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Reunião Temática
Gestão da Inovação e
do Conhecimento
Data: 05/08/2010
OPEN INNOVATION
SEMINAR
Maior evento da
America Latina
Reuniões
Temáticas
Encontros
periódicos para
exposição de casos
e discussão de
Ambiente
virtual de
colaboração
Capacitação
Cursos e
Ações de disseminação
America Latina
dedicado a ao tema
Participação exclusiva
do Prof. Henry
Chesbrough
e discussão de
temas relacionados
a
inovação aberta.
Apoio a outros
eventos
Cursos e
treinamentos
para formação
de profissionais
da inovação.
Centro de Open Innovation - Brasil
Plataforma online com
mais 780 membros para
networking e
compartilhamento de
informações e conhecimento:informações e conhecimento:
Apresentações Artigos
Eventos Boletim
notícias
...
www.openinnovationbrasil.ning.com
III Open Innovation Seminar
Dias 1, 2 e 3 de dezembro
Grand Hyatt São Paulo
Dia 1/12
PALESTRA | Henry Chesbrough
PAINÉIS DE ESPECIALISTAS |
RELATOS DE CASOS | SESSÕES TÉCNICAS
EXCLUSIVO: HENRY CHESBROUGH NO
BRASIL
Dias 2 e 3/12Dias 2 e 3/12
www.openinnovationseminar.com.br
VAGAS LIMITADAS
Dias 2 e 3/12
CURSO INTENSIVO de 16h
para gestores de inovação
Dias 2 e 3/12
CURSO INTENSIVO de 16h
para gestores de inovação
INÉDITO E EXCLUSIVOINÉDITO E EXCLUSIVO
Programação
Horário Atividade
14h00 Abertura: Centro de Open Innovation - Brasil
14h10
Introdução: Práticas de Gestão do Conhecimento para a Inovação - André Saito,
Diretor da SBGC
Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do
14h40
Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do
Grupo Allagi
15h10
Apresentação case 1 – CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), por Rogério
Loureiro
16h00 Apresentação case 2 – Usiminas, por Fernando Caixeta
16h30 Painel de encerramento
Apresentação:
Gestão da Inovação e
do Conhecimentodo Conhecimento
André Saito
Pesquisador, FGVcepe
André Saito
• PhD em ciência do conhecimento, JAIST
• Mestrado em administração, FGV
• Especialização em empreendedorismo tecnológico,
U British Columbia e UC Berkeley
• Coordenador da pós-graduação em Gestão de• Coordenador da pós-graduação em Gestão de
Pessoas do Senac SP
• Diretor da Sociedade Brasileira de Gestão do
Conhecimento, Regional SP
• Pesquisador do Centro de Estudos em Private Equity
e Venture Capital, FGV
O que é inovação?
Inovação: Criatividade
• Foco
– Geração de idéias
– Melhorias em geral
• Conceitos/práticas• Conceitos/práticas
– Cultura de inovação
– Programas de idéias
– Atitude empreendedora
– Gestão de mudanças
– Mercados de idéias
Inovação: Tecnologia
• Foco
– Pesquisa e
desenvolvimento
– Comercialização
de tecnologias
• Conceitos/práticas
– Stage-gate (funil de inovação)
– Roadmapping tecnológico
– Propriedade intelectual
de tecnologias – Parceria c/ universidades
– Capacidade de absorção
Inovação: Novos negócios
• Foco
– Novos produtos/negócios
– Crescimento acelerado
• Conceitos/práticas• Conceitos/práticas
– startups (negócios nascen-
tes de alto potencial)
– novos modelos de negócios
– venture capital
– venturing corporativo
– inteligência de mercado
Gestão do
conhecimento,
o que é isso?
Conhecimento: Conteúdo
Gestão de documentos
Codificação e documentação
Portais corporativos Memória organizacional
Conhecimento: Pessoas
Cultura de colaboração Comunidades de prática
Redes sociais
Educação corporativa
Conhecimento: Ativos intangíveis
Capital intelectual
Inteligência competitiva
Inteligência de negócios
Gestão de
propriedade intelectual
Definindo GC...
Gestão intencional de processos de
compartilhamento, uso e criação de
conhecimento para melhoria deconhecimento para melhoria de
performance e geração valor.
Estratégia de gestão
do conhecimento
Estratégia de GC
• Estratégia de conhecimento
Prioriza o conhecimento a ser gerido e identifica
objetivos alinhados à estratégia do negócio
• Abordagem do conhecimento
Favorece uma perspectiva particular em relaçãoFavorece uma perspectiva particular em relação
ao conhecimento e sobre como pode ser gerido
• Estratégia de implementação
Indica atividades e condições para uma
implementação bem sucedida de iniciativas de GC
Estratégia de conhecimento
Estratégias de conhecimento genéricas
Von Krogh et al.
(2001) sugere que
se crie ou reutilize
conhecimento em
Estratégia de
alavancagem
Estratégia de
expansão
Áreadeconhecimento
Conhecido
conhecimento em
áreas conhecidas
ou novas para a
empresa
Processo de conhecimento
Estratégia de
apropriação
Estratégia de
descoberta
Áreadeconhecimento
Reutilização Criação
Novo
Fonte: Adaptado de Von Krogh, Nonaka e Aben, 2001
Abordagens do conhecimento
Abordagens em GC
Codificação PersonalizaçãoX
Gerindo informação não estruturada
Ferramentas
• Auditorias de
conhecimento
• Taxonomias e ontologias
Disponibilidade
Informação
• Taxonomias e ontologias
• Portais corporativos
• Mecanismos de busca
• Etc.
Disponibilidade
Tempo
Atenção
Gerindo conhecimento como prática
Ferramentas
• Comunidades de prática
• Melhores práticas
(narrativas, contexto)(narrativas, contexto)
• Colaboração em equipes
(diálogo, trabalho em grupo)
• Colaboração em redes
(redes sociais, capital social)
Estratégia de implementação
Práticas de GC
• Gestão da informação
– Gestão de conteúdo
– Gestão de documentos
– Portais corporativos
• Compartilhamento e
colaboração
– Melhores práticas
– Lições aprendidas
– Mapeamento de
conhecimento
• Gestão de pessoas
– Educação corporativa
– Gestão por competências
– Gestão de talentos
– Assistência de colegas
– Comunidades de prática
– Páginas amarelas
– Narrativas e storytelling
– Análise de redes sociais
– Colaboração em rede
(blogs, wikis, etc.)
Práticas de GC
• Tomada de decisão
– Sistemas especialistas
– Data mining
– Inteligência de negócios
• Ativos intangíveis
– Capital intelectual
– Gestão de intangíveis
• Inovação
– Inteligência competitiva
– Sensemaking
• Inovação
– Processo de inovação
– Road mapping
– Colaboração em P&D
KM strategy conceptual map
Ambientes
capacitantes
• Ba: contexto compartilhado para o cultivo
de relações emergentes (Nonaka)
Cultivando o contexto para a GC
• 場所 (basho): lugar • 場合 (baai): situação
(ba): localização, lugar
• 場所 (basho): lugar
[sho: lugar]
• 市場 (shiba): mercado
[ichi: mercado, cidade]
• 広場 (hiroba): praça
[hiro: amplo, vasto]
• 場合 (baai): situação
[ai: encaixe]
• 市場 (shijō): mercado
(p.ex. imóveis, alimentos)
• 入場 (nyūjō): admissão
[nyū: entrar]
• Infra-estrutura física
• Tecnologia
• Recursos
Ba: ambiente
Ba: contexto
• Repertório compartilhado
• Princípios, regras, processos
Ba: campo
• Alinhamento de incentivos
• Confiança mútua
• Propósito comum
Ecossistema de conhecimento:
A empresa como configuração organica de ba’s
Fonte: Nonaka
Inovação Aberta
6 de outubro de 2010
Rafael Levy
O que é Open Innovation
Inovação Aberta é uma Teoria de Inovação na Firma desenvolvida inicialmente
pelo prof. Henry Chesbrough, UC-Berkeley:
2003: Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from
Technology
2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm
2006: Open Business Model: How to Thrive in the New Innovation Landscape
2010: Open Services Innovation (in press)
“Inovação Aberta constata a abertura do processo de inovação – da geração
do conhecimento à comercialização – mantendo um fluxo constante entre
as fronteiras da firma, suas fontes de inovação (internas ou externas) e
mercados”
37
O paradigma da Inovação Fechada
De onde vinham as grandes idéias para inovar?
38
1 gênio
Graham Bell
Muitos gênios juntos
Bell Labs
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno e específico para a empresa
Barreiras de entrada através de economias de escala e escopo
Processo de Gestão da Inovação Fechada
Empresa A
39
Empresa B
XeroxXerox’s Business Model,’s Business Model,
and Project Evaluationand Project Evaluation ErrorsErrors
40
Designed to minimize “false positive” errors
Ignores risk of “false negative” errors
XadrezXadrez
• Planejar
movimentos
antecipadamente
41
antecipadamente
• Nova informação
não é necessária
• Você conhece o
que seu adversário
e você possuem
PoquerPoquer
•• PagaPaga parapara jogarjogar
•• PagaPaga porpor novanova
informaçãoinformaçãoinformaçãoinformação
•• DescobreDescobre oo queque osos
outrosoutros jogadoresjogadores ee
vocêvocê possuempossuem
42
Xerox: Great at Chess, Lousy at Poker
43
Xerox
www.parc.com/about/startup/
44
www.parc.com/about/startup/
Recebe empreendedores para desenvolver negócios com tecnologia
do PARC, em troca de participação, royalties, etc.
Já criou mais de 30 empresas, que foram adquiridas por Microsoft,
Google, EMC, SAP, Nortel, etc.
Sucesso da Inovação Fechada
Indústria de Eletrônica-TI
45
Menlo Park
(1876)
Bell Labs
(1920)
Xerox Parc
(1970)
MS Research
(1991)
Modelo de inovação integrado verticalmente
P&D interno específico para a empresa
Empresas criam barreiras de entrada através de economias de escala e
escopo
Inovação Fechada existe/existiu no Brasil?
• 1963 – Cenpes: missão de centralizar as atividades de P&D da Petrobras.
• 1974 – Cepel: objetivo de diminuir a carga exercida pelo pagamento de
royalties ao exterior desenvolvendo tecnologia nacional e atender às
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
Entre a década de 60 e 90, o governo criou centros de P&D
para cada monopólio estatal
demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás.
• 1976 – CPqD da Telebrás: para “ocupar o posto de vanguarda tecnológica”
no setor de telecomunicações.
• 1945 – CTA: na inauguração o professor Richard Smith, chefe do
Departamento de Aeronáutica do MIT, referindo-se às vantagens
estratégicas do centro, para transformar o Brasil em uma “nova potência
aérea”, atestava: “todos os laboratórios nacionais de aeronáutica podem
ser construídos e concentrados num único grande centro de pesquisas e
treinamento”. (O CTA concluiu em 1968 o primeiro protótipo de avião industrializável, o Bandeirante,
e assim viabilizou a criação da Embraer em 1969. O CTA funcionou como centro tecnológico da Embraer até
sua privatização, em 1994)
46
Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
Fatores de Erosão do Modelo Fechado
O que Mudou?
1. Aumento da mobilidade da mão-de-obra qualificada
2. Universidades mais participativas no processo de inovação
das empresas
51
3. Diminuição da hegemonia norte-americada e européia
4. Grande crescimento da indústria de Venture Capital e
Empreendedorismo em todo o mundo
5. Abundância de conhecimento relevante sendo gerada fora do
âmbito da empresa
6. Sucesso de iniciativas relacionadas a produção colaborativa
7. Complexidade tecnológica crescentes (ultra-especialização)
Investimento em Venture Capital - EUA
52
P&D investido pelas Empresas - EUA
Gastos com P&D nos EUA por tamanho de empresa
Tamanho Empresa 1981 1989 1999 2005
< 1000 funcionários 4,5% 9,0% 22,5% 24,0%
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
53
Fonte: National Science Foundation, Science Resource Studies, Survey of Industrial Research Development,
1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5%
5000–9999 6,0% 5,5% 9,0% 8,0%
10000–24999 13,0% 10,0% 13,5% 15,0%
25000+ 71,0% 67,5% 41,5% 37,5%
Crescimento da Receita vs. P&D
54
Fonte: Dado da Indústria Farmacêutica, extratido de Henry Chesbrough , Open Business
Models, 2006
11% a.a.
15% a.a.
Open Innovation
Our new
market
Other firm´´´´s
market
Internal
technology base
License, spin
out, divest
Our current
market
External technology
insourcing
External technology base
Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from
Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external
venture handling
2003: We broke up the fortress …
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
Bringing in the right partners – Open innovation
> 75 companies and
> 7000 people at
High Tech Campus Eindhoven
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 57
Research
institutes
Economic
development
companies
Corporate
innovators
Consultancy
& services
Venturing timescale longer: keep it apart from business
ConsumerLifestyle
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
ConsumerLifestyle
Healthcare
Lighting
The expansion of the corporate funnel
Insourced
Ideas /Technology
ODM
OEM
Spin in
Start ups
IP insourcing Acquisitions
Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
Front – end Development Commercialization
Incubators Spin out
IP LicensingAlliances
OEM : Original Equipment Manufacturer
ODM: Original Design Manufacturer
British Petroleum’s challenge in February
2006
• Energy Bioscience looked promising (Senior Executive buy-in)
• How do we meld commercial/technology strength with
biology/biotech?
− The company had no bio-expertise
• How to reach out to biology/biotech communities
− Not a corporate lab!
− Corporate labs too insular – can’t tap broader expertise in a
rapidly moving field
− Where was the Energy/Bio talent pool anyway?
− Not the usual university research programme
− BP does many of these and knows strengths/weaknesses
− Need to facilitate the development, demonstration, and
commercialization of research results
60
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UC Berkeley
Funding for Open and Proprietary Components
$50M/yr
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BP
61
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Lawrence Berkeley
National Laboratory
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Other
BP Components
UC Berkeley
Host Institution
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University of Illinois
Urbana-Champaign
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Other
Entities
subcontracts
contracts
contracts
ENERGY BIOSCIENCES INSTITUTE (EBI)
OPEN RESEARCH
BP R&T
PROPRIETARY RESEARCH
subcontracts
$35M/yr
$15M/yr
BP
Proprietary Component
Licensing provisions
For inventions solely owned by UCB, UIUC and/or LBNL
NONNONNONNON----EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE
62
Non-exclusive, royal free (NERF)
license in BP’s area of interest,
providing:
- BP will diligently pursue
commercialization
- BP will underwrite the patent
costs
BP may obtain exclusive license
rights to sole or joint inventions.
- pre-negotiated capped fees
- “Bonanza clause” in case of
extraordinary commercial success
Disponibilização Briefing
Design e
Protótipo
Viab.
Técnica
Plano
Executivo Disponibilização
Briefing
Funil de Tecnologia Funil de Produtos
Design e
Protótipo
Viab.
Financeira
Fases do Projeto:
1,2,n…
Viabilidade
técnica
inovação aberta em inovação tecnológica
Nova
Tecnologia
Fonte: Ron Jonash – Driving Sustainable Growth and Innovation
fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
64
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
Natura Campus 2009
Interações através do programa
Natura Campus de inovação
tecnológica:
II cooperação em
pesquisa científica básica
e pesquisa tecnológica
acessos 6.500/mês
grupos 228
ICTs 10
aprovação 20%
EVOLUÇÃO...
I registro do grupo
de pesquisa
III vivência empresarial
IV prêmio
Natura Campus
Submissão da proposta de
projeto
avaliação da proposta
Aceite das condições de
parceria e definição do
plano de trabalho
contratação
65
fatores críticos para o modelo de Open Innovation
na Natura
evolução de processos internos (integração)
critérios claros para parcerias
foco nos temas estratégicos de pesquisa
estratégia de aquisição de tecnologia
conexão com programas de financiamento / incentivos
66
conexão com programas de financiamento / incentivos
busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura
Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
recursos dedicados à interação com parceiros (relacionamento e expertise)
P&D forte e integrado (carreira técnica)
capacitação interna e externa (gestão, BDB)
mudança da cultura (integração, colaboração, autonomia, senso crítico)
O Paradigma da Inovação Aberta
De onde vem hoje as grandes idéias para
inovar?
– Inventores individuais
– Grandes laboratórios de P&D
– Universidades
– Pequenas e médias empresas
67
– Pequenas e médias empresas
– Comunidades de usuários
– …
Era da colaboração para a inovação
Funcionários
68
Comunidades
de Usuários
Empreendedores
Inventores
Funcionários
Modalidades de inovação aberta
A prática da inovação aberta acontece por meio de acordos e se viabiliza de
três formas, conforme a direção do fluxo de recursos entre a empresa
inovadora e os agentes externos:
• De fora para dentro – se caracteriza pela cooperação com fornecedores,
clientes, universidades e escoteiros tecnológicos. Seus tipos mais comuns
de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.
• De dentro para fora – se caracteriza pela disponibilização de patentes,
desinvestimentos e criação de spin-outs.
• Acoplada – está relacionada à formação de redes de inovação, tendo como
acordos mais comuns, o licenciamento cruzado, co-desenvolvimento, joint-
ventures e spin-offs. Os fundos internos de capital de risco (fundos
corporativos) podem fomentar tanto spin-in e spin-outs, quanto spin-offs.
69
Modalidades de inovação aberta
70
Modalidades de inovação aberta
Joint Venture
Terceirização do
P&D
Desenvolvimento
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Licenciamento
Spin-off
Venda
Venture Capital
MERCADOS
CoreDesconhecido
71
Desenvolvimento
Conjunto
Aquisição
Aquisição
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Equity stake
Desenvolvimento
Interno
Licenciamento
Aquisição
Venture Capital
Fundo de VC
Interno
Joint Venture
Terceirização do
P&D
COMPETÊNCIAS/TECNOLOGIAS
MERCADOS
CoreNon-Core
DesconhecidaNon-CoreCore
Fonte: Open Innovation in Global Networks - OCDE
Mudança de cultura
Nas grandes empresas:
Da síndrome do
“NÃO INVENTADO AQUI”
72
Para
“ADQUIRIDO ORGULHOSAMENTE EM OUTRO LUGAR”
Mudança de cultura: fechado vs. aberto
Nem todos os talentos do setor trabalham
para nós
O P&D externo pode criar valor significativo
O P&D interno é necessário para capturar
parte deste valor
Devemos contratar os melhores talentos
Nós mesmos devemos descobrir,
desenvolver e vender
73
Nós não precisamos originar a pesquisa
para lucrar a partir dela
Se fizermos o melhor uso de idéias internas
e externas venceremos
Podemos lucrar com o uso de nossa
propriedade intelectual por parte de
terceiros
Se descobrirmos antes, conseguiremos
colocar no mercado primeiro
Se nós criarmos as maiores e melhores
idéias em nosso setor, venceremos
Devemos controlar nossa propriedade
intelectual, a fim de que nossos
concorrentes não lucrem com nossas idéias
Lógica de investimento: Fechado
Investimento
Retorno
Investimento
reduzido
74
P,D&I $ $
- Eficiência
- Subsídios
P,D&I
Lógica de investimento: Aberto
$
Investimento
Retorno
Investimento
dividido
Retorno Multiplicado
75
P,D&I
Fechad
o
$
P,D&I
Aberto
$
$
(1 empresa)
(1 negócio)
(várias
entidades)
cooperação
(vários mercados,
vários negócios)
Impacto na Criação e Captura de Valor
Receita
Modelo fechado
(no passado)
Modelo fechado
(hoje)
Menor tempo de
vida de produto Spin-offs
Novos mercados
Novas
Receitas
Modelo aberto
(futuro)
Royalties
76
Custos
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno
Receita
Maiores riscos
com inovação
Receita
Custos de
desenvolvimento
interno e externo
Redução de custo e
tempo com colaboração
externa
Por que Inovação Aberta no Brasil?
1. Risco e custo em inovar é tido como o principal fator que desestimula
empresário brasileiro a inovar
2. Mudanças de condições de concorrência impelem empresas
brasileiras a inovar (crescimento da economia, retomada dos investimentos,
fusões&aquisições, internacionalização de empresa brasileiras, estimulo a exportação)
3. Amadurecimento e profissionalização das empresas brasileiras (entrada
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
77
de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores
práticas)
4. Brasil possui ciência de qualidade (ainda faltam mecanismos para transferir
esse conhecimento à sociedade)
5. Sistema Nacional de Inovação se solidificando no últimos anos
(mecanismos públicos de fomento a inovação – estimula a criação de NITs, fortalecimento
de ICTs, aumento do investimento em P&D nas empresas)
6. Surgimento de fundos de Venture Capital e movimento empreendedor
7. Excelentes casos de sucesso em inovação (Petrobras, Embraer, Weg,
Natura, Embrapa, Votorantim, Buscapé, entre outros)
Proposta de estrutura de P,D&I Aberta
P&D
Empresa
X
Patente/Tecnologia
/Serviço
Empresa
Y
Incubadora
Patente/Tecnologia/Serviço
Instituto de Inovação Aberta:
78
EMPRESA
P&D
Parque
Tecnológico
Centros de
Pesquisa
Comitê
Científico
INSTITUTO DE INOVAÇÃO
ABERTA
Empresas
de P&D
Universidades
Agências
Públicas
Fundos
Privados
São Paulo
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461 - Cj 124
Jardins – São Paulo – SP
CEP 01452-002
Tel: +55 11 4508-2755
Fax: +55 11 4508-2758
Porto Alegre
Av. Iguaçu, 507 - sala 202
Bairro Petrópolis
90470-490 - Porto Alegre - RS
Tel.: +55 51 3381-0118
Fax: +55 51 3381-0118
Bruno Rondani
rondani@allagi.com.br
Fax: +55 11 4508-2758
Campinas
Av. José Rocha Bomfim, 214 - Cj. 215
Cond. Praça Capital - Ed. Roma
Center Santa Genebra
13080-650 - Campinas - SP
Tel: +55 19 3119-6342
New York USA
410, Park Avenue
15th floor, Suite 1530
10022 - New York - NY - USA
Phone.: +1 (212) 231-8271
Fax: +1 (212) 231-8121
Fax: +55 51 3381-0118
www.allagi.com.br
http://blog.allagi.com.br
Apresentação:
CTC (Centro de Tecnologia Canavieira)CTC (Centro de Tecnologia Canavieira)
Rogério Salles Loureiro
CTC
Rogério Salles Loureiro
Gerente de TI e Gestão do
Conhecimento
06.10.10
ROGÉRIO SALLES LOUREIRO
• Graduação : Engenharia Elétrica – UFMG
• Pós-Graduação:
Análise de Sistemas – UFMG
Gestão de Projetos – Unicamp
• MBA: Gestão de Negócios – FEA / USP• MBA: Gestão de Negócios – FEA / USP
• Construtora Andrade Gutierrez – 12 anos
• Montreal Informática – Consultor – 2 anos
• Copersucar / CTC - Desde 2003
• Trabalhando com Gestão do Conhecimento desde 1998
AGENDA
O que é o CTC
Modelo de inovação
Gestão do Conhecimento
83
Gestão do Conhecimento
Desafios para as pesquisas
O CTC
84
O CTC
Associação sem fins lucrativos - classificada
como OSCIP (Organização da Sociedade Civil
de Interesse Público)
Destino das contribuições :
Natureza da empresa
Pesquisas setor agrícola
Pesquisas setor industrial
300 funcionários
Orçamento anual aprox. R$ 60 milhões
CTC – Centro de Tecnologia Canavieira
160 associadas160 associadas160 associadas160 associadas
143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias
17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana
12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores
~ 60%~ 60%~ 60%~ 60%
dadadada
CanaCanaCanaCana----dededede----AçúcarAçúcarAçúcarAçúcar
do Brasildo Brasildo Brasildo Brasil
(safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)
Quadro de Pessoal Técnico
56%
Mestres e Doutores11%
Pós-graduação
Em curso
Modelo de Inovação
do CTCdo CTC
“Gerar valor para as associadas,
criando e disseminando tecnologias
e inovações aplicadas à cadeia de
Missão do CTC
e inovações aplicadas à cadeia de
valor da cana-de-açúcar ”
Foco : P&D de alto valor agregado
P&D
Variedades
Biotecnologia
Etanol
Laboratório
Fitossanidade
Agronomia
Açúcar
Energia
Mecânica
ASSOCIADOS
ProdutosProdução
Recepção
CCT
Tratos
PlantioVariedades
Pragas
Ambientes
de
PD&I
R$ 1,00
R$ 5,00
ProdutosProdução
Recepção
Extração
CCT
Tratos
Culturais
PlantioVariedades
CogeraçãoDoenças
de
produção
TRANSFERÊNCIA
DE
TECNOLOGIA
(Produtos)
Recebimento de
Idéias
Proposta
Plano Estratégico
Ante-projetos
Planejamento
Funneling
Mercado &
Oportunidades
Radar Tecnológico
Funcionários [Banco de Idéias]Externo [Intel. Competitiva]
Fluxo de Novos Projetos
92
Revisão pelo
Conselho
Administração
Alinhamento com
entidades do setor
Planejamento
Estratégico
Anual do CTC
Revisão pelo
Comitê Técnico
Plano
Estratégico Anual
Projetos
Gestão do Conhecimento
no
Centro de Tecnologia Canavieira
93
Centro de Tecnologia Canavieira
SUPERINTENDÊNCIA
Estrutura funcional – CTGC
Recursos
Humanos
Jurídico
PMO
94
P&D
Industrial
FinanceiroP&D
Agrícola
Gestão
Conhecimento
e TI
Mercado &
Oportunidades
SUPERINTENDÊNCIA
GESTÃO DO
Estrutura funcional – CTGC
95
GESTÃO DO
CONHECIMENTO & TI
Propriedade
Intelectual e
Regulamentação
Treinamento
à
Distância
Tecnologia da
Informação
Comunicação
Interna e
Externa
Gestão do
Conhecimento
Fornecer “meios” para a obtenção de diferenciais
competitivos através da identificação, captura,
armazenamento, proteção, organização e
compartilhamento do conhecimento relevante ao
Missão da área de GC
96
compartilhamento do conhecimento relevante ao
negócio.
“O meio não se torna a mensagem e não garante,
sequer, que haverá uma mensagem.”
Iniciativas do CTC
Identificação / Captura
• Inteligência Competitiva
– Acompanhamento das 9 áreas estratégicas em relação a
conhecimento explícito (mídia, sites, patentes...) e tácito (coletadas
pelas equipes regionais) – Relatório resumo disponibilizado para a
liderança mensalmente
97
liderança mensalmente
• Mapeamento dos termos chave (taxonomia)
– Identificação dos termos chave para pesquisa de documentos na
internet e monitoramento competitivo
• Busca banco de patentes
– Busca mensal personalizada nos bancos de patentes e envio de
alerta aos pesquisadores
Iniciativas do CTC
• Gestão de documentos
– Armazenamento de todos os documentos produzidos, com foco
principal na área técnica (200 docs/mês – 30 mil docs total)
• Ferramentas de Comunicação Corporativa
Armazenamento / Compartilhamento
Organização
98
• Ferramentas de Comunicação Corporativa
– Jornais eletrônicos (CTC Online, CTC Agora, CTC Acontece, CTC
Informa)
• Ensino à distância
– Portal de transferência de conhecimento para as associadas (2
anos – 13 mil alunos – 42 cursos)
• Video Conferência
– Reuniões com equipes regionais (home office) e unidades
associadas
Iniciativas do CTC
• Storytelling
– Utilizado para gravar depoimentos dos funcionários que se
aposentam
Armazenamento / Compartilhamento
Organização
99
aposentam
• Momento Cultural
– Discussão aberta de temas relevantes para a empresa (*)
• Seminários estratégicos
– Eventos bimestrais reunindo os maiores especialistas do mundo
em um assunto técnico específico e estratégico para o CTC,
definido em conjunto com o comitê técnico.
Proteção
Iniciativas do CTC
• Projeto Backup
– Identificação de aposentadorias críticas, sucessores no
conhecimento e arquivamento de conhecimento explícito.
• Controle de acesso
– Fechaduras eletrônicas permitem acesso restrito a áreas críticas da
empresa
100
empresa
• Regulamento de segurança de informações
– Implantação do regulamento de segurança de informações
• Conscientização sobre proteção de informações
– Campanha constante de conscientização sobre necessidade de
proteção de informações (mensal e anual) – Vídeo educativo
• Destruição material confidencial
– Lixeiras especiais e picadora de papel para material confidencial
Proteção
Iniciativas do CTC
• Conceituação Propriedade Intelectual
– Criação da área, elaboração de cartilha, site e workshop
• Midia Training
– Treinamento de mais de 60 profissionais na forma de relacionamento
com a imprensa
101
Segurança de Informações
Conscientização
ProteçãoFísica
ProteçãoLógica
Monitoramento
Formaçãodaequipe
Desafios para
as pesquisasas pesquisas
IDÉIA
ELABORAÇÃO DO PROJETO
EXECUÇÃO DO PROJETO
PROTEÇÃO
Desafio 1
Proteger x Compartilhar
PROVA DO CONCEITO
COMPARTILHAMENTO
PLANTA PILOTO
PLANTA INDUSTRIAL
TRANSF. TECNOLOGIA
COMPARTILHAR PROTEGER
Qual o ponto de equilíbrio?
104
COMPARTILHAR PROTEGER
Para refletir
Compartilhar e Proteger:
O quê?
Quando?
Compartilhar com quem?
Proteger de quem?Proteger de quem?
Quem define o que compartilhar e o que proteger?
“A visão ingênua do compartilhamento romântico ou visão
romântica do compartilhamento não se coadunam com a GC ....... “
ALVARENGA NETO, R. C. D. - Gestão do Conhecimento em Organizações
Universidade x Iniciativa Privada
Avaliação da Produção Intelectual pela CAPES
Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da
qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação.....
Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de
produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja,
periódicos científicos.
Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br
Desafio 2
106
Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br
Exemplos de metas do CTC
Demonstrar para a diretoria da associada os resultados e ganhos
alcançados com as atividades de transferência de tecnologia do CTC;
Para refletir
Como conciliar os interesses da
universidade com a iniciativa
privada?
107
privada?
CanaCana--dede--açúcaraçúcar
etanoletanol
FertilizantesFertilizantes
hidrogêniohidrogênio
gás naturalgás naturalbiogásbiogás
novosnovos
produtosprodutos
vinhaçavinhaça
leveduralevedura
biodieselbiodiesel
energiaenergia
biocombustíveisbiocombustíveis
dieseldiesel
Desafio 3
Competição x “Coopetição”
CTC – Centro de Tecnologia Canavieira www.ctc.com.br
gaseificaçãogaseificação
metanolmetanol
etanoletanol
açúcaraçúcar
hidrogêniohidrogênio
biomassabiomassa
gás de síntesegás de síntese
alcoolquímicaalcoolquímica
NHNH33
dieseldieselenergiaenergia
polímeros PHApolímeros PHA
hidrólisehidrólise
TecnologiaTecnologia
maduramadura
Tecnologia emTecnologia em
crescimentocrescimento
TecnologiaTecnologia
embrionáriaembrionária
SucroquímicaSucroquímica
biopolímerosbiopolímeros
medicamentosmedicamentos
biocombustíveisbiocombustíveis
etanoletanol
• Embrapa
• IAC
• ESALQ
• IPT
• Ridesa
• CTBE
• Bioen/Fapesp
Pesquisas relacionadas a Cana-de-Açúcar no Brasil
• CTC
• Monsanto
• Syngenta
• Dedini
• Oxyteno
• Brasken
Para refletir
• Bioen/Fapesp
• ....
• Brasken
• ....
As pesquisas devem ser complementares
ou concorrentes?
A sensação de pertencer a um grupo, é
fundamental para alguém contribuir com
aquele grupo.....
..... E também para proteger aquele grupo !
Conclusão
Quem é o nosso grupo?
– CTC? A sua empresa?
– Inovatec?
– Minas Gerais?
– São Paulo?
– Brasil?
Para refletir
– Brasil?
Muito Obrigado!Muito Obrigado!
CTC – Centro de Tecnologia Canavieira
Rogério S. LoureiroRogério S. Loureiro
rloureiro@ctc.com.brrloureiro@ctc.com.br
Apresentação:
UsiminasUsiminas
Fernando Caixeta
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
06/10/2010
A Usiminas
• Solução completa de serviços e produtos de valor agregado
através de suas Unidades de Negócios:
Mineração eMineração e
LogísticaLogística
SiderurgiaSiderurgia
TransformaçãoTransformação
do Açodo Aço
Bens de CapitalBens de Capital
Mineração Usiminas
MRS
Ipatinga Soluções Usiminas
Automotiva Usiminas
Usiminas Mecânica
Unigal Usiminas
UPSTREAMUPSTREAM DOWNSTREAMDOWNSTREAM
Cubatão
Ternium
Pesquisa e
Desenvolvimento
Propriedade
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Propriedade
Intelectual
Gestão do
Conhecimento
Pesquisa e
Desenvolvimento
•Projetos de Pesquisa e
Desenvolvimento
Propriedade
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Propriedade
•Venda de Tecnologia
•Fórum de PropriedadePropriedade
Intelectual
Gestão do
Conhecimento
Propriedade
Intelectual
•Fórum de Propriedade
Intelectual
•Parceria DPI INDG
Pesquisa e
Desenvolvimento
Propriedade
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Propriedade
Intelectual
Gestão do
Conhecimento
•Bolsa de Ideias
•Centro de Tecnologia
Usiminas
•Workshops de Ideação
•Comunidade de Práticas
•Inteligência Competitiva
•Revista Técnica Usiminas
•Seminário de Inovação
•Inovômetro
•Benefícios Fiscais
•ITAM
Gestão do Conhecimento
Captura
Disseminação
Retenção
Bolsa de Ideias
Investimentos / Benefícios Financeiros das 121 ideias implantadas*
Investimento
Investimento total
(em R$):
R$
1.631.070,36
Benefício Financeiro
Benefício financeiro
esperado total (em R$/ano):
R$ 17.209.120,34
Estimular a proposição de ideias que melhorem o desempenho da empresa.
Incentivar e reconhecer as contribuições de cada empregado.
Objetivos do Projeto
•Ideias implantadas até o final de
Agosto de 2010.
• Valor estimado pelos Responsáveis
pela Implantação ao término da
implantação.
4ª temporada, com foco em redução de custos, prevista para 10/2010.
Investimento médio
por ideia (em R$):
R$ 13.479,92
Benefício financeiro médio
por ideia (em R$/ano):
R$ 142.224,14
Captar oportunidades e ideias identificadas pelos empregados no dia a dia de
trabalho para enriquecer a carteira de projetos dos Programas de Ideação da
Usiminas.
Workshops de Ideação
Objetivos do Projeto
• 2 WS com as lideranças – papel da liderança na
geração e implantação de ideias. 6 projetos foram
Resultados Obtidos
geração e implantação de ideias. 6 projetos foram
gerados.
• 17 WS com foco em eficiência energética (redução de
custos). Foram identificadas 1.147 oportunidade e
geradas 1345 ideias correlatas.
Comunidade de Práticas
Permitir a interação e o compartilhamento de boas práticas entre os
funcionários por meio de portal na intranet.
Objetivos do Projeto
3 CoPs em funcionamento: Manutenção; Saúde e Segurança; Exportação.
2 CoPs em desenvolvimento: Qualidade; Gestão do Conhecimento.
Resultados Obtidos
Seminários de inovação
Capturar boas práticas já implantadas no mercado.
Motivar os funcionários à prática, incentivo e colaboração à inovação.
Aumentar a colaboração das diversas áreas com os projetos de Inovação.
Objetivos
• I Seminário – Importância da Inovação
Temas abordados
• II Seminário – Automotiva
• III Seminário – Relação Universidade / Empresa
• IV Seminário – Inovação Integrada
Norma de Retenção e Disseminação do
Conhecimento
Estabelecer uma metodologia para reter e multiplicar internamente os
conhecimentos adquiridos externamente
• Treinamentos externos, treinamentos relacionados à compra de
equipamentos e de tecnologia, assessorias relacionadas à compra
de tecnologia e projetos de consultoria desenvolvidos na Usiminas
Objetivos do Projeto
Descentralização, retenção e disseminação do conhecimento adquirido
por indivíduos ou pequenos grupos de empregados
Índice de disseminação do conhecimento capturado externamente de
84% (acumulado até Agosto)
Benefícios
Resultados Obtidos
Célula de Benchmarking
Buscar, em parceria com as áreas solicitantes, empresas com práticas
diferenciadas relativas às demandas de Benchmarking propostas
• Agilidade nos processos
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Agilidade nos processos
• Compartilhamento de melhores práticas
• Flexibilidade
• Vantagem competitiva
• Rapidez na adequação da estratégia
• Quantificação dos resultados
• Gestão dos resultados
“Benchmarking é, atualmente, a ferramenta de gestão mais
utilizada globalmente.” – Pesquisa “Management Tools and
Trends” , Bain & Company, 2009
Desafios
• Proporcionar aos colaboradores do Grupo Usiminas atualização de
conhecimento, formação de cenário, visão perspectiva, e subsídios para
tomada de decisão
• Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas
Boletins / Clippings / Relatórios
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas
as informações e conhecimentos necessários para à condução dos
negócios e defesa dos interesses da empresa
• Proporcionar um desempenho funcional diferenciado via
desenvolvimento de expertise com consequente vantagem competitiva
para o Grupo Usiminas
Boletins / Clippings / Relatórios
Boletim Conteúdo/Objetivos
Alerta Bibliográfico
Seleção de artigos técnicos dos 400 periódicos
assinados pela SGC
Atualidades Técnico
Siderúrgicas
Divulgação de novos desenvolvimentos tecnológicos
surgidos na indústria, em termos de processos,
equipamentos, sistemas de controle, etc
Siderúrgicas
equipamentos, sistemas de controle, etc
Bens de Capital
Panorama da indústria ressaltando em especial as
oportunidades para a UMSA
Boletim Especial
Análise de temas relevantes do momento
relacionados aos negócios e interesses da siderurgia
mundial
News
Divulga os últimos fatos e acontecimentos
relevantes do cenário político, econômico-financeiro
e mercadológico que, de alguma forma, podem
afetar os negócios da siderurgia no contexto
nacional e internacional
Boletins / Clippings / Relatórios
Boletim Conteúdo/Objetivos
Economia Brasileira
Panorama da conjuntura econômica do país e
suas perspectivas
Índices Atualizados
Divulga mensalmente os 120 índices econômico-
financeiros mais utilizados na Usiminas
Matérias Primas Conjuntura
Análise do mercado mundial de matérias primas
siderúrgicas(preço, oferta,demanda)
Mercado e Produtos de Aço
Análise perspectiva do mercado mundial de aços
planos (preço, oferta,demanda,)
Movimentos Estratégicos
Ações estratégicas dos players globais que podem
afetar a competitividade da Usiminas
Panorama Siderúrgico
Análise de desempenho recente da siderurgia
mundial, latino-americana e brasileira
Inteligência Competitiva
Obter informações estratégicas e privilegiadas aos tomadores de decisão.
Monitorar o mercado e tecnologias.
Atualizar índices e cotações para elaboração de análises preditivas.
• Aumento de produtividade na coleta de informações
• Projeção de cenários com base em dados históricos
Objetivos do Projeto
Benefícios
• Projeção de cenários com base em dados históricos
e em tendências do ambiente
• Geração de relatórios em vários formatos,
disponibilizados rapidamente e/ou de forma periódica com
agendamento por meio de listas de distribuição
Alianças Estratégicas
Novos Entrantes
Clientes
Novas Tecnologias
Concorrência
Tendências
Dados Científicos
Fornecedores
Produtos Substitutos
Objetivos do Projeto
Centro de Tecnologia Usiminas – Unidade RJ
Constituir um Centro de Tecnologia da Usiminas próximo à Petrobras e à UFRJ
para desenvolvimento de soluções para o pré-sal.
Água
Pós Sal
Sal
Pré-Sal
Centro de Tecnologia Usiminas – Unidade RJ
Gestão do Pipeline
Desenvolver e implantar um sistema automatizado de gestão de
projetos de inovação , tanto para desenvolvimento de produtos quanto
de processos
Objetivos do Projeto
Maior facilidade na priorização e mensuração de retorno dos projetos
Maior efetividade e transparência nos projetos em desenvolvimento
e investimentos realizados
Benefícios
e investimentos realizados
Maior visibilidade de riscos
Permitir a avaliação do desempenho da inovação, em toda a empresa,
viabilizando a priorização de ações e recursos
Foco na medição da utilização/adoção de técnicas e/ou iniciativas de inovação
pelas áreas
Inovômetro
Objetivos do Projeto
Foco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidadeFoco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidade
∆ ganho = f(Inovação; CAPEX; Capacitação; OEE)
Participação (ex. #ideias/tam equipe)
Processos (ex. %projetos no prazo/custo)
Resultados (ex. #ideias implantadas)
Impactos (ex. Retorno financeiro, VPL)
Valoriza cultura
inovadora
Valoriza
efetividade
Benefícios Fiscais
Identificar e controlar os projetos de inovação tecnológica para fins de
utilização dos incentivos fiscais garantidos pela Lei do Bem.
Objetivos
Status
2008
Início do
projeto
2009
Aumento de
273%
Ago/2010
85% do valor
de 2009
previsão
2010
Aumento de
159%
ITAM
Reter e disseminar o conhecimento.
Aproveitar mão-de-obra especializada de aposentados.
Contribuir para a formação de talentos.
Objetivos do Projeto
Garantia do alto nível técnico para capacitação
Benefícios
Olavo Gonçalves e Roberto
Quintana já fazem parte do ITAM
Parceiros do ITAM
Garantia do alto nível técnico para capacitação
interna: mão de obra altamente especializada
Responsabilidade Social
Grande vínculo e aderência com necessidades da
Usiminas
Portal do Conhecimento
Centralizar, em um portal web, todas as funcionalidades disponíveis nos
diversos sistemas desenvolvidos pela Gestão do Conhecimento
Integrar todas as bases de dados de informações técnicas em utilização no
atual portal da Superintendência
Objetivos do Projeto
Diretoria de Pesquisa e Inovação
Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento
06/10/2010

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Open Innovation Seminar: maior evento da América Latina sobre inovação aberta

  • 1. Reunião Temática Gestão da Inovação e do Conhecimento Data: 05/08/2010
  • 2. OPEN INNOVATION SEMINAR Maior evento da America Latina Reuniões Temáticas Encontros periódicos para exposição de casos e discussão de Ambiente virtual de colaboração Capacitação Cursos e Ações de disseminação America Latina dedicado a ao tema Participação exclusiva do Prof. Henry Chesbrough e discussão de temas relacionados a inovação aberta. Apoio a outros eventos Cursos e treinamentos para formação de profissionais da inovação.
  • 3. Centro de Open Innovation - Brasil Plataforma online com mais 780 membros para networking e compartilhamento de informações e conhecimento:informações e conhecimento: Apresentações Artigos Eventos Boletim notícias ... www.openinnovationbrasil.ning.com
  • 4. III Open Innovation Seminar Dias 1, 2 e 3 de dezembro Grand Hyatt São Paulo Dia 1/12 PALESTRA | Henry Chesbrough PAINÉIS DE ESPECIALISTAS | RELATOS DE CASOS | SESSÕES TÉCNICAS EXCLUSIVO: HENRY CHESBROUGH NO BRASIL Dias 2 e 3/12Dias 2 e 3/12 www.openinnovationseminar.com.br VAGAS LIMITADAS Dias 2 e 3/12 CURSO INTENSIVO de 16h para gestores de inovação Dias 2 e 3/12 CURSO INTENSIVO de 16h para gestores de inovação INÉDITO E EXCLUSIVOINÉDITO E EXCLUSIVO
  • 5. Programação Horário Atividade 14h00 Abertura: Centro de Open Innovation - Brasil 14h10 Introdução: Práticas de Gestão do Conhecimento para a Inovação - André Saito, Diretor da SBGC Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do 14h40 Apresentação: Ambiente para Inovação Aberta – Rafael Levy, Presidente do Grupo Allagi 15h10 Apresentação case 1 – CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), por Rogério Loureiro 16h00 Apresentação case 2 – Usiminas, por Fernando Caixeta 16h30 Painel de encerramento
  • 6. Apresentação: Gestão da Inovação e do Conhecimentodo Conhecimento André Saito Pesquisador, FGVcepe
  • 7. André Saito • PhD em ciência do conhecimento, JAIST • Mestrado em administração, FGV • Especialização em empreendedorismo tecnológico, U British Columbia e UC Berkeley • Coordenador da pós-graduação em Gestão de• Coordenador da pós-graduação em Gestão de Pessoas do Senac SP • Diretor da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, Regional SP • Pesquisador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital, FGV
  • 8. O que é inovação?
  • 9. Inovação: Criatividade • Foco – Geração de idéias – Melhorias em geral • Conceitos/práticas• Conceitos/práticas – Cultura de inovação – Programas de idéias – Atitude empreendedora – Gestão de mudanças – Mercados de idéias
  • 10. Inovação: Tecnologia • Foco – Pesquisa e desenvolvimento – Comercialização de tecnologias • Conceitos/práticas – Stage-gate (funil de inovação) – Roadmapping tecnológico – Propriedade intelectual de tecnologias – Parceria c/ universidades – Capacidade de absorção
  • 11. Inovação: Novos negócios • Foco – Novos produtos/negócios – Crescimento acelerado • Conceitos/práticas• Conceitos/práticas – startups (negócios nascen- tes de alto potencial) – novos modelos de negócios – venture capital – venturing corporativo – inteligência de mercado
  • 13. Conhecimento: Conteúdo Gestão de documentos Codificação e documentação Portais corporativos Memória organizacional
  • 14. Conhecimento: Pessoas Cultura de colaboração Comunidades de prática Redes sociais Educação corporativa
  • 15. Conhecimento: Ativos intangíveis Capital intelectual Inteligência competitiva Inteligência de negócios Gestão de propriedade intelectual
  • 16. Definindo GC... Gestão intencional de processos de compartilhamento, uso e criação de conhecimento para melhoria deconhecimento para melhoria de performance e geração valor.
  • 18. Estratégia de GC • Estratégia de conhecimento Prioriza o conhecimento a ser gerido e identifica objetivos alinhados à estratégia do negócio • Abordagem do conhecimento Favorece uma perspectiva particular em relaçãoFavorece uma perspectiva particular em relação ao conhecimento e sobre como pode ser gerido • Estratégia de implementação Indica atividades e condições para uma implementação bem sucedida de iniciativas de GC
  • 20. Estratégias de conhecimento genéricas Von Krogh et al. (2001) sugere que se crie ou reutilize conhecimento em Estratégia de alavancagem Estratégia de expansão Áreadeconhecimento Conhecido conhecimento em áreas conhecidas ou novas para a empresa Processo de conhecimento Estratégia de apropriação Estratégia de descoberta Áreadeconhecimento Reutilização Criação Novo Fonte: Adaptado de Von Krogh, Nonaka e Aben, 2001
  • 22. Abordagens em GC Codificação PersonalizaçãoX
  • 23. Gerindo informação não estruturada Ferramentas • Auditorias de conhecimento • Taxonomias e ontologias Disponibilidade Informação • Taxonomias e ontologias • Portais corporativos • Mecanismos de busca • Etc. Disponibilidade Tempo Atenção
  • 24. Gerindo conhecimento como prática Ferramentas • Comunidades de prática • Melhores práticas (narrativas, contexto)(narrativas, contexto) • Colaboração em equipes (diálogo, trabalho em grupo) • Colaboração em redes (redes sociais, capital social)
  • 26. Práticas de GC • Gestão da informação – Gestão de conteúdo – Gestão de documentos – Portais corporativos • Compartilhamento e colaboração – Melhores práticas – Lições aprendidas – Mapeamento de conhecimento • Gestão de pessoas – Educação corporativa – Gestão por competências – Gestão de talentos – Assistência de colegas – Comunidades de prática – Páginas amarelas – Narrativas e storytelling – Análise de redes sociais – Colaboração em rede (blogs, wikis, etc.)
  • 27. Práticas de GC • Tomada de decisão – Sistemas especialistas – Data mining – Inteligência de negócios • Ativos intangíveis – Capital intelectual – Gestão de intangíveis • Inovação – Inteligência competitiva – Sensemaking • Inovação – Processo de inovação – Road mapping – Colaboração em P&D
  • 30. • Ba: contexto compartilhado para o cultivo de relações emergentes (Nonaka)
  • 31. Cultivando o contexto para a GC • 場所 (basho): lugar • 場合 (baai): situação (ba): localização, lugar • 場所 (basho): lugar [sho: lugar] • 市場 (shiba): mercado [ichi: mercado, cidade] • 広場 (hiroba): praça [hiro: amplo, vasto] • 場合 (baai): situação [ai: encaixe] • 市場 (shijō): mercado (p.ex. imóveis, alimentos) • 入場 (nyūjō): admissão [nyū: entrar]
  • 32. • Infra-estrutura física • Tecnologia • Recursos Ba: ambiente
  • 33. Ba: contexto • Repertório compartilhado • Princípios, regras, processos
  • 34. Ba: campo • Alinhamento de incentivos • Confiança mútua • Propósito comum
  • 35. Ecossistema de conhecimento: A empresa como configuração organica de ba’s Fonte: Nonaka
  • 36. Inovação Aberta 6 de outubro de 2010 Rafael Levy
  • 37. O que é Open Innovation Inovação Aberta é uma Teoria de Inovação na Firma desenvolvida inicialmente pelo prof. Henry Chesbrough, UC-Berkeley: 2003: Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology 2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm2006: Open Innovation: Researching a New Paradigm 2006: Open Business Model: How to Thrive in the New Innovation Landscape 2010: Open Services Innovation (in press) “Inovação Aberta constata a abertura do processo de inovação – da geração do conhecimento à comercialização – mantendo um fluxo constante entre as fronteiras da firma, suas fontes de inovação (internas ou externas) e mercados” 37
  • 38. O paradigma da Inovação Fechada De onde vinham as grandes idéias para inovar? 38 1 gênio Graham Bell Muitos gênios juntos Bell Labs Modelo de inovação integrado verticalmente P&D interno e específico para a empresa Barreiras de entrada através de economias de escala e escopo
  • 39. Processo de Gestão da Inovação Fechada Empresa A 39 Empresa B
  • 40. XeroxXerox’s Business Model,’s Business Model, and Project Evaluationand Project Evaluation ErrorsErrors 40 Designed to minimize “false positive” errors Ignores risk of “false negative” errors
  • 41. XadrezXadrez • Planejar movimentos antecipadamente 41 antecipadamente • Nova informação não é necessária • Você conhece o que seu adversário e você possuem
  • 42. PoquerPoquer •• PagaPaga parapara jogarjogar •• PagaPaga porpor novanova informaçãoinformaçãoinformaçãoinformação •• DescobreDescobre oo queque osos outrosoutros jogadoresjogadores ee vocêvocê possuempossuem 42
  • 43. Xerox: Great at Chess, Lousy at Poker 43
  • 44. Xerox www.parc.com/about/startup/ 44 www.parc.com/about/startup/ Recebe empreendedores para desenvolver negócios com tecnologia do PARC, em troca de participação, royalties, etc. Já criou mais de 30 empresas, que foram adquiridas por Microsoft, Google, EMC, SAP, Nortel, etc.
  • 45. Sucesso da Inovação Fechada Indústria de Eletrônica-TI 45 Menlo Park (1876) Bell Labs (1920) Xerox Parc (1970) MS Research (1991) Modelo de inovação integrado verticalmente P&D interno específico para a empresa Empresas criam barreiras de entrada através de economias de escala e escopo
  • 46. Inovação Fechada existe/existiu no Brasil? • 1963 – Cenpes: missão de centralizar as atividades de P&D da Petrobras. • 1974 – Cepel: objetivo de diminuir a carga exercida pelo pagamento de royalties ao exterior desenvolvendo tecnologia nacional e atender às demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás. Entre a década de 60 e 90, o governo criou centros de P&D para cada monopólio estatal demandas tecnológicas das empresas do sistema Eletrobrás. • 1976 – CPqD da Telebrás: para “ocupar o posto de vanguarda tecnológica” no setor de telecomunicações. • 1945 – CTA: na inauguração o professor Richard Smith, chefe do Departamento de Aeronáutica do MIT, referindo-se às vantagens estratégicas do centro, para transformar o Brasil em uma “nova potência aérea”, atestava: “todos os laboratórios nacionais de aeronáutica podem ser construídos e concentrados num único grande centro de pesquisas e treinamento”. (O CTA concluiu em 1968 o primeiro protótipo de avião industrializável, o Bandeirante, e assim viabilizou a criação da Embraer em 1969. O CTA funcionou como centro tecnológico da Embraer até sua privatização, em 1994) 46
  • 47. Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 48. Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 49.
  • 50. Apresentado na VIII Conferência ANPEI - Maio de 2008 - Belo Horizonte
  • 51. Fatores de Erosão do Modelo Fechado O que Mudou? 1. Aumento da mobilidade da mão-de-obra qualificada 2. Universidades mais participativas no processo de inovação das empresas 51 3. Diminuição da hegemonia norte-americada e européia 4. Grande crescimento da indústria de Venture Capital e Empreendedorismo em todo o mundo 5. Abundância de conhecimento relevante sendo gerada fora do âmbito da empresa 6. Sucesso de iniciativas relacionadas a produção colaborativa 7. Complexidade tecnológica crescentes (ultra-especialização)
  • 52. Investimento em Venture Capital - EUA 52
  • 53. P&D investido pelas Empresas - EUA Gastos com P&D nos EUA por tamanho de empresa Tamanho Empresa 1981 1989 1999 2005 < 1000 funcionários 4,5% 9,0% 22,5% 24,0% 1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5% 53 Fonte: National Science Foundation, Science Resource Studies, Survey of Industrial Research Development, 1000–4999 6, 0% 7,5% 13,5% 15,5% 5000–9999 6,0% 5,5% 9,0% 8,0% 10000–24999 13,0% 10,0% 13,5% 15,0% 25000+ 71,0% 67,5% 41,5% 37,5%
  • 54. Crescimento da Receita vs. P&D 54 Fonte: Dado da Indústria Farmacêutica, extratido de Henry Chesbrough , Open Business Models, 2006 11% a.a. 15% a.a.
  • 55. Open Innovation Our new market Other firm´´´´s market Internal technology base License, spin out, divest Our current market External technology insourcing External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004 Internal/external venture handling
  • 56. 2003: We broke up the fortress … Philips Research,Ronald Wolf, 10/08
  • 57. Bringing in the right partners – Open innovation > 75 companies and > 7000 people at High Tech Campus Eindhoven Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 57 Research institutes Economic development companies Corporate innovators Consultancy & services
  • 58. Venturing timescale longer: keep it apart from business ConsumerLifestyle Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 ConsumerLifestyle Healthcare Lighting
  • 59. The expansion of the corporate funnel Insourced Ideas /Technology ODM OEM Spin in Start ups IP insourcing Acquisitions Philips Research,Ronald Wolf, 10/08 Front – end Development Commercialization Incubators Spin out IP LicensingAlliances OEM : Original Equipment Manufacturer ODM: Original Design Manufacturer
  • 60. British Petroleum’s challenge in February 2006 • Energy Bioscience looked promising (Senior Executive buy-in) • How do we meld commercial/technology strength with biology/biotech? − The company had no bio-expertise • How to reach out to biology/biotech communities − Not a corporate lab! − Corporate labs too insular – can’t tap broader expertise in a rapidly moving field − Where was the Energy/Bio talent pool anyway? − Not the usual university research programme − BP does many of these and knows strengths/weaknesses − Need to facilitate the development, demonstration, and commercialization of research results 60
  • 61. A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. UC Berkeley Funding for Open and Proprietary Components $50M/yr A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. BP 61 A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Lawrence Berkeley National Laboratory A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Other BP Components UC Berkeley Host Institution A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. University of Illinois Urbana-Champaign A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Other Entities subcontracts contracts contracts ENERGY BIOSCIENCES INSTITUTE (EBI) OPEN RESEARCH BP R&T PROPRIETARY RESEARCH subcontracts $35M/yr $15M/yr BP Proprietary Component
  • 62. Licensing provisions For inventions solely owned by UCB, UIUC and/or LBNL NONNONNONNON----EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE EXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVEEXCLUSIVE 62 Non-exclusive, royal free (NERF) license in BP’s area of interest, providing: - BP will diligently pursue commercialization - BP will underwrite the patent costs BP may obtain exclusive license rights to sole or joint inventions. - pre-negotiated capped fees - “Bonanza clause” in case of extraordinary commercial success
  • 63. Disponibilização Briefing Design e Protótipo Viab. Técnica Plano Executivo Disponibilização Briefing Funil de Tecnologia Funil de Produtos Design e Protótipo Viab. Financeira Fases do Projeto: 1,2,n… Viabilidade técnica inovação aberta em inovação tecnológica Nova Tecnologia Fonte: Ron Jonash – Driving Sustainable Growth and Innovation
  • 64. fatores críticos para o modelo de Open Innovation na Natura evolução de processos internos (integração) critérios claros para parcerias foco nos temas estratégicos de pesquisa estratégia de aquisição de tecnologia conexão com programas de financiamento / incentivos 64 conexão com programas de financiamento / incentivos busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009)
  • 65. Natura Campus 2009 Interações através do programa Natura Campus de inovação tecnológica: II cooperação em pesquisa científica básica e pesquisa tecnológica acessos 6.500/mês grupos 228 ICTs 10 aprovação 20% EVOLUÇÃO... I registro do grupo de pesquisa III vivência empresarial IV prêmio Natura Campus Submissão da proposta de projeto avaliação da proposta Aceite das condições de parceria e definição do plano de trabalho contratação 65
  • 66. fatores críticos para o modelo de Open Innovation na Natura evolução de processos internos (integração) critérios claros para parcerias foco nos temas estratégicos de pesquisa estratégia de aquisição de tecnologia conexão com programas de financiamento / incentivos 66 conexão com programas de financiamento / incentivos busca constante por oportunidades de projetos em parceria (Natura Campus 2007 Movimento Natura Campus 2009) recursos dedicados à interação com parceiros (relacionamento e expertise) P&D forte e integrado (carreira técnica) capacitação interna e externa (gestão, BDB) mudança da cultura (integração, colaboração, autonomia, senso crítico)
  • 67. O Paradigma da Inovação Aberta De onde vem hoje as grandes idéias para inovar? – Inventores individuais – Grandes laboratórios de P&D – Universidades – Pequenas e médias empresas 67 – Pequenas e médias empresas – Comunidades de usuários – …
  • 68. Era da colaboração para a inovação Funcionários 68 Comunidades de Usuários Empreendedores Inventores Funcionários
  • 69. Modalidades de inovação aberta A prática da inovação aberta acontece por meio de acordos e se viabiliza de três formas, conforme a direção do fluxo de recursos entre a empresa inovadora e os agentes externos: • De fora para dentro – se caracteriza pela cooperação com fornecedores, clientes, universidades e escoteiros tecnológicos. Seus tipos mais comuns de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições.de acordo são o licenciamento, a contratação de P&D externo e aquisições. • De dentro para fora – se caracteriza pela disponibilização de patentes, desinvestimentos e criação de spin-outs. • Acoplada – está relacionada à formação de redes de inovação, tendo como acordos mais comuns, o licenciamento cruzado, co-desenvolvimento, joint- ventures e spin-offs. Os fundos internos de capital de risco (fundos corporativos) podem fomentar tanto spin-in e spin-outs, quanto spin-offs. 69
  • 71. Modalidades de inovação aberta Joint Venture Terceirização do P&D Desenvolvimento Venture Capital Fundo de VC Interno Licenciamento Spin-off Venda Venture Capital MERCADOS CoreDesconhecido 71 Desenvolvimento Conjunto Aquisição Aquisição Desenvolvimento Interno Licenciamento Equity stake Desenvolvimento Interno Licenciamento Aquisição Venture Capital Fundo de VC Interno Joint Venture Terceirização do P&D COMPETÊNCIAS/TECNOLOGIAS MERCADOS CoreNon-Core DesconhecidaNon-CoreCore Fonte: Open Innovation in Global Networks - OCDE
  • 72. Mudança de cultura Nas grandes empresas: Da síndrome do “NÃO INVENTADO AQUI” 72 Para “ADQUIRIDO ORGULHOSAMENTE EM OUTRO LUGAR”
  • 73. Mudança de cultura: fechado vs. aberto Nem todos os talentos do setor trabalham para nós O P&D externo pode criar valor significativo O P&D interno é necessário para capturar parte deste valor Devemos contratar os melhores talentos Nós mesmos devemos descobrir, desenvolver e vender 73 Nós não precisamos originar a pesquisa para lucrar a partir dela Se fizermos o melhor uso de idéias internas e externas venceremos Podemos lucrar com o uso de nossa propriedade intelectual por parte de terceiros Se descobrirmos antes, conseguiremos colocar no mercado primeiro Se nós criarmos as maiores e melhores idéias em nosso setor, venceremos Devemos controlar nossa propriedade intelectual, a fim de que nossos concorrentes não lucrem com nossas idéias
  • 74. Lógica de investimento: Fechado Investimento Retorno Investimento reduzido 74 P,D&I $ $ - Eficiência - Subsídios P,D&I
  • 75. Lógica de investimento: Aberto $ Investimento Retorno Investimento dividido Retorno Multiplicado 75 P,D&I Fechad o $ P,D&I Aberto $ $ (1 empresa) (1 negócio) (várias entidades) cooperação (vários mercados, vários negócios)
  • 76. Impacto na Criação e Captura de Valor Receita Modelo fechado (no passado) Modelo fechado (hoje) Menor tempo de vida de produto Spin-offs Novos mercados Novas Receitas Modelo aberto (futuro) Royalties 76 Custos Custos de desenvolvimento interno Receita Custos de desenvolvimento interno Receita Maiores riscos com inovação Receita Custos de desenvolvimento interno e externo Redução de custo e tempo com colaboração externa
  • 77. Por que Inovação Aberta no Brasil? 1. Risco e custo em inovar é tido como o principal fator que desestimula empresário brasileiro a inovar 2. Mudanças de condições de concorrência impelem empresas brasileiras a inovar (crescimento da economia, retomada dos investimentos, fusões&aquisições, internacionalização de empresa brasileiras, estimulo a exportação) 3. Amadurecimento e profissionalização das empresas brasileiras (entrada de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores 77 de capital externo e fortalecimento do mercado de capitais leva a adoção das melhores práticas) 4. Brasil possui ciência de qualidade (ainda faltam mecanismos para transferir esse conhecimento à sociedade) 5. Sistema Nacional de Inovação se solidificando no últimos anos (mecanismos públicos de fomento a inovação – estimula a criação de NITs, fortalecimento de ICTs, aumento do investimento em P&D nas empresas) 6. Surgimento de fundos de Venture Capital e movimento empreendedor 7. Excelentes casos de sucesso em inovação (Petrobras, Embraer, Weg, Natura, Embrapa, Votorantim, Buscapé, entre outros)
  • 78. Proposta de estrutura de P,D&I Aberta P&D Empresa X Patente/Tecnologia /Serviço Empresa Y Incubadora Patente/Tecnologia/Serviço Instituto de Inovação Aberta: 78 EMPRESA P&D Parque Tecnológico Centros de Pesquisa Comitê Científico INSTITUTO DE INOVAÇÃO ABERTA Empresas de P&D Universidades Agências Públicas Fundos Privados
  • 79. São Paulo Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461 - Cj 124 Jardins – São Paulo – SP CEP 01452-002 Tel: +55 11 4508-2755 Fax: +55 11 4508-2758 Porto Alegre Av. Iguaçu, 507 - sala 202 Bairro Petrópolis 90470-490 - Porto Alegre - RS Tel.: +55 51 3381-0118 Fax: +55 51 3381-0118 Bruno Rondani rondani@allagi.com.br Fax: +55 11 4508-2758 Campinas Av. José Rocha Bomfim, 214 - Cj. 215 Cond. Praça Capital - Ed. Roma Center Santa Genebra 13080-650 - Campinas - SP Tel: +55 19 3119-6342 New York USA 410, Park Avenue 15th floor, Suite 1530 10022 - New York - NY - USA Phone.: +1 (212) 231-8271 Fax: +1 (212) 231-8121 Fax: +55 51 3381-0118 www.allagi.com.br http://blog.allagi.com.br
  • 80. Apresentação: CTC (Centro de Tecnologia Canavieira)CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) Rogério Salles Loureiro
  • 81. CTC Rogério Salles Loureiro Gerente de TI e Gestão do Conhecimento 06.10.10
  • 82. ROGÉRIO SALLES LOUREIRO • Graduação : Engenharia Elétrica – UFMG • Pós-Graduação: Análise de Sistemas – UFMG Gestão de Projetos – Unicamp • MBA: Gestão de Negócios – FEA / USP• MBA: Gestão de Negócios – FEA / USP • Construtora Andrade Gutierrez – 12 anos • Montreal Informática – Consultor – 2 anos • Copersucar / CTC - Desde 2003 • Trabalhando com Gestão do Conhecimento desde 1998
  • 83. AGENDA O que é o CTC Modelo de inovação Gestão do Conhecimento 83 Gestão do Conhecimento Desafios para as pesquisas
  • 85. Associação sem fins lucrativos - classificada como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Destino das contribuições : Natureza da empresa Pesquisas setor agrícola Pesquisas setor industrial 300 funcionários Orçamento anual aprox. R$ 60 milhões
  • 86. CTC – Centro de Tecnologia Canavieira 160 associadas160 associadas160 associadas160 associadas 143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias143 usinas e destilarias 17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana17 associações fornecedores de cana 12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores12.000 produtores ~ 60%~ 60%~ 60%~ 60% dadadada CanaCanaCanaCana----dededede----AçúcarAçúcarAçúcarAçúcar do Brasildo Brasildo Brasildo Brasil (safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)(safra 09/10)
  • 87. Quadro de Pessoal Técnico 56% Mestres e Doutores11% Pós-graduação Em curso
  • 89. “Gerar valor para as associadas, criando e disseminando tecnologias e inovações aplicadas à cadeia de Missão do CTC e inovações aplicadas à cadeia de valor da cana-de-açúcar ” Foco : P&D de alto valor agregado
  • 92. Recebimento de Idéias Proposta Plano Estratégico Ante-projetos Planejamento Funneling Mercado & Oportunidades Radar Tecnológico Funcionários [Banco de Idéias]Externo [Intel. Competitiva] Fluxo de Novos Projetos 92 Revisão pelo Conselho Administração Alinhamento com entidades do setor Planejamento Estratégico Anual do CTC Revisão pelo Comitê Técnico Plano Estratégico Anual Projetos
  • 93. Gestão do Conhecimento no Centro de Tecnologia Canavieira 93 Centro de Tecnologia Canavieira
  • 94. SUPERINTENDÊNCIA Estrutura funcional – CTGC Recursos Humanos Jurídico PMO 94 P&D Industrial FinanceiroP&D Agrícola Gestão Conhecimento e TI Mercado & Oportunidades
  • 95. SUPERINTENDÊNCIA GESTÃO DO Estrutura funcional – CTGC 95 GESTÃO DO CONHECIMENTO & TI Propriedade Intelectual e Regulamentação Treinamento à Distância Tecnologia da Informação Comunicação Interna e Externa Gestão do Conhecimento
  • 96. Fornecer “meios” para a obtenção de diferenciais competitivos através da identificação, captura, armazenamento, proteção, organização e compartilhamento do conhecimento relevante ao Missão da área de GC 96 compartilhamento do conhecimento relevante ao negócio. “O meio não se torna a mensagem e não garante, sequer, que haverá uma mensagem.”
  • 97. Iniciativas do CTC Identificação / Captura • Inteligência Competitiva – Acompanhamento das 9 áreas estratégicas em relação a conhecimento explícito (mídia, sites, patentes...) e tácito (coletadas pelas equipes regionais) – Relatório resumo disponibilizado para a liderança mensalmente 97 liderança mensalmente • Mapeamento dos termos chave (taxonomia) – Identificação dos termos chave para pesquisa de documentos na internet e monitoramento competitivo • Busca banco de patentes – Busca mensal personalizada nos bancos de patentes e envio de alerta aos pesquisadores
  • 98. Iniciativas do CTC • Gestão de documentos – Armazenamento de todos os documentos produzidos, com foco principal na área técnica (200 docs/mês – 30 mil docs total) • Ferramentas de Comunicação Corporativa Armazenamento / Compartilhamento Organização 98 • Ferramentas de Comunicação Corporativa – Jornais eletrônicos (CTC Online, CTC Agora, CTC Acontece, CTC Informa) • Ensino à distância – Portal de transferência de conhecimento para as associadas (2 anos – 13 mil alunos – 42 cursos) • Video Conferência – Reuniões com equipes regionais (home office) e unidades associadas
  • 99. Iniciativas do CTC • Storytelling – Utilizado para gravar depoimentos dos funcionários que se aposentam Armazenamento / Compartilhamento Organização 99 aposentam • Momento Cultural – Discussão aberta de temas relevantes para a empresa (*) • Seminários estratégicos – Eventos bimestrais reunindo os maiores especialistas do mundo em um assunto técnico específico e estratégico para o CTC, definido em conjunto com o comitê técnico.
  • 100. Proteção Iniciativas do CTC • Projeto Backup – Identificação de aposentadorias críticas, sucessores no conhecimento e arquivamento de conhecimento explícito. • Controle de acesso – Fechaduras eletrônicas permitem acesso restrito a áreas críticas da empresa 100 empresa • Regulamento de segurança de informações – Implantação do regulamento de segurança de informações • Conscientização sobre proteção de informações – Campanha constante de conscientização sobre necessidade de proteção de informações (mensal e anual) – Vídeo educativo • Destruição material confidencial – Lixeiras especiais e picadora de papel para material confidencial
  • 101. Proteção Iniciativas do CTC • Conceituação Propriedade Intelectual – Criação da área, elaboração de cartilha, site e workshop • Midia Training – Treinamento de mais de 60 profissionais na forma de relacionamento com a imprensa 101 Segurança de Informações Conscientização ProteçãoFísica ProteçãoLógica Monitoramento Formaçãodaequipe
  • 103. IDÉIA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUÇÃO DO PROJETO PROTEÇÃO Desafio 1 Proteger x Compartilhar PROVA DO CONCEITO COMPARTILHAMENTO PLANTA PILOTO PLANTA INDUSTRIAL TRANSF. TECNOLOGIA
  • 104. COMPARTILHAR PROTEGER Qual o ponto de equilíbrio? 104 COMPARTILHAR PROTEGER
  • 105. Para refletir Compartilhar e Proteger: O quê? Quando? Compartilhar com quem? Proteger de quem?Proteger de quem? Quem define o que compartilhar e o que proteger? “A visão ingênua do compartilhamento romântico ou visão romântica do compartilhamento não se coadunam com a GC ....... “ ALVARENGA NETO, R. C. D. - Gestão do Conhecimento em Organizações
  • 106. Universidade x Iniciativa Privada Avaliação da Produção Intelectual pela CAPES Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação..... Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos. Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br Desafio 2 106 Fonte: Site da CAPES www.capes.gov.br Exemplos de metas do CTC Demonstrar para a diretoria da associada os resultados e ganhos alcançados com as atividades de transferência de tecnologia do CTC;
  • 107. Para refletir Como conciliar os interesses da universidade com a iniciativa privada? 107 privada?
  • 108. CanaCana--dede--açúcaraçúcar etanoletanol FertilizantesFertilizantes hidrogêniohidrogênio gás naturalgás naturalbiogásbiogás novosnovos produtosprodutos vinhaçavinhaça leveduralevedura biodieselbiodiesel energiaenergia biocombustíveisbiocombustíveis dieseldiesel Desafio 3 Competição x “Coopetição” CTC – Centro de Tecnologia Canavieira www.ctc.com.br gaseificaçãogaseificação metanolmetanol etanoletanol açúcaraçúcar hidrogêniohidrogênio biomassabiomassa gás de síntesegás de síntese alcoolquímicaalcoolquímica NHNH33 dieseldieselenergiaenergia polímeros PHApolímeros PHA hidrólisehidrólise TecnologiaTecnologia maduramadura Tecnologia emTecnologia em crescimentocrescimento TecnologiaTecnologia embrionáriaembrionária SucroquímicaSucroquímica biopolímerosbiopolímeros medicamentosmedicamentos biocombustíveisbiocombustíveis etanoletanol
  • 109. • Embrapa • IAC • ESALQ • IPT • Ridesa • CTBE • Bioen/Fapesp Pesquisas relacionadas a Cana-de-Açúcar no Brasil • CTC • Monsanto • Syngenta • Dedini • Oxyteno • Brasken Para refletir • Bioen/Fapesp • .... • Brasken • .... As pesquisas devem ser complementares ou concorrentes?
  • 110. A sensação de pertencer a um grupo, é fundamental para alguém contribuir com aquele grupo..... ..... E também para proteger aquele grupo ! Conclusão
  • 111. Quem é o nosso grupo? – CTC? A sua empresa? – Inovatec? – Minas Gerais? – São Paulo? – Brasil? Para refletir – Brasil?
  • 112. Muito Obrigado!Muito Obrigado! CTC – Centro de Tecnologia Canavieira Rogério S. LoureiroRogério S. Loureiro rloureiro@ctc.com.brrloureiro@ctc.com.br
  • 114. Diretoria de Pesquisa e Inovação Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento 06/10/2010
  • 115. A Usiminas • Solução completa de serviços e produtos de valor agregado através de suas Unidades de Negócios: Mineração eMineração e LogísticaLogística SiderurgiaSiderurgia TransformaçãoTransformação do Açodo Aço Bens de CapitalBens de Capital Mineração Usiminas MRS Ipatinga Soluções Usiminas Automotiva Usiminas Usiminas Mecânica Unigal Usiminas UPSTREAMUPSTREAM DOWNSTREAMDOWNSTREAM Cubatão Ternium
  • 116. Pesquisa e Desenvolvimento Propriedade Diretoria de Pesquisa e Inovação Propriedade Intelectual Gestão do Conhecimento
  • 117. Pesquisa e Desenvolvimento •Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Propriedade Diretoria de Pesquisa e Inovação Propriedade •Venda de Tecnologia •Fórum de PropriedadePropriedade Intelectual Gestão do Conhecimento Propriedade Intelectual •Fórum de Propriedade Intelectual •Parceria DPI INDG
  • 118. Pesquisa e Desenvolvimento Propriedade Diretoria de Pesquisa e Inovação Propriedade Intelectual Gestão do Conhecimento •Bolsa de Ideias •Centro de Tecnologia Usiminas •Workshops de Ideação •Comunidade de Práticas •Inteligência Competitiva •Revista Técnica Usiminas •Seminário de Inovação •Inovômetro •Benefícios Fiscais •ITAM
  • 120. Bolsa de Ideias Investimentos / Benefícios Financeiros das 121 ideias implantadas* Investimento Investimento total (em R$): R$ 1.631.070,36 Benefício Financeiro Benefício financeiro esperado total (em R$/ano): R$ 17.209.120,34 Estimular a proposição de ideias que melhorem o desempenho da empresa. Incentivar e reconhecer as contribuições de cada empregado. Objetivos do Projeto •Ideias implantadas até o final de Agosto de 2010. • Valor estimado pelos Responsáveis pela Implantação ao término da implantação. 4ª temporada, com foco em redução de custos, prevista para 10/2010. Investimento médio por ideia (em R$): R$ 13.479,92 Benefício financeiro médio por ideia (em R$/ano): R$ 142.224,14
  • 121. Captar oportunidades e ideias identificadas pelos empregados no dia a dia de trabalho para enriquecer a carteira de projetos dos Programas de Ideação da Usiminas. Workshops de Ideação Objetivos do Projeto • 2 WS com as lideranças – papel da liderança na geração e implantação de ideias. 6 projetos foram Resultados Obtidos geração e implantação de ideias. 6 projetos foram gerados. • 17 WS com foco em eficiência energética (redução de custos). Foram identificadas 1.147 oportunidade e geradas 1345 ideias correlatas.
  • 122. Comunidade de Práticas Permitir a interação e o compartilhamento de boas práticas entre os funcionários por meio de portal na intranet. Objetivos do Projeto 3 CoPs em funcionamento: Manutenção; Saúde e Segurança; Exportação. 2 CoPs em desenvolvimento: Qualidade; Gestão do Conhecimento. Resultados Obtidos
  • 123. Seminários de inovação Capturar boas práticas já implantadas no mercado. Motivar os funcionários à prática, incentivo e colaboração à inovação. Aumentar a colaboração das diversas áreas com os projetos de Inovação. Objetivos • I Seminário – Importância da Inovação Temas abordados • II Seminário – Automotiva • III Seminário – Relação Universidade / Empresa • IV Seminário – Inovação Integrada
  • 124. Norma de Retenção e Disseminação do Conhecimento Estabelecer uma metodologia para reter e multiplicar internamente os conhecimentos adquiridos externamente • Treinamentos externos, treinamentos relacionados à compra de equipamentos e de tecnologia, assessorias relacionadas à compra de tecnologia e projetos de consultoria desenvolvidos na Usiminas Objetivos do Projeto Descentralização, retenção e disseminação do conhecimento adquirido por indivíduos ou pequenos grupos de empregados Índice de disseminação do conhecimento capturado externamente de 84% (acumulado até Agosto) Benefícios Resultados Obtidos
  • 125. Célula de Benchmarking Buscar, em parceria com as áreas solicitantes, empresas com práticas diferenciadas relativas às demandas de Benchmarking propostas • Agilidade nos processos Objetivos do Projeto Benefícios • Agilidade nos processos • Compartilhamento de melhores práticas • Flexibilidade • Vantagem competitiva • Rapidez na adequação da estratégia • Quantificação dos resultados • Gestão dos resultados “Benchmarking é, atualmente, a ferramenta de gestão mais utilizada globalmente.” – Pesquisa “Management Tools and Trends” , Bain & Company, 2009 Desafios
  • 126. • Proporcionar aos colaboradores do Grupo Usiminas atualização de conhecimento, formação de cenário, visão perspectiva, e subsídios para tomada de decisão • Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas Boletins / Clippings / Relatórios Objetivos do Projeto Benefícios • Manter os colaboradores das empresas Usiminas atualizados de todas as informações e conhecimentos necessários para à condução dos negócios e defesa dos interesses da empresa • Proporcionar um desempenho funcional diferenciado via desenvolvimento de expertise com consequente vantagem competitiva para o Grupo Usiminas
  • 127. Boletins / Clippings / Relatórios Boletim Conteúdo/Objetivos Alerta Bibliográfico Seleção de artigos técnicos dos 400 periódicos assinados pela SGC Atualidades Técnico Siderúrgicas Divulgação de novos desenvolvimentos tecnológicos surgidos na indústria, em termos de processos, equipamentos, sistemas de controle, etc Siderúrgicas equipamentos, sistemas de controle, etc Bens de Capital Panorama da indústria ressaltando em especial as oportunidades para a UMSA Boletim Especial Análise de temas relevantes do momento relacionados aos negócios e interesses da siderurgia mundial News Divulga os últimos fatos e acontecimentos relevantes do cenário político, econômico-financeiro e mercadológico que, de alguma forma, podem afetar os negócios da siderurgia no contexto nacional e internacional
  • 128. Boletins / Clippings / Relatórios Boletim Conteúdo/Objetivos Economia Brasileira Panorama da conjuntura econômica do país e suas perspectivas Índices Atualizados Divulga mensalmente os 120 índices econômico- financeiros mais utilizados na Usiminas Matérias Primas Conjuntura Análise do mercado mundial de matérias primas siderúrgicas(preço, oferta,demanda) Mercado e Produtos de Aço Análise perspectiva do mercado mundial de aços planos (preço, oferta,demanda,) Movimentos Estratégicos Ações estratégicas dos players globais que podem afetar a competitividade da Usiminas Panorama Siderúrgico Análise de desempenho recente da siderurgia mundial, latino-americana e brasileira
  • 129. Inteligência Competitiva Obter informações estratégicas e privilegiadas aos tomadores de decisão. Monitorar o mercado e tecnologias. Atualizar índices e cotações para elaboração de análises preditivas. • Aumento de produtividade na coleta de informações • Projeção de cenários com base em dados históricos Objetivos do Projeto Benefícios • Projeção de cenários com base em dados históricos e em tendências do ambiente • Geração de relatórios em vários formatos, disponibilizados rapidamente e/ou de forma periódica com agendamento por meio de listas de distribuição Alianças Estratégicas Novos Entrantes Clientes Novas Tecnologias Concorrência Tendências Dados Científicos Fornecedores Produtos Substitutos
  • 130. Objetivos do Projeto Centro de Tecnologia Usiminas – Unidade RJ Constituir um Centro de Tecnologia da Usiminas próximo à Petrobras e à UFRJ para desenvolvimento de soluções para o pré-sal. Água Pós Sal Sal Pré-Sal
  • 131. Centro de Tecnologia Usiminas – Unidade RJ
  • 132. Gestão do Pipeline Desenvolver e implantar um sistema automatizado de gestão de projetos de inovação , tanto para desenvolvimento de produtos quanto de processos Objetivos do Projeto Maior facilidade na priorização e mensuração de retorno dos projetos Maior efetividade e transparência nos projetos em desenvolvimento e investimentos realizados Benefícios e investimentos realizados Maior visibilidade de riscos
  • 133. Permitir a avaliação do desempenho da inovação, em toda a empresa, viabilizando a priorização de ações e recursos Foco na medição da utilização/adoção de técnicas e/ou iniciativas de inovação pelas áreas Inovômetro Objetivos do Projeto Foco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidadeFoco da Inovação: impactos em produtividade, custos ou qualidade ∆ ganho = f(Inovação; CAPEX; Capacitação; OEE) Participação (ex. #ideias/tam equipe) Processos (ex. %projetos no prazo/custo) Resultados (ex. #ideias implantadas) Impactos (ex. Retorno financeiro, VPL) Valoriza cultura inovadora Valoriza efetividade
  • 134. Benefícios Fiscais Identificar e controlar os projetos de inovação tecnológica para fins de utilização dos incentivos fiscais garantidos pela Lei do Bem. Objetivos Status 2008 Início do projeto 2009 Aumento de 273% Ago/2010 85% do valor de 2009 previsão 2010 Aumento de 159%
  • 135. ITAM Reter e disseminar o conhecimento. Aproveitar mão-de-obra especializada de aposentados. Contribuir para a formação de talentos. Objetivos do Projeto Garantia do alto nível técnico para capacitação Benefícios Olavo Gonçalves e Roberto Quintana já fazem parte do ITAM Parceiros do ITAM Garantia do alto nível técnico para capacitação interna: mão de obra altamente especializada Responsabilidade Social Grande vínculo e aderência com necessidades da Usiminas
  • 136. Portal do Conhecimento Centralizar, em um portal web, todas as funcionalidades disponíveis nos diversos sistemas desenvolvidos pela Gestão do Conhecimento Integrar todas as bases de dados de informações técnicas em utilização no atual portal da Superintendência Objetivos do Projeto
  • 137. Diretoria de Pesquisa e Inovação Gestão do ConhecimentoGestão do Conhecimento 06/10/2010