Este documento discute a teoria da jornada do herói de Joseph Campbell e como ela é aplicada em mitos e narrativas. Apresenta os principais arquétipos da jornada do herói e explica como os mitos influenciam a sociedade ao longo da história.
Disciplina sobre as narrativas míticas e as possíveis origens para as histórias. Por que os seres humanos contam tantas histórias? Quando a literatura oral surgiu? Qual o papel dos mitos na atualidade?
Essas e outras perguntas são abordadas num esforço para descobrir o uso das histórias desde nossos antepassados até o papel da narrativa mítica na sociedade contemporânea.
Narrativa Mítica: a origem das históriasDalmo Borba
1) O documento discute os conceitos de mito e como eles surgiram para explicar fenômenos naturais e a visão de mundo dos povos. 2) Mitos possuem características como ações do passado para explicar o presente e elementos mágicos. 3) Histórias e narrativas míticas são importantes para a educação, compreensão cultural e desenvolvimento humano.
O documento discute o conceito de mito, descrevendo-o como uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico que procura explicar os principais acontecimentos da vida e origens do mundo. Também aborda a relação entre mito e religião, sociedade, psicologia, literatura, arte e como mitos modernos são utilizados na mídia.
O documento discute o conceito de mito, definindo-o como uma forma primitiva de explicar o mundo que dá significado à existência humana e diretrizes para a ação. Explica que os mitos surgiram para afastar medo e insegurança e eram representados em rituais. Também discute como os meios de comunicação modernos fabricam novos mitos e como estes organizam um mundo superficial sem contradições.
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
O documento lista vários mistérios relacionados a temas como mente, fé, kabala, glândulas, chacras, magnetismo, água, superstição, astrologia, números, música, ondas eletromagnéticas, DNA, teletransporte, futuro e universos paralelos. O texto também questiona se a realidade humana é realmente "real" ou se seria uma ilusão, como acreditavam algumas culturas antigas.
O documento discute a natureza e função dos mitos na sociedade humana. Afirma que os mitos fornecem explicações primordiais para os fenômenos naturais e as origens da cultura, servindo para acalmar os medos humanos sobre um mundo desconhecido. Também argumenta que mitos e rituais permanecem parte integrante da experiência humana, mesmo nos tempos modernos.
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoIsaquel Silva
I. O monge francês Claude d'Abbeville relatou em carta sobre povo estimado em 100 mil pessoas na região do Pará, entre Maranhão e Amazonas, que gostaria de ser instruído pelos franceses.
II. A carta expressa o projeto de expansão francesa na Amazônia, o que apressou a colonização portuguesa da região.
III. O poema de Millôr Fernandes faz uma crítica irônica a Colombo por ter chamado os nativos americanos de "índios", pensando ter cheg
Disciplina sobre as narrativas míticas e as possíveis origens para as histórias. Por que os seres humanos contam tantas histórias? Quando a literatura oral surgiu? Qual o papel dos mitos na atualidade?
Essas e outras perguntas são abordadas num esforço para descobrir o uso das histórias desde nossos antepassados até o papel da narrativa mítica na sociedade contemporânea.
Narrativa Mítica: a origem das históriasDalmo Borba
1) O documento discute os conceitos de mito e como eles surgiram para explicar fenômenos naturais e a visão de mundo dos povos. 2) Mitos possuem características como ações do passado para explicar o presente e elementos mágicos. 3) Histórias e narrativas míticas são importantes para a educação, compreensão cultural e desenvolvimento humano.
O documento discute o conceito de mito, descrevendo-o como uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico que procura explicar os principais acontecimentos da vida e origens do mundo. Também aborda a relação entre mito e religião, sociedade, psicologia, literatura, arte e como mitos modernos são utilizados na mídia.
O documento discute o conceito de mito, definindo-o como uma forma primitiva de explicar o mundo que dá significado à existência humana e diretrizes para a ação. Explica que os mitos surgiram para afastar medo e insegurança e eram representados em rituais. Também discute como os meios de comunicação modernos fabricam novos mitos e como estes organizam um mundo superficial sem contradições.
O documento discute o conceito de mito, suas funções e características. Apresenta como os mitos primitivos davam sentido ao mundo e como os rituais atualizavam conhecimentos sagrados do passado. Também debate se ainda existem mitos hoje e como eles permeiam nossa vida, seja nos heróis, políticos ou rituais sociais.
O documento lista vários mistérios relacionados a temas como mente, fé, kabala, glândulas, chacras, magnetismo, água, superstição, astrologia, números, música, ondas eletromagnéticas, DNA, teletransporte, futuro e universos paralelos. O texto também questiona se a realidade humana é realmente "real" ou se seria uma ilusão, como acreditavam algumas culturas antigas.
O documento discute a natureza e função dos mitos na sociedade humana. Afirma que os mitos fornecem explicações primordiais para os fenômenos naturais e as origens da cultura, servindo para acalmar os medos humanos sobre um mundo desconhecido. Também argumenta que mitos e rituais permanecem parte integrante da experiência humana, mesmo nos tempos modernos.
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoIsaquel Silva
I. O monge francês Claude d'Abbeville relatou em carta sobre povo estimado em 100 mil pessoas na região do Pará, entre Maranhão e Amazonas, que gostaria de ser instruído pelos franceses.
II. A carta expressa o projeto de expansão francesa na Amazônia, o que apressou a colonização portuguesa da região.
III. O poema de Millôr Fernandes faz uma crítica irônica a Colombo por ter chamado os nativos americanos de "índios", pensando ter cheg
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e a origem do mundo de forma simbólica. Apresenta o mito de Prometeu e diz que os mitos visam tranquilizar os humanos sobre um mundo incerto. Explica que a filosofia busca explicações racionais, enquanto os mitos não se importam com contradições.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
O documento discute a literatura fantástica, definindo-a como uma literatura que origina-se da imaginação e não se preocupa em retratar fatos reais. Apresenta diferentes definições de fantástico e discute como o gênero se desenvolveu ao longo do tempo, com autores como Borges misturando elementos irreais com histórias. Também contrasta a literatura fantástica da Europa, que tenta manter a realidade, com a América Latina, que não respeita o racional.
O documento discute o conceito de mito. Afirma que mitos são narrativas que refletem sobre o mundo e o ser humano, buscando entender a realidade através de símbolos. Também discute que mitos modernos refletem a realidade atual e ajudam a resgatar a história da humanidade.
O documento discute o conceito de mito e sua importância na cultura grega antiga. Apresenta o mito de Pandora e explica como os mitos eram usados para explicar fenômenos naturais e rituais de passagem. Também descreve as obras de Homero e Hesíodo, que transmitiam os mitos oralmente, e os principais deuses do panteão grego como Zeus, Afrodite e Poseidon. Finalmente, discute como os mitos ainda influenciam a cultura contemporânea através de histórias em quadrinhos e fil
Este documento fornece um resumo sobre a oficina de criação de mundos fantásticos ministrada por Tiago H. Ribeiro. Ele discute os três principais gêneros da ficção - ficção histórica, fantasia e ficção científica - e fornece exemplos de obras famosas em cada um. O documento também fornece dicas sobre como construir um mundo de ficção original, incluindo aspectos como geografia, clima, população e cosmologia.
O documento discute como os mitos nas sociedades tribais serviam para explicar a realidade e a cultura, e como os mitos ainda produzem hoje em dia formas de conhecimento que guiam as ações humanas através de rituais e identidade coletiva, embora sejam não racionais e baseados na fé.
O documento discute a relação entre mito e filosofia na Grécia Antiga. Apresenta duas perspectivas sobre como a filosofia surgiu: se por uma ruptura radical com os mitos ou por uma transformação gradual dos mitos. Atualmente, considera-se que a filosofia reformulou e racionalizou as narrativas míticas de forma a criar novas explicações, diferindo-se dos mitos principalmente por buscar explicações naturais e não sobrenaturais.
Trabalho de-filosofia- mito e mitologiaSamuel Araújo
O documento discute os conceitos de mito e mitologia, apresentando:
1) Definições de mito como histórias populares ou religiosas que refletem visões de mundo e tentam explicar fenômenos, e de mitologia como o estudo e interpretação desses mitos;
2) Diferentes tipos de mitos e as principais mitologias como a grega, romana, egípcia, nórdica e celta;
3) A conclusão de que a mitologia é um conjunto de lendas e mitos e existem muitas
O documento discute conceitos de mito, mitologia e símbolos. Explica que mitos são narrativas que tentam explicar a origem do mundo e dos deuses através de histórias fantásticas. Apresenta exemplos de mitos de criação e escatológicos. Também diferencia mitos de lendas e discute o conceito de símbolos, que podem ter vários significados e ajudam a transmitir ideias de forma não literal.
Este documento discute a psicanálise dos contos de fadas, abordando tópicos como arquétipos, mitos, psicologia analítica de Jung, inconsciente coletivo, mandalas e o significado das cores. O documento também explora como a literatura pode ser usada como ferramenta para o autoconhecimento ao longo das diferentes fases da vida.
O documento discute como os mitos modernos diferem dos antigos e como eles ainda são relevantes hoje. Alguns mitos modernos olham para o futuro ao invés do passado e usam invenções recentes para imaginar o futuro distante. Apesar de os mitos modernos não envolverem mais a totalidade da realidade como antigamente, eles ainda encarnam valores como o bem e a justiça. Os mitos antigos continham sabedades sobre temas fundamentais para a vida humana ao longo dos séculos.
Este artigo analisa as etapas da iniciação maçônica no grau de Aprendiz Maçom por meio da jornada do herói. A iniciação segue as três fases da jornada: 1) a separação, quando o candidato é convidado; 2) a iniciação, com provas e vitórias; 3) o retorno, com o aprendizado psicológico.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Apresenta exemplos de mitos gregos como Prometeu e descreve que os mitos tentam explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma narrativa e simbólica, ao contrário da filosofia que busca explicações racionais e lógicas.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e pede para responder questões sobre exemplos de elementos míticos na atualidade.
O documento discute como o mito ainda existe através de crenças, medos e desejos, mas tem menos poder do que no passado devido ao pensamento crítico. Dois exemplos de mitos discutidos são James Dean, o ícone da juventude rebelde, e Marilyn Monroe, o símbolo sexual. O documento também aborda como rituais seculares preservam aspectos do mito e como o pensamento reflexivo complementa o mito na sociedade moderna.
O documento discute como a mitologia gnóstica é representada em três personagens recorrentes em filmes: o Viajante, o Detetive e o Estrangeiro. Cada personagem está associado a um tema comum e estado psicológico. Exemplos de filmes que representam cada personagem são dados. O documento também discute como a mitologia gnóstica influenciou o romantismo e a física quântica, e como surgiu o tecnognosticismo na contracultura dos anos 1960.
1) Discute-se o nascimento da filosofia e as condições que permitiram seu surgimento na Grécia Antiga, rompendo com explicações míticas sobre a realidade.
2) A filosofia questiona a essência e origem das coisas de forma lógico-conceitual, enquanto culturas orientais já davam respostas satisfatórias temporariamente por meio de mitos e cosmogonias.
3) A filosofia representou um pensamento radical e inovador em relação às práticas e explicações existentes, emb
Literatura - intertextualidade - leituraCrisBiagio
O documento discute as funções da literatura, incluindo arte pela arte, provocar emoção, escapismo, crítica social e divertimento. Também aborda como diferentes obras podem abordar o mesmo tema através de linguagens e olhares distintos, e faz referência a obras de arte como inspiração para a literatura.
Workshop apresentado em 25/06/2016 na Estação das letras, Rio de Janeiro, promovido pelo Coletivo Transaberes da UFRJ e blog "Cinema Secreto: Cinegnose" - http://cinegnose.blogspot.com.br
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e a origem do mundo de forma simbólica. Apresenta o mito de Prometeu e diz que os mitos visam tranquilizar os humanos sobre um mundo incerto. Explica que a filosofia busca explicações racionais, enquanto os mitos não se importam com contradições.
O documento discute o mito na sociedade atual, analisando:
1) A origem e evolução dos mitos na Grécia antiga e como eles explicavam a realidade;
2) A função dos mitos em unir grupos em torno de pontos comuns e explicar o mundo;
3) O mito de Prometeu, que deu o fogo aos humanos, sendo punido por isso.
O documento discute a literatura fantástica, definindo-a como uma literatura que origina-se da imaginação e não se preocupa em retratar fatos reais. Apresenta diferentes definições de fantástico e discute como o gênero se desenvolveu ao longo do tempo, com autores como Borges misturando elementos irreais com histórias. Também contrasta a literatura fantástica da Europa, que tenta manter a realidade, com a América Latina, que não respeita o racional.
O documento discute o conceito de mito. Afirma que mitos são narrativas que refletem sobre o mundo e o ser humano, buscando entender a realidade através de símbolos. Também discute que mitos modernos refletem a realidade atual e ajudam a resgatar a história da humanidade.
O documento discute o conceito de mito e sua importância na cultura grega antiga. Apresenta o mito de Pandora e explica como os mitos eram usados para explicar fenômenos naturais e rituais de passagem. Também descreve as obras de Homero e Hesíodo, que transmitiam os mitos oralmente, e os principais deuses do panteão grego como Zeus, Afrodite e Poseidon. Finalmente, discute como os mitos ainda influenciam a cultura contemporânea através de histórias em quadrinhos e fil
Este documento fornece um resumo sobre a oficina de criação de mundos fantásticos ministrada por Tiago H. Ribeiro. Ele discute os três principais gêneros da ficção - ficção histórica, fantasia e ficção científica - e fornece exemplos de obras famosas em cada um. O documento também fornece dicas sobre como construir um mundo de ficção original, incluindo aspectos como geografia, clima, população e cosmologia.
O documento discute como os mitos nas sociedades tribais serviam para explicar a realidade e a cultura, e como os mitos ainda produzem hoje em dia formas de conhecimento que guiam as ações humanas através de rituais e identidade coletiva, embora sejam não racionais e baseados na fé.
O documento discute a relação entre mito e filosofia na Grécia Antiga. Apresenta duas perspectivas sobre como a filosofia surgiu: se por uma ruptura radical com os mitos ou por uma transformação gradual dos mitos. Atualmente, considera-se que a filosofia reformulou e racionalizou as narrativas míticas de forma a criar novas explicações, diferindo-se dos mitos principalmente por buscar explicações naturais e não sobrenaturais.
Trabalho de-filosofia- mito e mitologiaSamuel Araújo
O documento discute os conceitos de mito e mitologia, apresentando:
1) Definições de mito como histórias populares ou religiosas que refletem visões de mundo e tentam explicar fenômenos, e de mitologia como o estudo e interpretação desses mitos;
2) Diferentes tipos de mitos e as principais mitologias como a grega, romana, egípcia, nórdica e celta;
3) A conclusão de que a mitologia é um conjunto de lendas e mitos e existem muitas
O documento discute conceitos de mito, mitologia e símbolos. Explica que mitos são narrativas que tentam explicar a origem do mundo e dos deuses através de histórias fantásticas. Apresenta exemplos de mitos de criação e escatológicos. Também diferencia mitos de lendas e discute o conceito de símbolos, que podem ter vários significados e ajudam a transmitir ideias de forma não literal.
Este documento discute a psicanálise dos contos de fadas, abordando tópicos como arquétipos, mitos, psicologia analítica de Jung, inconsciente coletivo, mandalas e o significado das cores. O documento também explora como a literatura pode ser usada como ferramenta para o autoconhecimento ao longo das diferentes fases da vida.
O documento discute como os mitos modernos diferem dos antigos e como eles ainda são relevantes hoje. Alguns mitos modernos olham para o futuro ao invés do passado e usam invenções recentes para imaginar o futuro distante. Apesar de os mitos modernos não envolverem mais a totalidade da realidade como antigamente, eles ainda encarnam valores como o bem e a justiça. Os mitos antigos continham sabedades sobre temas fundamentais para a vida humana ao longo dos séculos.
Este artigo analisa as etapas da iniciação maçônica no grau de Aprendiz Maçom por meio da jornada do herói. A iniciação segue as três fases da jornada: 1) a separação, quando o candidato é convidado; 2) a iniciação, com provas e vitórias; 3) o retorno, com o aprendizado psicológico.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Apresenta exemplos de mitos gregos como Prometeu e descreve que os mitos tentam explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma narrativa e simbólica, ao contrário da filosofia que busca explicações racionais e lógicas.
O documento discute o conceito de mito, comparando-o com a filosofia. Define mito como uma narrativa tradicional que busca explicar fenômenos naturais e origens do mundo de forma simbólica e não racional. A filosofia, por outro lado, busca explicações lógicas e coerentes através de discussão e argumentos. O documento também apresenta o mito de Prometeu e pede para responder questões sobre exemplos de elementos míticos na atualidade.
O documento discute como o mito ainda existe através de crenças, medos e desejos, mas tem menos poder do que no passado devido ao pensamento crítico. Dois exemplos de mitos discutidos são James Dean, o ícone da juventude rebelde, e Marilyn Monroe, o símbolo sexual. O documento também aborda como rituais seculares preservam aspectos do mito e como o pensamento reflexivo complementa o mito na sociedade moderna.
O documento discute como a mitologia gnóstica é representada em três personagens recorrentes em filmes: o Viajante, o Detetive e o Estrangeiro. Cada personagem está associado a um tema comum e estado psicológico. Exemplos de filmes que representam cada personagem são dados. O documento também discute como a mitologia gnóstica influenciou o romantismo e a física quântica, e como surgiu o tecnognosticismo na contracultura dos anos 1960.
1) Discute-se o nascimento da filosofia e as condições que permitiram seu surgimento na Grécia Antiga, rompendo com explicações míticas sobre a realidade.
2) A filosofia questiona a essência e origem das coisas de forma lógico-conceitual, enquanto culturas orientais já davam respostas satisfatórias temporariamente por meio de mitos e cosmogonias.
3) A filosofia representou um pensamento radical e inovador em relação às práticas e explicações existentes, emb
Literatura - intertextualidade - leituraCrisBiagio
O documento discute as funções da literatura, incluindo arte pela arte, provocar emoção, escapismo, crítica social e divertimento. Também aborda como diferentes obras podem abordar o mesmo tema através de linguagens e olhares distintos, e faz referência a obras de arte como inspiração para a literatura.
Workshop apresentado em 25/06/2016 na Estação das letras, Rio de Janeiro, promovido pelo Coletivo Transaberes da UFRJ e blog "Cinema Secreto: Cinegnose" - http://cinegnose.blogspot.com.br
1) O documento descreve o estilo literário da ficção científica, que lida com a ciência real e imaginada e seu impacto na sociedade.
2) A ficção científica desenvolveu-se no século XIX com autores como Júlio Verne e HG Wells e ganhou popularidade com revistas como Amazing Stories.
3) Existem vários subgêneros como cyberpunk, distopia e space opera que abordam temas como sociedade, tecnologia e aventura.
Ficção Científica e História: Uma Viagem no Tempo e no Pensamento HumanoFelipe Moreira
Palestra ministrada na Noite Acadêmica da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu - FACIG, por Felipe A. S. Moreira sobre a Ficção Científica abordando os seguintes pontos:
-Mentalidade e Imaginário Humano;
-Surgimento na Literatura;
-Mary Shelley e Frankenstein;
-Edgar Rice Burroughs, Julio Verne, H. G. Wells; Isaac Asimov.
-Século XX e Cinema.
Este documento resume um estudo clínico realizado por Freud sobre o caso de um paciente conhecido como "O Homem dos Lobos". O documento descreve a história do paciente, incluindo seus antecedentes familiares e o início de sua psicopatologia na infância. Além disso, o documento propõe realizar uma análise comparativa do caso utilizando tanto a perspectiva psicanalítica de Freud quanto a filosofia de Nietzsche, com o objetivo de ampliar a compreensão dos processos psíquicos envolvidos
1) O documento discute as mitologias modernas e como pensadores como Barthes, Eco e Maffesoli exploraram como os mitos e ídolos influenciam a sociedade e cultura contemporâneas.
2) Apresenta a obra recente de Michel Maffesoli, "Iconologias", que mapeia os ícones e temas que marcam a imaginação coletiva na atualidade.
3) Resume os capítulos do livro de Maffesoli, que discutem conceitos como "Dionísio", "Google", "Pub" e "T
Este documento contém:
1) Uma avaliação de filosofia do 1o bimestre de 2012 com 12 questões e pontuação total de 400 pontos.
2) Dois textos sobre o milho e sua importância na alimentação e combustível.
3) A afirmação de que a admiração levou os homens a filosofar buscando compreender os mistérios do universo.
O documento discute o Realismo e o Naturalismo no século XIX, apresentando suas características e diferenças. O Realismo enfatiza a objetividade e a análise psicológica dos personagens para criticar a sociedade, enquanto o Naturalismo tem uma perspectiva mais determinista e biológica, destacando aspectos desagradáveis da condição humana.
O documento apresenta uma introdução sobre mito, religião e filosofia, explicando a relação entre eles. Apresenta que mitos surgiram para explicar perguntas sobre o cosmos e foram depois questionados pela filosofia, que busca explicações racionais. Também define mito, religião, rito, filosofia e apresenta exemplos de mitos gregos como Zeus e Afrodite. Explica cosmogonia, teogonia e a diferença entre explicações míticas e filosóficas. Por fim, apresenta um exemplo de narrativa mítica greg
I. O texto descreve o mito grego de Zeus assumindo o trono do universo e estabelecendo ordem após os deuses disputarem entre si, expulsando o mal para o Tártaro ou para a Terra.
II. Considera o mito como uma forma de conhecimento, buscando explicações definitivas sobre o homem e o mundo, independente de provas.
III. Discute a passagem do mito à filosofia na Grécia Antiga, onde a humanização dos deuses na religião contribuiu para o desenvolvimento do pensamento racional
AVALIAÇÃO SOBRE O CONCEITO DE MITO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Avaliação elaborada para o 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, para o módulo de Filosofia. Avaliação final do 2º bimestre.
O documento discute o conceito de mito. Afirma que mitos são narrativas que refletem sobre o mundo e o ser humano, buscando entender a realidade através de símbolos. Também discute que mitos modernos refletem a realidade atual e ajudam a resgatar a história da humanidade.
O documento discute como os mitos refletem as potencialidades espirituais humanas e como podem ser contemplados para evocar seus poderes. Mitos são narrativas tradicionais que explicam cultural e religiosamente a realidade de forma simbólica, diferente da filosofia que usa razão e lógica. Mitos tranquilizam o homem sobre um mundo incerto através de dualidades como bem e mal e ações cíclicas de questionamento e aceitação.
O documento discute as visões racionalista e empirista na filosofia moderna. O racionalismo valoriza a razão na aquisição do conhecimento enquanto o empirismo valoriza a experiência sensível. Filósofos como Descartes, Espinosa e Leibniz defendiam o racionalismo ao passo que Bacon, Locke, Berkeley e Hume defendiam o empirismo.
O menino acorda ouvindo o som das asas de um anjo voando em seu quarto. Ele mantém os olhos fechados para não assustar o anjo. O anjo passa voando sobre seu rosto e o menino sorri, sabendo que é seu anjo da guarda. Ao abrir os olhos rapidamente, vê o anjo voltando para dentro de um quadro na parede.
Este documento apresenta os principais conceitos e pensadores da filosofia ocidental desde os Pré-Socráticos até Platão. Aborda a origem da palavra "filosofia" na Grécia antiga e como a atividade filosófica surgiu como uma abordagem crítica e racional em oposição às explicações míticas. Resume as visões cosmológicas dos Pré-Socráticos e como Sócrates se voltou para questões éticas através do método dialético. Explora a distinção platônica entre mundo sens
O Homem e a Terra 1 - Área de IntegraçãoJorge Barbosa
O documento discute a evolução da visão do homem sobre seu lugar no universo, desde mitos iniciais até visões científicas modernas. Aborda como os gregos desenvolveram a filosofia e ciência para entender o mundo de forma racional, em contraste com explicações míticas. Também examina como a ciência moderna, como Galileu, estabeleceu que o sol, não a Terra, está no centro do universo.
6. - Obra de Joseph Campbell de
mitologia comparada (1949);
- Discute a teoria da jornada do
herói.
O herói de mil facesPrévia
7. A jornada é dividida
em três partes:
- Partida
- Iniciação
- Retorno
Prévia
Para Campbell, todos os mitos
seguem essa estrutura de
alguma
maneira.
Jornada do
herói
13. Mitologia Visão Geral sobre o Mito
A explicação do universo através de mitos, se dá,
quando não se faz uso de ciência, mas sim de
pensamento criativo para explicar aquilo que
não se conhece.
14. Mitologia Visão Geral sobre o Mito
As mitologias são semelhantes por tentarem
explicar o mundo utilizando o que se
conhece.
15. Mitologia Visão Geral sobre o Mito
Não se discute o mito da criação, por medo do
desconhecido.
16. Mitologia
A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é
o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os
medos é o medo do desconhecido.
H.P. Lovecraft
Visão Geral sobre o Mito
“
17. Mitologia
Os mitos foram uma das primeiras maneiras
de contar histórias mais complexas, ou seja, com
vários personagens e um esquema de começo, meio
e fim, sempre com uma mensagem.
Visão Geral sobre o Mito
18. Mitologia
Mitos não se distinguem por sua forma, mas pela
função social, de acordo com Propp (1997), que
depende do grau de cultura de determinado povo.
Visão Geral sobre o Mito
19. Mitologia
Mito da Caverna de Platão
O Herói deve Voltar à Caverna para Mostrar a
Verdade, mesmo que isso Signifique sua Morte.
Visão Geral sobre o Mito
20.
21. Mitologia
No Idola Specus Francis Bacon nos apresenta a
ideia de cada pessoa possui sua própria caverna, na
qual interpreta e distorce a realidade projetada,
valendo-se da penumbra particular de suas
crenças e preconceitos.
Visão Geral sobre o Mito
22. Mitologia Influências dos Mitos na Sociedade
Séc. XVIII, o mundo era dominado pelo
racionalismo, empirismo e pensamento
científico.
Mitologia “severamente condenada”, por ser
sinônimo de superstições.
23. Mitologia Influências dos Mitos na Sociedade
Séc. XX, Freud retoma o tema, explicando a relação
dos mitos com a personalidade inerente do homem
(A Interpretação de Sonhos).
25. Mitologia Influências dos Mitos na Sociedade
Os arquétipos correspondem às imagens
ancestrais e simbólicas materializadas nas lendas
e mitos da humanidade, e constituem o
inconsciente coletivo que se revela no indivíduo
através dos sonhos, delírios e algumas
manifestações de arte.
26. Mitologia Influências dos Mitos na Sociedade
Jung, e em seguida Joseph Campbell, sugeriram
que o inconsciente coletivo é semelhante ao
inconsciente pessoal, e que os mitos e os contos de
fadas em geral seriam “sonhos” de uma cultura
inteira.
45. REFERÊNCIAS
Arquétipos e significados no storytelling:
<https://www.escoladeroteiro.com.br/estrutura-de-storytelling/arquetipos-e-significados-como-utilizar-no-storytelling/>
Bona, R. J., & Pertuzzatti, L. A. (2017). Mitologia e cinema: a propagação dos mitos por meio da trilogia clássica Star
Wars. Revista de Estudos da Comunicação, 11(24).
Imagens: <https://www.pixabay.com>; <https://www.playstation.com>; <https://www.imdb.com>;
Vídeos: TED-Ed;
Vídeo Completo sobre a Jornada do Herói: <https://ed.ted.com/lessons/what-makes-a-hero-matthew-winkler>
46. REFERÊNCIAS
Caverna de Platão:
<https://hypescience.com/a-caverna-de-cada-um/>
Medium, A Jornada do Herói:
<https://medium.com/bilbbo-stories/a-jornada-do-h%C3%A9roi-e-sagas-de-sucesso-68b28fb7292a>
Arquétipos no StoryTelling:
<https://www.escoladeroteiro.com.br/estrutura-de-storytelling/arquetipos-e-significados-como-utilizar-no-storytelling/>
47. REFERÊNCIAS
CAMPBELL, J. O herói de mil faces. São Paulo:
Pensamento, 2007a.
12 Estágios da Jornada do Herói:
<https://professoresdosucesso.com.br/12-estagios-da-jornada-do-heroi.html>
A Jornada do Herói em Star Wars:
<http://geekcafe.blog.br/geek/a-jornada-do-heroi-em-star-wars/>