1) A síndrome de Down é caracterizada por um cromossomo extra no par 21 e afeta cerca de 1 em cada 800 nascimentos, sendo a principal causa genética de deficiência intelectual.
2) Pessoas com síndrome de Down apresentam maior risco de obesidade devido a fatores como hábitos alimentares inadequados, hipotonia muscular e taxa metabólica basal mais baixa.
3) O estudo objetiva analisar prontuários médicos para identificar a prevalência de síndrome metabólica em crianças
PROJETO DESENVOLVIDO PELOS PROFESSORES ANTONIO JOSÉ E CRISTIANE SOBRE DISTÚRBIOS ALIMENTARES NA SALA DO 8º ANO DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIO JOÃO RIBEIRO, COMO CONCLUSÃO DO CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS DA TUTORA JANICÉLIA
O sobrepeso e a obesidade estão associados com uma gama de estados de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer
PROJETO DESENVOLVIDO PELOS PROFESSORES ANTONIO JOSÉ E CRISTIANE SOBRE DISTÚRBIOS ALIMENTARES NA SALA DO 8º ANO DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIO JOÃO RIBEIRO, COMO CONCLUSÃO DO CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS DA TUTORA JANICÉLIA
O sobrepeso e a obesidade estão associados com uma gama de estados de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer
Quem somos .................................................................................... 7
01 Você sabe o que é Doença Celíaca? ...................................... 8
02 E o que é glúten? ................................................................. 8
03 Como a doença foi descoberta? ............................................ 8
04 Quais os principais sintomas?............................................... 9
05 Quando a Doença Celíaca se manifesta? ............................... 10
06 O que é Dermatite Herpetiforme? ......................................... 11
07 Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca? ..................... 12
08 O que a biópsia mostra? ...................................................... 13
09 Qual o tratamento da Doença Celíaca? ................................. 13
10 Diabetes e Doença Celíaca ................................................... 15
11 Intolerância a Lactose e Doença Celíaca ............................... 15
12 Alimentos permitidos na Dieta sem Glúten ........................... 15
13 Cuidados no Ambiente Escolar ............................................. 16
14 Estratégias para manutenção da Dieta Livre de Glúten .......... 17
15 Onde exigir os seus Direitos ................................................. 18
16 Receitas sem Glúten ............................................................. 27
17 Referências Bibliográficas .................................................... 43
A superalimentação da mãe durante o desenvolvimento fetal, bem como a ingestão calórica excessiva pela mãe durante o período de pré-desmame pós-natal leva a um aumento da obesidade, hipertrofia (aumento de tamanho) dos adipócitos, atividade reduzida, resistência à insulina, pressão arterial elevada, disfunção da célula endotelial, e alteração da função cardiovascular e renal dos filhos.
Crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de crescimento desviam-se dos percentis normais em tabelas de crescimento padrão são um desafio especial para os médicos.
Quem somos .................................................................................... 7
01 Você sabe o que é Doença Celíaca? ...................................... 8
02 E o que é glúten? ................................................................. 8
03 Como a doença foi descoberta? ............................................ 8
04 Quais os principais sintomas?............................................... 9
05 Quando a Doença Celíaca se manifesta? ............................... 10
06 O que é Dermatite Herpetiforme? ......................................... 11
07 Como se faz o diagnóstico da Doença Celíaca? ..................... 12
08 O que a biópsia mostra? ...................................................... 13
09 Qual o tratamento da Doença Celíaca? ................................. 13
10 Diabetes e Doença Celíaca ................................................... 15
11 Intolerância a Lactose e Doença Celíaca ............................... 15
12 Alimentos permitidos na Dieta sem Glúten ........................... 15
13 Cuidados no Ambiente Escolar ............................................. 16
14 Estratégias para manutenção da Dieta Livre de Glúten .......... 17
15 Onde exigir os seus Direitos ................................................. 18
16 Receitas sem Glúten ............................................................. 27
17 Referências Bibliográficas .................................................... 43
A superalimentação da mãe durante o desenvolvimento fetal, bem como a ingestão calórica excessiva pela mãe durante o período de pré-desmame pós-natal leva a um aumento da obesidade, hipertrofia (aumento de tamanho) dos adipócitos, atividade reduzida, resistência à insulina, pressão arterial elevada, disfunção da célula endotelial, e alteração da função cardiovascular e renal dos filhos.
Crianças e adolescentes cujas alturas e velocidades de crescimento desviam-se dos percentis normais em tabelas de crescimento padrão são um desafio especial para os médicos.
Síndrome Metabólica em crianças e adolescentes: Importância do exercício físico.Ricardo Lucena
Trabalho de conclusão de curso para obtenção do título de especialista em fisiologia do exercício, UNIFESP-EPM.
Muitos estudos indicam forte associação entre SM e doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer e diabetes tipo 2; levando indivíduos a morte precoce. Essa síndrome era diagnóstica principalmente em adultos devido ao seu estilo de vida inadequado, e ao processo de envelhecimento natural das células. Mas, infelizmente, é diagnóstica com bastante freqüência nos dias atuais na população infantojuvenil. Triste!
- O Que é Obesidade
- Influência do Patrimônio Genético
- Fatores Psicológicos Também Influem na Obesidade
- A Obesidade na Infância
- Desnutrição Intrauterina Pode Favorecer Obesidade na Infância e Vida Adulta
- Acompanhamento Alimentar na Infância
- Prevenção da Obesidade Infantil
- Uma Conta Cara
- Os Índices da Obesidade Relacionam-se Com a Pobreza das Populações, Mas Também Com o Seu Avanço na Distribuição de Alimentos
- Conclusões do Consenso Latino Americano
O Bebê de Mãe Diabética (BMD) é o que nasce de mãe diabética. A mãe pode ser diabética ou pode ter diabetes gestacional. A gravidade dos problemas da criança depende do tipo de diabetes da mãe.
A insulina não é teratogênica para embriões humanos, exceto, possivelmente, na terapia materna com coma insulínico. Drogas hipoglicemiantes têm sido implicadas, mas são muito fracas as evidências e sua teratogenicidade. A incidência de anomalias congênitas (p.ex., agenesia do sacro) em filhos de mães diabéticas está aumentada de duas a três vezes, e cerca de 40% de todas as mortes perinatais dos infantes diabéticos resultam de anomalias congênitas. Não se conhece o mecanismo teratogênico da embriopatia diabética. Mulheres com Diabetes mellitus insulino-dependente podem diminuir significativamente o risco de ter filhos com defeitos congênitos controlando, de modo adequado, sua doença antes da concepção e durante toda a gravidez.
A partir do começo da vida, onde ocorre a fecundação entre o espermatozóide e o óvulo, formando o ovo ou zigoto, principia um longo caminho de uma vida que passa por diversas fases, por centenas de substâncias, até chegar a idade adulta. Entretanto, alguns detalhes são primordiais para que isso aconteça
O diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional deve ser considerado uma prioridade mundial de saúde, uma vez que suas consequências atingem diretamente mães e bebês.
Material de 15 de setembro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Distúrbios Alimentares na Infância - Saúde da CriançaEnfº Ícaro Araújo
Os distúrbios alimentares em crianças e adolescentes causam sérias mudanças nos hábitos alimentares que podem levar ao mesmo risco de vida e problemas de saúde.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Introdução
A Síndrome de Down (SD) é definida como uma alteração genética
caracterizada por um cromossomo extra no par 21, sendo que o portador desta
síndrome apresenta características específicas que implicam direta ou
indiretamente sobre os aspectos nutricionais1,2. Afeta 1 a cada 800 recém-
nascidos em todo o mundo e é o principal fator genético no desenvolvimento de
deficiência intelectual. No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600
nascimentos, sendo a alteração genética mais diagnosticada na clínica
pediátrica 345.
Em crianças portadoras da SD é frequentemente observado uma
anormalidade na função tireoidiana que compromete o controle endócrino -
metabólico (eixo hipotalâmico-hipofisário-tireoidiano), o qual permite um
ajustamento entre o meio ambiente e da oferta energética. (OLIVEIRA et al.,
2002). Assim as crianças portadoras desta síndrome apresentam predisposição
ao excesso de peso, além de importantes alterações no sistema imunológico,
que podem implicar em maior suscetibilidade a doenças auto-imunes e infecções
recorrentes, além de características metabólicas, que os tornam mais
vulneráveis ao aparecimento de doenças relacionadas principalmente ao seu
estado nutricional7
O excesso de peso presente nos portadores de SD deve-se a diversos
fatores, entre eles hábitos alimentares inadequados, associados à ausência de
atividades físicas, disfunção na glândula tireóide, compulsão alimentar, hipotonia
muscular, incluindo aqueles envolvidos na digestão. Por serem flácidos, os
músculos não dão a sensação de saciedade após uma refeição e os portadores
desta síndrome tendem a comer sem saber quando parar. Crianças portadoras
2. de SD tendem a apresentar obstipação intestinal e defeitos intestinais. O
excesso de peso contribui para o agravamento de problemas cardíacos, além de
dificultar o desenvolvimento motor1,8,9.
Além disso, a taxa metabólica basal dos portadores de SD é menor, mesmo
com um nível de atividade física similar ao dos não portadores da síndrome, o
que significa que seu organismo necessita de menor quantidade de energia para
manter suas funções vitais9.
Portadores desta síndrome podem apresentar também boca pequena,
língua protrusa e dificuldades de deglutição, que vão refletir em dificuldades na
prática alimentar. Essas características específicas vão refletir diretamente nos
aspectos nutricionais desses indivíduos, pois podem afetar a coordenação da
mastigação e deglutição. Estes fatores que podem levá-los a escolhas
alimentares limitadas e monótonas, comprometendo seu padrão de
alimentação1,5. De acordo com Campos et al10, os portadores de necessidades
especiais podem ter um comprometimento do padrão de alimentação, pois,
devido a algumas características específicas de sua condição, estes desviam-se
de algumas etapas do processo de alimentação, que vai desde a escolha dos
alimentos, até sua introdução na cavidade bucal, mastigação e deglutição. Desta
forma, torna-se importante avaliar a qualidade da alimentação destes indivíduos,
e assim realizar uma adequada intervenção para a melhora deste processo, o
qual pode trazer consequências para seu estado nutricional, se ocorrer de forma
inadequada.
Segundo Cuppari11, a avaliação do estado nutricional tem como objetivo
identificar os distúrbios nutricionais, possibilitando uma intervenção adequada de
forma a auxiliar na recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do
3. indivíduo, sendo assim importante para determinar a prevalência de obesidade
e sobrepeso nos portadores de SD. De acordo com Santos12, a antropometria
é de grande importância também na conduta estabelecida, bem como no
acompanhamento, principalmente daqueles indivíduos em situações de
comprometimento de risco nutricional, como os portadores da SD. A avaliação
do crescimento e desenvolvimento de crianças possibilita verificar se o
incremento de peso e estatura está atendendo aos requisitos plenos de seu
potencial genético. Observa-se que o crescimento de crianças com Síndrome de
Down difere das demais, pois se caracteriza por precocidade no início do estirão
de crescimento e velocidade reduzida de crescimento linear, resultando em
indivíduos de estatura mais baixa em relação à população em geral7.
Segundo os critérios brasileiros, a Síndrome Metabólica ocorre quando
estão presentes três dos cinco critérios abaixo: obesidade central
(circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem);
hipertensão arterial (pressão arterial sistólica 130 e/ou pressão arterial diatólica
85 mmHg); glicemia alterada (glicemia 100 mg/dl) ou diagnóstico de Diabetes;
triglicerídeos 150 mg/dl; HDL colesterol < 40 mg/dl em homens e <50 mg/dl em
mulheres. Embora o diagnóstico em adultos seja baseado em definições bem
claras para os cinco componentes relacionados à síndrome, definições
semelhantes não estão disponíveis para crianças.
4. Objetivo
Analisar as informações das fichas médicas e dos atendimentos do
Hospital, situado na cidade de interior de São Paulo, o qual atende e região,
identificando a prevalência de Síndrome Metabólica em crianças Síndrome de
Down. Trata-se de estudo relevante, pois não há publicações que correlacionem
Síndrome Metabólica e Síndrome de Down nessa população.
Metodologia
Trata-se de estudo retrospectivo de prontuários médicos de pacientes
síndrome de Down atendidos no ambulatório de genética do Hospital. Os
critérios de inclusão são crianças com faixa etária de até 12 anos, de ambos
gêneros, com diagnóstico comprovado de Síndrome de Down, exceto
insuficiência cardíaca congestiva, devido a possível formação de edema e
alteração de peso corporal, o que compromete os valores de antropometria,
interferindo nos resultados do trabalho. Serão identificados nos prontuários os
seguintes fatores de risco para o desenvolvimento de síndrome metabólica:
peso, comprimento ou altura, glicemia, triglicérides e pressão arterial.
5. Considerações Finais
Portanto, este trabalho demonstra relevância na medida em que ao
associar a possível coexistência da Síndrome de Down e da Síndrome
Metabólica, visando uma intervenção adequada de forma a auxiliar na
recuperação e/ou manutenção do estado de saúde do indivíduo, através do
estudo do estado nutricional e da avaliação do crescimento e desenvolvimento
de crianças portadoras dessas síndromes. Isso possibilita verificar se os
requisitos plenos de seu potencial genético estão sendo alcançados em prol do
beneficio vital do paciente. Dessa forma, este trabalho condiz com uma
revelação de um parâmetro importante na área de saúde, propiciando o
desenvolvimento de novos estudos que possam agregar valores que
intervenham para o avanço dos cuidados com os portadores da Síndrome de
Down que são acometidos pela Síndrome Metabólica.
Referências Bibliográficas
6. 1. Prado MB, Mestrinheri L, Frangella VS e Mustacchi Z. Acompanhamento
nutricional de pacientes com Síndrome de Down atendidos em um
consultório pediátrico.Rev o mundo da saúde. 2009; 33(3):335-346.
2. Bertapelli F, Gorla JI, da Silva FF e Costa LT. Prevalência de obesidade
e topografia da gordura corporal em crianças e adolescentes com
Síndrome de Down. JournalofHumanGrowthandDevelopment. 2013;
23(1): 65-70.
3. Brandão AP et al. I Diretriz brasileira de diagnóstico e tratamento da
Síndrome metabólica.RevBras de Hipertensão. 2004; 7(4): 240-270.
4. Sinaiko AR. Síndrome metabólica em crianças. J Pediatr. 2012; 88(4):
286-8.
5. Pires CLS. Perfil nutricional de crianças e adolescentes com Síndrome de
Down de uma cidade do interior do paraná. Unicentro. Guarapuava. 2011.
24p.
6. Galdina AP. A importância do estado nutricional na Sindrome de Down.
Unesc. Criciúma. 2012. 45p.