DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
Slides com conteúdo - Unidade I.pdfkkkkkkkkkkkkkk
1.
2. Nesta Unidade, serão apresentadas as espécies de abelhas utilizadas na
apicultura e na meliponicultora, bem como os equipamentos e utensílios
empregados na criação.
Serão abordados assuntos como a localização e instalação dos criatórios das
abelhas, levando-se em consideração o pasto apícola/meliponícola.
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
3. IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DE ABELHAS
Fonte: Tenório (2022)
Economicamente
Viável
Socialmente
Justa
Apicultura e
Meliponicultura
Ambientalmente
Correta
4. APICULTURA X MELIPONICULTURA
Apicultura = atividade zootécnica da criação racional de abelhas Apis mellifera.
✓Apiário = local de criação dessa espécie de abelha;
✓Apicultor(a) = produtor(a).
Meliponicultura = atividade zootécnica da criação racional de abelhas indígenas ou
abelhas nativas ou abelhas sem ferrão (ASF).
✓Meliponário = local de criação de abelhas sem ferrão;
✓Meliponicultor(a) = produtor(a).
7. CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA
Reino - ANIMALIA
Filo – ARTHROPODA (membros articulados)
Subfilo – HEXAPODA (3 pares de pernas)
Classe – INSECTA (insetos)
Ordem – HYMENOPTERA (partenogênese), segundo Michener (2007).
26 mil espécies
✓ 95% não tem hábito social
NÚMERO DE ESPÉCIES DE ABELHAS
10. Subfamília – MELIPONINAE
TRIBOS – MELIPONINI 1 gênero = Melipona
50 espécies
só na América
(Norte do México ao
Norte do Uruguai)
TRIGONINI vários gêneros
de 250 a 300 espécies
LESTRIMELITINI cleptoparasitas
Fonte: Silveira et al. (2002)
CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA (CONT.)
12. RAÇAS – APIS MELLIFERA
Fonte: Couto & Couto (2006)
HABITAT DE ORIGEM:
EUROPEIAS ORIENTAIS
mais mansas;
mais resistentes ao inverno;
enxameiam menos;
alta prod. Geleia Real.
AFRICANAS
mais defensivas;
menos resistentes ao inverno;
enxameiam mais;
alta prod. mel.
13. ABELHAS INTRODUZIDAS NO BRASIL (1839 A 1956)
Apis mellifera ligustica, Apis mellifera melífera, Apis mellifera carnica
Introduzida no Brasil a partir do séc. XIX.
Também conhecida como:
Italiana;
Abelha-de-mel;
Abelha-Europa.
Foto:
Tenório
(2022)
Fonte: Couto & Couto (2006)
14. ABELHA APIS MELLIFERA
Trazida da Europa em 1839, da região do Porto, em Portugal, para o Rio de Janeiro
→ Padre jesuíta Antônio Carneiro;
Outras raças da mesma espécie foram introduzidas posteriormente, principalmente
nas regiões Sul e Sudeste, por imigrantes europeus;
De 1870 a 1895, o Brasil recebeu abelhas da Itália no Rio Grande do Sul e em
Pernambuco;
Supriu a demanda por cera. (COUTO; COUTO, 2006).
15. ABELHA AFRICANIZADA
Polihíbrido europeu/africano a partir de 1957.
Poli-híbrido;
Bem aclimatada às condições ambientais;
Ampla distribuição;
Enorme população silvestre;
Resistente a doenças e parasitas. (COUTO;
COUTO, 2006).
Prof. Dr. Warwick E. Kerr
Trouxe a abelha africana para o Brasil (1956)
Apis mellifera scutellata
Fonte: Tenório (2022)
16. EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS EMPREGADOS NA
APICULTURA:
Colmeia racional;
Acessórios;
Alimentadores;
Indumentária – EPI.
17. COLMEIA RACIONAL
Lorenzo Lorain Langstroth (1851)
✓ Descobriu o “espaço abelha”
É o vão entre um favo e outro.
Este espaço deve:
variar entre 6 e 9mm
permanecer sempre livre para o trânsito de
abelhas, tanto no transporte de alimentos quanto
para ventilação.
Nada é construído neste espaço.
Fonte: wikipédia (2022)
Fonte: Sousa (2006)
18. Langstroth, Americana ou Standard
✓ Atende às necessidades biológicas das abelhas;
✓ Foi a partir dela que se deu o maior avanço na apicultura devido à facilidade
no manejo que ela proporciona;
✓ É considerada padrão e até hoje é a mais usada em escala mundial;
✓ Modelo oficial da Confederação Brasileira de Apicultura – CBA. (SOUSA; 2006).
COLMEIA RACIONAL
19. VANTAGENS
✓ fácil manejo;
✓ induz as abelhas a construírem em quadros móveis providos de cera alveolada;
✓ máximo desenvolvimento da colônia com uma rainha prolífica;
✓ máximo aproveitamento do mel estocado;
✓ máxima economia apresentada pela possibilidade de centrifugação de seus quadros
móveis;
✓ baixo custo de construção e disponibilidade de materiais. (SOUSA, 2006, não paginado).
COLMEIA RACIONAL
20. MADEIRA
✓A madeira para a construção das colmeias deve ser leve para facilitar o manejo e não pode
apresentar cheiros fortes que afugentem as abelhas;
✓O pinho, cedro, louro-rosa, entre outros são muito usados na construção das colmeias.
CONSERVAÇÃO
✓ Para a pintura externa das colmeias, recomenda-se o uso de tinta plástica.
amarela, branca, azul-clara ou verde-clara, já que as tonalidades escuras costumam deixar
as abelhas mais agressivas;
✓ Verniz ecológico (90% própolis + 80% álcool de cereais);
✓ Telha ou tampa revestida com metal (SOUSA, 2006).
COLMEIA RACIONAL
23. REDUTOR DE ALVADO
✓Utilizado para diminuir o tamanho da abertura da colmeia (alvado);
✓Auxilia a termorregulação e defesa de enxames fracos;
✓Colocado em diferentes posições, reduz o tamanho do alvado para 12 cm ou 4 cm.
Fonte: Apacame (2022)
Fonte: Apacame (2022)
24. TELA EXCLUIDORA DE RAINHA
✓Utilizada para manter a rainha confinada no ninho;
✓Não permite que a rainha faça postura na melgueira;
✓Colocada entre o ninho e a melgueira.
Fonte: Felliplantas (2022)
Fonte: Alibaba (2022)
25. TELA DE TRANSPORTE
✓Utilizada para transportar colmeias povoadas;
✓Permite a ventilação durante o transporte;
✓Colocada sobre a colmeia sem a tampa de
madeira;
✓Pode ser fixada à colmeia com tiras de
borracha (pedaços de câmara de pneu);
✓Pode ser de metal ou nylon.
Fonte: Mezzaliramix (2022)
Fonte: Colmeias (2022)
26. ALIMENTADORES PARA ABELHAS
INDIVIDUAL EXTERNO BOORDMANN INDIVIDUAL INTERNO DOOLITLE
Fonte:
Apacame
(2022)
✓Utilizado para colocar xarope dentro do
ninho, encaixado no lugar de um quadro.
✓Utilizado para colocar xarope fora da
colmeia, encaixado no alvado.
Fonte:
Apacame
(2022)
27. COLETIVO EXTERNO
INDIVIDUAL DE COBERTURA
Fonte:
Tenório
(2022)
✓Utilizado para colocar xarope dentro do
ninho, encaixado sobre a colmeia.
✓Utilizado para todas as colmeias do apiário.
Fonte: Apacame (2022)
ALIMENTADORES PARA ABELHAS
28. OUTROS MATERIAIS
FUMIGADOR FORMÃO
Fonte:
Mezzaliramix
(2022)
Fonte:
Mezzaliramix
(2022)
✓Utilizado para produzir fumaça
a partir da queima de serragem.
✓Utilizado para abrir a colmeia e separar
os quadros.
29. OUTROS MATERIAIS
ESPANADOR SACA-QUADRO
Fonte:
Mezzaliramix
(2022)
Fonte:
Mezzaliramix
(2022)
✓Utilizado para suspender os quadros.
✓Utilizado para remover as abelhas sobre
os favos.
30. INDUMENTÁRIA APÍCOLA OU EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
MACACÃO COM MÁSCARA
TELADA E CHAPÉU
Látex Courvin
Vaqueta
LUVAS
BOTAS
Fonte:
Osjuan
(2022)
Fonte:
Apicola
(2022)
Fonte: Apicola (2022)
Fonte:
Apicola
(2022)
Fonte:
Apicola
(2022)
31. EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS EMPREGADOS
NA MELIPONICULTURA
Colmeia racional*
Acessórios*
(formão, sugador de insetos, etc.)
Alimentadores*
*Existem vários modelos no mercado.
Fonte: Ciram (2022)
32. IN nº 169, de 20 de fevereiro de 2008
Abrigos especialmente preparados na forma de caixas, troncos de árvores
seccionadas, cabaças ou similares para a manutenção ou criação racional de
abelhas silvestres nativas, conforme Brasil (2008).
COLMEIAS PARA ASF
33. MODELOS DE COLMEIA PARA ASF
No Brasil, existem muitos modelos de colmeias racionais para criação de
abelhas sem ferrão.
são colmeias horizontais (com divisões internas ou não), cúbicas,
retangulares, verticais, além de colmeias divididas em seções sobrepostas;
alguns possuem orifícios de ventilação para facilitar a formação de corrente
de ar (TENÓRIO, 2011, não paginado).
34. Um bom modelo de colmeia para ASF:
tamanho coerente com o tamanho da abelha, do ninho, da população e com o
potencial do recurso floral;
deve proteger a colônia, ser resistente, leve, facilidade de confecção e
economicamente viável. (CARVALHO et al., 2002).
MODELOS DE COLMEIA PARA ASF
35. Principais modelos:
PNN (Paulo Nogueira-Neto);
Kerr;
INPA, FO e EMBRAPA.
Outros modelos: Marthi, Capel Vertical, Capel Horizontal, Uberlândia,
Sobenko, Baiano, Isis, Maria, Juliane, Guiliani. (TENÓRIO, 2011).
MODELOS DE COLMEIA PARA ASF
37. formato cúbico (30 x 30 x 30 cm);
de trás apresenta 3 orifícios de 4 a 5cm de diâmetro sistema de ventilação.
MODELOS DE COLMEIA INTEIROS
Fonte: Tenório (2022)
COLMEIA MODELO KERR
38. MODELOS DE COLMEIAS DIVIDIDAS EM
COMPARTIMENTOS
Modelos de caixa vertical divididas em seções.
Apresentam divisões
✓ninho discos de cria e potes de mel e pólen;
✓gavetas (melgueiras) potes de mel.
facilidade quanto ao processo de multiplicação artificial de colônias do
gênero Melipona. (TENÓRIO, 2011).
45. LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
APIÁRIO FIXO
✓Permanência das colmeias durante todo o ano num mesmo local.
APIÁRIO MIGRATÓRIO
✓ As colmeias são transportadas para locais com recursos florais
abundantes ao longo do ano.
TIPOS DE APIÁRIO
46. LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
Pasto;
Sombreamento;
Água;
Segurança;
Acesso;
Disposição e nº de colmeias.
PONTOS IMPORTANTES
47. ✓ Utilizada para termorregulação da colônia;
✓ Em regiões quentes, uma colmeia chega a consumir 20 litros por
semana;
✓ Deve ser limpa e pura;
✓ A uma distância de 100 m a 300 m do criatório;
✓ Caso não tenha, providenciar bebedouros (bambu, barril com torneira
gotejando, etc.) próximo ao criatório. (SOUSA, 2006, não paginado).
Diferentes espécies de abelha coletando água
Fonte: Tenório (2022)
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
ÁGUA
49. LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
PROTEÇÃO CONTRA VENTOS
✓ Ventos fortes dificultam o voo e causam desgaste energético às operárias;
✓ Instalar o apiário na mata;
✓ Evitar regiões descampadas cerca viva
SOMBREAMENTO
✓ Ralo, pode ser natural (das árvores, exemplo: leucenas) ou artificial (diferentes
materiais);
✓ Proteger as colmeias da insolação direta e dos efeitos da chuva. (SOUSA, 2006).
50. ACESSO
✓ Facilidade de acesso em qualquer época do ano;
✓ Facilidade de acesso a veículos;
✓ Manejo, transporte das colmeias e colheita do mel.
TOPOGRAFIA
✓ Terreno plano, com frente limpa;
✓ Evitar áreas elevadas e declives;
✓ Evitar terrenos com saturação de água. (SOUSA, 2006).
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
51. PERÍMETRO DE SEGURANÇA
✓ Distância mínima de 300 m de currais, casas, escolas, estradas movimentadas ou aviários.
✓Distância mínima de 3 km de engenhos, sorveterias, fábrica de doces, aterros sanitários,
depósitos de lixo, matadouros, etc.
EVITAR CONTAMINAÇÃO DO MEL
✓De 1,5 a 3km de outro apiário. (SOUSA, 2006).
IDENTIFICAÇÃO
✓ Placa de identificação e aviso do apiário.
Obs.: pode facilitar o roubo.
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
52. CAVALETES
✓ Individuais;
✓ Confeccionado de madeira ou metal;
✓ Apresentar proteção contra formigas e cupins (recipientes com graxa, óleo,
funis invertidos, etc.);
✓ Instalado a 50 cm do solo;
✓ Apresentar leve inclinação para evitar a entrada de água de chuva nas
colmeias. (SOUSA, 2006).
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
53. DISPOSIÇÃO E Nº DE COLMEIAS
✓Alvado voltado para o sol nascente;
✓ Em linha reta, em fileiras paralelas, em zig-zag, em semicírculo, etc.;
✓ Distância entre colmeias: 2 a 5m;
✓ Distância entre linhas: 2 a 15 metros;
✓ Evitar arbustos na frente da colmeia teias de aranha;
Obs.: não retirar a vegetação entre as linhas (em caso de linhas distantes de 15 metros ou
mais).
✓Facilitar o aceso de veículos;
✓Até 30 colmeias por apiário. (SOUSA, 2006).
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO APIÁRIO
56. LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO MELIPONÁRIO
MELIPONÁRIO COLETIVO
✓As colmeias são instaladas em conjunto, sob o mesmo abrigo.
MELIPONÁRIO INDIVIDUAL
✓ As colmeias são individuais.
TIPOS DE MELIPONÁRIO
57. Pasto;
Sombreamento;
Água;
Segurança.
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO MELIPONÁRIO
PONTOS IMPORTANTES
64. PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
Conjunto de espécies vegetais que fornecem néctar e/ou pólen
✓ Presente o mais próximo possível do criatório;
✓ Determina o período de produção e o período de entressafra.
Avaliação detalhada da vegetação em torno do criatório
✓ Identificação das espécies;
✓ Densidade populacional;
✓ Períodos de floração. (PEREIRA et al., 2006).
65. ✓ Capacidade suporte determina o n° de colmeias a serem locadas
✓ Capacidade de suporte é determinada por:
➢ Tamanho do Pasto;
➢ Qualidade do Pasto (variedade e densidade das espécies vegetais, tipos de
produtos fornecidos – néctar/pólen e diferentes períodos de floração). (PEREIRA
et al., 2006).
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
66. ✓ Introduzir variedades vegetais de maior valor para as abelhas, desde que adaptadas
à região.
Ex.: melilotus, manjericão, manjerona, cosmos, guandu, colza, girassol, citrus, frutíferas
em geral, curcurbitáceas (abóbora, abobrinha, melão, pepino, etc), leguminosas em
geral, hortaliças, etc.
✓ Preservar plantas daninhas da região.
Ex.: assa-peixe, carqueja, vassourinha, bamburral, trapoeraba, sete-sangrias, chanana,
mimosa, jitirana, hortelãzinho, entre outras consideradas matos. (PEREIRA et al., 2006).
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
67. ✓ Para o aproveitamento do potencial do pasto de uma região, é necessário conhecer
as espécies de interesse e época de florescimento.
✓ É interessante lembrar que o florescimento, os recursos oferecidos para as abelhas e
a importância das espécies dependem das condições climáticas, fertilidade do solo,
adensamento e presença de flora competidora.
✓Toda região tem seu próprio padrão sazonal: épocas de fluxo de mel excedente (que
possa ser coletado e comercializado) e épocas de pouco fluxo de alimento (suficientes
apenas para manter as colônias). (PEREIRA et al., 2006).
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
68. Sabiá: néctar e pólen Malícia: pólen
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
Fonte: Tenório (2013)
Mimosa caesalpiniifolia Mimosa pudica
ALGUMAS FLORADAS IMPORTANTES NO MARANHÃO
69. Lavanda/Bamburral: néctar e pólen Hotelanzinho: néctar e pólen
Hyptis atrorubens
Hyptis suaveolens
Fonte: Tenório (2013)
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
ALGUMAS FLORADAS IMPORTANTES NO MARANHÃO
70. Vassourinha: néctar e pólen Assa-peixe
Borreria verticillata Vernonanthura polyanthes
Fonte: Tenório (2013)
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
ALGUMAS FLORADAS IMPORTANTES NO MARANHÃO
71. Jitirana Branca e Lilás: néctar
Ipomoea finbriosepala
Fonte: Tenório (2013)
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
ALGUMAS FLORADAS IMPORTANTES NO MARANHÃO
72. Humiria balsamifera
Mirim: néctar e pólen
Combretum leprosum
Mofumbo: néctar e pólen Espinheiro preto: néctar e pólen
Mimosa sp.
Foto:
Arvoresdobiomacerrado
Fonte: Tenório (2013)
PASTO APÍCOLA/MELIPONÍCOLA
ALGUMAS FLORADAS IMPORTANTES NO MARANHÃO
73. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16582: Meliponicultura — Mel — Sistema de produção. Rio de Janeiro, 2017.
BEZERRA, J.M.D. Meliponicultura: uma boa atividade essencial para a economia familiar do trópico úmido. p. 161-217. In: MOURA, M.G
(ed.). Agroambientes de transição entre o trópico úmido e o semiárido do Brasil. EDUEMA, 2004.
BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Instrução Normativa n. 169, de 20 de fevereiro de
2008. Institui e normatiza as categorias de uso e manejo da fauna silvestre em cativeiro em território brasileiro e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 35, 20 fev. 2008.
CARVALHO G. A.; SILVA, A. C.; KERR, W. E. Desenvolvimento de tecnologias para implantação de meliponários em comunidades rurais
da Amazônia. Manaus: BASA/FDB/INPA, 2002. 35 p.
COUTO, R.H. e COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006.
KERR, W.E. Biologia e manejo da tiúba: a abelha do Maranhão. São Luís: EDUFMA, 1996. 156 p.
MICHENER, C.D. The bees of the world. 2nd edition. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2007. 953 p.
NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Ed. Nogueirapis, 1997. 446 p.
74. PEREIRA, F. DE M.; FREITAS. B.M.; ALVES, J.E.; CAMARGO, R.C.R. DE; LOPES, M.T. DO R.; VIEIRA NETO, J.M., ROCHA, R.S. Flora
Apícola no Nordeste. Teresina: Embrapa meio-norte, 2004.
SILVEIRA, F. A.; MELO, G. A. R.; ALMEIDA, E. A. B. Abelhas brasileiras: sistemática e identificação. Belo Horizonte, MG: Min.
Meio Ambiente/Fund. Araucária, 2002. 253 p.
SOUZA, D.C. (Org.) Apicultura - manual do agente de desenvolvimento rural. 2. ed. Sebrae, 2006. 282p.
TENÓRIO, E.G. Desenvolvimento e produção de mel de colônias de abelhas tiúba, Melipona fasciculata Smith, 1854 (Apidae:
Meliponina), em diferentes modelos de colmeias e localidades do Maranhão. 2011. 127f. Tese (doutorado) - Universidade
Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias.
TENÓRIO, E.G.; BENKERT, P.R. Bebedouro inteligente para abelhas. Disponível em:
https://www.apacame.org.br/mensagemdoce/116/biologia8.htm. Acesso em: 15 mar. 2022.
TENÓRIO, E.G.; TENÓRIO, E.G. Biomas maranhenses utilizados na apicultura. Disponível em:
https://www.apacame.org.br/mensagemdoce/122/artigo4.htm. Acesso em: 15 mar. 2022.
VENTURIERI, G. C. Criação de abelhas indígenas sem ferrão. 2.ed. Belém: Embrapa Amazônia Oriental, 2008.
VILLAS-BÔAS, J. Manual Tecnológico de Aproveitamento Integral dos Produtos das Abelhas Nativas Sem Ferrão. 2 ed. Brasília
– DF: Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), 2018.