Repositórios institucionais: o desafio da formação 
de recursos humanos 
Cícera Henrique da Silva 
Maria Cristina Soares Guimarães 
Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho 
Rosane Abdala Lins 
Rosinalva Alves de Souza
3/20 
CONTEXTO DO PAÍS 
Constituição de repositórios institucionais para a preservação de 
memória das instituições 
Acesso livre à informação científica e tecnológica produzida no 
âmbito das instituições públicas 
Agenda de prioridades de profissionais de informação, gestores 
e até de pesquisadores, às vezes sem clareza e reflexão do 
objetivo que se almeja alcançar 
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CONTEXTO DO PAÍS 
Escassez de recursos humanos capacitados no país para 
trabalharem na construção e no gerenciamento de 
repositórios; 
Formação na área: cursos de atualização, extensão ou 
disciplinas de mestrado e doutorado; 
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CONTEXTO DO PAÍS 
(um desafio e uma oportunidade) 
Reformulação de curso de especialização lato sensu existente 
desde 2004 na instituição 
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CONTEXTO INSTITUCIONAL FIOCRUZ 
Curso de Especialização em Informação Científica e 
Tecnológica em Saúde – ICTS 
Carga horária de 360 horas 
Princípio epistemológico norteador de Morin (2003) : 
“ensino educativo”, que não se restringe à transmissão 
do saber, mas uma cultura que favoreça a prática do 
pensar guiada por uma perspectiva que ultrapasse os 
limites disciplinares. 
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CONTEXTO INSTITUCIONAL FIOCRUZ 
Cerca de 200 profissionais formados nas várias 
vertentes relacionadas à informação científica e 
tecnológica em saúde. 
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CONTEXTO INSTITUCIONAL FIOCRUZ 
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METODOLOGIA 
Estimulo à crítica e desnaturalização do objetivo com que 
chegam ao curso: Eu quero um repositório! 
A linha do pensamento do corpo docente é: RI é a 
resposta, mas qual é mesmo a pergunta que cada 
instituição ou aluno tenciona responder? 
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ESTRUTURAÇÃO DO CURSO 
Políticas; 
Acesso e Organização da Informação em C & T; 
Comunicação na ciência e para a ciência, e 
Usos, aplicações e avaliação da informação em C & T. 
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ESTRUTURAÇÃO DO CURSO 
Eixo Políticas, discute-se o conjunto de macro e micro 
políticas 
Nível Macro: 
C & T, Informação, Propriedade Intelectual, locais e 
globais 
Nível Micro: 
Políticas institucionais de livre acesso são moldadas e/ou 
moldam o desenvolvimento de RI. 
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ESTRUTURAÇÃO DO CURSO 
Eixo Acesso e Organização, 
discute-se (e vivencia-se, na prática de laboratório) 
padrões e linguagens, 
infraestrutura, 
tecnologias 
modelos de gestão. 
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ESTRUTURAÇÃO DO CURSO 
Eixo Comunicação discute 
comunicação na ciência, das origens aos desafios 
colocados pelas tecnologias de informação e 
comunicação, e 
a comunicação para ciência (incluindo o advocacy), o 
que se entende ser o coração do movimento do 
acesso livre. 
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ESTRUTURAÇÃO DO CURSO 
Eixo Usos e Avaliação 
estimular os alunos a refletir se e como o RI vai ou deve 
produzir modificações no fluxo da informação científica, 
e 
a importância de desenvolver metodologias e 
indicadores de gestão e acompanhamento, como forma 
de orientar aprimoramentos e ajustes necessários. 
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PRINCIPAIS RESULTADOS 
Perfil da demanda do novo modelo do curso 
INSTITUIÇÕES que já possuem um RI (e procuram 
por estratégias que contribuíssem para seu 
fortalecimento) 
INSTITUIÇÕES que têm o compromisso político 
de implantá-los, e buscam por modelos que 
orientem para tal. 
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PERFIL DOS CANDIDATOS – Origem geográfica 
09/09/2014 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 
8/20
PERFIL DOS CANDIDATOS 
Formação acadêmica dos alunos do ICTS 
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PERFIL DOS CANDIDATOS – origem institucional 
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18/20 
O PROJETO 
As temáticas mais comuns são: 
organização de fontes para RI, 
usabilidade, 
autoarquivamento, 
gestão de RIs, 
interoperabilidade, 
preservação digital, 
advocacy. 
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19/20 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
As temáticas dos projetos são variadas e 
possibilitam momentos de discussão dos projetos em 
conjunto com a turma que são muito valiosos, 
cada um expõe o seu estudo e a realidade de sua 
instituição. 
contribuem para que as aulas sejam colaborativas, 
onde um aluno aprende e contribui com o projeto do 
outro, 
Propiciam que apliquem o conhecimento apreendido 
na sua realidade institucional. 
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OBRIGADA AO EVENTO E AOS AUTORES 
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Repositórios institucionais: o desafio da formação de recursos humanos

  • 1.
    Repositórios institucionais: odesafio da formação de recursos humanos Cícera Henrique da Silva Maria Cristina Soares Guimarães Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho Rosane Abdala Lins Rosinalva Alves de Souza
  • 2.
    3/20 CONTEXTO DOPAÍS Constituição de repositórios institucionais para a preservação de memória das instituições Acesso livre à informação científica e tecnológica produzida no âmbito das instituições públicas Agenda de prioridades de profissionais de informação, gestores e até de pesquisadores, às vezes sem clareza e reflexão do objetivo que se almeja alcançar 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 3.
    4/20 CONTEXTO DOPAÍS Escassez de recursos humanos capacitados no país para trabalharem na construção e no gerenciamento de repositórios; Formação na área: cursos de atualização, extensão ou disciplinas de mestrado e doutorado; 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 4.
    4/20 CONTEXTO DOPAÍS (um desafio e uma oportunidade) Reformulação de curso de especialização lato sensu existente desde 2004 na instituição 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 5.
    5/20 CONTEXTO INSTITUCIONALFIOCRUZ Curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde – ICTS Carga horária de 360 horas Princípio epistemológico norteador de Morin (2003) : “ensino educativo”, que não se restringe à transmissão do saber, mas uma cultura que favoreça a prática do pensar guiada por uma perspectiva que ultrapasse os limites disciplinares. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 6.
    6/20 CONTEXTO INSTITUCIONALFIOCRUZ Cerca de 200 profissionais formados nas várias vertentes relacionadas à informação científica e tecnológica em saúde. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 7.
    7/20 CONTEXTO INSTITUCIONALFIOCRUZ 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 8.
    14/20 METODOLOGIA Estimuloà crítica e desnaturalização do objetivo com que chegam ao curso: Eu quero um repositório! A linha do pensamento do corpo docente é: RI é a resposta, mas qual é mesmo a pergunta que cada instituição ou aluno tenciona responder? 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 9.
    8/20 ESTRUTURAÇÃO DOCURSO Políticas; Acesso e Organização da Informação em C & T; Comunicação na ciência e para a ciência, e Usos, aplicações e avaliação da informação em C & T. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 10.
    9/20 ESTRUTURAÇÃO DOCURSO Eixo Políticas, discute-se o conjunto de macro e micro políticas Nível Macro: C & T, Informação, Propriedade Intelectual, locais e globais Nível Micro: Políticas institucionais de livre acesso são moldadas e/ou moldam o desenvolvimento de RI. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 11.
    10/20 ESTRUTURAÇÃO DOCURSO Eixo Acesso e Organização, discute-se (e vivencia-se, na prática de laboratório) padrões e linguagens, infraestrutura, tecnologias modelos de gestão. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 6-8/10/2014
  • 12.
    11/20 ESTRUTURAÇÃO DOCURSO Eixo Comunicação discute comunicação na ciência, das origens aos desafios colocados pelas tecnologias de informação e comunicação, e a comunicação para ciência (incluindo o advocacy), o que se entende ser o coração do movimento do acesso livre. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 6-8/10/2014
  • 13.
    12/20 ESTRUTURAÇÃO DOCURSO Eixo Usos e Avaliação estimular os alunos a refletir se e como o RI vai ou deve produzir modificações no fluxo da informação científica, e a importância de desenvolver metodologias e indicadores de gestão e acompanhamento, como forma de orientar aprimoramentos e ajustes necessários. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 6-8/10/2014
  • 14.
    13/20 PRINCIPAIS RESULTADOS Perfil da demanda do novo modelo do curso INSTITUIÇÕES que já possuem um RI (e procuram por estratégias que contribuíssem para seu fortalecimento) INSTITUIÇÕES que têm o compromisso político de implantá-los, e buscam por modelos que orientem para tal. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 15.
    PERFIL DOS CANDIDATOS– Origem geográfica 09/09/2014 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 8/20
  • 16.
    PERFIL DOS CANDIDATOS Formação acadêmica dos alunos do ICTS 16/20 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 17.
    17/20 PERFIL DOSCANDIDATOS – origem institucional 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 18.
    18/20 O PROJETO As temáticas mais comuns são: organização de fontes para RI, usabilidade, autoarquivamento, gestão de RIs, interoperabilidade, preservação digital, advocacy. 6-8/10/2014
  • 19.
    19/20 CONSIDERAÇÕES FINAIS As temáticas dos projetos são variadas e possibilitam momentos de discussão dos projetos em conjunto com a turma que são muito valiosos, cada um expõe o seu estudo e a realidade de sua instituição. contribuem para que as aulas sejam colaborativas, onde um aluno aprende e contribui com o projeto do outro, Propiciam que apliquem o conhecimento apreendido na sua realidade institucional. 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA 6-8/10/2014 DE ACESSO ABERTO
  • 20.
    20/20 OBRIGADA AOEVENTO E AOS AUTORES 5ª. CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE ACESSO ABERTO 6-8/10/2014