O documento resume uma reunião temática sobre gestão da inovação e do conhecimento realizada em 05/08/2010. A reunião contou com apresentações sobre open innovation, casos de empresas e painel de discussão. Também apresentou o Centro de Open Innovation no Brasil e o III Open Innovation Seminar.
2. OPEN INNOVATION
SEMINAR
Maior evento da
America Latina
Reuniões
Temáticas
Encontros
periódicos para
exposição de casos
e discussão de
Ambiente
virtual de
colaboração
Capacitação
Cursos e
Ações de disseminação
America Latina
dedicado a ao tema
Participação exclusiva
do Prof. Henry
Chesbrough
e discussão de
temas relacionados
a
inovação aberta.
Apoio a outros
eventos
Cursos e
treinamentos
para formação
de profissionais
da inovação.
3. Centro de Open Innovation - Brasil
Plataforma online com
mais 780 membros para
networking e
compartilhamento de
informações e conhecimento:informações e conhecimento:
Apresentações Artigos
Eventos Boletim
notícias
...
www.openinnovationbrasil.ning.com
4. III Open Innovation Seminar
Dias 1, 2 e 3 de dezembro
Grand Hyatt São Paulo
Dia 1/12
PALESTRA | Henry Chesbrough
PAINÉIS DE ESPECIALISTAS |
RELATOS DE CASOS | SESSÕES TÉCNICAS
EXCLUSIVO: HENRY CHESBROUGH NO
BRASIL
Dias 2 e 3/12Dias 2 e 3/12
www.openinnovationseminar.com.br
VAGAS LIMITADAS
Dias 2 e 3/12
CURSO INTENSIVO de 16h
para gestores de inovação
Dias 2 e 3/12
CURSO INTENSIVO de 16h
para gestores de inovação
INÉDITO E EXCLUSIVOINÉDITO E EXCLUSIVO
5. Programação
Horário Atividade
14h00 Abertura: Centro de Open Innovation - Brasil
14h10
Introdução: Práticas de Gestão do Conhecimento para a Inovação - André Saito,
Diretor da SBGC
Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do
14h40
Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do
Grupo Allagi
15h10
Apresentação case 1 – CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), por Rogério
Loureiro
16h00 Apresentação case 2 – Usiminas, por Fernando Caixeta
16h30 Painel de encerramento
7. André Saito
• PhD em ciência do conhecimento, JAIST
• Mestrado em administração, FGV
• Especialização em empreendedorismo tecnológico,
U British Columbia e UC Berkeley
• Coordenador da pós-graduação em Gestão de• Coordenador da pós-graduação em Gestão de
Pessoas do Senac SP
• Diretor da Sociedade Brasileira de Gestão do
Conhecimento, Regional SP
• Pesquisador do Centro de Estudos em Private Equity
e Venture Capital, FGV
9. Inovação: Criatividade
• Foco
– Geração de idéias
– Melhorias em geral
• Conceitos/práticas• Conceitos/práticas
– Cultura de inovação
– Programas de idéias
– Atitude empreendedora
– Gestão de mudanças
– Mercados de idéias
10. Inovação: Tecnologia
• Foco
– Pesquisa e
desenvolvimento
– Comercialização
de tecnologias
• Conceitos/práticas
– Stage-gate (funil de inovação)
– Roadmapping tecnológico
– Propriedade intelectual
de tecnologias – Parceria c/ universidades
– Capacidade de absorção
11. Inovação: Novos negócios
• Foco
– Novos produtos/negócios
– Crescimento acelerado
• Conceitos/práticas• Conceitos/práticas
– startups (negócios nascen-
tes de alto potencial)
– novos modelos de negócios
– venture capital
– venturing corporativo
– inteligência de mercado
16. Definindo GC...
Gestão intencional de processos de
compartilhamento, uso e criação de
conhecimento para melhoria deconhecimento para melhoria de
performance e geração valor.
18. Estratégia de GC
• Estratégia de conhecimento
Prioriza o conhecimento a ser gerido e identifica
objetivos alinhados à estratégia do negócio
• Abordagem do conhecimento
Favorece uma perspectiva particular em relaçãoFavorece uma perspectiva particular em relação
ao conhecimento e sobre como pode ser gerido
• Estratégia de implementação
Indica atividades e condições para uma
implementação bem sucedida de iniciativas de GC
20. Estratégias de conhecimento genéricas
Von Krogh et al.
(2001) sugere que
se crie ou reutilize
conhecimento em
Estratégia de
alavancagem
Estratégia de
expansão
Áreadeconhecimento
Conhecido
conhecimento em
áreas conhecidas
ou novas para a
empresa
Processo de conhecimento
Estratégia de
apropriação
Estratégia de
descoberta
Áreadeconhecimento
Reutilização Criação
Novo
Fonte: Adaptado de Von Krogh, Nonaka e Aben, 2001
23. Gerindo informação não estruturada
Ferramentas
• Auditorias de
conhecimento
• Taxonomias e ontologias
Disponibilidade
Informação
• Taxonomias e ontologias
• Portais corporativos
• Mecanismos de busca
• Etc.
Disponibilidade
Tempo
Atenção
24. Gerindo conhecimento como prática
Ferramentas
• Comunidades de prática
• Melhores práticas
(narrativas, contexto)(narrativas, contexto)
• Colaboração em equipes
(diálogo, trabalho em grupo)
• Colaboração em redes
(redes sociais, capital social)
26. Práticas de GC
• Gestão da informação
– Gestão de conteúdo
– Gestão de documentos
– Portais corporativos
• Compartilhamento e
colaboração
– Melhores práticas
– Lições aprendidas
– Mapeamento de
conhecimento
• Gestão de pessoas
– Educação corporativa
– Gestão por competências
– Gestão de talentos
– Assistência de colegas
– Comunidades de prática
– Páginas amarelas
– Narrativas e storytelling
– Análise de redes sociais
– Colaboração em rede
(blogs, wikis, etc.)
27. Práticas de GC
• Tomada de decisão
– Sistemas especialistas
– Data mining
– Inteligência de negócios
• Ativos intangíveis
– Capital intelectual
– Gestão de intangíveis
• Inovação
– Inteligência competitiva
– Sensemaking
• Inovação
– Processo de inovação
– Road mapping
– Colaboração em P&D
37. O que é Open Innovation
Inovação Aberta é uma Teoria de Inovação na Firma desenvolvida inicialmente
pelo prof. Henry Chesbrough, UC-Berkeley:
2003: Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from
Technology
2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm
2006: Open Business Model: How to Thrive in the New Innovation Landscape
2010: Open Services Innovation (in press)
“Inovação Aberta constata a abertura do processo de inovação – da geração
do conhecimento à comercialização – mantendo um fluxo constante entre
as fronteiras da firma, suas fontes de inovação (internas ou externas) e
mercados”
37
38. O paradigma da Inovação Fechada
De onde vinham as grandes idéias para inovar?
38
1 gênio
Graham Bell
Muitos gênios juntos
Bell Labs
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno e específico para a empresa
Barreiras de entrada através de economias de escala e escopo
40. XeroxXerox’s Business Model,’s Business Model,
and Project Evaluationand Project Evaluation ErrorsErrors
40
Designed to minimize “false positive” errors
Ignores risk of “false negative” errors
45. Sucesso da Inovação Fechada
Indústria de Eletrônica-TI
45
Menlo Park
(1876)
Bell Labs
(1920)
Xerox Parc
(1970)
MS Research
(1991)
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno específico para a empresa
Empresas criam barreiras de entrada através de economias de escala e
escopo
46. Inovação Fechada existe/existiu no Brasil?
• 1963 – Cenpes: missão de centralizar as atividades de P&D da Petrobras.
• 1974 – Cepel: objetivo de diminuir a carga exercida pelo pagamento de
royalties ao exterior desenvolvendo tecnologia nacional e atender às
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
Entre a década de 60 e 90, o governo criou centros de P&D
para cada monopólio estatal
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
• 1976 – CPqD da Telebrás: para “ocupar o posto de vanguarda tecnológica”
no setor de telecomunicações.
• 1945 – CTA: na inauguração o professor Richard Smith, chefe do
Departamento de Aeronáutica do MIT, referindo-se às vantagens
estratégicas do centro, para transformar o Brasil em uma “nova potência
aérea”, atestava: “todos os laboratórios nacionais de aeronáutica podem
ser construídos e concentrados num único grande centro de pesquisas e
treinamento”. (O CTA concluiu em 1968 o primeiro protótipo de avião industrializável, o Bandeirante,
e assim viabilizou a criação da Embraer em 1969. O CTA funcionou como centro tecnológico da Embraer até
sua privatização, em 1994)
46
51. Fatores de Erosão do Modelo Fechado
O que Mudou?
1. Aumento da mobilidade da mão-de-obra qualificada
2. Universidades mais participativas no processo de inovação
das empresas
51
3. Diminuição da hegemonia norte-americada e européia
4. Grande crescimento da indústria de Venture Capital e
Empreendedorismo em todo o mundo
5. Abundância de conhecimento relevante sendo gerada fora do
âmbito da empresa
6. Sucesso de iniciativas relacionadas a produção colaborativa
7. Complexidade tecnológica crescentes (ultra-especialização)
53. P&D investido pelas Empresas - EUA
Gastos com P&D nos EUA por tamanho de empresa
Tamanho Empresa 1981 1989 1999 2005
< 1000 funcionários 4,5% 9,0% 22,5% 24,0%
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
53
Fonte: National Science Foundation, Science Resource Studies, Survey of Industrial Research Development,
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
5000–9999 6,0% 5,5% 9,0% 8,0%
10000–24999 13,0% 10,0% 13,5% 15,0%
25000+ 71,0% 67,5% 41,5% 37,5%
54. Crescimento da Receita vs. P&D
54
Fonte: Dado da Indústria Farmacêutica, extratido de Henry Chesbrough , Open Business
Models, 2006
11% a.a.
15% a.a.
55. Open Innovation
Our new
market
Other firm´´´´s
market
Internal
technology base
License, spin
out, divest
Our current
market
External technology
insourcing
External technology base
Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from
Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external
venture handling
56. 2003: We broke up the fortress …
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
57. Bringing in the right partners – Open innovation
> 75 companies and
> 7000 people at
High Tech Campus Eindhoven
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 57
Research
institutes
Economic
development
companies
Corporate
innovators
Consultancy
& services
58. Venturing timescale longer: keep it apart from business
ConsumerLifestyle
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
ConsumerLifestyle
Healthcare
Lighting
59. The expansion of the corporate funnel
Insourced
Ideas /Technology
ODM
OEM
Spin in
Start ups
IP insourcing Acquisitions
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
Front – end Development Commercialization
Incubators Spin out
IP LicensingAlliances
OEM : Original Equipment Manufacturer
ODM: Original Design Manufacturer
60. British Petroleum’s challenge in February
2006
• Energy Bioscience looked promising (Senior Executive buy-in)
• How do we meld commercial/technology strength with
biology/biotech?
− The company had no bio-expertise
• How to reach out to biology/biotech communities
− Not a corporate lab!
− Corporate labs too insular – can’t tap broader expertise in a
rapidly moving field
− Where was the Energy/Bio talent pool anyway?
− Not the usual university research programme
− BP does many of these and knows strengths/weaknesses
− Need to facilitate the development, demonstration, and
commercialization of research results
60
61. A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
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UC Berkeley
Funding for Open and Proprietary Components
$50M/yr
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BP
61
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Lawrence Berkeley
National Laboratory
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vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
Other
BP Components
UC Berkeley
Host Institution
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University of Illinois
Urbana-Champaign
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Other
Entities
subcontracts
contracts
contracts
ENERGY BIOSCIENCES INSTITUTE (EBI)
OPEN RESEARCH
BP R&T
PROPRIETARY RESEARCH
subcontracts
$35M/yr
$15M/yr
BP
Proprietary Component
62. Licensing provisions
For inventions solely owned by UCB, UIUC and/or LBNL
NONNONNONNON----EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE
62
Non-exclusive, royal free (NERF)
license in BP’s area of interest,
providing:
- BP will diligently pursue
commercialization
- BP will underwrite the patent
costs
BP may obtain exclusive license
rights to sole or joint inventions.
- pre-negotiated capped fees
- “Bonanza clause” in case of
extraordinary commercial success
63. Disponibilização Briefing
Design e
Protótipo
Viab.
Técnica
Plano
Executivo Disponibilização
Briefing
Funil de Tecnologia Funil de Produtos
Design e
Protótipo
Viab.
Financeira
Fases do Projeto:
1,2,n…
Viabilidade
técnica
inovação aberta em inovação tecnológica
Nova
Tecnologia
Fonte: Ron Jonash – Driving Sustainable Growth and Innovation
64. fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
64
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
65. Natura Campus 2009
Interações através do programa
Natura Campus de inovação
tecnológica:
II cooperação em
pesquisa científica básica
e pesquisa tecnológica
acessos 6.500/mês
grupos 228
ICTs 10
aprovação 20%
EVOLUÇÃO...
I registro do grupo
de pesquisa
III vivência empresarial
IV prêmio
Natura Campus
Submissão da proposta de
projeto
avaliação da proposta
Aceite das condições de
parceria e definição do
plano de trabalho
contratação
65
66. fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
66
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
recursos dedicados à interação com parceiros (relacionamento e expertise)
P&D forte e integrado (carreira técnica)
capacitação interna e externa (gestão, BDB)
mudança da cultura (integração, colaboração, autonomia, senso crítico)
67. O Paradigma da Inovação Aberta
De onde vem hoje as grandes idéias para
inovar?
– Inventores individuais
– Grandes laboratórios de P&D
– Universidades
– Pequenas e médias empresas
67
– Pequenas e médias empresas
– Comunidades de usuários
– …
68. Era da colaboração para a inovação
Funcionários
68
Comunidades
de Usuários
Empreendedores
Inventores
Funcionários
69. Modalidades de inovação aberta
A prática da inovação aberta acontece por meio de acordos e se viabiliza de
três formas, conforme a direção do fluxo de recursos entre a empresa
inovadora e os agentes externos:
• De fora para dentro – se caracteriza pela cooperação com fornecedores,
clientes, universidades e escoteiros tecnológicos. Seus tipos mais comuns
de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.
• De dentro para fora – se caracteriza pela disponibilização de patentes,
desinvestimentos e criação de spin-outs.
• Acoplada – está relacionada à formação de redes de inovação, tendo como
acordos mais comuns, o licenciamento cruzado, co-desenvolvimento, joint-
ventures e spin-offs. Os fundos internos de capital de risco (fundos
corporativos) podem fomentar tanto spin-in e spin-outs, quanto spin-offs.
69
71. Modalidades de inovação aberta
Joint Venture
Terceirização do
P&D
Desenvolvimento
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Licenciamento
Spin-off
Venda
Venture Capital
MERCADOS
CoreDesconhecido
71
Desenvolvimento
Conjunto
Aquisição
Aquisição
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Equity stake
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Aquisição
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Joint Venture
Terceirização do
P&D
COMPETÊNCIAS/TECNOLOGIAS
MERCADOS
CoreNon-Core
DesconhecidaNon-CoreCore
Fonte: Open Innovation in Global Networks - OCDE
72. Mudança de cultura
Nas grandes empresas:
Da síndrome do
“NÃO INVENTADO AQUI”
72
Para
“ADQUIRIDO ORGULHOSAMENTE EM OUTRO LUGAR”
73. Mudança de cultura: fechado vs. aberto
Nem todos os talentos do setor trabalham
para nós
O P&D externo pode criar valor significativo
O P&D interno é necessário para capturar
parte deste valor
Devemos contratar os melhores talentos
Nós mesmos devemos descobrir,
desenvolver e vender
73
Nós não precisamos originar a pesquisa
para lucrar a partir dela
Se fizermos o melhor uso de idéias internas
e externas venceremos
Podemos lucrar com o uso de nossa
propriedade intelectual por parte de
terceiros
Se descobrirmos antes, conseguiremos
colocar no mercado primeiro
Se nós criarmos as maiores e melhores
idéias em nosso setor, venceremos
Devemos controlar nossa propriedade
intelectual, a fim de que nossos
concorrentes não lucrem com nossas idéias
76. Impacto na Criação e Captura de Valor
Receita
Modelo fechado
(no passado)
Modelo fechado
(hoje)
Menor tempo de
vida de produto Spin-offs
Novos mercados
Novas
Receitas
Modelo aberto
(futuro)
Royalties
76
Custos
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Maiores riscos
com inovação
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno e externo
Redução de custo e
tempo com colaboração
externa
77. Por que Inovação Aberta no Brasil?
1. Risco e custo em inovar é tido como o principal fator que desestimula
empresário brasileiro a inovar
2. Mudanças de condições de concorrência impelem empresas
brasileiras a inovar (crescimento da economia, retomada dos investimentos,
fusões&aquisições, internacionalização de empresa brasileiras, estimulo a exportação)
3. Amadurecimento e profissionalização das empresas brasileiras (entrada
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
77
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
práticas)
4. Brasil possui ciência de qualidade (ainda faltam mecanismos para transferir
esse conhecimento à sociedade)
5. Sistema Nacional de Inovação se solidificando no últimos anos
(mecanismos públicos de fomento a inovação – estimula a criação de NITs, fortalecimento
de ICTs, aumento do investimento em P&D nas empresas)
6. Surgimento de fundos de Venture Capital e movimento empreendedor
7. Excelentes casos de sucesso em inovação (Petrobras, Embraer, Weg,
Natura, Embrapa, Votorantim, Buscapé, entre outros)
78. Proposta de estrutura de P,D&I Aberta
P&D
Empresa
X
Patente/Tecnologia
/Serviço
Empresa
Y
Incubadora
Patente/Tecnologia/Serviço
Instituto de Inovação Aberta:
78
EMPRESA
P&D
Parque
Tecnológico
Centros de
Pesquisa
Comitê
Científico
INSTITUTO DE INOVAÇÃO
ABERTA
Empresas
de P&D
Universidades
Agências
Públicas
Fundos
Privados
79. São Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461 - Cj 124
Jardins – São Paulo – SP
CEP 01452-002
Tel: +55 11 4508-2755
Fax: +55 11 4508-2758
Porto Alegre
Av. Iguaçu, 507 - sala 202
Bairro Petrópolis
90470-490 - Porto Alegre - RS
Tel.: +55 51 3381-0118
Fax: +55 51 3381-0118
Bruno Rondani
rondani@allagi.com.br
Fax: +55 11 4508-2758
Campinas
Av. José Rocha Bomfim, 214 - Cj. 215
Cond. Praça Capital - Ed. Roma
Center Santa Genebra
13080-650 - Campinas - SP
Tel: +55 19 3119-6342
New York USA
410, Park Avenue
15th floor, Suite 1530
10022 - New York - NY - USA
Phone.: +1 (212) 231-8271
Fax: +1 (212) 231-8121
Fax: +55 51 3381-0118
www.allagi.com.br
http://blog.allagi.com.br
80. Apresentação:
CTC (Centro de Tecnologia Canavieira)CTC (Centro de Tecnologia Canavieira)
Rogério Salles Loureiro
85. Associação sem fins lucrativos - classificada
como OSCIP (Organização da Sociedade Civil
de Interesse Público)
Destino das contribuições :
Natureza da empresa
Pesquisas setor agrícola
Pesquisas setor industrial
300 funcionários
Orçamento anual aprox. R$ 60 milhões
86. CTC – Centro de Tecnologia Canavieira
160 associadas160 associadas160 associadas160 associadas
143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias
17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana
12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores
~ 60%~ 60%~ 60%~ 60%
dadadada
CanaCanaCanaCana----dededede----AçúcarAçúcarAçúcarAçúcar
do Brasildo Brasildo Brasildo Brasil
(safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)
87. Quadro de Pessoal Técnico
56%
Mestres e Doutores11%
Pós-graduação
Em curso
89. “Gerar valor para as associadas,
criando e disseminando tecnologias
e inovações aplicadas à cadeia de
Missão do CTC
e inovações aplicadas à cadeia de
valor da cana-de-açúcar ”
Foco : P&D de alto valor agregado
92. Recebimento de
Idéias
Proposta
Plano Estratégico
Ante-projetos
Planejamento
Funneling
Mercado &
Oportunidades
Radar Tecnológico
Funcionários [Banco de Idéias]Externo [Intel. Competitiva]
Fluxo de Novos Projetos
92
Revisão pelo
Conselho
Administração
Alinhamento com
entidades do setor
Planejamento
Estratégico
Anual do CTC
Revisão pelo
Comitê Técnico
Plano
Estratégico Anual
Projetos
95. SUPERINTENDÊNCIA
GESTÃO DO
Estrutura funcional – CTGC
95
GESTÃO DO
CONHECIMENTO & TI
Propriedade
Intelectual e
Regulamentação
Treinamento
à
Distância
Tecnologia da
Informação
Comunicação
Interna e
Externa
Gestão do
Conhecimento
96. Fornecer “meios” para a obtenção de diferenciais
competitivos através da identificação, captura,
armazenamento, proteção, organização e
compartilhamento do conhecimento relevante ao
Missão da área de GC
96
compartilhamento do conhecimento relevante ao
negócio.
“O meio não se torna a mensagem e não garante,
sequer, que haverá uma mensagem.”
97. Iniciativas do CTC
Identificação / Captura
• Inteligência Competitiva
– Acompanhamento das 9 áreas estratégicas em relação a
conhecimento explícito (mídia, sites, patentes...) e tácito (coletadas
pelas equipes regionais) – Relatório resumo disponibilizado para a
liderança mensalmente
97
liderança mensalmente
• Mapeamento dos termos chave (taxonomia)
– Identificação dos termos chave para pesquisa de documentos na
internet e monitoramento competitivo
• Busca banco de patentes
– Busca mensal personalizada nos bancos de patentes e envio de
alerta aos pesquisadores
98. Iniciativas do CTC
• Gestão de documentos
– Armazenamento de todos os documentos produzidos, com foco
principal na área técnica (200 docs/mês – 30 mil docs total)
• Ferramentas de Comunicação Corporativa
Armazenamento / Compartilhamento
Organização
98
• Ferramentas de Comunicação Corporativa
– Jornais eletrônicos (CTC Online, CTC Agora, CTC Acontece, CTC
Informa)
• Ensino à distância
– Portal de transferência de conhecimento para as associadas (2
anos – 13 mil alunos – 42 cursos)
• Video Conferência
– Reuniões com equipes regionais (home office) e unidades
associadas
99. Iniciativas do CTC
• Storytelling
– Utilizado para gravar depoimentos dos funcionários que se
aposentam
Armazenamento / Compartilhamento
Organização
99
aposentam
• Momento Cultural
– Discussão aberta de temas relevantes para a empresa (*)
• Seminários estratégicos
– Eventos bimestrais reunindo os maiores especialistas do mundo
em um assunto técnico específico e estratégico para o CTC,
definido em conjunto com o comitê técnico.
100. Proteção
Iniciativas do CTC
• Projeto Backup
– Identificação de aposentadorias críticas, sucessores no
conhecimento e arquivamento de conhecimento explícito.
• Controle de acesso
– Fechaduras eletrônicas permitem acesso restrito a áreas críticas da
empresa
100
empresa
• Regulamento de segurança de informações
– Implantação do regulamento de segurança de informações
• Conscientização sobre proteção de informações
– Campanha constante de conscientização sobre necessidade de
proteção de informações (mensal e anual) – Vídeo educativo
• Destruição material confidencial
– Lixeiras especiais e picadora de papel para material confidencial
101. Proteção
Iniciativas do CTC
• Conceituação Propriedade Intelectual
– Criação da área, elaboração de cartilha, site e workshop
• Midia Training
– Treinamento de mais de 60 profissionais na forma de relacionamento
com a imprensa
101
Segurança de Informações
Conscientização
ProteçãoFísica
ProteçãoLógica
Monitoramento
Formaçãodaequipe
103. IDÉIA
ELABORAÇÃO DO PROJETO
EXECUÇÃO DO PROJETO
PROTEÇÃO
Desafio 1
Proteger x Compartilhar
PROVA DO CONCEITO
COMPARTILHAMENTO
PLANTA PILOTO
PLANTA INDUSTRIAL
TRANSF. TECNOLOGIA
105. Para refletir
Compartilhar e Proteger:
O quê?
Quando?
Compartilhar com quem?
Proteger de quem?Proteger de quem?
Quem define o que compartilhar e o que proteger?
“A visão ingênua do compartilhamento romântico ou visão
romântica do compartilhamento não se coadunam com a GC ....... “
ALVARENGA NETO, R. C. D. - Gestão do Conhecimento em Organizações
106. Universidade x Iniciativa Privada
Avaliação da Produção Intelectual pela CAPES
Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da
qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação.....
Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de
produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja,
periódicos científicos.
Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br
Desafio 2
106
Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br
Exemplos de metas do CTC
Demonstrar para a diretoria da associada os resultados e ganhos
alcançados com as atividades de transferência de tecnologia do CTC;
109. • Embrapa
• IAC
• ESALQ
• IPT
• Ridesa
• CTBE
• Bioen/Fapesp
Pesquisas relacionadas a Cana-de-Açúcar no Brasil
• CTC
• Monsanto
• Syngenta
• Dedini
• Oxyteno
• Brasken
Para refletir
• Bioen/Fapesp
• ....
• Brasken
• ....
As pesquisas devem ser complementares
ou concorrentes?
110. A sensação de pertencer a um grupo, é
fundamental para alguém contribuir com
aquele grupo.....
..... E também para proteger aquele grupo !
Conclusão
111. Quem é o nosso grupo?
– CTC? A sua empresa?
– Inovatec?
– Minas Gerais?
– São Paulo?
– Brasil?
Para refletir
– Brasil?
112. Muito Obrigado!Muito Obrigado!
CTC – Centro de Tecnologia Canavieira
Rogério S. LoureiroRogério S. Loureiro
rloureiro@ctc.com.brrloureiro@ctc.com.br
114. Diretoria de Pesquisa e Inovação
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
06/10/2010
115. A Usiminas
• Solução completa de serviços e produtos de valor agregado
através de suas Unidades de Negócios:
Mineração eMineração e
LogísticaLogística
SiderurgiaSiderurgia
TransformaçãoTransformação
do Açodo Aço
Bens de CapitalBens de Capital
Mineração Usiminas
MRS
Ipatinga Soluções Usiminas
Automotiva Usiminas
Usiminas Mecânica
Unigal Usiminas
UPSTREAMUPSTREAM DOWNSTREAMDOWNSTREAM
Cubatão
Ternium
117. Pesquisa e
Desenvolvimento
•Projetos de Pesquisa e
Desenvolvimento
Propriedade
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Propriedade
•Venda de Tecnologia
•Fórum de PropriedadePropriedade
Intelectual
Gestão do
Conhecimento
Propriedade
Intelectual
•Fórum de Propriedade
Intelectual
•Parceria DPI INDG
118. Pesquisa e
Desenvolvimento
Propriedade
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Propriedade
Intelectual
Gestão do
Conhecimento
•Bolsa de Ideias
•Centro de Tecnologia
Usiminas
•Workshops de Ideação
•Comunidade de Práticas
•Inteligência Competitiva
•Revista Técnica Usiminas
•Seminário de Inovação
•Inovômetro
•Benefícios Fiscais
•ITAM
120. Bolsa de Ideias
Investimentos / Benefícios Financeiros das 121 ideias implantadas*
Investimento
Investimento total
(em R$):
R$
1.631.070,36
Benefício Financeiro
Benefício financeiro
esperado total (em R$/ano):
R$ 17.209.120,34
Estimular a proposição de ideias que melhorem o desempenho da empresa.
Incentivar e reconhecer as contribuições de cada empregado.
Objetivos do Projeto
•Ideias implantadas até o final de
Agosto de 2010.
• Valor estimado pelos Responsáveis
pela Implantação ao término da
implantação.
4ª temporada, com foco em redução de custos, prevista para 10/2010.
Investimento médio
por ideia (em R$):
R$ 13.479,92
Benefício financeiro médio
por ideia (em R$/ano):
R$ 142.224,14
121. Captar oportunidades e ideias identificadas pelos empregados no dia a dia de
trabalho para enriquecer a carteira de projetos dos Programas de Ideação da
Usiminas.
Workshops de Ideação
Objetivos do Projeto
• 2 WS com as lideranças – papel da liderança na
geração e implantação de ideias. 6 projetos foram
Resultados Obtidos
geração e implantação de ideias. 6 projetos foram
gerados.
• 17 WS com foco em eficiência energética (redução de
custos). Foram identificadas 1.147 oportunidade e
geradas 1345 ideias correlatas.
122. Comunidade de Práticas
Permitir a interação e o compartilhamento de boas práticas entre os
funcionários por meio de portal na intranet.
Objetivos do Projeto
3 CoPs em funcionamento: Manutenção; Saúde e Segurança; Exportação.
2 CoPs em desenvolvimento: Qualidade; Gestão do Conhecimento.
Resultados Obtidos
123. Seminários de inovação
Capturar boas práticas já implantadas no mercado.
Motivar os funcionários à prática, incentivo e colaboração à inovação.
Aumentar a colaboração das diversas áreas com os projetos de Inovação.
Objetivos
• I Seminário – Importância da Inovação
Temas abordados
• II Seminário – Automotiva
• III Seminário – Relação Universidade / Empresa
• IV Seminário – Inovação Integrada
124. Norma de Retenção e Disseminação do
Conhecimento
Estabelecer uma metodologia para reter e multiplicar internamente os
conhecimentos adquiridos externamente
• Treinamentos externos, treinamentos relacionados à compra de
equipamentos e de tecnologia, assessorias relacionadas à compra
de tecnologia e projetos de consultoria desenvolvidos na Usiminas
Objetivos do Projeto
Descentralização, retenção e disseminação do conhecimento adquirido
por indivíduos ou pequenos grupos de empregados
Índice de disseminação do conhecimento capturado externamente de
84% (acumulado até Agosto)
Benefícios
Resultados Obtidos
125. Célula de Benchmarking
Buscar, em parceria com as áreas solicitantes, empresas com práticas
diferenciadas relativas às demandas de Benchmarking propostas
• Agilidade nos processos
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Agilidade nos processos
• Compartilhamento de melhores práticas
• Flexibilidade
• Vantagem competitiva
• Rapidez na adequação da estratégia
• Quantificação dos resultados
• Gestão dos resultados
“Benchmarking é, atualmente, a ferramenta de gestão mais
utilizada globalmente.” – Pesquisa “Management Tools and
Trends” , Bain & Company, 2009
Desafios
126. • Proporcionar aos colaboradores do Grupo Usiminas atualização de
conhecimento, formação de cenário, visão perspectiva, e subsídios para
tomada de decisão
• Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas
Boletins / Clippings / Relatórios
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas
as informações e conhecimentos necessários para à condução dos
negócios e defesa dos interesses da empresa
• Proporcionar um desempenho funcional diferenciado via
desenvolvimento de expertise com consequente vantagem competitiva
para o Grupo Usiminas
127. Boletins / Clippings / Relatórios
Boletim Conteúdo/Objetivos
Alerta Bibliográfico
Seleção de artigos técnicos dos 400 periódicos
assinados pela SGC
Atualidades Técnico
Siderúrgicas
Divulgação de novos desenvolvimentos tecnológicos
surgidos na indústria, em termos de processos,
equipamentos, sistemas de controle, etc
Siderúrgicas
equipamentos, sistemas de controle, etc
Bens de Capital
Panorama da indústria ressaltando em especial as
oportunidades para a UMSA
Boletim Especial
Análise de temas relevantes do momento
relacionados aos negócios e interesses da siderurgia
mundial
News
Divulga os últimos fatos e acontecimentos
relevantes do cenário político, econômico-financeiro
e mercadológico que, de alguma forma, podem
afetar os negócios da siderurgia no contexto
nacional e internacional
128. Boletins / Clippings / Relatórios
Boletim Conteúdo/Objetivos
Economia Brasileira
Panorama da conjuntura econômica do país e
suas perspectivas
Índices Atualizados
Divulga mensalmente os 120 índices econômico-
financeiros mais utilizados na Usiminas
Matérias Primas Conjuntura
Análise do mercado mundial de matérias primas
siderúrgicas(preço, oferta,demanda)
Mercado e Produtos de Aço
Análise perspectiva do mercado mundial de aços
planos (preço, oferta,demanda,)
Movimentos Estratégicos
Ações estratégicas dos players globais que podem
afetar a competitividade da Usiminas
Panorama Siderúrgico
Análise de desempenho recente da siderurgia
mundial, latino-americana e brasileira
129. Inteligência Competitiva
Obter informações estratégicas e privilegiadas aos tomadores de decisão.
Monitorar o mercado e tecnologias.
Atualizar índices e cotações para elaboração de análises preditivas.
• Aumento de produtividade na coleta de informações
• Projeção de cenários com base em dados históricos
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Projeção de cenários com base em dados históricos
e em tendências do ambiente
• Geração de relatórios em vários formatos,
disponibilizados rapidamente e/ou de forma periódica com
agendamento por meio de listas de distribuição
Alianças Estratégicas
Novos Entrantes
Clientes
Novas Tecnologias
Concorrência
Tendências
Dados Científicos
Fornecedores
Produtos Substitutos
130. Objetivos do Projeto
Centro de Tecnologia Usiminas – Unidade RJ
Constituir um Centro de Tecnologia da Usiminas próximo à Petrobras e à UFRJ
para desenvolvimento de soluções para o pré-sal.
Água
Pós Sal
Sal
Pré-Sal
132. Gestão do Pipeline
Desenvolver e implantar um sistema automatizado de gestão de
projetos de inovação , tanto para desenvolvimento de produtos quanto
de processos
Objetivos do Projeto
Maior facilidade na priorização e mensuração de retorno dos projetos
Maior efetividade e transparência nos projetos em desenvolvimento
e investimentos realizados
Benefícios
e investimentos realizados
Maior visibilidade de riscos
133. Permitir a avaliação do desempenho da inovação, em toda a empresa,
viabilizando a priorização de ações e recursos
Foco na medição da utilização/adoção de técnicas e/ou iniciativas de inovação
pelas áreas
Inovômetro
Objetivos do Projeto
Foco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidadeFoco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidade
∆ ganho = f(Inovação; CAPEX; Capacitação; OEE)
Participação (ex. #ideias/tam equipe)
Processos (ex. %projetos no prazo/custo)
Resultados (ex. #ideias implantadas)
Impactos (ex. Retorno financeiro, VPL)
Valoriza cultura
inovadora
Valoriza
efetividade
134. Benefícios Fiscais
Identificar e controlar os projetos de inovação tecnológica para fins de
utilização dos incentivos fiscais garantidos pela Lei do Bem.
Objetivos
Status
2008
Início do
projeto
2009
Aumento de
273%
Ago/2010
85% do valor
de 2009
previsão
2010
Aumento de
159%
135. ITAM
Reter e disseminar o conhecimento.
Aproveitar mão-de-obra especializada de aposentados.
Contribuir para a formação de talentos.
Objetivos do Projeto
Garantia do alto nível técnico para capacitação
Benefícios
Olavo Gonçalves e Roberto
Quintana já fazem parte do ITAM
Parceiros do ITAM
Garantia do alto nível técnico para capacitação
interna: mão de obra altamente especializada
Responsabilidade Social
Grande vínculo e aderência com necessidades da
Usiminas
136. Portal do Conhecimento
Centralizar, em um portal web, todas as funcionalidades disponíveis nos
diversos sistemas desenvolvidos pela Gestão do Conhecimento
Integrar todas as bases de dados de informações técnicas em utilização no
atual portal da Superintendência
Objetivos do Projeto
137. Diretoria de Pesquisa e Inovação
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
06/10/2010