RETOMADA DA CONSTRUÇÃO NAVAL NO BRASIL v1_nelsonss_04.12.23.pdf

RETOMADA DA
CONSTRUÇÃO
NAVALNOBRASIL
Nelson Soares de Souza

Promessa de Campanha Lula 3
RETOMADA DA CONSTRUÇÃO NAVAL NO BRASIL
“Nós pretendemos desenvolver um
grande plano de investimentos, em
especial de infraestrutura, para
alavancar a retomada econômica do
país e a geração de empregos de
qualidade. Entre as prioridades
desse Plano, estão os investimentos
na indústria naval brasileira.”
Luiz Inácio LULA da Silva, entrevista dada à
PORTOS&NAVIOS, 20/09/2022
https://www.portosenavios.com.br/noticias/ind-naval-e-offshore/entrevista-exclusiva-luiz-inacio-lula-da-silva

Prefácio
Opresente trabalho objetiva demonstrar a oportunidade para o Brasil,
especialmente para o Rio de Janeiro, com a retomada da construção naval.
Seja no âmbito da política, seja na educação técnica e profissionalizante,
as demandas precisam ser assumidas por profissionais experientes
comprometidos com um projeto de nação...
...para que erros do passado não se repitam. Principalmente para
recuperarmos o excelente desempenho alcançado pelo setor naval e de
O&G antes da operação sabotadora da Lava-Jato.
Org.: Nelson Soares de Souza (01/12/2023)

Introdução
Dividimos essa apresentação em alguns capítulos resumidos, informando que todos
os detalhes constam em Relatório ainda em construção.
O 1º capítulo se refere às principais iniciativas institucionais e parlamentares. O 2º
capítulo busca levantar a demanda nacional pela construção de plataformas,
aliviadores e embarcações de apoio offshore, assim como um mapa esquemático
dos principais estaleiros disponíveis. No 3º capítulo, a posição da Petrobras e do
movimento sindicalista dos petroleiros. No 4º capítulo, um análise dos espaços de
formação técnica para construtores navais e offshore.
Ao final, apresento no 5º capítulo minha oferta profissional com resumo de minha
experiência profissional, Linkedin/CV para detalhes e dados de contato.
Obrigado!

Sumário
1. Frentes Parlamentares
2. Oferta e Demanda Nacional
3. Petrobras e Petroleiros
4. Espaços de Formação Técnica
5. Oferta Profissional

Frente Parlamentar de Acompanhamento do Polo GasLub
“A indústria naval brasileira é fundamental para a
economia nacional e do estado do Rio. Ela nasceu aqui,
no município de Niterói, na Ponta d’Areia, e viveu
momentos gloriosos no início dos anos 2000, com
geração de empregos na casa dos 80 mil trabalhadores.
Agora vivemos um momento de retração e precisamos
reverter isso.”
Deputado Estadual Waldeck Carneiro (PT-RJ), 19/09/17
1.1. Frente Parlamentar de Apoio à Indústria Naval e Offshore - ALERJ

“Com o objetivo de cortar custos, a Petrobras, ao invés
de comprar da nossa indústria naval, está contratando
equipamentos de outros países, como a China. No
entanto, não acredito que esse corte de gastos seja real,
já que deixamos de arrecadar impostos e dezenas de
milhares de trabalhadores ficam sem empregos, o que
não permite girar a roda da economia.”
Deputado Estadual Waldeck Carneiro (PT-RJ), 12/08/19
1.2. Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Naval – ALERJ (relançamento)

“Justifica-se a presente indicação legislativa tendo
em vista que se trata de atividades importantes para o
desenvolvimento econômico e social do Estado do Rio
de Janeiro, tão importante quanto a indústria
automotiva é para o Estado de São Paulo.”
Deputado Estadual Renato Machado (PT-RJ), 03/05/23
1.3. Câmara Setorial da Indústria Naval e do Offshore - RJ

“PROMINP foi fundamental para a retomada da
construção naval no 1º governo do Presidente Lula.
A Petrobrás divulgou o PROMINP em toda a
extensão do território nacional. E era um belíssimo
programa!”
Presidente do Fórum e Conselheiro da FUP, Joacir Pedro, na
Comissão FFC da Câmara dos Deputados, Brasília, 25/4/23
1.4.

1. Revisão imediata dos critérios de avaliação de Risco de Integridade do sistema
Petrobras para as empresas de Construção Offshore e Estaleiros, considerando que é
necessário incluir as empresas nacionais do mercado de construção naval, e não interferir
indevidamente na composição de conselhos de administração e diretoria, com exigências
direcionadas exclusivamente a empresas brasileiras.
2. Execução dos reparos programados da frota da Transpetro no Brasil. Avaliar a
possibilidade de realização de parte dos serviços nas instalações do Estaleiro Inhaúma.
4. *Revisão do modelo de contratação das FPSO de Revitalização, especialmente a de
Albacora e as que serão lançadas – Barracuda e Caratinga. Na contratação de plataformas e
FPSO, recomendamos abandonar a modalidade de afretamento da unidade, adotando a
modalidade EPC (sigla em inglês para Engenharia, Suprimentos e Construção) em múltiplos
contratos, com definição de conteúdo local mínimo entre 30% e 60%, por tipo de unidade,
buscando potencializar as possibilidades de aproveitamento da indústria local.
- Indica pontos onde posso contribuir plenamente.
(*) mantida a numeração do documento original.
1.4. Fórum pela Retomada da Indústria Naval e Offshore

3. Revisão imediata das condições da licitação da construção das unidades P-84 e P-85.
Contratação direta por parte da Petrobras do Topside, em modelagem similar à que foi adotada
no projeto dos replicantes, em múltiplos contratos.
5. *Criação de um grupo de trabalho integrado por representantes do Fórum e da Petrobras
para discutir as bases para lançamento de uma nova fase do PROREFAM - Programa de
Renovação da Frota de Apoio Marítimo à Exploração e Produção, recuperando a
experiência proveitosa baseada em construção no Brasil, conteúdo local obrigatório e garantia
de contratos com duração compatível com o prazo de amortização dos financiamentos.
6. Criação de um grupo de trabalho integrado por representantes do Fórum, da Petrobras e
da Transpetro para discutir as bases para o lançamento de uma nova fase do PROMEF -
Programa de Modernização e Expansão da Frota da TRANSPETRO.
7. Implementar mecanismo para que navios petroleiros, gaseiros, aliviadores e outros, de
outras bandeiras, afretados por mais de 3 anos pela Petrobras, tenham cláusula
obrigando o fretador/armador a docar a referida embarcação no Brasil.

8. Retomada pela PETROBRAS da prática de pagamento dos seus contratos de serviço,
manutenção e EPC (Engenharia, Suprimento e Construção) em 30 dias após a medição.
Suspensão da prática de alongar esses pagamentos em até 120 dias, para obrigar as
empresas prestadoras a aderirem ao nocivo programa “PROGREDIR”, da PETROBRAS.
9. Adoção pela PETROBRAS da política gerencial de fluxo de caixa neutro em suas
contratações, e suspensão do nocivo conceito de fluxo de caixa negativo.
10. Revisão e ajustes, no curto prazo, da Lei nº 14.301/2022, que instituiu o "Programa “BR
do MAR”. Criação de um marco legal efetivo para a cabotagem, assegurando que a navegação
seja feita com embarcações construídas no Brasil, com empresas brasileiras de navegação na
armação, de navios de bandeira nacional e com tripulação brasileira.
11. Continuidade e fortalecimento do marco legal definido na Lei 9.432/1997, que estabelece
preferência na contratação para os navios de bandeira brasileira. Combater iniciativas de
empresas estrangeiras que buscam dominar nichos específicos mediante desenquadramento,
na legislação, de embarcações que realizam operações especiais.

12. Estimular a atuação de empresas brasileiras na navegação de longo curso, com
legislação própria que permita operação de navios nessa modalidade de navegação em
condições competitivas no cenário internacional, com garantia de emprego de comandante,
chefe de máquinas e 2/3 de marítimos brasileiros, proporcionando substituição tributária nos
itens que são desonerados em outras bandeiras.
13. Valorização do sistema educacional público, abrangendo a rede federal de ensino técnico e
tecnológico, as universidades federais e a rede de Ensino Profissional Marítimo administrado
pela Autoridade Marítima Brasileira. Estímulo aos investimentos nas áreas de pesquisa e
extensão de modo a garantir oferta de mão de obra especializada nacional para toda a cadeia
de valor do setor naval, seja com recursos diretos de educação, ciência e tecnologia, ou com
aportes do próprio setor demandante.
15. *Recriação da Secretaria de Fomento no Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor), para
cuidar do Fundo de Marinha Mercante (FMM) e do acompanhamento e desdobramentos dos
programas de estímulo à construção naval.
(*) mantida a numeração do documento original.

14. Instituir tratamento excepcional para o Fundo de Desenvolvimento do Ensino
Profissional Marítimo (FDEPM) no orçamento da Marinha do Brasil, estabelecendo sua
vinculação direta com a Autoridade Marítima Brasileira. Assegurar a aplicação dos recursos
do FDEPM no Ensino Profissional Marítimo Público administrado pela Autoridade
Marítima Brasileira, impedindo o contingenciamento, para pagamento de dívida, de seus
recursos.
16. Na condição de gestor dos recursos do Fundo de Marinha Mercante, garantir a atuação
do BNDES como banco estatal de fomento, focado no desenvolvimento econômico e
social, proporcionando um ambiente de negócios favorável à expansão da frota de bandeira
brasileira e construída no Brasil. Ajustar as regras para financiamento e refinanciamento dos
estaleiros e das embarcações, construídas em condições compatíveis com a finalidade do
banco e que permitam a competitividade das empresas brasileiras no setor.
Medidas de curto prazo propostas para
recuperação da Indústria Naval e Offshore, 26/04/23

1.5. Frente Parlamentar Mista em Defesa da Indústria Naval Brasileira
(relançamento) AVANTE 3 2%
CIDADANIA 1 1%
NOVO 0 0%
PATRIOTA 3 2%
PL 19 10%
PODE 2 1%
PP 14 7%
PSDB 6 3%
REPUBLICANOS 12 6%
SOLIDARIEDADE 1 1%
UNIÃO 17 9%
MDB 10 5%
PCdoB 7 4%
PDT 15 8%
PSB 5 3%
PSD 10 5%
PSOL 9 5%
PT 59 30%
PV 2 1%
195
40%
60%
“Temos o desafio de desenvolver o
conteúdo local, trazer emprego, renda,
tecnologia, construção de
equipamentos e valorização de
recursos humanos, fazendo girar a
roda da nossa economia.”
Deputado Federal Alexandre Lindenmeyer
(PT-RS), 04/07/23

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA INDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA

“O Governo Federal anunciou a retomada dos
investimentos nas indústrias de petróleo, gás e naval e
o Estado do Rio tem forte vocação nessa área - aqui,
serão aportados no setor mais de R$ 333 bilhões. Por
isso, temos que lutar para que os investimentos
signifiquem desenvolvimento e geração de emprego e
renda no nosso estado.”
Deputada Estadual Verônica Lima (PT-RJ), 25/10/23
1.6. Frente Parlamentar de Acompanhamento do Polo GasLub - ALERJ

1. Retomar obras paradas e internalizar a construção de módulos de encomendas da Petrobras já
existentes, visando recolocar os estaleiros nacionais em atividade, gerando empregos, renda e
arrecadação no Brasil.
2. Retomar a Política de Conteúdo Local, com uma previsão contratual de no mínimo 40% na
construção de navios e plataformas.
3. Investimento na revitalização e reabertura dos Estaleiros Fluminenses.
4. Prioridade para que o descomissionamento e desmantelamento de Plataformas (fixas e móveis)
da Petrobras e afretados sejam feitos em estaleiros do Estado do Rio de Janeiro.
5. Utilizar o poder de compra estatal (Petrobrás, Transpetro e Marinha do Brasil) e as exigências
de conteúdo local como alavancas da retomada e desenvolvimento da indústria naval nacional.
FRENTE PARLAMENTAR DE ACOMPANHAMENTO DO POLO GASLUB EM DEFESA DOS
EMPREGOS DAS INDÚSTRIAS DE PETRÓLEO, GÁS E NAVAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1. Revisão imediata dos critérios de avaliação de Risco
de Integridade do sistema
Petrobras para as empresas de Construção Offshore e
Estaleiros,considerando que é
necessário incluir as empresas nacionais do mercado
de construção naval, e não interferir
indevidamente na composição de conselhos de
administração e diretoria, com exigências
direcionadas exclusivamente a empresas brasileiras

6. Em sintonia com a CNI, FIESP, FIRJAN, FIESC, estimular o desenvolvimento da cadeia
produtiva do setor naval brasileiro, através da criação de uma carteira ampla e de grande
volume de encomendas por um longo período, a exemplo do PROMEF.
7. Assegurar os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento e a previsão contratual de
transferência tecnológica como estratégia para o aumento da competitividade setorial e a
internalização de elos sofisticados da cadeia produtiva do setor.
8. Realizar um programa de formação e requalificação profissional; retomar a fiscalização do
trabalho de forma a garantir saúde e segurança; condicionar os estímulos à indústria naval à
negociação coletiva setorial.
9. Garantir a adoção de medidas de sustentabilidade ambiental com a participação técnica do
IBAMA e INEA.
10. Criar os instrumentos e mecanismos que assegurem transparência e controle social, através de
gestão eficiente de ferramentas de compliance e integradas aos bancos de dados da ANP,
ANTAQ, BNDES e MDIC.

11. Reconstruir um arcabouço que viabilize fontes de financiamento estáveis com foco nos recursos
do Fundo de Marinha Mercante – FMM, concebido para essa exata finalidade, que contemplem:
• Treinamento e capacitação de mão de obra (metalúrgicos e marítimos), com a criação de
polos de treinamento e qualificação, em parceria com o Sistema S, sobretudo nas regiões de
Campo Grande, Santa Cruz, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Macaé e Campos;
• Rejuvenescimento de frota de navios;
• Investimento em dragagem;
• Melhoria de portos e investimentos em construção naval e sua cadeia produtiva.
12. Rever a Lei 14.301/22, conhecida como “BR do Mar”, criando um marco legal que assegure que
a navegação de cabotagem seja feita com embarcações construídas no Brasil por empresas de
bandeira nacional e com tripulação de brasileiros.
13. Conceder incentivos fiscais ao setor naval brasileiro, vinculados ao controle social e à avaliação
dos impactos sobre emprego, renda e produtividade.
14. Assegurar a perenidade da indústria naval brasileira fundamentalmente por meio da adoção de
Políticas de Estado voltadas ao setor, estimulando o desenvolvimento social, econômico e
tecnológico do país. - Indica pontos onde posso contribuir plenamente.

15. Criar uma política de valorização da mão de obra local nas obras e operação do Polo Gaslub,
com a interveniência do Sindicato dos Metalúrgicos.
16. Incluir nos contratos estabelecidos entre a Petrobras e o setor privado a criação da 5ª turma
para o setor privado, alterando o regime de turnos para uma escala 14 x 21 dias.
17. Criação de um grupo de trabalho – GT-RETOMADA – que envolva esta Frente Parlamentar e
demais entidades envolvidas no desenvolvimento do setor – FUP, INEA, Secretaria Estadual
de Economia do Mar, Cluster Tecnológico Naval, FIRJAN, ANP, ANTAQ, Petrobrás,
Transpetro, Sinaval, Simmers, sem prejuízo de outras.
18. Desenvolver instrumentos para viabilizar a transição energética, garantindo a segurança do
abastecimento bem como a expertise e os recursos para o investimento em tecnologias
sustentáveis direcionadas ao processo de descarbonização.
19. Garantir que um percentual progressivo do montante arrecadado com a extração do petróleo
e do gás brasileiros retornem como investimentos em pesquisa e desenvolvimento para
adaptar o processo produtivo nacionais aos dispositivos dos acordos ambientais e climáticos
que o Brasil é signatário.

RETOMADA DA CONSTRUÇÃO NAVAL NO BRASIL 2. Oferta e Demanda Nacional
Estaleiros do Brasil

1- Estaleiro Atlântico Sul* # - Ipojuca (PE)
Atividade atual: Reparos navais
2 – Vard Promar*# - Ipojuca (PE)
Atividade atual: Sem obras no momento
3 – Estaleiro Enseada* #- Maragogipe (BA)
Atividade atual: Reparos navais e terminal portuário
4 – Jurong Aracruz*# - Aracruz (ES)
5 – Estaleiro Mauá# - Niterói (RJ)
6 – Estaleiro Inhaúma# - Rio de Janeiro (RJ)
7 – Estaleiro Ilha S/A# - Rio de Janeiro (RJ)
8 – Brasfels (Antigo VEROLME) - Angra dos Reis (RJ)
Atividade atual: Fabricação de módulos para plataformas
9 – Estaleiro Rio Grande* - Rio Grande (RS)
Atividade atual: Reparos navais e terminal portuário
10 – Estaleiros do Brasil* - São José do Norte (RS)
Atividade atual: Fabricação de módulos para plataformas
Legenda:
(*) Construído para atender ao programa de
retomada da indústria naval dos primeiros
governos Lula.
(#) Visitado por mim em 2016 para
elaboração dos cursos de construção naval
na UniversidadePetrobras – Escola de
Engenharia e Tecnologias (Gerente Márcio)
Diagnóstico dos
Principais Estaleiros do
Brasil

Para fins deste estudo,
consideramos exclusivamente a
demanda da PETROBRAS declarada
em seu recente Plano Estratégico
2024-2028+, que deverá ser seguida
pela sua armadora Transpetro.
A seguir, páginas do documento
lançado em 23/11/2023.

FPSOs previstos para os Estaleiros do RJ

As encomendas da TRANSPETRO a partir de 2024 devem incluir principalmente navios
gaseiros e embarcações para transporte de produtos claros e escuros.

O PAC 3 envolve um investimento massivo de R$ 342,6 bilhões no Rio de Janeiro, maior do que todas
as Unidades da Federação e focado principalmente em mais de R$ 333 bilhões para a construção de
19 plataformas do tipo FSPO. Essa ação é um marco significativo para a região, apontando para um
futuro promissor e uma retomada vigorosa da indústria naval, tão importante para sua economia.
EMPREENDIMENTO (FPSOs)
Búzios 5: conclusão de 1 unidade de produção de petróleo e gás natural
Itapu: conclusão de 1 unidade de produção de petróleo e gás natural
Marlim Mod I: otimização da produção de campos maduros de produção de petróleo e gás natural
Marlim Mod II: otimização da produção de campos maduros de produção de petróleo e gás natural
Mero 2: conclusão de 3 unidades de produção de petróleo e gás natural

“Vamos lotar nossos estaleiros de navios!”
Presidente da Petrobras Jean Paul Prates

“Precisamos pensar no papel da Petrobras como
principal armador.”
Deputada Federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ),
2ª Vice-Presidente da Frente
“(...) navios com bandeira brasileira, em estaleiros
brasileiros e com mão de obra brasileira.”
Sérgio Bacci, Presidente da TRANSPETRO
e ex-dirigente do SINAVAL

A FUP e o Sindipetro Bahia, representados pelo seu
Coordenador Geral Deyvid Bacelar, estão na linha de
frente na luta pela retomada da indústria naval no
estado da Bahia. Com várias reuniões já realizadas,
discutem e debatem a importância desse setor para a
geração de empregos e o crescimento econômico da
região, principalmente na cidade de Maragojipe, onde
estão localizados o Canteiro e o Estaleiro Enseada do
Paraguaçu.
A FUP e o Sindipetro-Ba defendem veementemente a
reativação desses espaços, visando trazer de volta a
geração de emprego e renda.
https://fup.org.br/fup-e-sindipetro-lideram-movimento-pela-retomada-da-industria-naval-na-bahia/

O Sindipetro-NF, representando os interesses dos
trabalhadores e participantes como um importante
agente no cenário da indústria petrolífera, vê com
satisfação essa retomada de investimentos para a
indústria naval do Rio de Janeiro.
Para Tezeu Bezerra, coordenador geral, e os diretores
Alessandro Trindade e Luiz Carlos Mendonça, o
comprometimento dos parlamentares são passos
decisivos para o fortalecimento econômico da região,
gerando oportunidades reais para a população e
promovendo o desenvolvimento sustentável.
https://sindipetronf.org.br/diretores-do-sindipetronf-participam-de-inspecao-no-estaleiro-maua-jurong-com-parlamentares-em-
busca-da-revitalizacao-da-industria-naval-no-rio-de-janeiro/

“Vamos ter que pensar de novo no
processo de qualificação dessa
demanda que, seguramente, será
crescente outra vez!”
Ministro do Trabalho e Emprego Luiz
Marinho, 25/10/23

Em dezembro de cada ano

: Decreto 11.631, de 11/08/2023

Art. 2º À QUALIFICA-PAC compete:
I - identificar necessidades de qualificação profissional para atender às cadeias produtivas e aos
setores econômicos abrangidos pelo Novo PAC, de maneira integrada e articulada com os
processos de neoindustrialização e de transição ecológica;
II - colaborar para a ampliação, nos níveis federal, estadual, distrital e municipal, das capacidades
estatais necessárias à realização e à coordenação de investimentos públicos e privados que
promovam o crescimento econômico;
III - fomentar a geração de oportunidades de trabalho e de alocação profissional a partir dos
investimentos do Novo PAC;
IV - propor ações e medidas que facilitem a implementação de políticas públicas para o atendimento
às demandas geradas pelo Novo PAC e para a promoção do trabalho decente; e
V - promover o acesso às políticas de trabalho e emprego e de geração de renda no âmbito do Novo
PAC, com priorização do público inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo
Federal - CadÚnico.

Universidade Petrobras
(Nova UP) sob nova
direção: Antônio Felipe
Flutt
Oportunidade de retomada da
Carteira de Cursos de
Construção Naval, iniciada na
gestão de José Alberto Bucheb
e encerrada com as operações
Lava-Jato na Petrobras.
José Alberto Bucheb

Meu nome é Nelson Soares e atualmente estou buscando contribuir com a retomada da construção naval
no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, já que sou nativo e morador da Cidade Maravilhosa.
Em 1985, iniciei minha carreira de construtor naval no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Nos últimos
24 anos, tenho trabalhado em várias áreas e empresas do Sistema Petrobras: BR (lotação de concurso),
Petrobras (holding) e PBIO. Na BR, dentre outras posições, atuei como Assistente do Diretor Financeiro. Na
PBIO, fui Coordenador de Regulação de Biocombustíveis e da Agenda Legislativa, onde representava a
empresa junto à ANP e acompanhava a tramitação dos Projetos de Lei (PLs) sobre biocombustíveis.
Na Petrobras, atuei como Consultor de Gestão da área financeira, Coordenador dos Comitês Temáticos de
Biocombustíveis e de Energias Renováveis na Universidade Corporativa Petrobras, além de Designer
Instrucional, Docente e Orientador Didático dos cursos de Construção Naval. De 2016 a 2019, desenvolvi
alguns projetos digitais e de gamificação sobre FPSOs na Engenharia.
Após isso, houve a privatização da BR, do qual sofri o processo de demissões em massa.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

HABILIDADES:
Como ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, posso organizar as rotinas
administrativas de um gabinete;
Como MARKETING CULTURAL junto ao lançamento de grandes filmes e
peças teatrais patrocinados pela BR Distribuidora, posso participar das
organizações de eventos;
Como ASSISTENTE DE DIRETORIA na BR Distribuidora, posso
participar das organizações de reuniões e resumo executivo de processos
em análise;
Como GRADUANDO EM DIREITO (incompleto) e LICENCIADO EM
LETRAS, além de atuar na comunicação institucional da Associação
Nacional dos Ex-Empregados do Sistema Petrobras, posso elaborar
minutas para votação em plenário, bem como projetos de lei, recursos,
requerimentos, ofícios e correspondências.

COMPETÊNCIAS:
• Boa comunicação
• Conhecimento da legislação
• Pensamento crítico
• Adaptabilidade
• Planejamento e organização

CONTATOS:
Nelson Soares de Souza
(21) 99156-5881
https://www.linkedin.com/in/nelsonsoaresdesouza2023/
souza.nelsonss2021@gmail.com

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