência.
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESGilberto Gampert
O desenvolvimento tecnológico que vivemos nas últimas décadas tem oportunizado transformações importantes na vida das pessoas, especialmente quando soluções tecnológicas para diversos tipos de problemas são apresentadas à sociedade. Nesse cenário de evolução tecnológica, a melhoria da qualidade de vida das pessoas que vivem em grandes centros urbanos torna-se evidente. Cada vez mais a tecnologia, quando empregada corretamente, tem contribuído para o desenvolvimento econômico, social e humano. Diante desse contexto, o conceito de Cidades Inteligentes torna-se uma ferramenta importante para a implantação de novos recursos tecnológicos que visam minimizar problemas em diversas áreas, como mobilidade urbana, desastres naturais, segurança pública, informações culturais e artísticas, dentre outros. E para que esses novos recursos tecnológicos estejam disponíveis no cotidiano das pessoas, tecnologias, ferramentas e aplicações tem sido desenvolvidas para tornar as cidades mais inteligentes. Diante disso, este trabalho tem por objetivo apresentar uma visão geral sobre os principais conceitos que envolvem o tema Cidades Inteligentes, bem como apresentar tecnologias, aplicações e exemplos de implantação de soluções no contexto de Cidades Inteligentes.
Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.
O Projeto Cidade Inteligente - Smart City é uma ação focada no uso da tecnologia e tecnologia da informação em prol do desenvolvimento sustentável, unindo diversos atores na realização de projetos e políticas públicas. Oferece ao cidadão uma ferramenta de participação ativa na gestão dos recursos disponíveis, bem como a interação dos poderes decisórios, organizações públicas, privadas, profissionais liberais e estudantes. Trabalhará como facilitador de processos no desenvolvimento econômico sustentável. Reduzirá as desigualdades sociais e regionais; incentivará, apoiará e implantará inovação tecnológica; expansão e modernização da base produtiva de ciência, tecnologia e tecnologia da informação; trabalhará para o crescimento do nível de emprego e renda, bem como na redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; atuará no aumento da escolaridade e da capacitação, da produtividade e competitividade e das exportações. Irá articular recursos e conhecimento em benefício do trabalho cooperado entre parceiros estratégicos visando a obtenção dos melhores resultados. Trabalhará em redes físicas e virtuais, disponibilizando a todos os atores envolvidos nos processos informação, distribuição de riqueza e conhecimento proporcionalmente à interação nos processos. O projeto prevê a criação de plataforma tecnológica, como base desta integração será proposta a reconversão das luminárias existentes em LED´s, tanto nos postes de iluminação propriedade do provedor de energia como nos postes que são propriedade municipal. Com esta distribuição densa de sensores e atuadores, serão propostos múltiplos serviços gestionados e unificados num único instrumento, múltiplas Apps para o público, visitante, turista ou cidadão de modo seja possível sentir a experiência na funcionalidade de uma cidade inteligente.
Conjunto de diapositivos que retomam a temática das Smart Cities. Inicialmente, foi feita uma pergunta: haverá um novo paradigma urbano? Agora, tenho a certeza. Existe um novo paradigma e, Portugal, já abraçou o propósito de transformar o seu tecido urbano como um "mundo" (à nossa escala) de smart cities. O país é um território aberto a todas as influências científicas, técnicas, sociais e políticas que a nossa civilização tem produzido ao longo do tempo. Perante a infinidade de oportunidades criadas pelo uso das novas tecnologias da informação, Portugal, Estado-membro da UE, aderiu ao vasto clube das smart cities.
A apresentação compara o desenvolvimento de cidades inteligentes no Brasil com o de outros países, e identifica questões importantes para o seu progresso.
Das cidades digitais as cidades inteligentesCezar Taurion
Se compararmos uma cidade digital com uma pessoa, seria similar a uma pessoa que sabe ler e escrever, mas é um analfabeto funcional. Apenas ter cabeamento e não usar o imenso volume de informações que trafegam nestes caminhos virtuais é ser uma cidade analfabeta digitalmente. A cidade inteligente é a que usa a tecnologia para tomar decisões mais eficientes, tornar a vida mais agradavel e sustentavel. A tecnologia passa a ser embutida nos processos, objetos, fluxos, etc, que compõem a própria cidade.
As rupturas tecnológicas e o futuro dos desenvolvedoresAllyson Chiarini
Como as novas tecnologias influenciam o trabalho dos desenvolvedores e geram novos desafios. Iremos explorar os aspectos de Cloud, Social Business, BigData com foco em DevOps e Mobilidade.
O crescimento contínuo de cidades traz problemas relacionados ao tráfego, segurança, consumo de água e energia, dentre outros, que têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. Neste contexto, as tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, podendo auxiliar no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O uso de tecnologia pode vir desde a coleta de dados na rua a mecanismos que auxiliem no monitoramento da cidade e na tomada de decisões. O conceito de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumento, otimizando certos aspectos da vida urbana, tais como mobilidade urbana, educação, saúde, segurança pública, uso de água e eletricidade dentre diversos outros domínios.
A quantidade de informação digital a ser capturada por sistemas focados em cada um destes domínios é enorme, e, ao mesmo tempo, as expectativas para processar esta informação aumentam à medida que, cada vez mais, dados vão compondo um grande histórico de informação. O advento da Internet das Coisas permite coletar dados valiosos por meio de sensores distribuídos por cidades e, por outro lado, a Web oferece um grande volume de dados relevantes no contexto de cidades e que podem ser extraídos a partir de redes sociais e portais de dados, por exemplo. Esta grande quantidade de dados pode ser utilizada para posterior análise, gerando informações úteis, tais como causalidade entre dados e tendências analíticas, em suma, o que vem sendo chamado de Big Data, neste caso, aplicado ao contexto de Cidades Inteligentes
Smart.UFS.br :: Multidimensional Synergies in the Creation of Innovative Solu...Rogerio P C do Nascimento
Abstract
From the increasing concentration of the population in urban centers, the emergence of Industry 4.0, Internet of Things (IoT), Big Data and, especially, the need for sustainable solutions for the use of environmental and economic resources, it is urgent to use Open architectures for Future Internet software in conjunction with open data that works on different platforms and connect to large public databases (OECD, INEP, IBGE, INPE, NASA, dados.gov.br, among others). It is also necessary that innovative solutions can communicate with several private ubiquitous devices (urban monitoring sensors, IP cameras, smartphones, smart watches, etc.). In this lecture, we intend to show possible opportunities to create IoT devices, software products and services that talk to each other, cooperate with each other and with humans, in real time, generating and consuming transparent data (via Open Data) between Networked, Cloud, Web or App Computing Systems for the provision of vertical services and applications directed to managers and clients of the main pillars of a Smart City: governance, education, health, safety, urban mobility , environment, energy sources, water, architecture and urbanism, among others.
::
Resumo
A partir da crescente concentração da população em centros urbanos, do surgimento da Indústria 4.0, da Internet das Coisas (IoT), do Big Data e, principalmente, da necessidade de soluções sustentáveis para o uso de recursos ambientais e econômicos, urge a utilização de arquiteturas abertas de software para a Internet do Futuro em conjunto com dados abertos que funcionem em diferentes plataformas e conectem-se a grandes bases de dados públicas (OCDE, INEP, IBGE, INPE, NASA, dados.gov.br, entre outros). Também se faz necessário que soluções invoadoras possam comunicar com diversos dispositivos ubíquos privados (sensores de monitoramento urbano, câmeras IP, celulares, relógios inteligentes, etc.). Nesta palestra, pretende-se mostrar possíveis oportunidades de criação de dispositivos de IoT, produtos e serviços de software que conversem uns com os outros, cooperem entre si e com os humanos, em tempo real, gerando e consumindo dados transparentes (via Open Data) entre Sistemas de Computação conectados em rede, na nuvem, via Web ou App, para a disponibilização de serviços e aplicações verticais direcionados aos gestores e clientes dos principais pilares de uma Cidade Inteligente (CI): governança, educação, saúde, segurança, mobilidade urbana, meio ambiente, fontes de energia, água, arquitetura e urbanismo, entre outros.
Redes de Computadores - GT 6 - Apresentação Semináriojuniinhoor
Apresentação do GT 6 - Redes de Computadores, da matéria Fundamentos da Computação para S.I, ministrada pelo Prof PhD Rogério Patrício na UFS. Integrantes: Davi Freire, Douglas Deda, Rafael Italo e Valdir Junior. Temas abordados: Internet das coisas e Ubiquidade | Domótica: Projeto de casas, escritórios e edifícios inteligentes | Serviços e Aplicações de Cidades Inteligentes. 16/08/2017.
Monitorar/controlar ou empoderar cidadãos: duas estratégias para cidades inte...Kiev Gama
Palestra proferida no Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação (SBTI) 2013
Resumo: O crescente aumento populacional urbano tem trazido grandes desafios para os gestores de cidades. Problemas relacionados ao tráfego, segurança, educação, saúde, consumo de água e energia, conservação de vias e espaços públicos, dentre outras questões urbanas, têm sido cada vez mais difíceis de serem administrados. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) podem ter papel importante, auxiliando no monitoramento, controle e tomada de decisões diante de tais problemas. O conceito que vem sendo chamado de Cidades Inteligentes (Smart Cities) é uma tendência mundial relativa ao emprego de práticas de sustentabilidade e ao uso de soluções intensivas de TICs como instrumentos para tornar cidades mais inteligentes, otimizando certos aspectos da vida urbana.
Enquanto governos se concentram em estratégias de monitoramento e controle na tentativa de reduzir o caos nas cidades, existem diversas iniciativas espalhadas pelo mundo que estão sendo tocadas pelos próprios cidadãos, mas em uma outra direção. As pessoas, através de TICs, têm desenvolvido o conceito de civic hacking para desenvolverem ferramentas que auxiliam a exercer a cidadania e colocar em prática novos mecanismos de fiscalização, até então inexistentes. Parte disse tem sido alavancado por novos instrumentos como a lei de acesso à informação, que torna obrigatória a disponibilização de dados governamentais no Brasil. Como seria possível complementar estes esforços de governos e cidadãos? Afinal, de que adiantaria cidades inteligentes sem cidadãos inteligentes?
EduTech - Introdução à Smart Cities com ênfase em Educação - Nei GrandoNei Grando
Palestra ministrada no EduTech'21 - A Fronteira Educacional - Palco 5 - Domingo 31 de Outubro às 13:30 horas.
Video no Youtube: https://youtu.be/N5_ghcqOmVc com esta palestra iniciando em: inicia no tempo 4:59:30
Como criar cidades inteligentes a partir de padrões abertos e software livreCelso Marques Mangueira
A maneira com que as cidades irão superar suas falhas, a partir da participação dos cidadãos o uso do padrões abertos e ferramentas de software livre é importante caminho para reduzir a complexidade e custo. Abrir dados públicos é capacitar os cidadãos a participar ativamente da construção de cidades melhores, permitindo a busca por soluções para todos os tipos de problemas. É o que fará delas cidades inteligentes.
No âmbito de uma Parceria Público Privada com a AGÊNCIA PARA A ENERGIA (ADENE) e com a IBM, a Iniciativa CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL continua a coordenar a realização de SEMINÁRIOS que colocam ao alcance de um público predominantemente técnico a informação relevante para o alargamento de boas práticas na construção e na reabilitação urbana. Prevemos realizar 5 SEMINÁRIOS durante 2011, os quais terão lugar em todo o país.
Nos SEMINÁRIOS serão abordados os desafios da sustentabilidade no meio edificado, com enfoque na escala das Cidades, sendo o tema as Cidades Inteligentes (SMART CITIES), promovendo a prosperidade renovável e transmitindo conceitos como: descentralizar a transformação de recursos renováveis (energia, água e materiais); as redes inteligentes, bi-direccionais e inter-activas, que se auto-regeneram, associadas à descentralização do armazenamento de recursos.
Semelhante a Palestra - Cidades Inteligentes e suas Tecnologias - SNCT IFSC Xanxerê 2020 (20)
2. Roteiro
2
• Contexto
• Cidades Inteligentes
• Cidades Inteligentes e suas tecnologias
• Cidadãos
• Considerações Finais
2
3. Contexto
3
• Em 2008, pela primeira vez na história, 50% da
população encontrava-se nas cidades.
• Estima-se que até o final do presente século, 80% da
população estará vivendo nas cidades.
• Estima-se que ⅔ do crescimento mundial até 2025
estará concentrado em apenas 600 cidades.
3
6. Contexto - Desafios
6
• Demanda pelos serviços não acompanha a oferta.
• Infraestrutura é estressada ao limite.
– Distribuição de água
– Distribuição de energia
– Telecomunicações
– Sistemas de mobilidade
• E os resultados disso?
6
8. Contexto – Como mudar este cenário?
8
• Minimizar o desperdício
• Maximizar os recursos
• Reduzir a violência
• Aperfeiçoar os serviços e infraestrutura existentes
Tornar as cidades mais inteligentes...
8
9. Cidades Inteligentes
• Origem do termo remontam a década de 90
– Smart Growth
O crescimento é "inteligente" quando nos dá grandes
comunidades, com mais opções e liberdade pessoal, bom
retorno do investimento público, mais oportunidades em toda
a comunidade, um ambiente natural próspero e um legado
do qual podemos nos orgulhar de deixar nossos filhos e
netos.
9
Fonte: Why Smart Growth. http://www.smartgrowth.org/
9
10. Cidades Inteligentes
• A partir de 2005, grandes players passaram a usar o
termo smart city
10
10
11. Cidade Inteligente - Conceito
11
“Sistema de sistemas que integra e otimiza um
conjunto de diferentes sistemas independentes
públicos e privados para alcançar um novo nível de
eficácia e eficiência”
Fonte: Naphade et al. Smarter citeis and their innovation challanges.
2011.
11
12. Cidades Inteligentes - Conceito
12
“...investimentos em capital humano e social e
infraestruturas modernas (baseadas em TICs) e
tradicionais [..] impulsionam um crescimento econômico
sustentável e uma alta qualidade de vida, com uma
gestão inteligente de recursos, através de um governo
participativo”
Fonte: Schaffers et al. Smarter citeis as innovation ecosystems sustained by the future internet.
2011.
12
13. Cidades Inteligentes – Palavras-chave
13
• Sistemas de sistemas
• Integrar
• Otimizar
• Eficiência
• Alta qualidade de vida
• Sustentabilidade
• Gestão Inteligente
• Governo participativo
• Capital humano
13
14. Cidades Inteligentes – Objetivos
14
• É um local onde a Tecnologia da Informação e
Comunicação - TICs elevam as condições de vida, de
trabalho e de sustentabilidade.
• Preservar as oportunidades para a espontaneidade,
serendipidade (descobrir coisas agradáveis por
acaso) e sociabilidade.
14
16. Cidades Inteligentes – Coletando dados
16
• Uso massivo de sensores
• Medidores inteligentes
• Monitores
• Coleta
– Em tempo real
– Geolocalização
– Fonte de interesse diversas
16
19. Cidades Inteligentes – Coleta de Dados
19
• Conceitos importantes
– Internet of Things (IoT)
• Inúmeros dispositivos conectados diretamente à Internet.
– Computação ubíqua
• Computação pervasiva + computação móvel.
– Computação pervasiva
• Computador está inserido no ambiente de forma imperceptível.
– Computação Móvel
• Dispositivos que se comunicam por redes sem fio.
• Transportar a “computação”.
19
20. Cidades Inteligentes – Comunicação
20
• Coletar não basta, é necessário comunicar.
• Todas as formas de comunicação existentes podem
ser utilizadas
– Wireless
– RFID
– Redes Cabeadas
– 3G
– 4G
– 5G - Nova geração 20
21. O que podemos esperar da nova tecnologia 5G?
Entenda: por que o 5G é tão revolucionário? https://youtu.be/44R0gssl_RE 21
22. Cidades Inteligentes – Análise de Dados
22
• Coletar e comunicar não é suficiente.
• É preciso extrair valor dos dados.
– Informação
– Conhecimento
• Alimentar a inteligência artificial e humana em
tempo real.
22
23. Cidades Inteligentes – Análise de Dados
• Se propõe a
– Conhecer o presente
– Aperfeiçoar
– Predizer
23
23
24. Cidade Inteligentes e suas tecnologias
● Tecnologias fundamentais para a implementação de
aplicações e plataformas de Cidades Inteligentes
● Computação em Nuvem
● Big Data
● Inteligência Artificial
● Blockchain
24
25. Computação em Nuvem
● Infraestrutura elástica, robusta, escalável e confiável para
o armazenamento e processamento dos dados
● Cloud of Things
○ Armazenamento e processamento dos dados de sensores
em um ambiente de computação em nuvem
● Sensing as a Service
○ Fornecer os dados dos sensores para aplicações como
serviços na nuvem
25
Você sabe o que é Cloud Computing, ou Computação na Nuvem? https://youtu.be/FDFejm-ovtI?t=6
26. Big Data - Conceito
26
• Big Data é um termo que descreve dados
– Com grande variabilidade
– Em grande volume
– Criados e consumidos em alta velocidade
Big Data = 3V
26
O que é Big Data?
https://youtu.be/qN_-sltGFOw?t=41
27. Big Data -
Conceito
27
“ativos de informação de alta variedade e
velocidade e de grande volume que demandam formas
inovadoras de processamento com custo efetivo, a
fim de aprimorar a percepção e tomada de decisão”
Fonte: Gartner (2014)
27
28. Big Data
● Grande Volume de Dados
gerado diariamente
28
Fonte: Data Never Sleeps 8.0
https://www.domo.com/learn/data-never-sleeps-8
29. Inteligência Artificial
29
“A Inteligência Artificial (IA) é uma área de pesquisa da
ciência da computação que busca métodos ou
dispositivos computacionais que simulam a capacidade
humana de resolver problemas.”
● Deep Learning
● Reconhecimento Facial
● Analise e predições de dados
● Processamento de Vídeos e Imagens
Fonte: "Inteligência Artificial"; Brasil Escola
https://brasilescola.uol.com.br/informatica/inteligencia-artificial.htm
29
30. Blockchain - Tecnologia para transações digitais
Fonte: Blockchain com IoT https://www.blocknews.com.br/index.php/2020/07/07/blockchain-com-iot-e-ia-podem-criar-caminho-para-cidades-inteligentes/
Fonte: O que é BlockChain https://blog.nubank.com.br/o-que-e-blockchain/
Significado em tradução livre, “cadeia de blocos”. A cada transferência
que acontece, essas novas transações e informações são registradas
em blocos
Pode ser usada para validação de documentos – como contratos e troca
de ações, transações financeiras, comercialização de músicas ou filmes,
rastreamento de remessas e até votos.
30
31. Relacionamento entre os conceitos
● Computação em nuvem é o ambiente ideal para armazenar os
dados coletados em uma infraestrutura de Internet das Coisas,
esses dados podem ser analisados por ferramentas de Big Data
utilizando inteligência artificial e validações de transações com o
blockchain
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32. Big Data e as cidades inteligentes
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• Onde pode-se aplicar Big Data nas cidades inteligentes?
– Segurança pública
– Energia e água
– Governo
– Mobilidade urbana
– Etc...
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33. Big Data e as cidades inteligentes
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• Pro-atividade ao invés de reatividade.
• Decisões fundamentadas em informação obtida em tempo
real.
– Governo mais eficiente
– Infraestrutura mais eficiente
– Cidadãos “mais inteligentes”
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34. Big Data e as cidades inteligentes
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• Antever situações futuras para tomar ações de contorno
no presente
• Melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos cidadãos
• Otimizar o uso dos recursos limitados
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35. Big Data e as cidades inteligentes
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Na visão da IBM, cidade inteligente é aquela que faz uso
otimizado de todas as informações interconectadas
existentes no momento para melhor entender, controlar
e otimizar o uso de recursos limitados.
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36. Cidades Inteligentes – Domínios de Interesse
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Fonte: Conceito de Cidade Inteligente
https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel878/redes1-2016-1/16_1/smartcity/introducao.html 36
37. Cidades Inteligentes – Empoderamento do Cidadão
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• Qual é o papel do cidadão dentro de uma cidade
inteligente?
• Papel ativo ou passivo?
• Crowd sensors
• Engajamento com as questões públicas
• Participação ativa nas decisões do governo
• Coleta e consumo de dados e informações
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38. Cidades Inteligentes – Empoderamento do Cidadão
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• O elemento central de uma cidade inteligente é o
cidadão
• As tecnologias de comunicação e informação sustentam as
ações, mas são coadjuvantes
• Os cidadãos são empoderados com conhecimento. A
informação que embasa o conhecimento pode ser extraída
pelas ferramentas de Big Data.
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39. Cidades Inteligentes - Exemplos
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No Canadá
● Vancouver será a cidade mais verde do mundo até
2050
Na Espanha
● Santander
● Barcelona
Na Irlanda
● Dublin
No Brasil
● São Paulo
● Florianópolis
● Curitiba
Fonte:
https://www.forbes.com/sites/iese/2020/07/08/these-
are-the-10-smartest-cities-in-the-world-for-2020/?sh=6
3b9272d12af 39
Top 10 Forbes 2020
1. London
2. New York
3. Paris
4. Tokyo
5. Reykjavik
6. Copenhagen
7. Berlin
8. Amsterdam
9. Singapore
10. Hong Kong