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SEMINÁRIO COMUNIDADES DE PRÁTICA
Marco referencial ,[object Object]
[object Object],[object Object],As comunidades de prática são formadas por pessoas que querem engajar-se em um processo de aprendizagem coletiva numa área do conhecimento humano.
Outras Definições ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
Wenger afirma que nem toda comunidade é uma comunidade de prática e coloca três fatores cruciais para sua caracterização: Domínio Comunidade Prática
Área do conhecimento que identifica e  congrega os membros dando-lhes o “senso de empreendimento comum” (KIMIEK, 2002) Domínio
Os membros participam de atividades conjuntas de engajamento no domínio de interesse, buscando solucionar problemas, participando de discussões, compartilhando informações, interagindo.  Comunidade
Os membros desenvolvem uma série de recursos, experiências, histórias, maneiras de resolver problemas que são compartilhados entre o grupo, criando uma prática compartilhada, o que leva tempo e sustentação da interação.  Prática
Estágios de desenvolvimento Wenger prevê a abordagem da dinâmica das Comunidades de Prática, que se movem a partir de vários estágios de  desenvolvimento, caracterizados por diferentes níveis de interação entre seus membros e nos diferentes tipos de atividades que desempenham. Assim eles podem ser descritos:
Potencial : Indivíduos encontram-se face a situações similares, sem o benefício de compartilhar informações. Encontrando-se e descobrindo afinidades Em coalizão : Membros agrupam-se  E reconhecem seu potencial explorando conectividade e negociando a  Comunidade.
Ativa : Membros engajam-se e desenvolvem uma prática engajando-se em atividades comuns, criando artefatos, renovando interesses, comprometimento e relacionamento. Dispersa : Membros não estão mais engajados, mas a comunidade ainda vive como um centro de conhecimento mantendo contato, comunicação, participando de reuniões, solicitando recomendações.
Memorável : A comunidade não é mais central, mas as pessoas ainda a recordam como parte de suas identidades, contando histórias, preservando artefatos, coletando memórias.
Segundo Wenger é possível aliar as teorias da aprendizagem para entender a aprendizagem em comunidades de prática Teorias Sociais  da Aprendizagem Teorias da  identidade Teorias da  Prática Social Teorias da  Experiência  Situada Teorias da  Estrutura Social Instituições, normas,  regras, sistemas  culturais, história. Coordenação e partilha  De recursos em  sistemas sociais  Formação social  da pessoa,  ritos de passagem,  categorias sociais Dinâmicas relacionais, improvisação,  coordenação,  atividades.
Componentes fundamentais para uma teoria social da aprendizagem: Aprendizagem Identidade Significado Comunidade Prática Aprendizagem como pertença Aprendizagem fazendo Aprendizagem como procura de sentido Aprendizagem como procura de identidade
Para Wenger, uma comunidade de prática define-se ao longo de três dimensões que estão relacionadas pela prática. Compromisso mútuo. repertório  compartilhado Empreendimento partilhado
Tentamos neste trabalho sintetizar alguns apontamentos importantes cunhados por Wenger, principalmente,do conceito e caracterização das Comunidades de Prática, para que possamos ampliar nosso repertório conceptual e aprofundar nossas pesquisas sobre essa nova (ou velha? ) forma de aprender.
1º - Como estudantes de especialização ELMC da UFMG formamos uma Comunidade de Prática? 2º - Como se expressa a prática na sua ligação com a comunidade?  À luz da experiência que temos das aulas nas escolas, qual o empenhamento que elas oferecem, quais as oportunidades que apresentam para exercitar a imaginação, quais os mecanismos de alinhamento comunitário que proporcionam?   3º - Em que aspectos participar de uma CoP pode ser positivo para nossa prática e em que aspectos pode ser negativo. 4º - 4- Que possibilidades (affordances) podemos oferecer ao desenvolvermos projetos de ensino mediado por computador visando criar uma CoP?  Para você pensar:
 

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Seminário communities of practice

  • 1.  
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Wenger afirma que nem toda comunidade é uma comunidade de prática e coloca três fatores cruciais para sua caracterização: Domínio Comunidade Prática
  • 10. Área do conhecimento que identifica e congrega os membros dando-lhes o “senso de empreendimento comum” (KIMIEK, 2002) Domínio
  • 11. Os membros participam de atividades conjuntas de engajamento no domínio de interesse, buscando solucionar problemas, participando de discussões, compartilhando informações, interagindo. Comunidade
  • 12. Os membros desenvolvem uma série de recursos, experiências, histórias, maneiras de resolver problemas que são compartilhados entre o grupo, criando uma prática compartilhada, o que leva tempo e sustentação da interação. Prática
  • 13. Estágios de desenvolvimento Wenger prevê a abordagem da dinâmica das Comunidades de Prática, que se movem a partir de vários estágios de desenvolvimento, caracterizados por diferentes níveis de interação entre seus membros e nos diferentes tipos de atividades que desempenham. Assim eles podem ser descritos:
  • 14. Potencial : Indivíduos encontram-se face a situações similares, sem o benefício de compartilhar informações. Encontrando-se e descobrindo afinidades Em coalizão : Membros agrupam-se E reconhecem seu potencial explorando conectividade e negociando a Comunidade.
  • 15. Ativa : Membros engajam-se e desenvolvem uma prática engajando-se em atividades comuns, criando artefatos, renovando interesses, comprometimento e relacionamento. Dispersa : Membros não estão mais engajados, mas a comunidade ainda vive como um centro de conhecimento mantendo contato, comunicação, participando de reuniões, solicitando recomendações.
  • 16. Memorável : A comunidade não é mais central, mas as pessoas ainda a recordam como parte de suas identidades, contando histórias, preservando artefatos, coletando memórias.
  • 17. Segundo Wenger é possível aliar as teorias da aprendizagem para entender a aprendizagem em comunidades de prática Teorias Sociais da Aprendizagem Teorias da identidade Teorias da Prática Social Teorias da Experiência Situada Teorias da Estrutura Social Instituições, normas, regras, sistemas culturais, história. Coordenação e partilha De recursos em sistemas sociais Formação social da pessoa, ritos de passagem, categorias sociais Dinâmicas relacionais, improvisação, coordenação, atividades.
  • 18. Componentes fundamentais para uma teoria social da aprendizagem: Aprendizagem Identidade Significado Comunidade Prática Aprendizagem como pertença Aprendizagem fazendo Aprendizagem como procura de sentido Aprendizagem como procura de identidade
  • 19. Para Wenger, uma comunidade de prática define-se ao longo de três dimensões que estão relacionadas pela prática. Compromisso mútuo. repertório compartilhado Empreendimento partilhado
  • 20. Tentamos neste trabalho sintetizar alguns apontamentos importantes cunhados por Wenger, principalmente,do conceito e caracterização das Comunidades de Prática, para que possamos ampliar nosso repertório conceptual e aprofundar nossas pesquisas sobre essa nova (ou velha? ) forma de aprender.
  • 21. 1º - Como estudantes de especialização ELMC da UFMG formamos uma Comunidade de Prática? 2º - Como se expressa a prática na sua ligação com a comunidade? À luz da experiência que temos das aulas nas escolas, qual o empenhamento que elas oferecem, quais as oportunidades que apresentam para exercitar a imaginação, quais os mecanismos de alinhamento comunitário que proporcionam? 3º - Em que aspectos participar de uma CoP pode ser positivo para nossa prática e em que aspectos pode ser negativo. 4º - 4- Que possibilidades (affordances) podemos oferecer ao desenvolvermos projetos de ensino mediado por computador visando criar uma CoP? Para você pensar:
  • 22.