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Sete Princípios de Suportai-Vos Uns Aos Outros ( Col. 3.13/Ef. 4.2)
1. Levar o conflito ao Senhor primeiro!
Peça a Ele mostrar te, onde você talvez possa estar errado! Se o
atrito é um evento isolado, e não uma fonte de irritação contínua,
talvez possa resolver sozinho, você e o Senhor, através de perdoar
e suportar a outra pessoa, segundo Col. 3: 13. Entretanto, não foge
irritação constante espiritualizando ou negando tudo. Seus
sentimentos são válidos e valiosos, e precisa ouví-los! Peça
sabedoria em decidir se deve levantar ou não o desacordo (Pr. 27.
5-6). Se levantar o desacordo o conteúdo da sua oração deve ser “o
preparo do meu coração”.
1.1 Preparando o que falar
a. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto?
b. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a
trabalhar em resolvé-las? Estou preparado de compartilhar os
meus sentimentos sobre o conflito numa maneira honesta e
amorosa?
c. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a
Deus?
d. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a
procurar uma solução que nós dois podemos aceitar?
e. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de
iniciar diálogo com o outro?
f. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso
declará-lo com precisão?
g. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver
acontecer como resultado deste encontro?
1.2. Preparando o contexto
a. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a
desavença?
b. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença?
2. Tratar conflito o mais rápido possível.
Discordâncias normalmente geram ira. Ef. 4.26 fala que deve
resolver o conflito no mesmo dia. Sentimentos são como cimento:
eles começam a endurecer rapidamente.
1
3. Ficar no presente.
Não levanta os problemas do passado. Conversa sobre o que está
acontecendo agora. Quando fala, “Você sempre..” ou “Você
nunca...” automaticamente você levanta memórias do passado.
4. Concentrar num assunto somente.
Evitar contendas desnecessárias. Isto é, identifica exatamente o que
está te perturbando no relacionamento com o outro. Fica
focalizado neste assunto, e não levanta outros problemas ou até
queixas menores com a pessoa. Quando mais que uma queixa faz
parte da discussão, é fácil para a conversa desmoronar numa
disputa sem esperança!
5. Utilizar declarações de “eu”.
Veja a declaração de “eu” em 2 Coríntios 2.1-4. Em expressar os
seus sentimentos, fala claramente como você está sentindo e não
ataca ou culpa o outro. Por exemplo, melhor dizer “Eu sinto muito
que descordamos sobre disto, e aparentemente não podemos achar
solução”, que “Por que você sempre descorda comigo sobre
tudo?” Cuidado de não esconder um ataque de caráter numa “eu”
declaração como, “Eu sinto que você é detestável e desatencioso”.
Veja Prov. 16.21,23-24. O Livro: O DNA de Relacionamentos por
Gary Chapman; Conflito: Oportunidade ou Perigo por Werner
Jensen.
6. Estabelecer e manter “cercas de respeito”.
Toma cuidado que suas palavras não esmagarão o espírito do
outro. Veja Provérbios 18.14. Deve deixar muito claro que tipo de
comentário te esmaga. São comentários que tem como alvo
machucar a pessoa. Aceita responsabilidade das suas falas erradas
quando fica irritado ou zangado. Se o outro falar coisas que
machuquem, fala imediatamente que te machucou. Não deixa
passar, porque a fala é danosa demais para deixar em silêncio.
7. Expressar os seus sentimentos numa maneira apropriada.
Fala com o outro como você se sente durante a desavença. Se for
irado, frustrado, desapontado, fala sobre os seus sentimentos
utilizando “Eu declarações....”. Portanto evita expressar sua raiva
somente por “soltar os cachorros”. Se tiver a tendência de
explodir, primeiro, libera a sua raiva em conversa com o Senhor.
Ele pode te ouvir, sem ser ofendido, mas o seu colega não pode.
Veja Prov. 29.11: O insensato expande toda a sua ira (libera a sua
2
raiva sem autocontrole nenhum), mas o sábio afinal lhe reprime
(mantêm domínio próprio).
Ilustração: Academia para levantar peso- supino reto, 3 vezes 15 repetições cada de 40 quilos;
depois para supino inclinado, com menos peso porque sou mais fraco a cima da cabeça; Hack
45 graus, agachamento Smith. Treinar todas as regiões do corpo, vários músculos-lombar,
tríceps, bíceps, batata, quadril, peito, ombros para não deixar uma região mais fraca, mais
frágil, mais vulnerável. E quando o peso é muito pesado? Preciso mais proteção para mim
levantar mais: Um cinto de couro! O cinto protege dois lugares mais vulneráveis: região
lombar e o abdômen. Faço isto regularmente, gradativamente, e continuamente. 1.
Regularmente- 3 vezes/semana para manter o que tenho, 5 vezes para melhorar massa
muscular; 2. Gradativamente- aumentar o peso aos poucos para prevenir fisgar ou lesionar o
músculo; 3. Continuamente- a longo da minha vida inteira, de adolescência até velhice. Eu
levanto, eu carrego peso para que possa manter força e saúde física!
É a mesma coisa na vida espiritual:
Suportar (anexomai, anexw) significa: 1. literalmente levar ou carregar peso em prol do
outro; levar ou carregar peso como resultado de uma ação do outro; 2. metaforicamente:
implica nenhuma retaliação voluntária no carrego de feridas e ofensas cometidas contra mim;
e 3. aguentar, tolerar, ser paciente.
Ideia Central: Carregamos peso espiritual e emocional como resultado das feridas e
ofensas cometidas pelos outros para que possamos manter força e saúde espiritual
(unidade). O peso é o resultado de manter a tensão de domínio próprio e não explodir em ira,
e por outro lado, não me retirar das pessoas difíceis. A pressão emocional e espiritual é
pesada- não posso explodir, criticar, ou fofocar por um lado, e por outro, não devo fugir da
pessoa, da situação, do campo missionário, ou da igreja. Preciso usar o cinto de couro quando
o peso é demais, para proteger os meus pontos vulneráveis: O cinto é feito de perdão e amor.
Perdão vem como resultado de confissão, e amor é o desejo para o melhor de uma pessoa
difícil. É um amor composto de tensão, de dor, de conhecimento pleno das pessoas difíceis, e
de comportamento cristão. Preciso amar quando não tenho paz e tranquilidade. É um amor
que não tem a ideia romântica e ilusória de agapé é somente de paz, que não inclui tensão e
conflito. Essa mistura é amor bíblico. Suportar uns aos outros precisa acontecer regularmente,
gradativamente, e continuamente.
A. Os Sete Princípios
8. Levar o conflito ao Senhor primeiro!
Peça a Ele mostrar te, onde você talvez possa estar errado! Se o atrito é um evento
isolado, e não uma fonte de irritação contínua, talvez possa resolver sozinho, você e
o Senhor, através de perdoar e suportar a outra pessoa, segundo Col. 3: 13.
Entretanto, não foge irritação constante espiritualizando ou negando tudo. Seus
sentimentos são válidos e valiosos, e precisa ouví-los! Peça sabedoria em decidir se
deve levantar ou não o desacordo (Pr. 27. 5-6). Se levantar o desacordo: O conteúdo
da oração: preparando o meu coração
h. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto?
i. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a trabalhar em
resolvé-las?
j. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a Deus?
3
k. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a procurar uma
solução que nós dois podemos aceitar?
l. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de iniciar diálogo
com o outro?
1. Preparando o que falar
m. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso declará-lo com
precisão?
n. Estou preparado de compartilhar os meus sentimentos sobre o conflito numa
maneira honesta e amorosa?
o. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver acontecer como
resultado deste encontro?
2. Preparando o contexto
c. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a desavença?
d. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença?
9. Tratar conflito o mais rápido possível.
Discordâncias normalmente geram ira. Ef. 4.26 fala que deve resolver o conflito no
mesmo dia. Sentimentos são como cimento: eles começam a endurecer rapidamente.
10. Ficar no presente.
Não levanta os problemas do passado. Conversa sobre o que está acontecendo agora.
Quando fala, “Você sempre..” ou “Você nunca...” automaticamente você levanta
memórias do passado.
11. Concentrar num assunto somente.
Evitar contendas desnecessárias. Isto é, identifica exatamente o que está te
perturbando no relacionamento com o outro. Fica focalizado neste assunto, e não
levanta outros problemas ou até queixas menores com a pessoa. Quando mais que
uma queixa faz parte da discussão, é fácil para a conversa desmoronar numa disputa
sem esperança!
12. Utilizar declarações de “eu”.
Veja a declaração de “eu” em 2 Coríntios 2.1-4. Em expressar os seus sentimentos,
fala claramente como você está sentindo e não ataca ou culpa o outro. Por exemplo,
melhor dizer “Eu sinto muito que descordamos sobre disto, e aparentemente não
podemos achar solução”, que “Por que você sempre descorda comigo sobre tudo?”
Cuidado de não esconder um ataque de caráter numa “eu” declaração como, “Eu sinto
que você é detestável e desatencioso”. Veja Prov. 16.21,23-24.
13. Estabelecer e manter “cercas de respeito”.
Toma cuidado que suas palavras não esmagarão o espírito do outro. Veja Provérbios
18.14. Deve deixar muito claro que tipo de comentário te esmaga. São comentários
que tem como alvo machucar a pessoa. Aceita responsabilidade das suas falas
erradas quando fica irritado ou zangado. Se o outro falar coisas que machuquem, fala
imediatamente que te machucou. Não deixa passar, porque a fala é danosa demais
para deixar em silêncio.
14. Expressar os seus sentimentos numa maneira apropriada.
Fala com o outro como você se sente durante a desavença. Se for irado, frustrado,
desapontado, fala sobre os seus sentimentos utilizando “Eu declarações....”. Portanto
evita expressar sua raiva somente por “soltar os cachorros”. Se tiver a tendência de
explodir, primeiro, libera a sua raiva em conversa com o Senhor. Ele pode te ouvir,
4
sem ser ofendido, mas o seu colega não pode. Veja Prov. 29.11: O insensato expande
toda a sua ira (libera a sua raiva sem autocontrole nenhum), mas o sábio afinal lhe
reprime (mantêm domínio próprio).
Um Protocolo para Manejar o Meu Conflito
A. Preparação Pré-Conflito (Quando pode antecipar uma situação
conflituosa)
3. Preparando o meu coração
p. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto?
q. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a trabalhar
em resolvé-las?
r. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a Deus?
s. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a procurar uma
solução que nós dois podemos aceitar?
t. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de iniciar
diálogo com o outro?
4. Preparando o que falar
u. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso declará-lo com
precisão?
v. Estou preparado de compartilhar os meus sentimentos sobre o conflito
numa maneira honesta e amorosa?
w. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver acontecer
como resultado deste encontro?
5. Preparando o contexto
e. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a desavença?
f. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença?
B. Avaliação Pós-Conflito
1. Dialoguei com clareza e especificidade sobre o assunto?
2. Mantivemos a conversa apontando a uma dimensão do conflito atual?
3. Eu expressei as minhas emoções? Eu tive domínio próprio sobre as minhas
emoções?
4. Evitei atacar a pessoa, fazer uma leitura dos motivos, profetizar sobre as
reações, e contra-atacar o outro?
5. Apresentei com eficácia, ideias de soluções possíveis?
6. Escutei bem, sem interromper, dando lhe “feedback” e oportunidades
adequadas de expressar sentimentos, percepções e soluções?
7. Descobrimos uma solução mutuamente aceitável, que resultou num mínimo de
equívocos e sentimentos não resolvidos?
8. Se não pudéssemos concordar, fiz tudo possível para preservar nosso
relacionamento?
5
9. Marcamos na agenda nossa um encontro para dialogar mais , se precisar?
O Processo de Reconciliação Organizacional: Princípios e Dicas
1. Os líderes cometerão erros no processo de reconciliação. Normalmente, haverá
injustiça em algum lugar no processo de reconciliação. Acontecerá. Pode
acreditar. Os erros dos seus líderes em si não dão a base automática de não
submeter a eles(as). A submissão á liderança por outro lado não significa que o
liderado não pode ou não deve apontar os erros de interpretação dos dados, de
análise de comportamentos, e de raciocínio distorcido. Por exemplo, o líder
sempre tem expectativas não faladas que orientam o pensamento e sentimento
dele(a), pressupostos sobre motivos que não são fundados em conversa mútua, mas
nas percepções do(a) líder.
2. A agência ou igreja deve ter um processo e plano básico para as pessoas que
não conseguem resolver os seus conflitos interpessoais. O processo deve
incluir uma equipe de cuidado de um conselheiro ou terapeuta fora da missão, ou
igreja, e uma pessoa madura do mesmo sexo, que pode investir nessa pessoa
(mentoriamento). O plano deve incluir leituras direcionadas, terapia de tempo
variável dependendo da necessidade da pessoa, reuniões presenciais e pelo Skype
com o/a mentor/a. A função de um mentor é múltipla: interceder em favor da
pessoa, cobrar as leituras, conversar sobre elas capítulo por capítulo, se tornando
amigo da pessoa, e percebendo o status genuíno do coração. Quando a mentora e
o conselheiro/psicólogo concordam que o missionário está pronto para voltar, eles
falam com a pessoa administrativa responsável. Durante o processo, o líder
administrativo precisa acompanhar os resultados mensais do processo.
3. Não deve incluir líderes administrativos somente no FIM de um processo de
reconciliação que tem o poder de decidir sobre a sua volta ao campo
missionário. O processo de resolver conflito entre membros de uma equipe
precisa de uma pessoa do departamento de cuidado pastoral da agência. Tem que
ter uma pessoa fora da administração que tem dons de conselheiro e a função
também. O líder administrativo precisa acompanhar por perto e por dentro do
processo de aconselhamento e terapia durante o processo inteiro. Se não fizer, e
no fim do processo dará uma opinião negativo, o missionário sente traído pela
liderança.
4. Se formos sérios em resolver conflito em nossa missão, ou igreja, precisamos
ser preparados de pagar o preço.
Existe um preço individual e organizacional a pagar para que reconciliação possa
acontecer. A maioria de igrejas e agências agem, tipo de “boca para fora”, quando
se avalia o investimento real delas. Por exemplo, paguei o preço: Treze meses ,
oito deles fui convocado a sair do campo missionário, e voltar para o país
enviador, sem data de voltar. Paguei perto de US$5000 para passagens, terapia, e
livros. Investi cerca de mil horas em leitura, estudos, conversas com terapeuta, e
com a minha equipe de cuidado prestando contas da leitura.
5. Episódios contínuos de conflito interpessoal normalmente são sinais de
desiquilíbrio espiritual e/ou psíquico, e o missionário/pastor/lider deve iniciar
aconselhamento/terapia. Por exemplo, quando estive envolvido num conflito
6
com colega, o terapeuta e eu descobrimos que eu tinha a necessidade distorcida de
mim defender quando percebia que injustiça estava acontecendo comigo ou
pessoas emocionalmente perto de mim. Essa postura foi construída quando era
adolescente, e tive que defender a minha mãe do meu pai bêbedo e agressivo.
Qual quer situação de injustiça tocou no meu “Butão Quente” e comecei discutir.
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Sete princípios de suportai bill

  • 1. Sete Princípios de Suportai-Vos Uns Aos Outros ( Col. 3.13/Ef. 4.2) 1. Levar o conflito ao Senhor primeiro! Peça a Ele mostrar te, onde você talvez possa estar errado! Se o atrito é um evento isolado, e não uma fonte de irritação contínua, talvez possa resolver sozinho, você e o Senhor, através de perdoar e suportar a outra pessoa, segundo Col. 3: 13. Entretanto, não foge irritação constante espiritualizando ou negando tudo. Seus sentimentos são válidos e valiosos, e precisa ouví-los! Peça sabedoria em decidir se deve levantar ou não o desacordo (Pr. 27. 5-6). Se levantar o desacordo o conteúdo da sua oração deve ser “o preparo do meu coração”. 1.1 Preparando o que falar a. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto? b. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a trabalhar em resolvé-las? Estou preparado de compartilhar os meus sentimentos sobre o conflito numa maneira honesta e amorosa? c. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a Deus? d. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a procurar uma solução que nós dois podemos aceitar? e. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de iniciar diálogo com o outro? f. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso declará-lo com precisão? g. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver acontecer como resultado deste encontro? 1.2. Preparando o contexto a. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a desavença? b. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença? 2. Tratar conflito o mais rápido possível. Discordâncias normalmente geram ira. Ef. 4.26 fala que deve resolver o conflito no mesmo dia. Sentimentos são como cimento: eles começam a endurecer rapidamente. 1
  • 2. 3. Ficar no presente. Não levanta os problemas do passado. Conversa sobre o que está acontecendo agora. Quando fala, “Você sempre..” ou “Você nunca...” automaticamente você levanta memórias do passado. 4. Concentrar num assunto somente. Evitar contendas desnecessárias. Isto é, identifica exatamente o que está te perturbando no relacionamento com o outro. Fica focalizado neste assunto, e não levanta outros problemas ou até queixas menores com a pessoa. Quando mais que uma queixa faz parte da discussão, é fácil para a conversa desmoronar numa disputa sem esperança! 5. Utilizar declarações de “eu”. Veja a declaração de “eu” em 2 Coríntios 2.1-4. Em expressar os seus sentimentos, fala claramente como você está sentindo e não ataca ou culpa o outro. Por exemplo, melhor dizer “Eu sinto muito que descordamos sobre disto, e aparentemente não podemos achar solução”, que “Por que você sempre descorda comigo sobre tudo?” Cuidado de não esconder um ataque de caráter numa “eu” declaração como, “Eu sinto que você é detestável e desatencioso”. Veja Prov. 16.21,23-24. O Livro: O DNA de Relacionamentos por Gary Chapman; Conflito: Oportunidade ou Perigo por Werner Jensen. 6. Estabelecer e manter “cercas de respeito”. Toma cuidado que suas palavras não esmagarão o espírito do outro. Veja Provérbios 18.14. Deve deixar muito claro que tipo de comentário te esmaga. São comentários que tem como alvo machucar a pessoa. Aceita responsabilidade das suas falas erradas quando fica irritado ou zangado. Se o outro falar coisas que machuquem, fala imediatamente que te machucou. Não deixa passar, porque a fala é danosa demais para deixar em silêncio. 7. Expressar os seus sentimentos numa maneira apropriada. Fala com o outro como você se sente durante a desavença. Se for irado, frustrado, desapontado, fala sobre os seus sentimentos utilizando “Eu declarações....”. Portanto evita expressar sua raiva somente por “soltar os cachorros”. Se tiver a tendência de explodir, primeiro, libera a sua raiva em conversa com o Senhor. Ele pode te ouvir, sem ser ofendido, mas o seu colega não pode. Veja Prov. 29.11: O insensato expande toda a sua ira (libera a sua 2
  • 3. raiva sem autocontrole nenhum), mas o sábio afinal lhe reprime (mantêm domínio próprio). Ilustração: Academia para levantar peso- supino reto, 3 vezes 15 repetições cada de 40 quilos; depois para supino inclinado, com menos peso porque sou mais fraco a cima da cabeça; Hack 45 graus, agachamento Smith. Treinar todas as regiões do corpo, vários músculos-lombar, tríceps, bíceps, batata, quadril, peito, ombros para não deixar uma região mais fraca, mais frágil, mais vulnerável. E quando o peso é muito pesado? Preciso mais proteção para mim levantar mais: Um cinto de couro! O cinto protege dois lugares mais vulneráveis: região lombar e o abdômen. Faço isto regularmente, gradativamente, e continuamente. 1. Regularmente- 3 vezes/semana para manter o que tenho, 5 vezes para melhorar massa muscular; 2. Gradativamente- aumentar o peso aos poucos para prevenir fisgar ou lesionar o músculo; 3. Continuamente- a longo da minha vida inteira, de adolescência até velhice. Eu levanto, eu carrego peso para que possa manter força e saúde física! É a mesma coisa na vida espiritual: Suportar (anexomai, anexw) significa: 1. literalmente levar ou carregar peso em prol do outro; levar ou carregar peso como resultado de uma ação do outro; 2. metaforicamente: implica nenhuma retaliação voluntária no carrego de feridas e ofensas cometidas contra mim; e 3. aguentar, tolerar, ser paciente. Ideia Central: Carregamos peso espiritual e emocional como resultado das feridas e ofensas cometidas pelos outros para que possamos manter força e saúde espiritual (unidade). O peso é o resultado de manter a tensão de domínio próprio e não explodir em ira, e por outro lado, não me retirar das pessoas difíceis. A pressão emocional e espiritual é pesada- não posso explodir, criticar, ou fofocar por um lado, e por outro, não devo fugir da pessoa, da situação, do campo missionário, ou da igreja. Preciso usar o cinto de couro quando o peso é demais, para proteger os meus pontos vulneráveis: O cinto é feito de perdão e amor. Perdão vem como resultado de confissão, e amor é o desejo para o melhor de uma pessoa difícil. É um amor composto de tensão, de dor, de conhecimento pleno das pessoas difíceis, e de comportamento cristão. Preciso amar quando não tenho paz e tranquilidade. É um amor que não tem a ideia romântica e ilusória de agapé é somente de paz, que não inclui tensão e conflito. Essa mistura é amor bíblico. Suportar uns aos outros precisa acontecer regularmente, gradativamente, e continuamente. A. Os Sete Princípios 8. Levar o conflito ao Senhor primeiro! Peça a Ele mostrar te, onde você talvez possa estar errado! Se o atrito é um evento isolado, e não uma fonte de irritação contínua, talvez possa resolver sozinho, você e o Senhor, através de perdoar e suportar a outra pessoa, segundo Col. 3: 13. Entretanto, não foge irritação constante espiritualizando ou negando tudo. Seus sentimentos são válidos e valiosos, e precisa ouví-los! Peça sabedoria em decidir se deve levantar ou não o desacordo (Pr. 27. 5-6). Se levantar o desacordo: O conteúdo da oração: preparando o meu coração h. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto? i. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a trabalhar em resolvé-las? j. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a Deus? 3
  • 4. k. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a procurar uma solução que nós dois podemos aceitar? l. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de iniciar diálogo com o outro? 1. Preparando o que falar m. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso declará-lo com precisão? n. Estou preparado de compartilhar os meus sentimentos sobre o conflito numa maneira honesta e amorosa? o. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver acontecer como resultado deste encontro? 2. Preparando o contexto c. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a desavença? d. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença? 9. Tratar conflito o mais rápido possível. Discordâncias normalmente geram ira. Ef. 4.26 fala que deve resolver o conflito no mesmo dia. Sentimentos são como cimento: eles começam a endurecer rapidamente. 10. Ficar no presente. Não levanta os problemas do passado. Conversa sobre o que está acontecendo agora. Quando fala, “Você sempre..” ou “Você nunca...” automaticamente você levanta memórias do passado. 11. Concentrar num assunto somente. Evitar contendas desnecessárias. Isto é, identifica exatamente o que está te perturbando no relacionamento com o outro. Fica focalizado neste assunto, e não levanta outros problemas ou até queixas menores com a pessoa. Quando mais que uma queixa faz parte da discussão, é fácil para a conversa desmoronar numa disputa sem esperança! 12. Utilizar declarações de “eu”. Veja a declaração de “eu” em 2 Coríntios 2.1-4. Em expressar os seus sentimentos, fala claramente como você está sentindo e não ataca ou culpa o outro. Por exemplo, melhor dizer “Eu sinto muito que descordamos sobre disto, e aparentemente não podemos achar solução”, que “Por que você sempre descorda comigo sobre tudo?” Cuidado de não esconder um ataque de caráter numa “eu” declaração como, “Eu sinto que você é detestável e desatencioso”. Veja Prov. 16.21,23-24. 13. Estabelecer e manter “cercas de respeito”. Toma cuidado que suas palavras não esmagarão o espírito do outro. Veja Provérbios 18.14. Deve deixar muito claro que tipo de comentário te esmaga. São comentários que tem como alvo machucar a pessoa. Aceita responsabilidade das suas falas erradas quando fica irritado ou zangado. Se o outro falar coisas que machuquem, fala imediatamente que te machucou. Não deixa passar, porque a fala é danosa demais para deixar em silêncio. 14. Expressar os seus sentimentos numa maneira apropriada. Fala com o outro como você se sente durante a desavença. Se for irado, frustrado, desapontado, fala sobre os seus sentimentos utilizando “Eu declarações....”. Portanto evita expressar sua raiva somente por “soltar os cachorros”. Se tiver a tendência de explodir, primeiro, libera a sua raiva em conversa com o Senhor. Ele pode te ouvir, 4
  • 5. sem ser ofendido, mas o seu colega não pode. Veja Prov. 29.11: O insensato expande toda a sua ira (libera a sua raiva sem autocontrole nenhum), mas o sábio afinal lhe reprime (mantêm domínio próprio). Um Protocolo para Manejar o Meu Conflito A. Preparação Pré-Conflito (Quando pode antecipar uma situação conflituosa) 3. Preparando o meu coração p. Tenho considerado honestamente o porque de eu fazer isto? q. Tenho reconhecido as minhas emoções negativas e comecei a trabalhar em resolvé-las? r. Tenho admitido qual quer atitude errada ou motivo errado a Deus? s. Tenho pedido a Ele preparar o coração do outro e ajudá-lo a procurar uma solução que nós dois podemos aceitar? t. Há alguma coisa a mais que devo conversar com Deus antes de iniciar diálogo com o outro? 4. Preparando o que falar u. Tenho o problema essencial nitidamente na mente, e posso declará-lo com precisão? v. Estou preparado de compartilhar os meus sentimentos sobre o conflito numa maneira honesta e amorosa? w. Tenho um entendimento lúcido sobre o que gostaria de ver acontecer como resultado deste encontro? 5. Preparando o contexto e. Tenho decidido o que seria a melhor situação de levantar a desavença? f. Tenho decidido o lugar melhor para falar sobre a desavença? B. Avaliação Pós-Conflito 1. Dialoguei com clareza e especificidade sobre o assunto? 2. Mantivemos a conversa apontando a uma dimensão do conflito atual? 3. Eu expressei as minhas emoções? Eu tive domínio próprio sobre as minhas emoções? 4. Evitei atacar a pessoa, fazer uma leitura dos motivos, profetizar sobre as reações, e contra-atacar o outro? 5. Apresentei com eficácia, ideias de soluções possíveis? 6. Escutei bem, sem interromper, dando lhe “feedback” e oportunidades adequadas de expressar sentimentos, percepções e soluções? 7. Descobrimos uma solução mutuamente aceitável, que resultou num mínimo de equívocos e sentimentos não resolvidos? 8. Se não pudéssemos concordar, fiz tudo possível para preservar nosso relacionamento? 5
  • 6. 9. Marcamos na agenda nossa um encontro para dialogar mais , se precisar? O Processo de Reconciliação Organizacional: Princípios e Dicas 1. Os líderes cometerão erros no processo de reconciliação. Normalmente, haverá injustiça em algum lugar no processo de reconciliação. Acontecerá. Pode acreditar. Os erros dos seus líderes em si não dão a base automática de não submeter a eles(as). A submissão á liderança por outro lado não significa que o liderado não pode ou não deve apontar os erros de interpretação dos dados, de análise de comportamentos, e de raciocínio distorcido. Por exemplo, o líder sempre tem expectativas não faladas que orientam o pensamento e sentimento dele(a), pressupostos sobre motivos que não são fundados em conversa mútua, mas nas percepções do(a) líder. 2. A agência ou igreja deve ter um processo e plano básico para as pessoas que não conseguem resolver os seus conflitos interpessoais. O processo deve incluir uma equipe de cuidado de um conselheiro ou terapeuta fora da missão, ou igreja, e uma pessoa madura do mesmo sexo, que pode investir nessa pessoa (mentoriamento). O plano deve incluir leituras direcionadas, terapia de tempo variável dependendo da necessidade da pessoa, reuniões presenciais e pelo Skype com o/a mentor/a. A função de um mentor é múltipla: interceder em favor da pessoa, cobrar as leituras, conversar sobre elas capítulo por capítulo, se tornando amigo da pessoa, e percebendo o status genuíno do coração. Quando a mentora e o conselheiro/psicólogo concordam que o missionário está pronto para voltar, eles falam com a pessoa administrativa responsável. Durante o processo, o líder administrativo precisa acompanhar os resultados mensais do processo. 3. Não deve incluir líderes administrativos somente no FIM de um processo de reconciliação que tem o poder de decidir sobre a sua volta ao campo missionário. O processo de resolver conflito entre membros de uma equipe precisa de uma pessoa do departamento de cuidado pastoral da agência. Tem que ter uma pessoa fora da administração que tem dons de conselheiro e a função também. O líder administrativo precisa acompanhar por perto e por dentro do processo de aconselhamento e terapia durante o processo inteiro. Se não fizer, e no fim do processo dará uma opinião negativo, o missionário sente traído pela liderança. 4. Se formos sérios em resolver conflito em nossa missão, ou igreja, precisamos ser preparados de pagar o preço. Existe um preço individual e organizacional a pagar para que reconciliação possa acontecer. A maioria de igrejas e agências agem, tipo de “boca para fora”, quando se avalia o investimento real delas. Por exemplo, paguei o preço: Treze meses , oito deles fui convocado a sair do campo missionário, e voltar para o país enviador, sem data de voltar. Paguei perto de US$5000 para passagens, terapia, e livros. Investi cerca de mil horas em leitura, estudos, conversas com terapeuta, e com a minha equipe de cuidado prestando contas da leitura. 5. Episódios contínuos de conflito interpessoal normalmente são sinais de desiquilíbrio espiritual e/ou psíquico, e o missionário/pastor/lider deve iniciar aconselhamento/terapia. Por exemplo, quando estive envolvido num conflito 6
  • 7. com colega, o terapeuta e eu descobrimos que eu tinha a necessidade distorcida de mim defender quando percebia que injustiça estava acontecendo comigo ou pessoas emocionalmente perto de mim. Essa postura foi construída quando era adolescente, e tive que defender a minha mãe do meu pai bêbedo e agressivo. Qual quer situação de injustiça tocou no meu “Butão Quente” e comecei discutir. 7