2. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Ementa Lean Construction
Trabalharemos na base conceitual através de fundamentos enxutos com enfoque nos
princípios. Elaboraremos os diagramas de processos e compatibilização com a logística
e suas interferências ambientais. Apresentaremos as modularizações e os fluxos desde
o negócio até a manutenção. A aplicação será um diferencial no módulo.
• Atualidade brasileira e o cenário das oportunidades
• Sistemas de Administração da Produção
• Origem do Lean
• Princípios, técnicas e ferramentas da Construção Enxuta
• Heijunka
• Paradigmas
• Identificação de desperdícios
• Arranjo econômico de canteiro
• Implantação do Lean
• Planejamento estratégico
• Supply chain
• Kanbans e Andons
• Estabelecendo a cultura Lean
3. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Objetivos gerais
• Proporcionar aos alunos de Pós-Graduação a visualização de métodos e
técnicas Lean Construction capazes de entendimento e utilização no
cotidiano profissional;
• Estimular a pesquisa e desenvolvimento de habilidades para produção
científica de novos métodos capazes de melhorar a eficiência e
produtividade das construções;
• Discutir metodologias de planejamento que provoque resultados de
entregas de obras dentro do prazo, custos e logística
5. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Orientações quanto ao módulo
Para a aprovação do módulo o aluno deverá ter:
• Nota igual ou superior a sete (7,0);
• Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do
módulo.
• A avaliação será online no Google Forms enviado no horário da aula.
COMPROMISSO
Notas e
frequências até
segunda às 12 h
6. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Intervalos de aula
SEX NOITE SÁB MANHÃ SÁB TARDE
DOM
MANHÃ
21 h Intervalo 10 h Intervalo 16 h Intervalo 10 h Intervalo
• Intervalos de 15 minutos
• Horário do almoço será das 12:00 às 13:30 h
• A chamada da presença será medida pela entrega das
atividades identificadas.
7. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Tira dúvidas
• Sexta – das 22:10 às 23 h
• Sábado – das 18:10 às 19 h
• Domingo – das 12:00 às 13 h
Após o horário da aula somente serão respondidas as perguntas
realizadas pelo AVA - Ambiente Virtual do Aluno no portal do Ipog.
As perguntas no transcorrer da aula deverão ser postadas no Chat do
Zoom. O professor irá responder a cada aluno.
8. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Credenciais profissional
• Eng. Civil formado em 1.999 pela PUC-GO, Mestrando em
Engenharia de Produção e Sistemas, Especialista em
Gerenciamento de Projetos
• Atuante desde 1.997 em obras de Saneamento, Pavimentação
Urbana, Rodovias, PCH, Edifícios Comerciais e Residenciais,
Pequenos Aeroportos, Pontes, Bueiros Celulares, Unidades
Habitacionais
• Portfólio de mais de R$ 2,5 Bilhões com mais de 250 obras no
Brasil
• Palestrante, professor e consultor em Lean Construction e
Gestão de Projetos na construção civil
10. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Reconhecimento no Ipog
Reconhecimento de avaliação de
quase 98% em mais de 100 aulas
ministradas.
11. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Comunicação na sala virtual
• Deixe seu microfone no “mute”
• Faça sua pergunta pelo Chat.
• Para otimizar sua internet você pode desligar o seu vídeo
12. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Gerenciamento das expectativas
• Aula desenvolvida nas principais métricas atuais de
mercado
• Pretensão de geração de resultados
13. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Equilíbrio entre Teoria x Prática
• Balancear entre teoria e a prática
• Utilizaremos fatos reais e de experiência vivenciadas pelo
professor
• Participação de experiências dos alunos
14. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Trajetória de trabalho - Timeline
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
16. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Atualidade e o cenário das oportunidades
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
17. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Atualidade e o cenário das oportunidades
O contexto da construção no Brasil
Há grandes estoques de imóveis, por
exemplo, a falta de confiança na
economia, alta generalizada dos
preços: Instabilidade no mercado da
C. Civil
Boom entre 2006 e 2013
200 anos
25. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistemas de Adm da Produção
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
26. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistemas de Adm da Produção
Conceitos principais
Sistema é a disposição dos elementos de um todo, coordenados entre si, e
que formam uma estrutura organizada . Sistema input-transformação-output -
conjunto de operações inter-relacionadas que produzem bens ou serviços, e
para que isso ocorra são necessários elementos como insumos, o processo de
conversão, os produtos/serviços e o subsistema de controle.
27. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistemas de Adm da Produção
Quanto à atividade econômica
• Primária: agropecuária, extrativismo (ex.: mineração de amianto, plantio de
arroz, criação de gado, etc.);
• Secundária: indústria (ex.: indústria de produção de ketchup, indústria de
produção de artigos de couro, indústria de transformação do aço bruto em
barras e peças metálicas, etc.);
• Terciária: serviços (vendas no varejo, vendas de automóveis, empresas de
segurança, escolas, academias, etc.).
28. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistemas de Adm da Produção
Quanto à atividade econômica
• Produção para estoque (MTS)
• Montagem sob Encomenda (ATO)
• Produção sob Encomenda (MTO)
• Engenharia sob Encomenda (ETO)
MTS (Made to Stock) – baseados em previsões de demanda.
ATO (Assembler to Order) – são armazenados até o recebimento dos pedidos.
MTO (Make to Order) – a produção só inicia após o recebimento do pedido.
ETO (Engineering to Order) – extensão do MTO. Fabricado de acordo com as
especificações do cliente.
29. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistemas de Adm da Produção
Operações de Manufatura
Projetos : Lidam com produtos discretos, usualmente bastante customizados;
O período de tempo para fazer o produto é relativamente longo; São
caracterizados por baixo volume e alta variedade
30. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Empurrado x Puxado
31. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistemas
MRP I e II JUST IN TIME
OPT
STP
ERP TOC
LEAN CONSTRUCTION
32. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema MRP, MRP II e ERP
• MRP - Planejamento das Necessidades de Materiais Surgiu na década de 60,
como um caminho computacional para planejamento das compras de
materiais e produção
• MRP II - Planejamento dos Recursos de Manufatura Adoção de um módulo
financeiro e de marketing, associado ao plano mestre de produção
• ERP - Planejamento de Recursos do Empreendimento Estende a lógica de
planejamento MRP II às demais funções presentes na organização de forma
integrada.
33. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema OPT – “Tecnologia da Produção Otimizada”
Optmized Production Tecnology
Objetivo básico das empresas é “GANHAR DINHEIRO” e a manufatura deve
contribuir com esse objetivo básico através da atuação sobre três elementos:
• Fluxo (throughput): taxa segundo a qual o sistema gera dinheiro através da
venda de seus produtos;
• Estoque (inventory): dinheiro que a empresa empregou nos bens que
pretende vender, considerando-se apenas o valor das matérias primas
envolvidas;
• Despesas operacionais (operating expenses): dinheiro que o sistema gasta
para transformar estoque em fluxo.
• Para a empresa ganhar mais dinheiro é necessário que no nível de chão de
fábrica se aumente o fluxo e ao mesmo tempo se reduzam os estoques e as
despesas operacionais.
34. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema OPT – “Tecnologia da Produção Otimizada”
Optmized Production Tecnology
Todos os recursos podem ser classificados como gargalos ou não gargalos:
• Gargalo é um ponto do processo de produção que sujeita a quantidade de
produtos que a fábrica pode produzir.
35. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema OPT – “Tecnologia da Produção Otimizada”
Operacionalização
Em um ambiente de manufatura pode não haver gargalos reais mas sempre haverá
recursos restritivos críticos (RRC), que, como os gargalos, controlam os fluxos e devem
estar sincronizados aos outros recursos de forma a poder controlar os estoques.
Esta sincronização se dá através de três elementos chaves (DBR):
TAMBOR (drum): representa o RRC e dita o ritmo e volume da produção do sistema;
PULMÃO (buffer): definido como um estoque por tempo de segurança antes do RRC e
sincronizado com este. Garante que o RRC não pare por falta de material;
CORDA (rope): representa a sincronização entre a necessidade de chegada de
materiais no estoque protetor e a admissão de matérias primas no sistema
36. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema OPT – “Tecnologia da Produção Otimizada”
Operacionalização
38. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema JUST IN TIME – “TOYOTISMO”
• O objetivo fundamental é a melhoria contínua do processo produtivo,
através da redução de estoques:
• Causas da existência dos estoques:
• Problemas de qualidade;
• Problemas de quebra de máquina;
• Problemas de preparação de máquina (set-ups)
• O estoque funciona como um investimento necessário para evitar
descontinuidades quando problemas estão presentes no processo
produtivo.
39. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema JUST IN TIME – “TOYOTISMO”
A principal diferença entre o STP e as abordagens tradicionais é a de “PUXAR”
a produção ao longo do processo, de acordo com a demanda. O material
somente é processado em uma operação se ele é requerido pela operação
subsequente do processo.
Os sistemas tradicionais “EMPURRAM” a produção, desde a compra de
matérias-primas e componentes até os estoques de produtos acabados. As
operações são disparadas pela disponibilidade de material a processar.
O STP é um sistema ativo
40. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Sistema de Adm da Produção
Sistema JUST IN TIME – “TOYOTISMO”
A função dos estoque no STP
Abordagem tradicional:
• considerados úteis por proteger o sistema produtivo de problemas que
podem causar a interrupção do fluxo de produção;
• Os estoques dão independência a cada fase produtiva.
Filosofia STP:
• Os estoques são considerados nocivos, também por ocuparem espaço e
representarem alto investimento de capital, mas principalmente por
esconderem os problemas de produção que resultam em baixa qualidade e
baixa produtividade
41. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
42. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
A produção artesanal e em massa de Ford
Produção Artesanal de automóveis
Produção em Massa de
automóveis
• Força de trabalho Semi-independente
• Organizações descentralizadas (pequenas oficinas, dono
coordenava todas as etapas)
• Máquinas de uso geral (cortar, perfurar, polir...)
• Volume baixo de produção e preços altos
• Trabalho padronizado – melhor forma de fazer o trabalho
• Tempo de ciclo reduzido – processamento
• Estudo de tempo e movimento
• Medição e análise (precursor do ciclo PDCA)
Nasce o sistema Ford
Model T 1908
43. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
A produção artesanal e em massa de Ford
Sistema Ford
Model T 1908
Henry Ford
• Desenvolvimento da Linha de Montagem
• Possibilidade de total intercâmbio de peças
• Facilidade de montagem
Ford teve a ideia da linha de montagem onde:
• Reduziu o tempo de caminhada
• Ligou processos sequenciais
Surgimento da produção Lean na manufatura
44. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
O Toyotismo
Desafios desanimadores da Toyota
• Mercado interno pequeno
• Economia devastada pela guerra
• Carência de capital
• Mundo a fora dezenas de fábricas
Situação na década de 1940-1950
• Em 13 anos a Toyota produziu 2.685 automóveis
• Ford produzia 7.000 por dia
Na década de 1970
• Crise mundial do petróleo
45. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
O Toyotismo ou Sistema Toyota de Produção
Para o STP significa fazer mais com:
• Menos tempo
• Menos espaço
• Menos esforço humano
• Menos maquinaria
Ao mesmo tempo:
• Dar aos clientes o que eles querem
Manter preço fixo de mercado
Vídeo STP
47. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Origem do Lean
O precursor – pesquisadores da filosofia
• Em 1992, o Finlandês Lauri Koskela publicou o trabalho “Application of
the New Production Philosophy to Construction pelo CIFE” – Center for
Integrated Facility Engineering, ligado à Universidade de Stanford, EUA.
Neste trabalho, Koskela adaptou os princípios do Sistema Toyota de
Produção para a Construção Civil. O objetivo do trabalho era beneficiar
o setor da construção civil com um sistema de gestão de qualidade de
sucesso como foi o Sistema Toyota de Produção para as linhas de
produção da Toyota Motor Company;
• Essa publicação marcou o esforço de acadêmicos em estender os
benefícios de Produção Enxuta para o setor da Construção Civil. Essa
nova filosofia de geração de valores e conceituada em uma produção
sem geração de estoques e desperdícios foi chamada de Lean
Construction.
48. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
49. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Lean Manufacturing aplicado a Construção Civil
Década de 90, o Lean Manufacturing deu início a um novo tempo na indústria mundial,
ao formular o conceito de Mentalidade Enxuta, transposto para a construção civil
por Koskela (1992), direcionado à alta produtividade, combinando filosofia, sistema
e técnicas ou ferramentas (KUREK et al., 2005).
Apesar ter sido originalmente desenvolvido para o setor automobilístico, seus
princípios e aplicações auxiliam em outros tipos de indústrias, como a da construção
civil, distanciando-as da produção em massa, considerada a concepção industrial
tradicional.
Um dos principais pontos do Lean é a redução de desperdícios, definida como
qualquer atividade que absorve recursos e não cria valor (OHNO, 1997), propiciando
a diminuição do tempo de produção entre o pedido do cliente até a entrada de
dinheiro.
50. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Base conceitual do Lean
Modelo de processo na filosofia gerencial
tradicional
Modelo de processo da Construção Enxuta
Lean
Lead Time
Work in Process WIP
52. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Anotações no Caderno Virtual
Takt + LeadTime
53. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Base conceitual
Lead Time
O lead time de produção, tempo que decorre desde o momento em que uma ordem
de produção é colocada até que o material esteja disponível para uso, é composto
pelos seguintes elementos:
A - tempo de tramitação da ordem de produção;
B - tempo de espera em fila;
C - tempo de preparação da máquina;
D - tempo de processamento;
E - tempo de movimentação.
54. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Princípios elementares para a gestão
1.Reduzir a parcela de atividades que não agregam valor
2.Aumentar o valor do produto através da consideração das necessidades do
cliente
3.Reduzir a variabilidade
4.Reduzir o tempo de ciclo
5.Simplificar através da redução do número de passos ou partes
6.Aumentar a flexibilidade de saída
7.Aumentar a transparência do processo
8.Focar o controle no processo global
9.Melhoria contínua
10.Equilíbrio entre melhorias nos fluxos e nas conversões
11.Benchmarking
55. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Reduzir as parcelas de atividades que não agregam
valor
Definição: Melhoria da eficiência das atividades de conversão e fluxo e também da eliminação de
algumas atividades de fluxo.
Aplicação: Desenho das representações do fluxo do processo e se possível eliminá-los.
Exemplo: Emprego simples de dispositivo de suporte do mangote do bombeamento da argamassa
permite que o servente realize outra atividade que agrega valor (espalhar a argamassa).
Vibrador Portátil
Vibrador
Convencional
56. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Aumentar o valor do produto através da consideração
das necessidades do cliente
Definição: Estabelecimento de identificação clara das informações a ser considerada no projeto
do produto e na gestão da produção.
Aplicação: Mapeamento do processo identificando sistematicamente os clientes e seus requisitos
para cada estágio
Exemplo: Informações claras que devem ser comunicadas aos projetistas através de planilhas e
reuniões desde a concepção até o detalhamento do projeto.
Outro exemplo: A equipe que executa a estrutura de CA deve levar em consideração as tolerâncias
dimensionais para os processos de alvenaria e revestimentos e assim sucessivamente.
Reuniões de Planejamento
57. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Redução da variabilidade nos processos ou insumos
Definição: Um produto uniforme em geral traz mais qualidade ao produto. A variabilidade tende a
aumentar a parcela da atividade que não agrega valor e o tempo necessário aumenta pela
interrupção do trabalho, não aceitação do produto.
Aplicação: Padronização de processos para minimizar os efeitos nocivos da mesma
Exemplo: Através de padronização de execução de instalações hidro sanitárias pode-se reduzir o
surgimento de vazamentos posteriores pela incidência de retrabalhos. A padronização também
envolve treinamentos e planejamento e controle adequado da execução.
Amostra padrão das areia utilizada
58. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Redução do ciclo de produção Takt e Lead Times
Definição: Origem na filosofia JIT. É a soma dos tempos (transporte, espera, processamento e
inspeção) .
Aplicação: Eliminação de atividade de fluxo, concentração em um menor número de unidades
através do planejamento e controle da produção e mudança nas relações de precedência entre
atividades eliminando interdependências.
Planejamento por pacotes de
trabalho
59. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Simplificar através da redução do número de passos ou
partes na construção da obra
Definição: Utilizado em sistemas construtivos racionalizados. Quanto maior o número de
componentes ou passos num processo maior tendência de atividade que não agregam valor
Aplicação: Utilização de elementos pré-fabricados, reduzindo o número de etapas de um
elemento da edificação. Uso de equipes POLIVALENTES ao invés de equipes especializadas.
Planejamento eficaz do processo da produção com canteiro racionalizado.
Aço cortado e dobrado pelo
fornecedor
Verga pré-montada
60. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Aumento da flexibilidade de saída das fases
Definição: Refere-se à possibilidade de alterar as características dos produtos entregues aos
clientes sem aumentar substancialmente os custos dos mesmos.
Aplicação: Redução do tempo do ciclo através da redução do tamanho dos lotes, mão de obra
POLIVALENTE.
Exemplo: Substituição em algumas unidades de execução de alvenaria convencional para drywall.
61. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Promover ao aumento da transparência do processo
Definição: Tende a tornar os erros mais fáceis de identificação na produção e pode aumentar o
envolvimento da equipe no desenvolvimento de melhorias.
Aplicação: Remoção de obstáculos visuais como tapumes e divisórias, utilização de cartazes,
sinalização luminosa e demarcação de áreas, utilização de indicadores de desempenho (BSC),
programa 5S
Exemplo: Controle visual de utilização de espaços que mantém o ambiente de trabalho
transparente, suscetível à observação.
62. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Foco no controle do processo global
Definição: Manter sob controle processos gerais da obra
Aplicação: A identificação da cadeia de valor do produto da construção é um princípio da
Mentalidade Enxuta, pois proporciona uma visão mais ampla do percurso do produto até chegar
ao consumidor e possibilita a identificação de possíveis desperdícios que ocorrem considerando a
cadeia como um todo, como repetidas atividades de transporte, inspeções, estoques, retrabalho
63. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Melhoria continuada dos processos Kaizen, DMAIC (Six
Sigma)
Definição: Identificação de problemas no processo
Aplicação: Processo de qualidade da construção, conformidade e não-conformidade
64. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Equilíbrio entre melhoria nos fluxos e nas conversões
Definição: Requisito do mapeamento de processos
Macrofluxo do processo de montagem da armadura
65. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Benchmarking (aprenda fazendo)
Definição: Lições aprendidas, busca das melhores práticas que conduzem a performance superior,
processo de avaliação da empresa em relação à concorrência, aperfeiçoamento dos próprios
métodos.
66. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Estabilidade nas fases de trabalho
CASA DE PRODUÇÃO LEAN
Fonte: DENNIS, Pascal. Produção Lean
Simplificada. 2ª Edição; Bookman 2008
Pág 38
automatização com um
toque humano
dispositivo a prova de
erros
67. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Sistema 5S de envolvimento das equipes
O 5S surgiu nas empresas
do Japão, durante a
reconstrução do país
depois da segunda guerra
mundial.
68. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Sistema 5S de envolvimento das equipes
69. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Macro Fluxo de Valor – Processos de Gestão
MFValor
73. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Macro Fluxo de Valor – Chão de Fábrica / Office
74. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Arranjos físicos
75. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Arranjos físicos
Fonte: LEITE & DINIZ. Estudo do arranjo físico: o caso do gargalo
De produção na manufatura de máquinas. SIMPEP. 2006.
76. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Células de produção – aumento da produtividade
• A ideia da aplicação de células de produção
na construção civil provém das
significativas vantagens do seu uso na
indústria de manufatura.
• Empresas de manufatura relatam reduções
significativas em estoques de matéria prima
e em processo, custos de setup, tempos de
atravessamento, mão-de-obra direta e
indireta, pedidos em atraso, custos de
ferramentas, custos de qualidade e de
trazer novos projetos para a linha.
• Contudo, a transferência de tais conceitos
para a indústria da construção civil não se
dá de forma natural e precisa de
adaptações para que o estado pleno de
implementação seja alcançado.
• Célula de Produção: Ambiente de
produção que dedica equipamentos
e materiais para a produção de uma
família de partes ou produtos com
requerimentos similares de processo
77. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Princípios, técnicas e ferramentas da CE
Células de produção – aumento da produtividade
78. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Heijunka
1
2 3
5
6
7
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10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
79. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Heijunka
Nivelamento da produção
• Programação mensal da produção: adapta a produção mensal às variações de
demanda ao longo do ano
• Programação diária: adapta a produção diária às variações de demanda ao longo do
mês;
• Inclui duas dimensões: a distribuição homogênea da produção agregada mensal a
cada dia, ao longo do mês, e a distribuição homogênea da produção mensal de cada
produto, a cada dia, ao longo do mês.
80. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Heijunka
Plano mestre de produção
• Expressa a quantidade de produtos finais a serem produzidos a cada mês;
• Fornece os níveis médios de produção diária de cada estágio do processo garantindo
que haja recursos suficientes para a execução do programa, além de alguma
capacidade extra;
• O planejamento é baseado em previsões de demandas mensais
• O horizonte de planejamento depende de vários fatores da empresa, como as
incertezas de demanda e os LEADTIMES de produção, sendo três meses um valor
típico
81. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Paradigmas
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
82. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Paradigmas
Sistema puxado ou Sistema Empurrado ???
83. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Paradigmas
As resistências do nosso setor
CULTURA
84. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
85. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Cultura dos desperdícios – modo de trabalho,
sazonalidade, falta de constância na produção
86. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Entendendo e focando nos desperdícios
O conceito de perdas na construção civil é, com frequência,
associado unicamente aos desperdícios de materiais. No
entanto, as perdas estendem-se além deste conceito e
devem ser ENTENDIDAS COMO QUALQUER INEFICIÊNCIA
QUE SE REFLITA NO USO DE EQUIPAMENTOS, MATERIAIS,
MÃO DE OBRA E CAPITAL EM QUANTIDADES SUPERIORES
ÀQUELAS NECESSÁRIAS À PRODUÇÃO DA EDIFICAÇÃO.
Neste caso, as perdas englobam tanto a ocorrência de
desperdícios de materiais quanto a execução de tarefas
desnecessárias que geram custos adicionais e não agregam
valor. Tais perdas são consequência de um processo de
baixa qualidade, que traz como resultado não só uma
elevação de custos, mas também um produto final de
qualidade deficiente
(FORMOSO et al, 1996).
87. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Entendendo e focando nos desperdícios
Falta dos Projetos DF
89. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Entendendo e focando nos desperdícios
• Característica nômade : a estrutura de produção produz e logo após é transferida
para outro local;
• É um setor muito resistente a mudanças, conservando métodos e processos
antigos;
• Na maior parte produtos únicos, devido a grande dificuldade para a produção em
cadeia, pois a estrutura produtiva movimenta-se em torno do produto;
• A mão de obra usada no setor não encontra motivação para produzir com alta
qualidade e produtividade;
• Elevados números de insumos, materiais e componentes;
• Alto grau de rotatividade da mão de obra;
• Dificuldade de padronização de procedimentos e existência de grande tolerância
quanto à precisão de orçamento, dados de projetos, planejamento, tornando o
sistema flexível demais.
• O cliente deste setor geralmente adquire um único produto ao longo de sua vida;
• Responsabilidade dispersa e pouco definida;
90. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Entendendo e focando nos desperdícios
• Perdas por superprodução (ex. concreto)
• Perdas por substituição (ex. projetos)
• Perdas por esperas (argamassa)
• Perdas por transportes (basculantes)
• Perdas por processamento em si (betoneira)
• Perdas nos estoques
• Perdas no movimento (depósito distante)
• Perdas pela elaboração de produtos
defeituosos (pós-obra)
• Outras perdas como roubos, vandalismo e
acidentes
Fonte: Sacomano et al (2004)
Perdas na incidência e origem
Desperdícios
Sorocaba
99. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Arranjo de canteiro
Planejamento do canteiro
O planejamento do canteiro de obras no campo da construção deve ser
analisado sob três aspectos:
• Arranjo nas Frentes de Serviço
• Arranjo Específico
• Arranjo Geral do Canteiro de Obras
100. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Arranjo de canteiro
Planejamento do canteiro
• Arranjo nas Frentes de Serviço
É o contexto global da obra: envolve equipamento, material e mão de obra.
Exemplo: escavação em rocha, lançamento de concreto, etc.
101. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Arranjo de canteiro
Planejamento do canteiro
• Arranjo Específico
É o contexto específico no preparo e processamento de determinados produtos
e apoio necessário à sua obtenção.
Exemplo: central de concreto, central de dobramento, central de ar comprimido,
etc.
102. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Arranjo de canteiro
Planejamento do canteiro
• Arranjo Geral do Canteiro de Obras
É o contexto global que envolve as frentes de serviço e os setores de produção,
dando o arranjo final do canteiro de forma racional e econômica.
103. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Arranjo de canteiro
Planejamento do canteiro
Estudar várias alternativas para seleção do plano mais conveniente.
Principais fatores que frequentemente orientam a execução do melhor canteiro
de obras podem , definidos como:
• Mobilidade total para utilização de equipamentos
• Utilização racional das dimensões dos equipamentos
• Evitar congestionamento dos equipamentos
• Facilidade de acesso às redes de energia elétrica, água, drenagem...
• Balanceamento das áreas de acordo com a demanda do produto (Heijunka)
• Utilização do espaço visando a facilidade de movimentação de veículos e
caminhões
• Facilidade para percorrer as áreas de serviços
• Facilidade de controle dos estoques dos materiais
• Estudo em detalhes da localização do escritório, vestiários, almoxarifados,
manutenção, refeitório com o objetivo de racionalizar o arranjo do canteiro.
113. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Operadores polivalente
• Equipes polivalentes são equipes capazes de exercer vários tipos de serviço. Assim,
a própria equipe do reboco fica responsável pelo assentamento desses materiais e o
arremate, eliminando a necessidade de formação de uma nova frente de serviço
facilitando o controle da produção e reduzindo movimentos e esperas durante o
serviço.
114. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Identificação dos desperdícios
Operadores polivalente
115. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Implantação do Lean
1
2 3
5
6
7
8
10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
116. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Implantação do Lean
Integração entre os players
Negócios, projeto, obra, suprimento, uso e
manutenção
119. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Implantação do Lean
Simulação em sala de aula online
120. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
1
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5
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10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
121. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Modelo de gestão proposto pelo Lean
122. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Funções no planejamento na obra
• É a etapa de preparação para a execução do
projeto.
• Pode-se diferenciar 3 tipos de planejamento:
curto, médio e longo prazo.
• A longo prazo tem-se uma visão macro da obra,
nesse método podem-se visualizar as principais
necessidades que a obra terá e também se
podem evitar alguns possíveis contratempos na
execução como também evitar problemas
financeiros
Edifício construído em 19 dias na China
127. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Gestão a vista
128. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Alinhamento à estratégia de custos, prazos e qualidade
129. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Alinhamento à estratégia de custos, prazos e qualidade
130. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Plano de ação com 5W2H
É uma das ferramentas
mais simples e poderosas
da qualidade. Se
perguntar 5 vezes
“porquê” teremos 95%
de garantia de que o
problema que está
analisando é causa-raiz.
131. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Plano de ação com 5W2H
132. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Utilização do método Kaizen
• Kaizen é um termo em japonês e significa “melhoria”
• Exige o comprometimento de todos os indivíduos da empresa, desde o operário
até o gerente
• Maximização da produtividade e da rentabilidade
• Envolvem não apenas os processos produtivos , as também as áreas de
marketing, vendas , desenvolvi mento, administrativas e financeiras.
• Os benefícios são: aumento de produtividades em investimentos significativos ;
reduções nos custos de produção; capacidade de realização às mudanças de
mercado e motivação dos colaboradores.
133. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Utilização do método Kaizen
134. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Utilização Balanced Score Card (BSC)
O BSC é uma ferramenta de gestão de desempenho derivado da visão e
estratégia e tem como objetivo:
• Integrar ações estratégicas, operacionais e organizacionais
• Avalia as perspectiva financeira, do cliente e dos processos internos
Chamado de “Gestão a Vista” (Exemplo de Rentabilidades)
135. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Planejamento como Estratégia de Gestão
Softwares de suporte
136. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Supply Chain
1
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10
12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
137. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Supply Chain
Otimização de processos logísticos
Obra
Engª Logística
Engª de Produção
- Transportes Hor, Ver
- Estoques
- Andons
- Kanbans
- Estratégico
- Tático
- Operacional
- Plano de Ação
Engª de
Custos
Integrações
138. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Supply Chain
Otimização de processos logísticos
Logística
141. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Kanbans e Andons
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12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
142. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Kanbans e Andons
Otimização de processos logísticos
• Essa palavra japonesa significa cartão ou sinal. É um
método que controla a transferência de materiais de um
estágio para outro na produção;
• Kanban de transporte - avisa o estágio anterior que os
materiais já podem ser retirados.
• Kanban de produção - sinaliza que um item pode
começar a ser produzido para estoque ou para ser
enviado aos estágios seguintes.
• Kanban de fornecedor - sinaliza um fornecedor que é
necessário enviar o material ou componente para um
determinado estágio na produção
143. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Kanbans e Andons
Otimização de processos logísticos
Kanbans
145. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Kanbans e Andons
• Autonomação significa automação com
toque humano
• O andon funciona através do controle, por
parte dos operários, de um interruptor e
três seções que acendem lâmpadas em um
quadro localizado na sala da administração
da obra
146. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Estabelecendo a cultura Lean
1
2 3
5
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12
Atualidade brasileira e oportunidades
Origem da Construção Enxuta
Princípios, técnicas e
ferramentas da CE
Heijunka
Paradigmas
Identif. Desperdícios
Implantação Lean
Supply Chain
Estabelecendo a
Cultura da CE
Sistemas de Adm Produção
4
9
Plano Estratégico
11Kanbans e
Andons
147. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Estabelecendo a cultura Lean
Desafios e oportunidades
Cultura de
Gestão
Processos
Fluxos e Linhas
Produção
Puxada
Diferencial
Competitivo
Normas de
Qualidade
Reduzir distância Obra
x Alta Dir.
148. Professor Eng. Civil Nilson Carvalho
Estabelecendo a cultura Lean
Benefícios
Foco nos
desperdícios
Planos de Ação
Imediatos
Canteiro racional
Prazos Custos Clareza na
Hierarquia