O documento discute o uso da internet como ferramenta de participação política. Aponta que protestos em diversos países foram organizados online e mobilizaram pessoas insatisfeitas, embora com agendas pouco claras. No Brasil, 59% dos jovens não têm partido de preferência e 71% acreditam que a internet pode ser usada para mobilizar as pessoas e fazer política. Há desejo de participação, especialmente entre os jovens, em meio à crise de confiança nas instituições, e a busca por novos caminhos para mudança.