O documento discute a retificação de alta velocidade, que envolve o uso de ferramentas abrasivas girando a velocidades acima de 50 m/s para remover material de peças. Isso resulta em menor espessura de cavaco, melhor qualidade superficial e maior vida útil da ferramenta. O texto também descreve máquinas e ferramentas específicas para esse processo.
O que é o forjamento?
Em suma, o forjamento é um processo de transformação de metais. Antes de se tornar útil, o metal precisa ser trabalhado até obter uma forma que seja adequada para o objeto no qual será convertido.
O forjamento mais conhecido é o chamado forjamento quente. No entanto, também é possível realizá-lo a frio, isto é, sem esquentar previamente o metal.
Conheça agora os métodos de forjamento
Matriz aberta
No processo conhecido como de matriz aberta, as peças de metal aquecidas são moldadas entre uma matriz superior e uma matriz de base, conectada a uma bigorna de martelo ou a uma base de pressão.
As peças metálicas são aquecidas acima de suas temperaturas de recristalização e moldadas de forma constante na configuração selecionada através do martelamento ou pressão da peça de trabalho.
Esse método é mais utilizado para produção de barras, faixas, anéis, cavidades e fusos, mas também pode ser considerada a opção final na personalização pretendida de componentes metálicos especiais.
Matriz fechada
Neste processo, o metal quente é preso em matrizes embutidas, sendo pressionado hidraulicamente ou mecanicamente até a forma desejada. É comum realizar duas ou mais tiragens contínuas, normalmente em conjunto com uma ou mais operações executadas.
Este método é usado para fazer talheres, peças automotivas e peças para motores de aeronaves.
Forjamento a frio
Esse tipo de forjamento é utilizado para proporcionar maior acabamento superficial às peças, já que é aplicado diretamente no metal sem esquentá-lo.
No entanto, é um método que acaba limitado pelo fato de muitos metais serem altamente resistentes quando estão na temperatura ambiente, não permitindo tanta modelagem.
O forjamento a frio exige o uso de prensa hidráulica para ser realizado.
Técnicas de forjamento
No início da história do forjamento, o martelo era a principal ferramenta para dar forma ao metal, sendo aplicado diretamente pelos ferreiros.
Essa técnica segue sendo usada no método de matriz aberta.
Com os avanços tecnológicos, a forja passou a ser uma atividade industrial, utilizando uma prensa hidráulica – que é aplicada tanto nos forjamentos de matriz fechada quanto no forjamento a frio.
Para forjar, a cabeça da prensa é forçada para baixo pela pressão do cilindro hidráulico e é levantada pela pressão do vapor sob os dois pistões nos cilindros. O movimento vertical da cabeça de pressão é direcionado pelas quatros colunas que mantém pressionadas firmemente contra a distorção. A pressão da água é exercida através do tubo do intensificador de vapor. O vapor emitido sob o pistão transmite a pressão para a água.
O que é o forjamento?
Em suma, o forjamento é um processo de transformação de metais. Antes de se tornar útil, o metal precisa ser trabalhado até obter uma forma que seja adequada para o objeto no qual será convertido.
O forjamento mais conhecido é o chamado forjamento quente. No entanto, também é possível realizá-lo a frio, isto é, sem esquentar previamente o metal.
Conheça agora os métodos de forjamento
Matriz aberta
No processo conhecido como de matriz aberta, as peças de metal aquecidas são moldadas entre uma matriz superior e uma matriz de base, conectada a uma bigorna de martelo ou a uma base de pressão.
As peças metálicas são aquecidas acima de suas temperaturas de recristalização e moldadas de forma constante na configuração selecionada através do martelamento ou pressão da peça de trabalho.
Esse método é mais utilizado para produção de barras, faixas, anéis, cavidades e fusos, mas também pode ser considerada a opção final na personalização pretendida de componentes metálicos especiais.
Matriz fechada
Neste processo, o metal quente é preso em matrizes embutidas, sendo pressionado hidraulicamente ou mecanicamente até a forma desejada. É comum realizar duas ou mais tiragens contínuas, normalmente em conjunto com uma ou mais operações executadas.
Este método é usado para fazer talheres, peças automotivas e peças para motores de aeronaves.
Forjamento a frio
Esse tipo de forjamento é utilizado para proporcionar maior acabamento superficial às peças, já que é aplicado diretamente no metal sem esquentá-lo.
No entanto, é um método que acaba limitado pelo fato de muitos metais serem altamente resistentes quando estão na temperatura ambiente, não permitindo tanta modelagem.
O forjamento a frio exige o uso de prensa hidráulica para ser realizado.
Técnicas de forjamento
No início da história do forjamento, o martelo era a principal ferramenta para dar forma ao metal, sendo aplicado diretamente pelos ferreiros.
Essa técnica segue sendo usada no método de matriz aberta.
Com os avanços tecnológicos, a forja passou a ser uma atividade industrial, utilizando uma prensa hidráulica – que é aplicada tanto nos forjamentos de matriz fechada quanto no forjamento a frio.
Para forjar, a cabeça da prensa é forçada para baixo pela pressão do cilindro hidráulico e é levantada pela pressão do vapor sob os dois pistões nos cilindros. O movimento vertical da cabeça de pressão é direcionado pelas quatros colunas que mantém pressionadas firmemente contra a distorção. A pressão da água é exercida através do tubo do intensificador de vapor. O vapor emitido sob o pistão transmite a pressão para a água.
Processo de conformação mecânica que consiste em modificar a seção transversal de um metal na forma de barra, lingote, placa, fio, ou tira, etc.,
Através da passagem entre dois cilindros
Processo de conformação mecânica que consiste em modificar a seção transversal de um metal na forma de barra, lingote, placa, fio, ou tira, etc.,
Através da passagem entre dois cilindros
2. É um processo de usinagem mecânica onde a remoção de
cavaco do material é estabelecida pelo contato entre a peça e
uma ferramenta abrasiva (rebolo), que gira em alta rotação,
enquanto que a peça tem uma velocidade menor.
3. A retificação de alta velocidade tem sido muito pesquisada
nos últimos 20 anos, em busca de taxas elevadas de remoção
de material bruto e vida longa do rebolo.
Tem potencial excelente para boa qualidade superficial aliada
com alta produtividade .
Baixa espessura de cavaco – logo, menor rugosidade e
aumenta a vida do rebolo.
4. Considerações de velocidade alta
PASSADO: velocidade periféricas dos rebolos acima de 50
m/s.
HOJE: Velocidade entre 50 a 150 m/s
ESTUDOS: (Super-Hight Speed) velocidades acima de 250
m/s. (laboratórios e universidades)
5. Essa evolução de velocidades estão relacionadas com:
Novas maquinas retificadoras
Recursos do CNC
Mancais e guias
Motores que possibilitam altíssimas velocidade de corte
Melhorias nos rebolos (superabrasivos, granulométricas
reduzidas e ligantes especiais para aplicação.
6. A alta velocidade periférica do rebolo resulta na diminuição
da espessura do cavaco, melhorando a rugosidade superficial
reduzindo as forcas de corte e o desgaste do rebolo.
Velocidades de corte acima de 100m/s provoca redução de
temperatura da superfície, utilizando rebolos CBN – Cubic
Boron Nitride
7. A JUNKER, líder mundial na fabricação de retificadoras de alta
velocidade e alto rendimento com rebolo CBN.
Modelo Speed, da série Lean Selection, reconhecido no
mundo todo pela eficiência em retificação cilíndrica externa
em alta velocidade. Combina máxima precisão com máxima
flexibilidade na retificação de alta performance mediante o
uso de rebolos CBN ou também diamante.
8.
9. Dados da peça - diâmetro: 150 mm, comprimento retificável: 500 mm,
comprimento de fixação: 800 mm, altura de centros: 150 mm, peso entre
centros: máximo 10 kg.
Eixo transversal (X) – curso máximo: 350 mm; velocidade: 0.001-10 m/min;
resolução: 0.0001 mm; sistema de medicação direta de deslocamento com
escala de vidro
Eixo longitudinal (Z) – curso máximo: 1000 mm; velocidade: 0.001 – 12
m/min; resolução: 0.0001 mm; escala de vidro (opcional)
Cabeçote porta rebolo - ângulo basculante: 210º, resolução do eixo B:
0.0001º; opção de um ou dois fusos
Rebolo para retificação externa – potência de acionamento: 12kW; diâmetro
do rebolo: 400/ 350 mm; largura: 20 mm; velocidade periférica: 140 m/s;
alojamento: sistema de três pontos
10. O rebolo apresenta cinco elementos a serem considerados:
Abrasivo – material que compõe os grãos do rebolo.
Granulação – tamanho dos grãos abrasivos.
Aglomerante – material que une os grãos abrasivos.
Grau de dureza – resistência do aglomerante.
Estrutura – porosidade do disco abrasivo
11. • O rebolo é, basicamente, constituído de um aglomerado de
partículas duras (abrasivas), unidas por um ligante.
• A eficiência do rebolo está diretamente relacionado com o
tipo do abrasivo empregado, o ligante e a porosidade
existente.
• O grão abrasivo é responsável pelo corte da peça que está
sendo retificada.
• O ligante tem como função manter o grão abrasivo no lugar.
• A porosidade tem a importante finalidade de conduzir o
fluido refrigerante para a peça e dar espaço para os cavacos.
12.
13. Principais vantagens:
• Trabalhar com tolerâncias apertadas;
• Acabamento superficial de alta qualidade;
Suas principais desvantagens são:
• Baixa velocidade quando comparada à outros processos de
fabricação;
• Suscetível a danos graves na peça quando não executada
corretamente. Chamados de tensões e trincas de retífica.
• Super Revenimento: Ocorre quando a temperatura da peça
atinge valores superiores ao do último revenido.
• Retêmpera: Ocorre quando a temperatura na superfície que
está sendo retificada supera a temperatura de austenitização
do aço, causando transformação de fases durante o
resfriamento.
14. Geometria da peça a ser usinada;
Máquinas especiais;
Infraestrutura para o equipamento. Ex: Vibrações;
Baixa profundidade de corte (ap). Ex: 1 [µm] até 10 [µm];
15. Usinagem de peças tipo eixo, das mais diferentes geometrias:
diâmetros cilíndricos, cones e raios, ressaltos, e assentos e
partes rebaixadas (com retificação cilíndrica)