Os sacramentos de cura são a Penitência e a Unção dos Enfermos. Através destes sacramentos, Cristo vem em socorro da pessoa humana que sofre espiritual ou fisicamente, curando suas feridas e restituindo a graça. Estes sacramentos conferem graças que fortalecem na fé e trazem alívio tanto espiritual quanto corporal.
O Poder da Gratidão - Seja grato, seja feliz!João Gretzitz
Psicologia da gratidão sob a ótica da psicologia positiva, como autoajuda, otimismo, coragem, confiança, paz, amor, felicidade, transformação,ordem, visão
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Rosário meditado com animação para que todos possam rezar e meditar as orações.
Projeção para se rezar o santo rosário meditado. Quando baixar verá as animações que ao clicar se terá a posição em que se está no terço. Ótimo para se rezar em família ou com um número muito grande de pessoas.
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
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Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 2 - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. A natureza da santificação e santidade do evangelho explicada. Capítulo II. A santificação é um trabalho progressivo. Capítulo III. Os crentes são o único objeto de santificação e sujeitos da santidade do evangelho. Capítulo IV. A contaminação do pecado, em que consiste, com sua purificação. Capítulo V. A sujeira do pecado é purificada pelo Espírito e pelo sangue de Cristo. Capítulo VI. A obra positiva do Espírito na santificação dos crentes. Capítulo VII. Dos atos e deveres da santidade. Capítulo VIII. Mortificação do pecado, sua natureza e causas.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
2. - Antes de falarmos propriamente dos Sacramentos de
Cura, podemos nos perguntar: O que vem a ser um
Sacramento?
3. - Para perpetuar no mundo a sua obra redentora, Jesus Cristo
instituiu os sacramentos, ou seja, sinais sagrados e eficazes,
que transmitem a graça de Deus para todos aqueles que o
recebem. Deste modo, Jesus faz com que todos os seres
humanos de todos os tempos possam ser santificados pela sua
própria ação que cada sacramento confere.
- Os sacramentos instituídos pelo próprio Cristo perpassam
toda a vida humana e vem em socorro de suas necessidades
de acordo com a sua etapa de vida, para dar força para que
se possam vencer os problemas e obstáculos da vida e,
sobretudo, para salvar a todo o gênero humano.
- Os sacramentos “são como que forças que saem do Corpo
de Cristo para curar as feridas do pecado e para nos dar a
vida nova do Cristo” (CIC 1116).
4.
5. - Os Sacramentos são os canais por onde flui a salvação de
todos os homens, que Cristo conquistou com a Sua Morte e
Ressurreição.
- Os Sacramentos agem “ex opere operato”, quer dizer, pela
força do próprio rito, independente da santidade do ministro;
em outras palavras, é Cristo quem ministra todo e qualquer
Sacramento, pois Ele é o único sacerdote do Novo
Testamento; os demais ordenados são seus ministros, como
disse S. Tomás de Aquino. Se tiverem sido validamente
ordenados pela Igreja e ministrarem os sacramentos com a
mesma intenção que Cristo fez, então, participam do único
Sacerdócio de Cristo e sua ação é eficaz.
6. - A doutrina do “ex opere operato” quer dizer que o próprio
Cristo age nos sacramentos até mesmo através de homens
indignos, ou seja, os sacramentos acontecem pela graça de
Deus, mesmo que aquele que o ministra não esteja em estado
de graça. A causa da graça dos sacramentos não é o próprio
ser humano e nem seus méritos, mas sim méritos divinos do
próprio Deus. Portanto, é Cristo quem batiza, é Cristo que
perdoa, é Cristo quem consagra as espécies eucarísticas, é
Cristo que conforta os doentes com a sagrada unção e assim
por diante. Portanto, através dos Sacramentos Deus cuida de
nós e nos concede a sua graça!
7. - Quais são as graças que Deus concede através
dos Sacramentos?
- Graça santificante é um dom sobrenatural que penetra em
nossas almas, tornando-nos filhos adotivos do próprio Deus, e
dispondo-nos à visão beatífica, como herdeiros do céu. A Graça
Santificante é uma qualidade permanente que Deus dá a alma, e
que permanecerá nela, desde que ela não a destrua pelo pecado
mortal. Este dom transforma a alma e a eleva a um plano
sobrenatural, de tal modo que, uma pessoa em “estado de graça”
tem preciosos benefícios. Assim sendo, podemos afirmar que a
Graça Santificante é uma nova vida dada por Deus à alma. Uma
vez que esta nova vida é uma participação criada pelo próprio
Deus, pode-se dizer que a alma com a Graça Santificante participa
da Natureza Divina. Resumidamente, podemos afirmar que a
graça santificante é a amizade plena com o próprio Deus.
8. - A graça santificante pode ser entendida de suas formas:
graça primeira e graça segunda:
- Graça primeira é a que se recebe imediatamente com o
desaparecimento do pecado mortal ou original.
- Graça segunda é o aumento dessa mesma graça naquele
que já a possuí.
- Os sacramentos instituídos para conferir a graça primeira
são o Batismo e a Penitência. Estes dois sacramentos
chamam-se sacramentos de mortos, porque dão a vida da
graça às almas mortas pelo pecado. Os outros cinco
sacramentos chamam-se de vivos, porque devem ser
recebidos na graça de Deus. Quem recebesse um dos
sacramentos de vivos, sabendo que não está em graça de
Deus, cometeria um horrível sacrilégio.
9. - Graça sacramental é aquela recebida através de um Sacramento.
É a Graça própria de um Sacramento e que só por ele pode ser
conferida. É, portanto, o direito, que se adquire, de receber, em
tempo oportuno, as graças necessárias para cumprir as obrigações
que derivam do sacramento recebido. Os sacramentos conferem
sempre a graça a quem os recebe com as devidas disposições.
Jesus Cristo foi quem deu aos sacramentos a virtude de conferir a
graça. Portanto, podemos dizer que a graça sacramental é a graça
do Espírito Santo, dada por Cristo e própria de cada sacramento.
Tal graça ajuda o fiel, no seu caminho de santidade, bem como a
Igreja no seu crescimento na caridade e no testemunho.
10. Os sacramentos de cura
Sacramento da Penitência
Sacramento da Unção dos
Enfermos
11. - Pelos sacramentos da iniciação cristã, o homem recebe a vida
nova de Cristo. Ora, esta vida nós a trazemos "em vasos de argila"
(2Cor 4, 7). Agora, ela ainda se encontra "escondida com Cristo
em Deus" (Cl 3, 3). Estamos ainda em "nossa morada terrestre"
(cf. 2Cor 5, 1), sujeitos ao sofrimento, à doença e à morte. Esta
nova vida de filhos de Deus pode se tornar debilitada e até perdida
pelo pecado.
- O Senhor Jesus Cristo, médico de nossas almas e de nossos
corpos, que remiu os pecados do paralítico e restitui-lhe a saúde
do corpo (cf. Mc 2, 1-12), quis que sua Igreja continuasse, na força
do Espírito Santo, sua obra de cura e de salvação, também junto
de seus próprios membros. É esta a finalidade dos dois
sacramentos de cura: o Sacramento da Penitência e o Sacramento
da Unção dos Enfermos.
12. - Pelo pecado, sobretudo o pecado mortal, nos tornamos
doentes espiritualmente, e até mesmo por vezes
corporalmente falando. Entretanto Deus , na sua infinita
misericórdia , não deixa o ser humano neste estado, se utiliza
dos sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos
para nos curar e devolver a dignidade de filhos e filhas de
Deus. Trazemos a graça de Deus dentro de nós, mas
podemos perder essa graça, os sacramentos de cura
restituem essa graça!
13. - Sacramento da Reconciliação
- O Sacramento da Reconciliação é o sacramento pelo
qual o cristão realmente arrependido de todos os seus
pecados, tem a possibilidade de receber o perdão
mediante a absolvição dada pelo sacerdote na pessoa do
próprio Cristo. É, portanto o sacramento da remissão dos
pecados, e único modo ordinário da Igreja para se obter o
perdão, sobretudo, dos pecados mortais e graves. Para
que se obtenha a eficácia do sacramento o penitente tem
que ter três Disposições: A contrição, a confissão e a
satisfação.
14. - Cristo instituiu o sacramento da Penitência para todos os
membros pecadores da sua Igreja, antes de mais para
aqueles que, depois do Batismo, caíram em pecado grave
e assim perderam a graça batismal e feriram a comunhão
eclesial. É a eles que o sacramento da Penitência oferece
uma nova possibilidade de se converterem e de
reencontrarem a graça da justificação. Os Padres da Igreja
apresentam este sacramento como a segunda tábua (de
salvação), depois do naufrágio que é a perda da graça.
15. - A confissão deve ser sempre uma expressão de
conversão, de mudança real de vida, no modo de pensar e
no modo de agir. E uma grande reconciliação com Deus,
com a Igreja, e com os outros e com você mesmo.
- O Sacramento da reconciliação é uma ocasião para você
crescer, eliminar suas faltas e pecados; tornar-se melhor
diante de si, dos outros e de Deus. Ele nos ajuda a formar
a consciência contra nossas más tendências, a progredir
na vida espiritual e a crescer na amizade com Jesus
Cristo.
- Só Deus perdoa os pecados. O padre, mesmo sendo homem
com os outros homens, está aliem nome de Deus e da Igreja
para absolver os pecados. Ele é o ministro do perdão (Jo 20,21-
23) e é intermediário ou instrumento, assim como os pais o são
para transmitir a vida, como o médico é para restituir a saúde
física.
16. - Para que um pecado seja mortal, ou seja, nos faça perder a
comunhão com Deus e a graça santificante, são necessárias
três coisas:
- matéria grave: quando se trata de uma coisa notavelmente
contrária à Lei de Deus e da Igreja.
- plena advertência: quando se conhece perfeitamente que
se faz um mal grave.
- consentimento perfeito da vontade: quando se quer fazer
deliberadamente uma coisa, embora se reconheça que é
culpável.
17. - A confissão ao sacerdote constitui uma parte essencial do
sacramento da Penitência: Os penitentes devem, na
confissão, enumerar todos os pecados mortais de que têm
consciência, após se terem seriamente examinado, mesmo
que tais pecados sejam secretíssimos e tenham sido
cometidos apenas contra os dois últimos preceitos do
Decálogo porque, por vezes, estes pecados ferem mais
gravemente a alma e são mais perigosos que os cometidos
à vista de todos.
- Segundo o mandamento da Igreja, todo o fiel que tenha
atingido a idade da discrição, está obrigado a confessar
fielmente os pecados graves, ao menos uma vez ao ano.
Aquele que tem consciência de haver cometido um pecado
mortal, não deve receber a sagrada Comunhão, mesmo
que tenha uma grande contrição, sem ter previamente
recebido a absolvição sacramental.
18. - Quais são os efeitos os sacramento da
reconciliação?
- Confere a graça santificante, com a qual são
perdoados os pecados mortais e também os veniais
que se confessaram e de que haja arrependimento.
- Comuta a pena eterna em temporal, da qual
também é perdoada uma parte maior ou menor,
conforme as disposições do penitente.
- Faz reviver o merecimento das boas obras feitas
antes de se cometer o pecado mortal.
- Dá à alma auxílios oportunos para não recair no
pecado e restitui a paz à consciência.
19. - A Penitência é um sacramento que pode ser
reiterado. Quando Pedro perguntou se podia dar o
perdão de um pecado até sete vezes, Nosso
Senhor lhe respondeu: “Eu não te digo até sete
vezes, mas até setenta vezes sete”
- A confissão frequente é muito recomendável,
porque além de apagar os pecados, este
sacramento dá as graças necessárias para evitá-los
no futuro, por essa razão, podemos afirmar, que o
sacramento da reconciliação é um remédio que nos
cura das feridas do pecado.
20. Sacramento da Unção dos Enfermos
- A unção dos enfermos é o sinal sagrado pelo qual Jesus,
como divino médico, traz o alívio espiritual e até mesmo
corporal àqueles que estão acometidos de doença
grave. O sacramento da unção tem também como efeito
indireto o perdão dos pecados para aqueles que não têm
a possibilidade de recebê-lo pelo sacramento da
reconciliação.
- Portanto, a unção dos enfermos é o sacramento pelo
qual o próprio Cristo vem em socorro da pessoa humana
que sofre pela doença, não necessariamente àquela
pessoa que se encontra as portas da morte, mas um
sacramento de força e de conforto espiritual.
21. - O principal dom deste sacramento é uma graça de
reconforto, de paz e de coragem para vencer as
dificuldades próprias do estado de enfermidade grave ou
da fragilidade da velhice. Esta graça é um dom do Espírito
Santo que renova a fé em Deus e fortalece contra as
tentações do maligno, tentação de desânimo e de angustia
diante da morte .
22. - A Unção dos Enfermos é a cura! Pela sagrada Unção dos
Enfermos e pela oração do presbítero, a Igreja toda
entrega os doentes aos cuidados do Senhor sofredor e
glorificado, para que os alivie e salve. Exorta os mesmos a
que livremente se associem à paixão e à morte de Cristo e
contribuam para o bem do povo de Deus.
- Não podemos rotular o Sacramento da Unção dos
Enfermos como sinal de morte próxima, mas sim um
Sacramento que podemos receber mais de uma vez
quando passamos por doenças graves que necessitam de
cuidados. Costuma-se na celebração o padre dar ao
doente o Sacramento da Confissão, com o propósito do
doente também arrepender-se de seus pecados.
23. - Um importante requisito para a realização do Sacramento é
a vontade do doente querer recebê-lo, ou seja, não adianta a
família querer impor algo que o próprio doente não deseja
(isso não vale só para esse Sacramento, mas sim para todos
os outros). A família pode aconselhá-lo, chamar o padre à
casa do doente, mas não impor o Sacramento sem a
vontade e a consciência do doente. Se o doente quiser e
tiver a consciência da importância do Sacramento, aí sim, o
Sacramento terá muitos frutos e graças.
- A Unção dos Enfermos é o sacramento da salvação total,
do corpo e do espírito ao mesmo tempo. É o sacramento da
esperança, porque ajuda o doente a entregar-se confiante
nas mãos de Deus.
24. Efeitos do Sacramento da Unção Dos Enfermos
- A união do enfermo à Paixão de Cristo, para o bem próprio
e de toda a Igreja;
- O consolo, a paz e o ânimo para suportar cristãmente os
sofrimentos da enfermidade ou da
velhice;
- O perdão dos pecados, se não pode confessar-se e que
esteja firmemente arrependido de
suas culpas.
- O restabelecimento da saúde corporal, se isto for
conveniente à saúde espiritual. Por isso não
se deve espera para administrar o sacramento que o enfermo
esteja já em agonia;
- A preparação para a passagem à vida eterna.