O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
O documento discute comunidades de prática e como a web 2.0 pode apoiá-las. Explica que comunidades de prática são grupos que compartilham interesses e práticas para aprender uns com os outros. Apresenta o caso do Linux como uma comunidade de prática online bem-sucedida.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
O documento discute comunidades de prática e como elas podem funcionar virtualmente. Define comunidades de prática como grupos que compartilham um interesse comum e aprendem uns com os outros ao longo do tempo. Explora três pilares centrais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática. Também discute como a tecnologia permite novas formas de comunidades de prática e seu potencial para melhorar os cuidados de saúde e aprendizagem.
O documento discute a rede social "Vida Simples" que conecta pessoas interessadas em um estilo de vida alternativo e sustentável. A rede permite que usuários criem perfis, comunidades e grupos para compartilhar conteúdo e ideias sobre valores, meio ambiente e espiritualidade. A interação entre os membros gera conhecimento coletivo e novas formas de viver com simplicidade.
Este documento discute redes sociais de três frases:
1) Redes sociais conectam pessoas e organizações através de relacionamentos compartilhando valores e objetivos;
2) Essas redes podem operar em diferentes níveis como redes de relacionamentos e profissionais e permitem analisar como organizações e indivíduos alcançam seus objetivos;
3) O documento também discute o surgimento do conceito de redes sociais e formas como comunidades, profissionais e online.
G2 ana lucia tr 38 do ensinamento interativo...nova sociabilidade na educaçãoIsabel Santos
Este documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para promover uma nova sociabilidade na educação através da interação online, colaboração e aprendizagem compartilhada. As comunidades virtuais podem romper barreiras geográficas e hierárquicas tradicionais, permitindo que pessoas de diferentes origens aprendam juntas. No entanto, existem desafios para que essas comunidades sejam inclusivas e transformem efetivamente a educação.
Estilos de Liderança em Comunidades de Prática OnlineMário Santos
Este artigo descreve uma pesquisa em andamento sobre estilos de liderança em comunidades de prática online. A pesquisa monitorou as interações em quatro comunidades online para estudantes de mestrado. Análises quantitativas mostraram diferentes padrões de interação entre os grupos, possivelmente relacionados a estilos de liderança distintos. A próxima etapa é analisar o conteúdo das mensagens para correlacionar os padrões de interação com estilos de liderança específicos.
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
O documento discute comunidades de prática e como a web 2.0 pode apoiá-las. Explica que comunidades de prática são grupos que compartilham interesses e práticas para aprender uns com os outros. Apresenta o caso do Linux como uma comunidade de prática online bem-sucedida.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
O documento discute comunidades de prática e como elas podem funcionar virtualmente. Define comunidades de prática como grupos que compartilham um interesse comum e aprendem uns com os outros ao longo do tempo. Explora três pilares centrais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática. Também discute como a tecnologia permite novas formas de comunidades de prática e seu potencial para melhorar os cuidados de saúde e aprendizagem.
O documento discute a rede social "Vida Simples" que conecta pessoas interessadas em um estilo de vida alternativo e sustentável. A rede permite que usuários criem perfis, comunidades e grupos para compartilhar conteúdo e ideias sobre valores, meio ambiente e espiritualidade. A interação entre os membros gera conhecimento coletivo e novas formas de viver com simplicidade.
Este documento discute redes sociais de três frases:
1) Redes sociais conectam pessoas e organizações através de relacionamentos compartilhando valores e objetivos;
2) Essas redes podem operar em diferentes níveis como redes de relacionamentos e profissionais e permitem analisar como organizações e indivíduos alcançam seus objetivos;
3) O documento também discute o surgimento do conceito de redes sociais e formas como comunidades, profissionais e online.
G2 ana lucia tr 38 do ensinamento interativo...nova sociabilidade na educaçãoIsabel Santos
Este documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para promover uma nova sociabilidade na educação através da interação online, colaboração e aprendizagem compartilhada. As comunidades virtuais podem romper barreiras geográficas e hierárquicas tradicionais, permitindo que pessoas de diferentes origens aprendam juntas. No entanto, existem desafios para que essas comunidades sejam inclusivas e transformem efetivamente a educação.
Estilos de Liderança em Comunidades de Prática OnlineMário Santos
Este artigo descreve uma pesquisa em andamento sobre estilos de liderança em comunidades de prática online. A pesquisa monitorou as interações em quatro comunidades online para estudantes de mestrado. Análises quantitativas mostraram diferentes padrões de interação entre os grupos, possivelmente relacionados a estilos de liderança distintos. A próxima etapa é analisar o conteúdo das mensagens para correlacionar os padrões de interação com estilos de liderança específicos.
Este documento discute comunidades de aprendizagem, definindo-as como grupos que compartilham práticas comuns, são interdependentes, compartilham decisões e se comprometem com o bem-estar do grupo a longo prazo. Ele também explora os motivos filosóficos, teóricos e pragmáticos por trás do interesse em comunidades de aprendizagem, bem como princípios e indicadores que as caracterizam.
Comunidades de praticas - EBEAlgarve2009RBE Algarve
EBEAlgarve2009 - Comunicação de abertura:
Título: Comunidades de Prática: um conceito útil para pensar sobre…
Autor: Madalena Pinto dos Santos
Web: http://madalenapintosantos.googlepages.com
Evento: Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve
Tema: Construção de redes / construção de conhecimentos
Data: 5 de Maio 2009
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos dinâmicos onde pessoas compartilham práticas e tomam decisões juntas. Ele explica que essas comunidades pressupõem relacionamentos afetivos, emoção e sentimento de coesão. O conceito de comunidade evoluiu nos últimos 10-15 anos para atender às necessidades de inovação educativa e aos desafios da sociedade atual. O documento também menciona o Moodle, um software livre de apoio à aprendizagem em ambientes virtuais
Este documento discute a formação continuada de professores de educação a distância na Universidade Católica Dom Bosco através de uma comunidade virtual de prática. Ele analisa as concepções dos professores sobre formação, verifica se eles formam uma comunidade de prática e examina a relação entre formação e prática docente.
O documento discute comunidades de prática. Apresenta conceitos-chave como domínio, comunidade e prática. Detalha princípios para desenvolvimento e suporte a comunidades, como permitir diferentes níveis de participação e combinar familiaridade e estimulação. Também descreve características essenciais de moderadores como habilidades de liderança e negociação.
Aprendizagem social e e Aprendizagem Colaborativa através de comunidades de p...comunidadedepraticas
Os participantes de uma comunidade são atores ativos em seu próprio processo de aprendizagem, bem como no aprendizado da comunidade como um todo. Vamos saber mais sobre a fundamentação que norteia a aprendizagem através de comunidades, como também sobre as características dessa forma de aprender lendo a apresentação.
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos que compartilham práticas comuns e tomam decisões juntos com um compromisso de longo prazo. Ele explica que essas comunidades pressupõem relacionamentos afetivos, emoção e sentimentos de coesão. O documento também traça a evolução do conceito de comunidade e menciona o software Moodle como uma ferramenta para comunidades de ensino em ambientes virtuais.
Este documento descreve uma pesquisa que analisou as interações de 17 alunos e um professor em um curso online na Universidade Federal do Ceará para identificar os elementos que constituem uma comunidade virtual de aprendizagem (CVA). A pesquisa encontrou evidências de dois elementos essenciais de uma comunidade: papéis desempenhados pelos membros e colaboração entre eles, mostrando que uma CVA pode apresentar características semelhantes a uma comunidade presencial.
Este documento discute o papel das redes sociais no processo educacional. Ele explica que embora o ser humano seja social por natureza, o que mudou foi como compartilhamos informações através das redes sociais. O objetivo é compreender as redes sociais como ferramenta educacional e reconhecer seu potencial para compartilhar conhecimento e ampliar as possibilidades de ensino e aprendizagem.
Aspectos Sociais em Design de Ambientes Colaborativos de AprendizagemTelEduc
Este documento discute aspectos sociais importantes para a formação de comunidades de aprendizagem online. Aborda a importância da identidade dos participantes e das relações estabelecidas entre eles para o desenvolvimento de um senso de comunidade. Também analisa ferramentas de comunicação como comunicadores instantâneos que podem auxiliar na construção de relações sociais entre os membros.
O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
O documento discute indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem, analisando um curso online chamado "Ensinando em Ambientes Virtuais 1". Identificou-se que os participantes formaram inicialmente uma rede de aprendizagem e, com o tempo, desenvolveram laços mais fortes que transformaram o grupo em uma comunidade virtual, evidenciada por reciprocidade, compromisso e colaboração entre os membros.
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes dos alunos para a formação da comunidade, como abertura, flexibilidade e o desejo de trabalhar em conjunto, e dá dicas para os professores, como estabelecer limites e le
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes como interação, construção social de significados e apoio entre os alunos para a formação da comunidade.
Este documento discute comunidades de aprendizagem, definindo-as como grupos que compartilham práticas comuns, são interdependentes, compartilham decisões e se comprometem com o bem-estar do grupo a longo prazo. Ele também explora os motivos filosóficos, teóricos e pragmáticos por trás do interesse em comunidades de aprendizagem, bem como princípios e indicadores que as caracterizam.
Comunidades de praticas - EBEAlgarve2009RBE Algarve
EBEAlgarve2009 - Comunicação de abertura:
Título: Comunidades de Prática: um conceito útil para pensar sobre…
Autor: Madalena Pinto dos Santos
Web: http://madalenapintosantos.googlepages.com
Evento: Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve
Tema: Construção de redes / construção de conhecimentos
Data: 5 de Maio 2009
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos dinâmicos onde pessoas compartilham práticas e tomam decisões juntas. Ele explica que essas comunidades pressupõem relacionamentos afetivos, emoção e sentimento de coesão. O conceito de comunidade evoluiu nos últimos 10-15 anos para atender às necessidades de inovação educativa e aos desafios da sociedade atual. O documento também menciona o Moodle, um software livre de apoio à aprendizagem em ambientes virtuais
Este documento discute a formação continuada de professores de educação a distância na Universidade Católica Dom Bosco através de uma comunidade virtual de prática. Ele analisa as concepções dos professores sobre formação, verifica se eles formam uma comunidade de prática e examina a relação entre formação e prática docente.
O documento discute comunidades de prática. Apresenta conceitos-chave como domínio, comunidade e prática. Detalha princípios para desenvolvimento e suporte a comunidades, como permitir diferentes níveis de participação e combinar familiaridade e estimulação. Também descreve características essenciais de moderadores como habilidades de liderança e negociação.
Aprendizagem social e e Aprendizagem Colaborativa através de comunidades de p...comunidadedepraticas
Os participantes de uma comunidade são atores ativos em seu próprio processo de aprendizagem, bem como no aprendizado da comunidade como um todo. Vamos saber mais sobre a fundamentação que norteia a aprendizagem através de comunidades, como também sobre as características dessa forma de aprender lendo a apresentação.
Esta apresentação foi produzida para o curso "Facilitação: promovendo interação em ambientes de aprendizagem colaborativa", acesso em: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/15784
O documento discute a aprendizagem colaborativa, definida como o processo de aprendizagem que ocorre através da interação entre pessoas. Aprendizagem colaborativa acontece quando os participantes compartilham experiências, analisam criticamente suas práticas e constroem novos conhecimentos coletivamente. Comunidades de prática podem facilitar a aprendizagem colaborativa ao permitir troca de informações entre profissionais.
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos que compartilham práticas comuns e tomam decisões juntos com um compromisso de longo prazo. Ele explica que essas comunidades pressupõem relacionamentos afetivos, emoção e sentimentos de coesão. O documento também traça a evolução do conceito de comunidade e menciona o software Moodle como uma ferramenta para comunidades de ensino em ambientes virtuais.
Este documento descreve uma pesquisa que analisou as interações de 17 alunos e um professor em um curso online na Universidade Federal do Ceará para identificar os elementos que constituem uma comunidade virtual de aprendizagem (CVA). A pesquisa encontrou evidências de dois elementos essenciais de uma comunidade: papéis desempenhados pelos membros e colaboração entre eles, mostrando que uma CVA pode apresentar características semelhantes a uma comunidade presencial.
Este documento discute o papel das redes sociais no processo educacional. Ele explica que embora o ser humano seja social por natureza, o que mudou foi como compartilhamos informações através das redes sociais. O objetivo é compreender as redes sociais como ferramenta educacional e reconhecer seu potencial para compartilhar conhecimento e ampliar as possibilidades de ensino e aprendizagem.
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O documento descreve uma comunidade virtual de aprendizagem chamada EducaRede que promove três tipos de aprendizagem: pesquisa na internet, comunicação digital e publicação de conteúdo. Em 2007, o projeto Coisas Boas da EducaRede irá trabalhar com escolas na Argentina e focar em aspectos culturais locais e projetos de melhoria comunitária.
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Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes dos alunos para a formação da comunidade, como abertura, flexibilidade e o desejo de trabalhar em conjunto, e dá dicas para os professores, como estabelecer limites e le
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Semelhante a Seminário communities of practice (20)
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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9. Wenger afirma que nem toda comunidade é uma comunidade de prática e coloca três fatores cruciais para sua caracterização: Domínio Comunidade Prática
10. Área do conhecimento que identifica e congrega os membros dando-lhes o “senso de empreendimento comum” (KIMIEK, 2002) Domínio
11. Os membros participam de atividades conjuntas de engajamento no domínio de interesse, buscando solucionar problemas, participando de discussões, compartilhando informações, interagindo. Comunidade
12. Os membros desenvolvem uma série de recursos, experiências, histórias, maneiras de resolver problemas que são compartilhados entre o grupo, criando uma prática compartilhada, o que leva tempo e sustentação da interação. Prática
13. Estágios de desenvolvimento Wenger prevê a abordagem da dinâmica das Comunidades de Prática, que se movem a partir de vários estágios de desenvolvimento, caracterizados por diferentes níveis de interação entre seus membros e nos diferentes tipos de atividades que desempenham. Assim eles podem ser descritos:
14. Potencial : Indivíduos encontram-se face a situações similares, sem o benefício de compartilhar informações. Encontrando-se e descobrindo afinidades Em coalizão : Membros agrupam-se E reconhecem seu potencial explorando conectividade e negociando a Comunidade.
15. Ativa : Membros engajam-se e desenvolvem uma prática engajando-se em atividades comuns, criando artefatos, renovando interesses, comprometimento e relacionamento. Dispersa : Membros não estão mais engajados, mas a comunidade ainda vive como um centro de conhecimento mantendo contato, comunicação, participando de reuniões, solicitando recomendações.
16. Memorável : A comunidade não é mais central, mas as pessoas ainda a recordam como parte de suas identidades, contando histórias, preservando artefatos, coletando memórias.
17. Segundo Wenger é possível aliar as teorias da aprendizagem para entender a aprendizagem em comunidades de prática Teorias Sociais da Aprendizagem Teorias da identidade Teorias da Prática Social Teorias da Experiência Situada Teorias da Estrutura Social Instituições, normas, regras, sistemas culturais, história. Coordenação e partilha De recursos em sistemas sociais Formação social da pessoa, ritos de passagem, categorias sociais Dinâmicas relacionais, improvisação, coordenação, atividades.
18. Componentes fundamentais para uma teoria social da aprendizagem: Aprendizagem Identidade Significado Comunidade Prática Aprendizagem como pertença Aprendizagem fazendo Aprendizagem como procura de sentido Aprendizagem como procura de identidade
19. Para Wenger, uma comunidade de prática define-se ao longo de três dimensões que estão relacionadas pela prática. Compromisso mútuo. repertório compartilhado Empreendimento partilhado
20. Tentamos neste trabalho sintetizar alguns apontamentos importantes cunhados por Wenger, principalmente,do conceito e caracterização das Comunidades de Prática, para que possamos ampliar nosso repertório conceptual e aprofundar nossas pesquisas sobre essa nova (ou velha? ) forma de aprender.
21. 1º - Como estudantes de especialização ELMC da UFMG formamos uma Comunidade de Prática? 2º - Como se expressa a prática na sua ligação com a comunidade? À luz da experiência que temos das aulas nas escolas, qual o empenhamento que elas oferecem, quais as oportunidades que apresentam para exercitar a imaginação, quais os mecanismos de alinhamento comunitário que proporcionam? 3º - Em que aspectos participar de uma CoP pode ser positivo para nossa prática e em que aspectos pode ser negativo. 4º - 4- Que possibilidades (affordances) podemos oferecer ao desenvolvermos projetos de ensino mediado por computador visando criar uma CoP? Para você pensar: