O crescimento do PIB brasileiro desacelerou no primeiro trimestre de 2018, registrando apenas 0,4% em relação ao trimestre anterior. O consumo das famílias, que representa 60% do PIB, cresceu apenas 0,5% no período, afetado pelo desemprego. Os investimentos também desaceleraram, passando de 2,1% para 0,6% entre trimestres. A paralisação de caminhoneiros pode impactar negativamente o crescimento do segundo trimestre e do ano de 2018.

1. SETEMI NEWSS Sempre Trazendo Mais Informação!
Ano 6 - Edição 63Mogi das Cruzes, Junho de 2018 Distribuição Gratuita
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Por que o crescimento do
PIB brasileiro não decola?
Destaque
O ano de 2018 não começou
como muitos economistas espe-
ravam com grande expectativa. A
retomada que se desenhou no
ano passado, que já era fraca,
perdeu fôlego e provocou uma
onda de revisões para o desem-
penho no primeiro trimestre deste
ano, o PIB variou positivamente
0,4% em relação ao quarto
trimestre do ano passado, des-
contada a sazonalidade. No fim
do ano passado, algumas das
estimativas para este início de
2018 passavam de 1%, mas esta
estimativa deixou a desejar.
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Saúde
Sete colheres de açúcar. Essa é a quantidade
máxima que devemos consumir todos os dias para
evitar problemas de saúde, segundo nutricionistas.
Se levarmos em conta que apenas uma lata de
refrigerante pode ter mais do que isso, podemos
considerar que a tarefa de ingerir açúcar dentro
desse limite não é das mais fáceis.
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Adoçantes artificiais são mais
saudáveis que o açúcar?
Brasil ultrapassa a marca de
62 mil homicídios por ano
Políticas Públicas
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No ano de 2016, 62.517 pessoas foram assassina-
das no Brasil, o que equivale a uma taxa de 30,3
mortes para cada 100 mil habitantes. Os dados são
do Ministério da Saúde. Segundo a análise, a taxa
de homicídios no Brasil corresponde a 30 vezes a
da Europa, e o país soma 553 mil pessoas assassi-
nadas nos últimos dez anos.
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2. Junho de 20182 SETEMI NEWS
SETEMI EDITORA
& COMUNICAÇÃO
Jornalista Profissional:
Marcos Dantas - MTB 55235
Arte e Revisão: Luzia Miranda
Representante Comercial:
Geralda Cesário
Gráfica:
Notícias do Alto Tietê Empresa
Jornalística, Gráfica e Ed. Ltda.
Distribuição:Mogi das Cruzes
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Entre janeiro e março, o PIB
variou positivamente 0,4% em
relação ao quarto trimestre do ano
passado, descontada a sazonali-
dade. No fim do ano passado,
algumas das estimativas para
este início de 2018 passavam de
1%. Em relação ao mesmo
período de 2017, o crescimento
foi de 1,2%, bem mais modesto do
que os 2,1% registrados no
intervalo entre outubro e dezem-
bro, também na comparação com
igual período do ano anterior.
Entre os principais fatores de
frustração, pelo lado da demanda,
está o consumo das famílias, que
representa 60% do PIB e cresceu
apenas 0,5% em relação ao
trimestre anterior, afetado negati-
vamente pelo desemprego mais
elevado do que se esperava.
Esse freio no consumo se mani-
festa especialmente nos serviços,
que, nos três primeiros meses do
ano, tiveram desempenho muito
aquém do que se previa - cenário
antecipado pelas divulgações
mensais da Pesquisa Mensal de
Serviços (PMS) e reiterada pelo
PIB divulgado com variação de
apenas 0,1%.
A alta do dólar, que encarece as
importações de máquinas e
Destaque
Por que o crescimento do PIB brasileiro não decola?
equipamentos, e a construção
civil, que já vinha enfrentando
dificuldade para se recuperar,
afetaram negativamente os
investimentos, que desacelera-
ram de 2,1% no fim de 2017 para
0,6% entre janeiro e março, na
comparação contra o trimestre
imediatamente anterior.
As estimativas preliminares para o
restante do ano eram melhores, já
que as previsões para o PIB de
2018 estava na casa de 2,5%. A
paralisação de caminhoneiros,
entretanto, deve ter impacto
negativo importante neste segun-
do trimestre e pode afetar o
crescimento do ano.
Uma das razões para a desacele-
ração do consumo vem do merca-
do de trabalho. O país tem dificul-
dade para criar novas vagas,
especialmente com carteira
assinada. A Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (Pnad)
mostra alguma recuperação na
ocupação desde junho do ano
passado, quando, depois de 22
meses consecutivos de retração -
ou seja, de redução no volume de
pessoas empregadas - ela voltou
a crescer. Essa retomada se dá
por meio do trabalho informal e do
trabalho autônomo. S
Fontes: bbc brasil

3. Junho de 2018 3SETEMI NEWS
Saúde
Adoçantes artificiais são mais
saudáveis que o açúcar?
Sete colheres de açúcar. Essa é a
quantidade máxima que devemos
consumir todos os dias para evitar
problemas de saúde, segundo
nutricionistas. Se levarmos em
conta que apenas uma lata de
refrigerante pode ter mais do que
isso, podemos considerar que a
tarefa de ingerir açúcar dentro
desse limite não é das mais
fáceis.
Por isso, muita gente busca
outras formas de substituir o
sabor do doce. Uma das mais
populares são os adoçantes
artificiais, que proporcionam
sabor parecido, mas com menos
calorias. Mas esses produtos
químicos são realmente mais
saudáveis que o açúcar tradicio-
nal?
Existem muitos tipos de adoçan-
tes em milhares de produtos,
inclusive alimentos e bebidas
dietéticas. Todos prometem a
mesma função: adoçar no lugar
do açúcar, diminuindo a quantida-
de de calorias.
Sem dúvida, limitar a quantidade
de açúcar que ingerimos faz bem
para a saúde, pois ajuda a reduzir
o risco de diabetes, obesidade e
cáries nos dentes. Se considerar-
mos, por exemplo, o alto teor de
açúcar nos refrigerantes, fica
claro que uma alternativa dietética
pode fazer uma grande diferença.
Porém, ainda é difícil determinar
se substituir açúcar por adoçante
realmente é mais saudável em
todas as circunstâncias.
Comer produtos com baixos
níveis de açúcar e de caloria não é
garantia de magreza ou de uma
dieta saudável. Não há provas de
que adoçantes melhoram a
saúde, mas especialistas reco-
mendam as substâncias para
ajudar a diminuir o peso. S
Brasil ultrapassa a marca de 62
mil homicídios por ano
No ano de 2016, 62.517 pessoas
foram assassinadas no Brasil, o
que equivale a uma taxa de 30,3
mortes para cada 100 mil habitan-
tes. Os dados são do Ministério da
Saúde. Segundo a análise, a taxa
de homicídios no Brasil corres-
ponde a 30 vezes a da Europa, e o
país soma 553 mil pessoas
assassinadas nos últimos dez
anos. Os estados que lideram a
taxa de letalidade estão na
Região Norte ou Nordeste:
Sergipe (64,7 para cada 100 mil
habitantes), Alagoas (54), Rio
Grande do Norte (53,4), Pará (51),
Amapá (49), Pernambuco (47,3) e
Bahia (46,9).
As maiores variações na taxa
foram observadas em São Paulo,
onde houve redução de 56,7%, e
no Rio Grande do Norte, que
registrou aumento de 256,9%.
A violência letal contra jovens
continua se agravando nos
últimos anos e já responde por
56,5% das mortes de homens
entre 15 e 19 anos de idade. Na
faixa entre 15 e 29 anos, sem
distinção de gênero, a taxa de
homicídio por 100 mil habitantes é
de 142,7, e sobe para 280,6, se
considerarmos apenas os
homens jovens.
A violência contra a mulher
também piora a cada ano. Os
dados apontam que 68% dos
registro de estupro são de vítimas
menores de 18 anos e quase um
terço dos agressores das crianças
de até 13 anos são amigos e
conhecidos da vítima e 30% são
familiares como pais, mães,
padrastos e irmãos.
Os pesquisadores ressaltam a
importância de uma política de
controle responsável de armas de
fogo para aumentar a segurança
de todos.
Políticas Públicas
S

4. Junho de 20184 SETEMI NEWS

5. Junho de 2018 5SETEMI NEWS
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6. Junho de 20186 SETEMI NEWS
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8. Junho de 20188 SETEMI NEWS