SlideShare uma empresa Scribd logo
REVOLUÇÃO MEXICANA
(1910 a 1920)
Por Yury Fontão
YURY FONTÃO
Brasileiro, Amazonense, Bacharel e
Especialista em Relações Internacionais
APRESENTAÇÃO
A apresentação deste tema foi realizado em
grupo na disciplina de Relações Internacionais
na América Latina ao curso de Relações
Internacionais, na qual houve a divisão dos
temas e ficamos responsáveis por representar
esse assunto que trata acerca da Revolução
Mexicana ocorrida no período de 1910 a 1920.
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Esse tema foi apresentado ao curso
de Relações Internacionais por:
Ana Beatriz Melo
Gabriella D’Arcanchy
Marjorye Beltrão
Yury Fontão
ROTEIRO
I. Histórico da Revolução
II.Características da Revolução
III.Governo
IV.Geopolítica
Fontes
I. Histórico da Revolução
A Revolução iniciada em 1910 foi um grande
movimento popular, anti-latifundiário e
anti-imperialista, que foi responsável por
importantes transformações no México,
apesar da supremacia da burguesia sobre as
instituições do Estado.
Vale ressaltar que a Revolução tem sua
origem mais consistente a partir do período
ditatorial de Porfírio Díaz (1876-1911).
I. Histórico da Revolução
PORFÍRIO DÍAZ
José de la Cruz Porfirio Díaz Mori foi um militar e
político mexicano, Presidente da República em três períodos
políticos.
FRANCISCO I. MADERO
Francisco Ignacio Madero González foi um revolucionário,
escritor e estadista mexicano que serviu como 37º presidente
do México de 1911 até pouco antes de seu assassinato em
1913. Um rico proprietário de terras, ele tornou-se no
entanto um defensor da justiça social e da democracia.
Pascual Orozco Vázquez foi um líder revolucionário mexicano
que, após o triunfo da Revolução Mexicana, se rebelou
contra Francisco I. Madero e reconheceu o golpe de Estado
liderado por Victoriano Huerta e o governo que dele
resultou.
I. Histórico da Revolução
PASCUAL OROZCO VÁZQUEZ
EMILIANO ZAPATA
Emiliano Zapata Salazar foi um importante líder na chamada
Revolução Mexicana de 1910 contra a ditadura de Porfirio
Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos.
Era conhecido como Caudilho do Sul.
José Victoriano Huerta Márquez foi um engenheiro e militar
mexicano, presidente do México entre 1913 e 1914 como
resultado de um golpe de Estado, já no contexto da
Revolução Mexicana.
I. Histórico da Revolução
GENERAL VICTORIANO HUERTA
VENUSTIANO CARRANZA
Venustiano Carranza Garza, foi um dos líderes da Revolução
Mexicana. Acabaria por tornar-se presidente do México e foi
durante o seu mandato que a actual constituição do México
entrou em vigor.
Álvaro Obregón Salido foi presidente do México entre 1920 e
1924. Nascido na Hacienda de Siquisiva, em Navojoa, Sonora,
iniciou a sua carreira política como presidente do
município de Huatabampo. Nesta altura, apoiou o presidente
Francisco Madero contra uma revolta liderada por Pascual
Orozco.
I. Histórico da Revolução
ÁLVARO OBREGÓN
PANCHO VILLA
José Doroteo Arango Arámbula, mais conhecido pelo seu
pseudônimo Francisco Villa e pelo hipocorístico Pancho
Villa, foi um dos generais e comandantes mais conhecidos da
Revolução Mexicana.
O PORFIRIATO
O período de 1876 a 1911 caracterizou-se pela ditadura de Porfírio
Diaz, responsável pelo desenvolvimento do capitalismo mexicano,
apoiado no ingresso de capitais e empresas estrangeiras e em uma
política anti-popular.
I.Descolonização;
II.Poder nas mãos das elites oliquárquicas de origem espanhola;
III. Grandes comerciantes e latifundiários;
IV. Fraudes, corrupção e injustiças sociais(índios e mestiços);
V. Modernização e capitalismo a serviço das elites.
I. Histórico da Revolução
A Revolução Mexicana teve como principais acontecimentos a
reivindicação da reforma agrária e a manifestação dos camponeses que
solicitavam um retorno à sua cultura, ou seja, a busca e a
valorização da cultura indígena. Durante as décadas de 1920 e 1930,
o México passou a ser o âmago da arte no continente americano.
Socialistas;
Liberais;
Anarquistas;
Populistas;
E em prol do movimento agrário.
II. Características da Revolução
III. Governo
PLANO DE AYALA
John Womack, historiador da Revolução Mexicana, chamou o Plano
de Ayala de a "Sagrada Escritura" dos Zapatistas. Escrito por
Emiliano Zapata e Otílio Montaño e assinado em 25 de novembro
de 1911, o plano foi proclamado em Ayala, Morelos, em 28
novembro do mesmo ano. Tornou-se o esboço da rebelião
zapatista após sua ruptura com o iniciador da Revolução
Mexicana, Francisco I. Madero.
III. Governo
PLANO DE AYALA
Além de condenar a "traição" do mais conciliatóriao Madero, o
Plano de Ayala apresenta as exigências da rebelião agrária
zapatista: restituição de terras retiradas de aldeias durante
o Porfiriato, além da redistribuição agrária das haciendas
maiores, com indenização. Camponeses zapatistas estabelecidos
no estado meridional de Morelos, reclamavam estes direitos à
força das armas, continuando a rebelião iniciada, porém não
concluída, por Madero.
III. Governo
PLANO DE GUADALUPE
"Paralelamente ao crescimento das forças camponesas comandadas
por Villa e seus generais, começavam a gestar-se as forças
revolucionárias que apoiariam a chegada de Venustiano Carranza
ao primeiro posto político do país". (MEDINA, 2008, p. 102).
III. Governo
PLANO DE GUADALUPE
Os constitucionalistas foram um grupo surgido em 1910 na tentativa de
depor o então presidente Porfírio Díaz ou vencê-lo nas eleições daquele
ano. O movimento pretendia retomar a Constituição de 1856, mas
posteriormente visou a criação de uma nova constituição, algo que
ocorreria em 1917. Os constitucionalistas como ficaram chamados, tendo
como principal líder o empresário e político Venustiano Carranza (1860-
1920), o qual reuniu os líderes revolucionários do Norte em 1913 para
atacar Huerta o qual havia deposto o presidente Madero e o assassinado
em seguida, para usurpar o poder.
III. Governo
PLANO DE GUADALUPE
Nessa época, Carranza era o governador de Coahuila, estado em que
nascera, possuía grande prestígio e influência na região, e usou seu
poder para atacar o usurpador e novo ditador Huerta. Em 26 de março,
reunido em uma fazenda sua, chamada Guadalupe, Carranza propôs o Plano
de Guadalupe, o qual tinha a missão de tomar a capital do país, forçar
Huerta a renunciar a presidência, realizar novas eleições presidenciais
e manter a fidelidade a Constituição de 1856.
III. Governo
PLANO DE GUADALUPE
Assim, Carranza conseguiu vários aliados a sua causa, a qual ficou
conhecida como Movimento Constitucionalista, o qual marcaria a segunda
parte da Revolução Mexicana. Os generais Álvaro Obregón, Felipe
Ángeles, Adolfo de la Huerta, Pablo González Garza, Pancho Villa entre
outros aderiram a causa iniciada por Carranza.
III. Governo
PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ
No ano de 1910 ocorreram as eleições presidenciais e novamente Porfírio
Díaz se candidatou para reeleger-se. Embora governasse a mais de trinta
anos como ditador, Díaz não aboliu o sistema de sufrágio, embora que
pudesse se reeleger indefinidamente e sempre vencia as fraudulentas
eleições, isso não apenas na esfera presidencial mas em todas as de
mais, já que Díaz as manipulava para por seus escolhidos no cargo.
Curiosamente, em 1908, Díaz disse que não iria se reeleger em 1910 já
que estava cansado e era hora de largar o poder.
III. Governo
PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ
"Em fevereiro de 1908 Díaz concedera uma entrevista a um correspondente
especial americano muito conhecido, James Creelman, que fora enviado
para o México pela popular revista mensal americana Pearson's Magazine.
Nessa, entrevista, Díaz afirmou a Creelman que abandonaria
definitivamente o cargo quando o seu prazo expirasse, em 1910, e que
não voltaria exercê-lo nem que os seus amigos lho suplicassem". (WOMACK
JR, 1988, p. 18-19).
III. Governo
PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ
Madero ficou detido na cidade de Potosí pelas forças que apoiavam Díaz.
Lá ficou sabendo do resultado das eleições, Díaz havia sido reeleito
com a maioria dos votos, sendo assim Madero não desistiu da luta e
decidiu partir para o confronto direto. Em 5 de outubro ele oficializou
o Plano de San Luis de Potosí, no qual convidada toda a população a
pegar em armas no dia 20 de novembroa partir das seis horas da tarde,
na tentativa de derrubar o então ditador.
III. Governo
CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES
A Convenção de Aguascalientes foi uma reunião que teve lugar durante a Revolução
Mexicana, convocada em 1 de outubro de 1914 por Venustiano Carranza , Primeiro
Chefe do Exército Constitucionalista, sob a denominação de Gran Convención de Jefes
Militares con mando de fuerzas e Gobernadores de los Estados (Grande Convenção de
Chefes Militares com comando de forças e Governadores dos Estados) e cujas sessões
iniciais tiveram lugar na Câmara de Deputados na Cidade do México, sendo
posteriormente deslocadas para Aguascalientes, cidade que passou a dar nome à
própria convenção, a qual decorreu entre 10 de Outubro e 9 de novembro de 1914. Os
zapatistas não participaram na convenção até ao dia 26 de Outubro, quando
protagonizaram o chamado Incidente da Bandeira, que quase custou a vida a um dos
seus delegados.
III. Governo
CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES
O general Victoriano Huerta, ante o impulso do movimento revolucionário,
apresentou a sua demissão da presidência do México em Julho de 1914,
abandonando o país. Carranza pretendia discutir com os demais líderes
revolucionários o programa político e os assuntos de governo, e, como
havia prometido, apresentou a sua renúncia à chefia do exército e
retirou-se da reunião. Ante a insistência dos representantes de Emiliano
Zapata, que não reconheciam a autoridade de Carranza, e a recusa de
Francisco Villa em apresentar-se na Cidade do México, foi decidido
transferir a convenção para Aguascalientes.
III. Governo
CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES
Desde o início, a assembleia foi dominada pelos elementos villistas, que
impuseram os seus pontos de vista sobre os dos demais delegados.
Declarando-se soberana, a assembleia elegeu o general Eulalio Gutiérrez
para Presidente da República e nomeou Villa chefe do exército
convencionalista, que pouco tempo depois defrontaria o exército
constitucionalista de Carranza.
Enquanto Villa e Zapata, agora reconciliados, entravam na Cidade do
México em 6 de Dezembro, com um exército de 60.000 homens, Carranza e
seus apoiantes deslocaram-se para Veracruz.
III. Governo
LA DECENA TRÁGICA
La Decena Trágica, que aconteceu de 9 a 18 de fevereiro de 1913, é o nome
com que o golpe militar liderado por Victoriano Huerta é conhecido por
derrubar o então presidente do México, Francisco I. Madero. É um período
que marcou a história do México, e também uma das mais impressionantes
traições políticas na história de nossos governos.
III. Governo
LA DECENA TRÁGICA
Quando Madero tomou a presidência em 1911, decidiu preservar algumas das
políticas do governo de Porfirio Diaz e manter relações com pessoas
próximas ao ex-presidente. Uma das razões para isso foi que Madero estava
tentando manter a relativa estabilidade política e econômica que o
governo de Diaz havia conseguido, em parte graças aos investimentos de
países estrangeiros. Ele também preservou o exército porfiriano. Essas
medidas ganharam o então presidente muitos inimigos políticos, que
consideravam que suas decisões refletiam uma falta de empatia com as
classes marginalizadas do país.
III. Governo
LA DECENA TRÁGICA
A revolta começou quando os generais Manuel Mondragón e Gregorio Ruiz
levantaram-se em armas, na madrugada de 9 de fevereiro, à frente de um
grupo de cadete da Escola Militar de Aspirantes de Tlalpan e ao grupo
de Barracas de Tacubaya. Seu primeiro objetivo foi o Palácio Nacional,
onde Madero e Secretário de Guerra, Ángel García Peña; Naquele mesmo
dia libertaram os generais Bernardo Reyes e Felix Diaz, que estavam do
lado do golpe. No entanto, graças aos simpatizantes do governo de
Madero, o presidente e Garcia Peña foram capazes de se livrar desta
primeira tentativa de cativeiro.
III. Governo
LA DECENA TRÁGICA
Após dias de confrontos e pedido de demissão de Madero e do vice-
presidente José María Pino Suárez, o general Lauro Villar, que estava
encarregado de proteger o Palácio do Governo foi ferido e Madero
colocou ao exército Victoriano Huerta em seu lugar como chefe de O
Exército Federal. No dia 17 de fevereiro, um dia antes de Decena
concluir, Gustavo A. Madero (irmão do presidente) descobriu que Huerta
secretamente concordou com seus oponentes e o traiu. Huerta negou tudo
ao presidente, que o acreditou e o libertou. Este foi talvez o erro
mais caro cometido por Francisco I. Madero.
III. Governo
OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914
A ocupação de Veracruz pelos EUA durou seis meses, em resposta ao incidente
de Tampico em 9 de abril de 1914, que forneceu um pretexto para o governo
dos Estados Unidos aumentasse seu ressentimento com o governo de Victoriano
Huerta. Começou com a captura do porto em 21 de abril de 1914 e culminou
com a saída das tropas estrangeiras em 23 de novembro do mesmo ano. O
incidente ocorreu em meio as más relações diplomáticas dos Estados Unidos
com o México, como resultado da Revolução Mexicana.
III. Governo
OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914
A Segunda intervenção americana foi desencadeada por uma deterioração das
relações diplomáticas entre ambos os países, e o início de uma nova fase da
Revolução Mexicana, em que uma facção de oposição ao governo de Victoriano
Huerta depois do seu golpe. Huerta, que tinha subido ao poder através do
chamado pacto da Embaixada com Henry Lane Wilson, tentou falar com todos os
custos das muitas facções se opuseram ao seu governo.
III. Governo
OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914
Com a chegada de Woodrow Wilson, que se tornou presidente dos Estados
Unidos, o tratado concordado não foi reconhecido, e o ex-embaixador se
retirou de Andaluzia não reconheceu o governo huertista; legitimando o
movimento rebelde. Este fato levou as relações diplomáticas com o país em
crise, além do incidente de Tampico e do incidente de Ypiranga que
desencadearam a intervenção.
III. Governo
OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914
Os EUA desembarcaram em Vera Cruz com 44 barcos e nenhum aviso ou
declaração de guerra para o governo mexicano. O ataque começou no porto em
21 de abril de 1914, ocupando os mais importantes edifícios. As tropas do
comandante militar da praça, o general Gustavo Massa, foram retiradas de
lugar por ordem de Huerta. Apesar disso, um sistema integrado de defesa de
noventa Cadetes da Escola Naval Militar, com 100 soldados do 19.º batalhão
e civis voluntários. Durou até novembro até as forças constitutionalistas
do General Heriberto Jara reconquistarem a cidade.
IV. Geopolítica
IV. Geopolítica
IV. Geopolítica
“TIERRA Y LIBERTAD”
"LA TIERRA ES DE QUIEN LA
TRABAJA”
EMILIANO ZAPATA
FONTES
HTTP://MXCITY.MX/2016/01/LA-DECENA-
TRAGICA-HISTORIA-UNA-GRAN-TRAICION/
HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/OCUPA%C3%A7
%C3%A3O_DE_VERACRUZ_PELOS_ESTADOS_
UNIDOS
HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/INCIDENTE_
YPIRANGA
¡Gracias por su atención!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho eletroim a
Trabalho eletroim aTrabalho eletroim a
Trabalho eletroim aRubyla
 
Ditaduras na América Latina - Resumo
Ditaduras na América Latina - ResumoDitaduras na América Latina - Resumo
Ditaduras na América Latina - Resumo
Alinnie Moreira
 
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
Douglas Lima
 
Populismo e Ditaduras na América Latina
Populismo e Ditaduras na América LatinaPopulismo e Ditaduras na América Latina
Populismo e Ditaduras na América LatinaGilmar Rodrigues
 
As ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latinaAs ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latina
Wilton Moretto
 
América Latina
América LatinaAmérica Latina
América Latina
João Lima
 
Ditadura na américa latina
Ditadura na américa latinaDitadura na américa latina
Ditadura na américa latina
Zelma Alzareth Almeida
 
Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)
Ânderson Nunes
 
Revolução mexicana didática
Revolução mexicana didáticaRevolução mexicana didática
Revolução mexicana didática
barbaraunirio2013
 
Período vargas 1930 1945
Período vargas 1930 1945Período vargas 1930 1945
Período vargas 1930 1945Paloma Meneses
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
A era vargas
A era vargasA era vargas
A era vargas
Rafael Junior
 
Aula 24 da república militar à nova república
Aula 24   da república militar à nova repúblicaAula 24   da república militar à nova república
Aula 24 da república militar à nova república
Jonatas Carlos
 
07 revolução mexicana
07   revolução mexicana07   revolução mexicana
07 revolução mexicana
Portal do Vestibulando
 
Era vargas1
Era vargas1Era vargas1
Era vargas1
valtemberg-ideal07
 
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSlides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSofia Figueira
 
A América no Século XX
A América no Século  XXA América no Século  XX
A América no Século XX
Paula Aguiar
 

Mais procurados (20)

Trabalho eletroim a
Trabalho eletroim aTrabalho eletroim a
Trabalho eletroim a
 
Ditaduras na América Latina - Resumo
Ditaduras na América Latina - ResumoDitaduras na América Latina - Resumo
Ditaduras na América Latina - Resumo
 
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...
 
Populismo e Ditaduras na América Latina
Populismo e Ditaduras na América LatinaPopulismo e Ditaduras na América Latina
Populismo e Ditaduras na América Latina
 
Ditadura argentina
Ditadura argentinaDitadura argentina
Ditadura argentina
 
As ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latinaAs ditaduras militares na américa latina
As ditaduras militares na américa latina
 
América Latina
América LatinaAmérica Latina
América Latina
 
Ditadura na américa latina
Ditadura na américa latinaDitadura na américa latina
Ditadura na américa latina
 
Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)Vargas no poder (ânderson nunes)
Vargas no poder (ânderson nunes)
 
Revolução mexicana didática
Revolução mexicana didáticaRevolução mexicana didática
Revolução mexicana didática
 
Período vargas 1930 1945
Período vargas 1930 1945Período vargas 1930 1945
Período vargas 1930 1945
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
A era vargas
A era vargasA era vargas
A era vargas
 
Aula 24 da república militar à nova república
Aula 24   da república militar à nova repúblicaAula 24   da república militar à nova república
Aula 24 da república militar à nova república
 
07 revolução mexicana
07   revolução mexicana07   revolução mexicana
07 revolução mexicana
 
Era vargas1
Era vargas1Era vargas1
Era vargas1
 
Periodoregencial aula de breno
Periodoregencial    aula de breno Periodoregencial    aula de breno
Periodoregencial aula de breno
 
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era VargasSlides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
Slides dos alunos do 9ºC sobre a Era Vargas
 
Peronismo
PeronismoPeronismo
Peronismo
 
A América no Século XX
A América no Século  XXA América no Século  XX
A América no Século XX
 

Semelhante a Revolução Mexicana (1910 a 1920)

Revolução mexicana didática final
Revolução mexicana didática finalRevolução mexicana didática final
Revolução mexicana didática finalbarbaraunirio2013
 
RevoluçãO Mexicana
RevoluçãO MexicanaRevoluçãO Mexicana
RevoluçãO Mexicana
secretaria estadual de educação
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
alanac
 
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo DilmaRoteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilmajosafaslima
 
América latina no séc xx
América latina no séc xxAmérica latina no séc xx
América latina no séc xx
Joyce Lourenço
 
Aula 25 o mundo contemporâneo
Aula 25   o mundo contemporâneoAula 25   o mundo contemporâneo
Aula 25 o mundo contemporâneo
Jonatas Carlos
 
364 abcd socialismo real em cuba
364 abcd socialismo real em cuba364 abcd socialismo real em cuba
364 abcd socialismo real em cuba
crpp
 
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfA FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
Faga1939
 
Revolução Cubana
 Revolução Cubana Revolução Cubana
Revolução Cubanarichard17sl
 
Constituição mexicana de 1917
Constituição mexicana de 1917Constituição mexicana de 1917
Constituição mexicana de 1917
Camila Andrade
 
História rafa- república da espada e república do café com leite
História   rafa- república da espada e república do café com leiteHistória   rafa- república da espada e república do café com leite
História rafa- república da espada e república do café com leiteRafael Noronha
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
23 Revolução Mexicana
23  Revolução  Mexicana23  Revolução  Mexicana
23 Revolução Mexicana
Renato Coutinho
 
Revolução de 1930 slide
Revolução de 1930 slideRevolução de 1930 slide
Revolução de 1930 slideIsabel Aguiar
 
Sociologia mudancas sociais
Sociologia mudancas sociaisSociologia mudancas sociais
Sociologia mudancas sociais
Paulo Otávio Cardoso Borges
 

Semelhante a Revolução Mexicana (1910 a 1920) (20)

Revolução mexicana didática final
Revolução mexicana didática finalRevolução mexicana didática final
Revolução mexicana didática final
 
RevoluçãO Mexicana
RevoluçãO MexicanaRevoluçãO Mexicana
RevoluçãO Mexicana
 
Rev mexicana
Rev mexicanaRev mexicana
Rev mexicana
 
Vargas
VargasVargas
Vargas
 
República velha,
República velha,República velha,
República velha,
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
República velha e suas revoltas
República velha e suas revoltasRepública velha e suas revoltas
República velha e suas revoltas
 
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo DilmaRoteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
Roteiro de Aula - Da Era Vargas ao Governo Dilma
 
América latina no séc xx
América latina no séc xxAmérica latina no séc xx
América latina no séc xx
 
Aula 25 o mundo contemporâneo
Aula 25   o mundo contemporâneoAula 25   o mundo contemporâneo
Aula 25 o mundo contemporâneo
 
364 abcd socialismo real em cuba
364 abcd socialismo real em cuba364 abcd socialismo real em cuba
364 abcd socialismo real em cuba
 
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdfA FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
A FRÁGIL REPÚBLICA CONSTRUÍDA NO BRASIL AO LONGO DA HISTÓRIA.pdf
 
Revolução mexicana
Revolução mexicanaRevolução mexicana
Revolução mexicana
 
Revolução Cubana
 Revolução Cubana Revolução Cubana
Revolução Cubana
 
Constituição mexicana de 1917
Constituição mexicana de 1917Constituição mexicana de 1917
Constituição mexicana de 1917
 
História rafa- república da espada e república do café com leite
História   rafa- república da espada e república do café com leiteHistória   rafa- república da espada e república do café com leite
História rafa- república da espada e república do café com leite
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
23 Revolução Mexicana
23  Revolução  Mexicana23  Revolução  Mexicana
23 Revolução Mexicana
 
Revolução de 1930 slide
Revolução de 1930 slideRevolução de 1930 slide
Revolução de 1930 slide
 
Sociologia mudancas sociais
Sociologia mudancas sociaisSociologia mudancas sociais
Sociologia mudancas sociais
 

Mais de Yury Fontão

Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John JayOs Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
Yury Fontão
 
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
Yury Fontão
 
The Mexican economic crisis (1994)
The Mexican economic crisis (1994)The Mexican economic crisis (1994)
The Mexican economic crisis (1994)
Yury Fontão
 
A Crise Econômica Mexicana (1994)
A Crise Econômica Mexicana (1994)A Crise Econômica Mexicana (1994)
A Crise Econômica Mexicana (1994)
Yury Fontão
 
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизниДва волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
Yury Fontão
 
The two wolves - A message of reflection for your life
 The two wolves - A message of reflection for your life The two wolves - A message of reflection for your life
The two wolves - A message of reflection for your life
Yury Fontão
 
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vidaOs dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
Yury Fontão
 
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 годКИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
Yury Fontão
 
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
Yury Fontão
 
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
Yury Fontão
 
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
Yury Fontão
 
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
Yury Fontão
 
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
Yury Fontão
 
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная КартаТеории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
Yury Fontão
 
Theories of Regional Integration (Concept Map)
Theories of Regional Integration (Concept Map)Theories of Regional Integration (Concept Map)
Theories of Regional Integration (Concept Map)
Yury Fontão
 
Teorias da Integração Regional (Mapa Conceitual)
Teorias da Integração Regional  (Mapa Conceitual)Teorias da Integração Regional  (Mapa Conceitual)
Teorias da Integração Regional (Mapa Conceitual)
Yury Fontão
 
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
Yury Fontão
 
Mexican Revolution (1910 to 1920)
Mexican Revolution (1910 to 1920)Mexican Revolution (1910 to 1920)
Mexican Revolution (1910 to 1920)
Yury Fontão
 
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализмБоже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
Yury Fontão
 
God save me! The North American Christian Fundamentalism
God save me!  The North American Christian FundamentalismGod save me!  The North American Christian Fundamentalism
God save me! The North American Christian Fundamentalism
Yury Fontão
 

Mais de Yury Fontão (20)

Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John JayOs Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
Os Federalistas - Alexander Hamilton, James Madison e John Jay
 
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
Мексиканский экономический кризис (1994 г.)
 
The Mexican economic crisis (1994)
The Mexican economic crisis (1994)The Mexican economic crisis (1994)
The Mexican economic crisis (1994)
 
A Crise Econômica Mexicana (1994)
A Crise Econômica Mexicana (1994)A Crise Econômica Mexicana (1994)
A Crise Econômica Mexicana (1994)
 
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизниДва волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
Два волка - Сообщение размышлений для вашей жизни
 
The two wolves - A message of reflection for your life
 The two wolves - A message of reflection for your life The two wolves - A message of reflection for your life
The two wolves - A message of reflection for your life
 
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vidaOs dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
Os dois lobos - Uma mensagem de reflexão para sua vida
 
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 годКИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
КИТАЙ: Рост экспорта Китая с 1993 по 2003 год
 
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
CHINA: The growth of China's exports from 1993 to 2003
 
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
CHINA: O crescimento das exportações da China entre os anos de 1993 a 2003
 
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
ВНЕШНЯЯ ПОЛИТИКА РОССИИ: Новая концепция внешней политики России, утвержденна...
 
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
RUSSIAN FOREIGN POLICY: New concept of Russian foreign policy, approved by th...
 
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
POLÍTICA EXTERNA DA RÚSSIA: Novo conceito de política externa russa, aprovado...
 
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная КартаТеории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
Теории Pегиональной Интеграции - Концептуальная Карта
 
Theories of Regional Integration (Concept Map)
Theories of Regional Integration (Concept Map)Theories of Regional Integration (Concept Map)
Theories of Regional Integration (Concept Map)
 
Teorias da Integração Regional (Mapa Conceitual)
Teorias da Integração Regional  (Mapa Conceitual)Teorias da Integração Regional  (Mapa Conceitual)
Teorias da Integração Regional (Mapa Conceitual)
 
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
Mексиканская Pеволюция (1910 1920 гг.)
 
Mexican Revolution (1910 to 1920)
Mexican Revolution (1910 to 1920)Mexican Revolution (1910 to 1920)
Mexican Revolution (1910 to 1920)
 
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализмБоже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
Боже, храни меня! Североамериканский христианский фундаментализм
 
God save me! The North American Christian Fundamentalism
God save me!  The North American Christian FundamentalismGod save me!  The North American Christian Fundamentalism
God save me! The North American Christian Fundamentalism
 

Revolução Mexicana (1910 a 1920)

  • 1. REVOLUÇÃO MEXICANA (1910 a 1920) Por Yury Fontão
  • 2. YURY FONTÃO Brasileiro, Amazonense, Bacharel e Especialista em Relações Internacionais APRESENTAÇÃO
  • 3. A apresentação deste tema foi realizado em grupo na disciplina de Relações Internacionais na América Latina ao curso de Relações Internacionais, na qual houve a divisão dos temas e ficamos responsáveis por representar esse assunto que trata acerca da Revolução Mexicana ocorrida no período de 1910 a 1920. APRESENTAÇÃO
  • 4. APRESENTAÇÃO Esse tema foi apresentado ao curso de Relações Internacionais por: Ana Beatriz Melo Gabriella D’Arcanchy Marjorye Beltrão Yury Fontão
  • 5. ROTEIRO I. Histórico da Revolução II.Características da Revolução III.Governo IV.Geopolítica Fontes
  • 6. I. Histórico da Revolução A Revolução iniciada em 1910 foi um grande movimento popular, anti-latifundiário e anti-imperialista, que foi responsável por importantes transformações no México, apesar da supremacia da burguesia sobre as instituições do Estado. Vale ressaltar que a Revolução tem sua origem mais consistente a partir do período ditatorial de Porfírio Díaz (1876-1911).
  • 7. I. Histórico da Revolução PORFÍRIO DÍAZ José de la Cruz Porfirio Díaz Mori foi um militar e político mexicano, Presidente da República em três períodos políticos. FRANCISCO I. MADERO Francisco Ignacio Madero González foi um revolucionário, escritor e estadista mexicano que serviu como 37º presidente do México de 1911 até pouco antes de seu assassinato em 1913. Um rico proprietário de terras, ele tornou-se no entanto um defensor da justiça social e da democracia.
  • 8. Pascual Orozco Vázquez foi um líder revolucionário mexicano que, após o triunfo da Revolução Mexicana, se rebelou contra Francisco I. Madero e reconheceu o golpe de Estado liderado por Victoriano Huerta e o governo que dele resultou. I. Histórico da Revolução PASCUAL OROZCO VÁZQUEZ EMILIANO ZAPATA Emiliano Zapata Salazar foi um importante líder na chamada Revolução Mexicana de 1910 contra a ditadura de Porfirio Díaz, sendo considerado um dos heróis nacionais mexicanos. Era conhecido como Caudilho do Sul.
  • 9. José Victoriano Huerta Márquez foi um engenheiro e militar mexicano, presidente do México entre 1913 e 1914 como resultado de um golpe de Estado, já no contexto da Revolução Mexicana. I. Histórico da Revolução GENERAL VICTORIANO HUERTA VENUSTIANO CARRANZA Venustiano Carranza Garza, foi um dos líderes da Revolução Mexicana. Acabaria por tornar-se presidente do México e foi durante o seu mandato que a actual constituição do México entrou em vigor.
  • 10. Álvaro Obregón Salido foi presidente do México entre 1920 e 1924. Nascido na Hacienda de Siquisiva, em Navojoa, Sonora, iniciou a sua carreira política como presidente do município de Huatabampo. Nesta altura, apoiou o presidente Francisco Madero contra uma revolta liderada por Pascual Orozco. I. Histórico da Revolução ÁLVARO OBREGÓN PANCHO VILLA José Doroteo Arango Arámbula, mais conhecido pelo seu pseudônimo Francisco Villa e pelo hipocorístico Pancho Villa, foi um dos generais e comandantes mais conhecidos da Revolução Mexicana.
  • 11. O PORFIRIATO O período de 1876 a 1911 caracterizou-se pela ditadura de Porfírio Diaz, responsável pelo desenvolvimento do capitalismo mexicano, apoiado no ingresso de capitais e empresas estrangeiras e em uma política anti-popular. I.Descolonização; II.Poder nas mãos das elites oliquárquicas de origem espanhola; III. Grandes comerciantes e latifundiários; IV. Fraudes, corrupção e injustiças sociais(índios e mestiços); V. Modernização e capitalismo a serviço das elites. I. Histórico da Revolução
  • 12. A Revolução Mexicana teve como principais acontecimentos a reivindicação da reforma agrária e a manifestação dos camponeses que solicitavam um retorno à sua cultura, ou seja, a busca e a valorização da cultura indígena. Durante as décadas de 1920 e 1930, o México passou a ser o âmago da arte no continente americano. Socialistas; Liberais; Anarquistas; Populistas; E em prol do movimento agrário. II. Características da Revolução
  • 13. III. Governo PLANO DE AYALA John Womack, historiador da Revolução Mexicana, chamou o Plano de Ayala de a "Sagrada Escritura" dos Zapatistas. Escrito por Emiliano Zapata e Otílio Montaño e assinado em 25 de novembro de 1911, o plano foi proclamado em Ayala, Morelos, em 28 novembro do mesmo ano. Tornou-se o esboço da rebelião zapatista após sua ruptura com o iniciador da Revolução Mexicana, Francisco I. Madero.
  • 14. III. Governo PLANO DE AYALA Além de condenar a "traição" do mais conciliatóriao Madero, o Plano de Ayala apresenta as exigências da rebelião agrária zapatista: restituição de terras retiradas de aldeias durante o Porfiriato, além da redistribuição agrária das haciendas maiores, com indenização. Camponeses zapatistas estabelecidos no estado meridional de Morelos, reclamavam estes direitos à força das armas, continuando a rebelião iniciada, porém não concluída, por Madero.
  • 15. III. Governo PLANO DE GUADALUPE "Paralelamente ao crescimento das forças camponesas comandadas por Villa e seus generais, começavam a gestar-se as forças revolucionárias que apoiariam a chegada de Venustiano Carranza ao primeiro posto político do país". (MEDINA, 2008, p. 102).
  • 16. III. Governo PLANO DE GUADALUPE Os constitucionalistas foram um grupo surgido em 1910 na tentativa de depor o então presidente Porfírio Díaz ou vencê-lo nas eleições daquele ano. O movimento pretendia retomar a Constituição de 1856, mas posteriormente visou a criação de uma nova constituição, algo que ocorreria em 1917. Os constitucionalistas como ficaram chamados, tendo como principal líder o empresário e político Venustiano Carranza (1860- 1920), o qual reuniu os líderes revolucionários do Norte em 1913 para atacar Huerta o qual havia deposto o presidente Madero e o assassinado em seguida, para usurpar o poder.
  • 17. III. Governo PLANO DE GUADALUPE Nessa época, Carranza era o governador de Coahuila, estado em que nascera, possuía grande prestígio e influência na região, e usou seu poder para atacar o usurpador e novo ditador Huerta. Em 26 de março, reunido em uma fazenda sua, chamada Guadalupe, Carranza propôs o Plano de Guadalupe, o qual tinha a missão de tomar a capital do país, forçar Huerta a renunciar a presidência, realizar novas eleições presidenciais e manter a fidelidade a Constituição de 1856.
  • 18. III. Governo PLANO DE GUADALUPE Assim, Carranza conseguiu vários aliados a sua causa, a qual ficou conhecida como Movimento Constitucionalista, o qual marcaria a segunda parte da Revolução Mexicana. Os generais Álvaro Obregón, Felipe Ángeles, Adolfo de la Huerta, Pablo González Garza, Pancho Villa entre outros aderiram a causa iniciada por Carranza.
  • 19. III. Governo PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ No ano de 1910 ocorreram as eleições presidenciais e novamente Porfírio Díaz se candidatou para reeleger-se. Embora governasse a mais de trinta anos como ditador, Díaz não aboliu o sistema de sufrágio, embora que pudesse se reeleger indefinidamente e sempre vencia as fraudulentas eleições, isso não apenas na esfera presidencial mas em todas as de mais, já que Díaz as manipulava para por seus escolhidos no cargo. Curiosamente, em 1908, Díaz disse que não iria se reeleger em 1910 já que estava cansado e era hora de largar o poder.
  • 20. III. Governo PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ "Em fevereiro de 1908 Díaz concedera uma entrevista a um correspondente especial americano muito conhecido, James Creelman, que fora enviado para o México pela popular revista mensal americana Pearson's Magazine. Nessa, entrevista, Díaz afirmou a Creelman que abandonaria definitivamente o cargo quando o seu prazo expirasse, em 1910, e que não voltaria exercê-lo nem que os seus amigos lho suplicassem". (WOMACK JR, 1988, p. 18-19).
  • 21. III. Governo PLANO DE SAN LUÍS DE POTOSÍ Madero ficou detido na cidade de Potosí pelas forças que apoiavam Díaz. Lá ficou sabendo do resultado das eleições, Díaz havia sido reeleito com a maioria dos votos, sendo assim Madero não desistiu da luta e decidiu partir para o confronto direto. Em 5 de outubro ele oficializou o Plano de San Luis de Potosí, no qual convidada toda a população a pegar em armas no dia 20 de novembroa partir das seis horas da tarde, na tentativa de derrubar o então ditador.
  • 22. III. Governo CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES A Convenção de Aguascalientes foi uma reunião que teve lugar durante a Revolução Mexicana, convocada em 1 de outubro de 1914 por Venustiano Carranza , Primeiro Chefe do Exército Constitucionalista, sob a denominação de Gran Convención de Jefes Militares con mando de fuerzas e Gobernadores de los Estados (Grande Convenção de Chefes Militares com comando de forças e Governadores dos Estados) e cujas sessões iniciais tiveram lugar na Câmara de Deputados na Cidade do México, sendo posteriormente deslocadas para Aguascalientes, cidade que passou a dar nome à própria convenção, a qual decorreu entre 10 de Outubro e 9 de novembro de 1914. Os zapatistas não participaram na convenção até ao dia 26 de Outubro, quando protagonizaram o chamado Incidente da Bandeira, que quase custou a vida a um dos seus delegados.
  • 23. III. Governo CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES O general Victoriano Huerta, ante o impulso do movimento revolucionário, apresentou a sua demissão da presidência do México em Julho de 1914, abandonando o país. Carranza pretendia discutir com os demais líderes revolucionários o programa político e os assuntos de governo, e, como havia prometido, apresentou a sua renúncia à chefia do exército e retirou-se da reunião. Ante a insistência dos representantes de Emiliano Zapata, que não reconheciam a autoridade de Carranza, e a recusa de Francisco Villa em apresentar-se na Cidade do México, foi decidido transferir a convenção para Aguascalientes.
  • 24. III. Governo CONVENÇÃO DE ÁGUASCALIENTES Desde o início, a assembleia foi dominada pelos elementos villistas, que impuseram os seus pontos de vista sobre os dos demais delegados. Declarando-se soberana, a assembleia elegeu o general Eulalio Gutiérrez para Presidente da República e nomeou Villa chefe do exército convencionalista, que pouco tempo depois defrontaria o exército constitucionalista de Carranza. Enquanto Villa e Zapata, agora reconciliados, entravam na Cidade do México em 6 de Dezembro, com um exército de 60.000 homens, Carranza e seus apoiantes deslocaram-se para Veracruz.
  • 25. III. Governo LA DECENA TRÁGICA La Decena Trágica, que aconteceu de 9 a 18 de fevereiro de 1913, é o nome com que o golpe militar liderado por Victoriano Huerta é conhecido por derrubar o então presidente do México, Francisco I. Madero. É um período que marcou a história do México, e também uma das mais impressionantes traições políticas na história de nossos governos.
  • 26. III. Governo LA DECENA TRÁGICA Quando Madero tomou a presidência em 1911, decidiu preservar algumas das políticas do governo de Porfirio Diaz e manter relações com pessoas próximas ao ex-presidente. Uma das razões para isso foi que Madero estava tentando manter a relativa estabilidade política e econômica que o governo de Diaz havia conseguido, em parte graças aos investimentos de países estrangeiros. Ele também preservou o exército porfiriano. Essas medidas ganharam o então presidente muitos inimigos políticos, que consideravam que suas decisões refletiam uma falta de empatia com as classes marginalizadas do país.
  • 27. III. Governo LA DECENA TRÁGICA A revolta começou quando os generais Manuel Mondragón e Gregorio Ruiz levantaram-se em armas, na madrugada de 9 de fevereiro, à frente de um grupo de cadete da Escola Militar de Aspirantes de Tlalpan e ao grupo de Barracas de Tacubaya. Seu primeiro objetivo foi o Palácio Nacional, onde Madero e Secretário de Guerra, Ángel García Peña; Naquele mesmo dia libertaram os generais Bernardo Reyes e Felix Diaz, que estavam do lado do golpe. No entanto, graças aos simpatizantes do governo de Madero, o presidente e Garcia Peña foram capazes de se livrar desta primeira tentativa de cativeiro.
  • 28. III. Governo LA DECENA TRÁGICA Após dias de confrontos e pedido de demissão de Madero e do vice- presidente José María Pino Suárez, o general Lauro Villar, que estava encarregado de proteger o Palácio do Governo foi ferido e Madero colocou ao exército Victoriano Huerta em seu lugar como chefe de O Exército Federal. No dia 17 de fevereiro, um dia antes de Decena concluir, Gustavo A. Madero (irmão do presidente) descobriu que Huerta secretamente concordou com seus oponentes e o traiu. Huerta negou tudo ao presidente, que o acreditou e o libertou. Este foi talvez o erro mais caro cometido por Francisco I. Madero.
  • 29. III. Governo OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914 A ocupação de Veracruz pelos EUA durou seis meses, em resposta ao incidente de Tampico em 9 de abril de 1914, que forneceu um pretexto para o governo dos Estados Unidos aumentasse seu ressentimento com o governo de Victoriano Huerta. Começou com a captura do porto em 21 de abril de 1914 e culminou com a saída das tropas estrangeiras em 23 de novembro do mesmo ano. O incidente ocorreu em meio as más relações diplomáticas dos Estados Unidos com o México, como resultado da Revolução Mexicana.
  • 30. III. Governo OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914 A Segunda intervenção americana foi desencadeada por uma deterioração das relações diplomáticas entre ambos os países, e o início de uma nova fase da Revolução Mexicana, em que uma facção de oposição ao governo de Victoriano Huerta depois do seu golpe. Huerta, que tinha subido ao poder através do chamado pacto da Embaixada com Henry Lane Wilson, tentou falar com todos os custos das muitas facções se opuseram ao seu governo.
  • 31. III. Governo OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914 Com a chegada de Woodrow Wilson, que se tornou presidente dos Estados Unidos, o tratado concordado não foi reconhecido, e o ex-embaixador se retirou de Andaluzia não reconheceu o governo huertista; legitimando o movimento rebelde. Este fato levou as relações diplomáticas com o país em crise, além do incidente de Tampico e do incidente de Ypiranga que desencadearam a intervenção.
  • 32. III. Governo OCUPAÇÃO DO PORTO DE VERA CRUZ PELOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EM 1914 Os EUA desembarcaram em Vera Cruz com 44 barcos e nenhum aviso ou declaração de guerra para o governo mexicano. O ataque começou no porto em 21 de abril de 1914, ocupando os mais importantes edifícios. As tropas do comandante militar da praça, o general Gustavo Massa, foram retiradas de lugar por ordem de Huerta. Apesar disso, um sistema integrado de defesa de noventa Cadetes da Escola Naval Militar, com 100 soldados do 19.º batalhão e civis voluntários. Durou até novembro até as forças constitutionalistas do General Heriberto Jara reconquistarem a cidade.
  • 36. “TIERRA Y LIBERTAD” "LA TIERRA ES DE QUIEN LA TRABAJA” EMILIANO ZAPATA
  • 38. ¡Gracias por su atención!