O documento descreve os processos de erupção, substituição e movimento dentário. A erupção dentária é dividida em três fases: pré-eruptiva, eruptiva e pós-eruptiva. A erupção é influenciada pelo crescimento da raiz, pressão hidrostática, remodelação óssea seletiva e tracionamento pelo ligamento periodontal. A substituição dos dentes decíduos ocorre pela reabsorção ativa mediada por odontoclastos sob a pressão da erupção dos dentes permanentes. Os movimentos pós-eruptivos acomod
O documento descreve as etapas do processo de erupção dentária: 1) fase de movimentação pré-eruptiva, 2) fase de erupção intraóssea, 3) fase de penetração na mucosa, 4) fase de erupção pré-oclusal, 5) fase de erupção pós-oclusal. Também discute as teorias sobre os mecanismos biológicos por trás da erupção dentária e fatores que podem interferir no processo.
O documento descreve as etapas da odontogênese, que é o processo de formação dos dentes decíduos no útero. A odontogênese começa com a interação do ectoderma e mesoderma, formando a lâmina dentária e a lâmina vestibular. As principais fases são a de botão, capuz, campânula, coroa e raiz, onde ocorre a formação dos tecidos dentários através da atividade de ameloblastos e odontoblastos.
O documento descreve as principais etapas da odontogênese humana:
1) Fase de Botão: formação das 20 esférulas a partir da invaginação do epitélio oral.
2) Fase de Capuz: proliferação das células epiteliais formando estruturas do órgão do esmalte.
3) Fase de Campânula: morfogênese e diferenciação celular, incluindo a inversão de polaridade.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento dos dentes, incluindo: (1) iniciação, proliferação, morfogênese e histodiferenciação; (2) formação da coroa durante a fase de aposição; e (3) formação da raiz durante a risogênese. O processo envolve interações complexas entre o epitélio e o mesênquima, resultando na diferenciação de ameloblastos, odontoblastos e tecidos de suporte.
O documento resume os principais tecidos do corpo humano, incluindo tecido epitelial, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo e muscular. Também descreve as etapas da odontogênese, o processo de desenvolvimento dos dentes, desde a formação da lâmina dentária até a fase de raiz.
O documento descreve as fases da odontogênese, incluindo a fase em botão, capuz e sino, assim como as estruturas do órgão do esmalte, polpa dental, dentina, cemento e osso alveolar envolvidas no desenvolvimento dos dentes.
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
A dentinogênese envolve a formação da matriz orgânica da dentina (pré-dentina) seguida de sua mineralização. A pré-dentina é depositada pelos odontoblastos na borda da polpa e mineralizada para formar dentina. A dentina é formada por aposição de camadas concêntricas que avançam da coroa para a raiz. Sua mineralização ocorre inicialmente nas regiões peritubulares e de forma globular.
O documento descreve as etapas do processo de erupção dentária: 1) fase de movimentação pré-eruptiva, 2) fase de erupção intraóssea, 3) fase de penetração na mucosa, 4) fase de erupção pré-oclusal, 5) fase de erupção pós-oclusal. Também discute as teorias sobre os mecanismos biológicos por trás da erupção dentária e fatores que podem interferir no processo.
O documento descreve as etapas da odontogênese, que é o processo de formação dos dentes decíduos no útero. A odontogênese começa com a interação do ectoderma e mesoderma, formando a lâmina dentária e a lâmina vestibular. As principais fases são a de botão, capuz, campânula, coroa e raiz, onde ocorre a formação dos tecidos dentários através da atividade de ameloblastos e odontoblastos.
O documento descreve as principais etapas da odontogênese humana:
1) Fase de Botão: formação das 20 esférulas a partir da invaginação do epitélio oral.
2) Fase de Capuz: proliferação das células epiteliais formando estruturas do órgão do esmalte.
3) Fase de Campânula: morfogênese e diferenciação celular, incluindo a inversão de polaridade.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento dos dentes, incluindo: (1) iniciação, proliferação, morfogênese e histodiferenciação; (2) formação da coroa durante a fase de aposição; e (3) formação da raiz durante a risogênese. O processo envolve interações complexas entre o epitélio e o mesênquima, resultando na diferenciação de ameloblastos, odontoblastos e tecidos de suporte.
O documento resume os principais tecidos do corpo humano, incluindo tecido epitelial, conjuntivo, cartilaginoso, ósseo e muscular. Também descreve as etapas da odontogênese, o processo de desenvolvimento dos dentes, desde a formação da lâmina dentária até a fase de raiz.
O documento descreve as fases da odontogênese, incluindo a fase em botão, capuz e sino, assim como as estruturas do órgão do esmalte, polpa dental, dentina, cemento e osso alveolar envolvidas no desenvolvimento dos dentes.
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
A dentinogênese envolve a formação da matriz orgânica da dentina (pré-dentina) seguida de sua mineralização. A pré-dentina é depositada pelos odontoblastos na borda da polpa e mineralizada para formar dentina. A dentina é formada por aposição de camadas concêntricas que avançam da coroa para a raiz. Sua mineralização ocorre inicialmente nas regiões peritubulares e de forma globular.
O documento discute a formação do esmalte dentário durante a amelogênese. Resume que o esmalte é formado em fases de secreção e maturação, com a secreção de matriz orgânica que é depois mineralizada. Também descreve as estruturas do esmalte formado, como os prismas e suas bainhas, e como os ameloblastos se movimentam durante a formação.
As funções dos dentes decíduos incluem: preparar alimentos para digestão, servir de guia para erupção dos dentes permanentes, e estimular o crescimento dos maxilares. Os dentes decíduos sofrem reabsorção gradual das raízes a partir dos 3-4 anos, abrindo espaço para a erupção dos dentes permanentes.
O que é Patologia:
Patologia é o estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os sinais e os sintomas das doenças.
A palavra "patologia" significa literalmente "estudo da doença" e tem origem no grego, onde Pathos = doença e Logos = estudo.
No entanto, "patologia" também é usada como sinônimo de doença.
Na medicina, a patologia está dividida em:
Patologia Geral: Estudo das reações aos estímulos anormais que ocorrem em todas as células e tecidos;
Patologia Sistêmica ou Especial: Estudo das reações específicas de cada tecido ou órgão a determinada agressão.
Patologia Clínica
Patologia clínica é a especialidade médica responsável por atribuir, identificar e quantificar a presença de substâncias, células, moléculas e elementos anormais no sangue, urina, fezes e em outros liquídos biológicos.
Anatomia Patológica
Anatomia patológica é a especialidade médica responsável por atribuir e analisar as alterações causadas pelas mais variadas doenças nas células e nos tecidos.
Patologia Cirúrgica
Patologia cirúrgica é a análise de espécimes cirúrgicos sólidos, visando a detecção de alterações em suas células e tecidos.
Citopatologia
Citopatologia é a análise de líquidos e secreções corporais, que visa avaliar a presença de alterações celulares.
A odontogênese (graysanatomy) solidente
O documento discute a erupção normal dos dentes permanentes, incluindo os estágios de erupção e calcificação dentária. Também aborda fatores que podem afetar a erupção, como patologias sistêmicas e locais. É importante preservar os dentes decíduos para guiar a erupção correta dos permanentes.
1. O documento descreve as características normais da dentição temporária, incluindo sua biogênese, cronologia de formação e erupção, e características morfológicas e oclusais.
2. É normal haver espaços entre os dentes na dentição temporária, mas não na permanente. Ambas as dentições possuem características específicas de normalidade.
3. Se uma dentição temporária não tiver espaços, o ortodontista deve acompanhar para verificar se há o desenvolvimento de uma maloclusão.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
1. O documento discute o crescimento e desenvolvimento craniofacial, abordando conceitos como crescimento, desenvolvimento, tipos de crescimento ósseo e fatores que influenciam o processo.
2. É explicado que o crescimento é quantitativo e resulta em aumento gradativo do tamanho, enquanto o desenvolvimento compreende as mudanças estruturais que levam à maturação.
3. O crescimento ósseo ocorre por aposição de novo tecido em uma superfície e reabsorção na outra, mantendo a
1. A dentina é o tecido conjuntivo especializado que forma a maior parte do dente, dando suporte ao esmalte e protegendo a polpa.
2. É composta principalmente de cristais de hidroxiapatita e colágeno, formando um tecido duro e elástico contendo túbulos dentinários.
3. Os túbulos dentinários contêm prolongamentos dos odontoblastos e permitem a permeabilidade da dentina, variando em diâmetro e distribuição.
O documento descreve as principais alterações do desenvolvimento dentário, incluindo anomalias de número, forma, tamanho e estrutura dos dentes, que podem ocorrer durante as diferentes fases da odontogênese devido a fatores genéticos ou ambientais. As anomalias mais detalhadas incluem agenesia, dentes supranumerários, geminação, fusão, amelogênese imperfeita, dentinogênese imperfeita, microdontia, macrodontia e hipoplasia de esmalte.
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
Anatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba DentistaAndré Milioli Martins
O documento fornece uma introdução sobre anatomia, histologia e fisiologia dos tecidos periodontais. Ele discute as visões macro e microscópicas dos tecidos, dividindo o periodonto em de proteção e de sustentação. O periodonto de proteção inclui a gengiva marginal, gengiva inserida e gengiva interdental, enquanto o periodonto de sustentação compreende o osso alveolar, ligamento periodontal e cemento radicular. É apresentada a anatomia microscópica dos epitélios e tecidos conjuntivos da gen
O periodonto é o conjunto de tecidos que revestem e envolvem o dente, incluindo a gengiva e osso alveolar. Ele estabelece uma unidade funcional que se adapta ao meio bucal e muda com a idade. O periodonto insere e sustenta o dente no alvéolo, amortecendo as forças mastigatórias e protegendo as estruturas internas.
O documento resume as principais características dos dentes decíduos, incluindo sua morfologia, cronologia de desenvolvimento e importância. É descrito cada dente decíduo individualmente, com detalhes sobre a coroa, raiz e cronologia de formação para os incisivos centrais, laterais, caninos e molares superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia dentária, definindo as partes do dente e sua estrutura. Os dentes são órgãos calcificados implantados nos maxilares superiores e inferiores, compostos principalmente por esmalte, dentina, polpa, ligamentos e alvéolos. Sua principal função é triturar os alimentos para que possam ser ingeridos e digeridos.
O documento discute a prevenção da doença periodontal. A forma mais comum é a periodontite crônica, que afeta mais de 75% dos adultos. A melhor maneira de prevenir é através de uma boa higiene oral, como escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental diariamente. Visitar o dentista a cada seis meses também é importante para diagnóstico precoce e remoção de placa e tártaro.
Mirna Liz odontologia apresenta:
A gengiva é um tecido que reveste o osso alveolar e se acomoda ao redor dos dentes. Gengiva saudável é firme, não sangra e tem uma tonalidade próxima do roseo.
Este documento fornece um resumo sobre prótese fixa. Ele discute conceitos, tipos, elementos constituintes e planejamento de próteses fixas. Também aborda a anamnese e exame clínico necessários para próteses fixas, incluindo a avaliação dos dentes suporte, áreas edêntulas e oclusão do paciente.
O documento apresenta os principais componentes do periodonto e as doenças periodontais, incluindo gengivite e periodontite. Discute os meios de diagnóstico e prevenção, enfatizando a importância da higiene bucal diária para prevenir doenças periodontais.
Este documento descreve um caso clínico de restauração classe III nos dentes 42 e 41 de um paciente. Ele detalha os passos do procedimento, incluindo a preparação dos dentes, aplicação do material de restauração e resultados finais. Além disso, fornece contexto sobre cárie dental, biofilme dental e resinas compostas.
O documento discute a inter-relação entre odontologia, periodontia e oclusão. Um diagnóstico preciso é essencial para desenvolver um plano de tratamento individualizado que objetiva a saúde do sistema estomatognático como um todo, atuando nos níveis preventivo, interceptor e restaurador. As margens cervicais das restaurações devem ser localizadas de forma a facilitar a higienização e a saúde dos tecidos periodontais.
O documento discute as perdas precoces de dentes decíduos, suas causas e consequências, incluindo a perda de espaço. Também descreve diferentes tipos de mantenedores de espaço usados para prevenir a perda de espaço e suas indicações. Finalmente, discute os requisitos e objetivos de um bom mantenedor de espaço.
Movimentos mandibulares em Prótese TotalItalo Gabriel
O documento discute os movimentos mandibulares e os músculos mastigatórios, descrevendo em detalhe os tipos de movimentos da mandíbula e articulação temporomandibular, incluindo rotação, translação e movimentos bordejantes. Também fornece detalhes sobre os principais músculos envolvidos na mastigação.
O documento discute a formação do esmalte dentário durante a amelogênese. Resume que o esmalte é formado em fases de secreção e maturação, com a secreção de matriz orgânica que é depois mineralizada. Também descreve as estruturas do esmalte formado, como os prismas e suas bainhas, e como os ameloblastos se movimentam durante a formação.
As funções dos dentes decíduos incluem: preparar alimentos para digestão, servir de guia para erupção dos dentes permanentes, e estimular o crescimento dos maxilares. Os dentes decíduos sofrem reabsorção gradual das raízes a partir dos 3-4 anos, abrindo espaço para a erupção dos dentes permanentes.
O que é Patologia:
Patologia é o estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os sinais e os sintomas das doenças.
A palavra "patologia" significa literalmente "estudo da doença" e tem origem no grego, onde Pathos = doença e Logos = estudo.
No entanto, "patologia" também é usada como sinônimo de doença.
Na medicina, a patologia está dividida em:
Patologia Geral: Estudo das reações aos estímulos anormais que ocorrem em todas as células e tecidos;
Patologia Sistêmica ou Especial: Estudo das reações específicas de cada tecido ou órgão a determinada agressão.
Patologia Clínica
Patologia clínica é a especialidade médica responsável por atribuir, identificar e quantificar a presença de substâncias, células, moléculas e elementos anormais no sangue, urina, fezes e em outros liquídos biológicos.
Anatomia Patológica
Anatomia patológica é a especialidade médica responsável por atribuir e analisar as alterações causadas pelas mais variadas doenças nas células e nos tecidos.
Patologia Cirúrgica
Patologia cirúrgica é a análise de espécimes cirúrgicos sólidos, visando a detecção de alterações em suas células e tecidos.
Citopatologia
Citopatologia é a análise de líquidos e secreções corporais, que visa avaliar a presença de alterações celulares.
A odontogênese (graysanatomy) solidente
O documento discute a erupção normal dos dentes permanentes, incluindo os estágios de erupção e calcificação dentária. Também aborda fatores que podem afetar a erupção, como patologias sistêmicas e locais. É importante preservar os dentes decíduos para guiar a erupção correta dos permanentes.
1. O documento descreve as características normais da dentição temporária, incluindo sua biogênese, cronologia de formação e erupção, e características morfológicas e oclusais.
2. É normal haver espaços entre os dentes na dentição temporária, mas não na permanente. Ambas as dentições possuem características específicas de normalidade.
3. Se uma dentição temporária não tiver espaços, o ortodontista deve acompanhar para verificar se há o desenvolvimento de uma maloclusão.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
1. O documento discute o crescimento e desenvolvimento craniofacial, abordando conceitos como crescimento, desenvolvimento, tipos de crescimento ósseo e fatores que influenciam o processo.
2. É explicado que o crescimento é quantitativo e resulta em aumento gradativo do tamanho, enquanto o desenvolvimento compreende as mudanças estruturais que levam à maturação.
3. O crescimento ósseo ocorre por aposição de novo tecido em uma superfície e reabsorção na outra, mantendo a
1. A dentina é o tecido conjuntivo especializado que forma a maior parte do dente, dando suporte ao esmalte e protegendo a polpa.
2. É composta principalmente de cristais de hidroxiapatita e colágeno, formando um tecido duro e elástico contendo túbulos dentinários.
3. Os túbulos dentinários contêm prolongamentos dos odontoblastos e permitem a permeabilidade da dentina, variando em diâmetro e distribuição.
O documento descreve as principais alterações do desenvolvimento dentário, incluindo anomalias de número, forma, tamanho e estrutura dos dentes, que podem ocorrer durante as diferentes fases da odontogênese devido a fatores genéticos ou ambientais. As anomalias mais detalhadas incluem agenesia, dentes supranumerários, geminação, fusão, amelogênese imperfeita, dentinogênese imperfeita, microdontia, macrodontia e hipoplasia de esmalte.
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
Anatomia, Histologia e Fisiologia do Periodonto - Arriba DentistaAndré Milioli Martins
O documento fornece uma introdução sobre anatomia, histologia e fisiologia dos tecidos periodontais. Ele discute as visões macro e microscópicas dos tecidos, dividindo o periodonto em de proteção e de sustentação. O periodonto de proteção inclui a gengiva marginal, gengiva inserida e gengiva interdental, enquanto o periodonto de sustentação compreende o osso alveolar, ligamento periodontal e cemento radicular. É apresentada a anatomia microscópica dos epitélios e tecidos conjuntivos da gen
O periodonto é o conjunto de tecidos que revestem e envolvem o dente, incluindo a gengiva e osso alveolar. Ele estabelece uma unidade funcional que se adapta ao meio bucal e muda com a idade. O periodonto insere e sustenta o dente no alvéolo, amortecendo as forças mastigatórias e protegendo as estruturas internas.
O documento resume as principais características dos dentes decíduos, incluindo sua morfologia, cronologia de desenvolvimento e importância. É descrito cada dente decíduo individualmente, com detalhes sobre a coroa, raiz e cronologia de formação para os incisivos centrais, laterais, caninos e molares superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia dentária, definindo as partes do dente e sua estrutura. Os dentes são órgãos calcificados implantados nos maxilares superiores e inferiores, compostos principalmente por esmalte, dentina, polpa, ligamentos e alvéolos. Sua principal função é triturar os alimentos para que possam ser ingeridos e digeridos.
O documento discute a prevenção da doença periodontal. A forma mais comum é a periodontite crônica, que afeta mais de 75% dos adultos. A melhor maneira de prevenir é através de uma boa higiene oral, como escovar os dentes duas vezes ao dia e usar fio dental diariamente. Visitar o dentista a cada seis meses também é importante para diagnóstico precoce e remoção de placa e tártaro.
Mirna Liz odontologia apresenta:
A gengiva é um tecido que reveste o osso alveolar e se acomoda ao redor dos dentes. Gengiva saudável é firme, não sangra e tem uma tonalidade próxima do roseo.
Este documento fornece um resumo sobre prótese fixa. Ele discute conceitos, tipos, elementos constituintes e planejamento de próteses fixas. Também aborda a anamnese e exame clínico necessários para próteses fixas, incluindo a avaliação dos dentes suporte, áreas edêntulas e oclusão do paciente.
O documento apresenta os principais componentes do periodonto e as doenças periodontais, incluindo gengivite e periodontite. Discute os meios de diagnóstico e prevenção, enfatizando a importância da higiene bucal diária para prevenir doenças periodontais.
Este documento descreve um caso clínico de restauração classe III nos dentes 42 e 41 de um paciente. Ele detalha os passos do procedimento, incluindo a preparação dos dentes, aplicação do material de restauração e resultados finais. Além disso, fornece contexto sobre cárie dental, biofilme dental e resinas compostas.
O documento discute a inter-relação entre odontologia, periodontia e oclusão. Um diagnóstico preciso é essencial para desenvolver um plano de tratamento individualizado que objetiva a saúde do sistema estomatognático como um todo, atuando nos níveis preventivo, interceptor e restaurador. As margens cervicais das restaurações devem ser localizadas de forma a facilitar a higienização e a saúde dos tecidos periodontais.
O documento discute as perdas precoces de dentes decíduos, suas causas e consequências, incluindo a perda de espaço. Também descreve diferentes tipos de mantenedores de espaço usados para prevenir a perda de espaço e suas indicações. Finalmente, discute os requisitos e objetivos de um bom mantenedor de espaço.
Movimentos mandibulares em Prótese TotalItalo Gabriel
O documento discute os movimentos mandibulares e os músculos mastigatórios, descrevendo em detalhe os tipos de movimentos da mandíbula e articulação temporomandibular, incluindo rotação, translação e movimentos bordejantes. Também fornece detalhes sobre os principais músculos envolvidos na mastigação.
O documento discute o desenvolvimento craniofacial e dentoalveolar da criança desde o nascimento. As 3 principais ideias são:
1) A face e estruturas circundantes sofrem rápido desenvolvimento nos primeiros meses de vida, principalmente devido à amamentação e crescimento dos maxilares.
2) A articulação temporomandibular e relação entre maxila e mandíbula também se desenvolvem nessa fase inicial, permitindo diferentes tipos de movimento da mandíbula.
3) A dentição decídua começa a
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
O documento descreve os dentes decíduos, incluindo sua importância, número e características de cada dente. É destacado que os dentes decíduos guiam o posicionamento correto dos dentes permanentes e atuam no desenvolvimento maxilar e mastigação. Também são apresentadas as cronologias de formação, erupção e perda dos dentes decíduos.
El documento describe las 10 etapas del desarrollo dental desde la ausencia de cripta hasta la raíz completamente formada y el apice cerrado, indicando en cada etapa la proporción de la corona o raíz que se ha calcificado.
O documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, áreas de contato proximal rígidas, ausência de rotação dental, curva de Spee adequada, conformação correta dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer uma oclusão estável, saudável e esteticamente atraente.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, a ausência de rotação dental, a curva de Spee, a conformação dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer orientações para o tratamento ortodôntico visando uma oclusão estável e saudável.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal. São elas: 1) a relação molar de Angle, 2) a angulação mesiodistal correta dos dentes, 3) a inclinação vestibulolingual adequada, 4) áreas de contato proximal rígidas, 5) ausência de rotação dental, 6) a curva de Spee apropriada, 7) a conformação correta dos arcos dentais, 8) guias de oclusão dinâmica, 9) equilíbrio dental e 10) harmonia facial.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, a ausência de rotação dental, a curva de Spee, a conformação dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer orientações para o tratamento ortodôntico visando uma oclusão estável e saudável.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, a ausência de rotação dental, a curva de Spee, a conformação dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer orientações para o tratamento ortodôntico visando uma oclusão estável e saudável.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, a ausência de rotação dental, a curva de Spee, a conformação dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer orientações para o tratamento ortodôntico alcançar uma oclusão estável e funcional.
Este documento descreve 10 chaves essenciais para uma oclusão normal, incluindo a relação molar de Angle, a angulação e inclinação corretas dos dentes, a ausência de rotação dental, a curva de Spee, a conformação dos arcos dentais, guias de oclusão dinâmica, equilíbrio dental e harmonia facial. O objetivo é fornecer orientações para o tratamento ortodôntico visando uma oclusão estável e saudável.
1) O documento apresenta os fundamentos e conceitos básicos da oclusão dental, abordando tópicos como o sistema mastigatório, os tipos de relacionamento dental inter-arcos e a anatomia oclusal funcional.
2) São descritos dois tipos principais de relacionamento dental: oclusão dente-dois-dentes e oclusão dente-dente.
3) A oclusão dente-dois-dentes é a mais comum na dentição natural, onde cada dente oclui com dois antagonistas através das cúsp
O documento descreve as principais etapas e tecidos envolvidos na odontogênese, o processo de formação dos dentes. A odontogênese ocorre a partir da interação entre o ectomesênquima e o epitélio oral, dando origem aos dentes. Os principais tecidos dentários são o esmalte, a dentina, a polpa dentária, o osso, a raiz, o ligamento periodontal, a gengiva e o canal radicular.
A importância de se repor dentes perdidos – Descrição de caso - FFOFundecto
O documento discute a importância de se repor dentes perdidos, destacando que a ausência dentária afeta não só a estética mas também a função mastigatória, deglutição e fonação. A perda dentária progressiva pode levar a problemas oclusais e musculares que requerem abordagem multidisciplinar. O planejamento deve incluir o uso inicial de próteses para recuperar a função, seguido da colocação de implantes para próteses fixas de longo prazo.
1. O documento discute conceitos básicos de oclusão, incluindo oclusão fisiológica e não fisiológica.
2. Uma oclusão fisiológica permite função eficaz e confortável, tolerada pelos tecidos.
3. Para o paciente de 65 anos que recebeu prótese total superior e restaurações inferiores, o ajuste oclusal deve proporcionar uma oclusão fisiológica.
Este documento fornece informações sobre a avaliação fonoaudiológica de pacientes ortodônticos. Discute a importância da anamnese para identificar hábitos bucais inadequados e como a forma e função estão intimamente relacionadas. Também descreve as posturas normais de repouso dos lábios e língua e os principais tópicos da avaliação clínica, incluindo observações informais e exame clínico.
Este artigo descreve os eventos teciduais que ocorrem durante a movimentação dentária induzida experimentalmente em camundongos. O estudo analisou os fenômenos que ocorrem entre 3 e 9 dias após a aplicação de forças, incluindo a reabsorção óssea à distância e a subsequente reorganização do ligamento periodontal. Os achados fornecem informações sobre como interferir clinicamente para reduzir reabsorções radiculares durante o tratamento ortodôntico.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão, incluindo definições de termos como oclusão, relação central, desoclusão e ajuste oclusal. Ele explica os componentes do sistema estomatognático e como a desarmonia oclusal pode produzir efeitos deletérios. O documento também descreve os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
O documento discute conceitos fundamentais de oclusão e ajuste oclusal, incluindo: 1) a definição de oclusão e seus componentes no sistema estomatognático; 2) os tipos de desoclusão ideal e 3) os passos clínicos para realizar o ajuste oclusal corretamente.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE- CCS
DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA BUCAL
PROFESSOR: LUDMILA TOLSTENKO
ERUPÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DO DENTE
Carleane Macedo
Jéssica lima
Raiza Milena
Suélley de Oliveira
Tairan Reis
TERESINA
JUNHO/2010
2. Movimentação Fisiológica do Dente
O processo pelo qual o dente se desloca do local onde inicia seu
desenvolvimento - a cripta óssea - até alcançar o plano oclusal funcional
denomina-se erupção dentária.
A erupção dentária é dividida em três fases: pré-eruptiva, eruptiva e pós-
eruptiva. Embora essa categorização do movimento dentário seja conveniente
para fins descritivos, o que está sendo descrito é uma complexa série de
eventos que ocorrem em um processo contínuo, para movimentar o dente em
um espaço tridimensional.
Movimento Dentário Pré-Eruptivo
É realizado pelos germes dos dentes decíduos e permanentes dentro
dos ossos, antes de começarem a irromper.
Durante a fase de coroa da odontogênese, como conseqüência da
deposição da dentina e esmalte, o germe dentário aumenta de tamanho. Esse
crescimento faz com que a cripta óssea que rodeia o germe sofra reabsorção
em suas superfícies para permitir a acomodação da coroa em crescimento.
Além disso, os ossos da mandíbula e da maxila encontram-se neste momento
do desenvolvimento crânio-facial em franco crescimento, o que permite
também a acomodação dos dentes em formação.Por outro lado, pelo fato dos
germes dentários se formarem em idades diferentes, enquanto alguns estão
erupcionando, outros germes adjacentes estão ainda desenvolvendo sua
coroa.
Movimentos pré-eruptivos ocorrem dentro do osso e são refletidos nos
padrões de remodelação óssea no interior da parede da cripta. Durante o
crescimento excêntrico, apenas há a reabsorção óssea, mudando a forma da
cripta, para acomodar a alteração na forma do germe dentário.
Movimento Dentário Eruptivo
Os mecanismos de erupção dos dentes decíduos e permanentes são
semelhantes, ocasionando o movimento oclusal ou axial do dente a partir de
sua posição de desenvolvimento no interior dos maxilares, para sua posição
3. funcional final no plano oclusal. A erupção rela do dente, quando ele atravessa
a gengiva, é apenas uma fase da erupção.
Histologicamente muitas mudanças ocorrem em associação à
acomodação da erupção dentária. O ligamento periodontal desenvolve-se
somente após a formação da raiz ter sido iniciada, quando, então, ele deve ser
remodelado, para permitir o movimento eruptivo contínuo. A arquitetura dos
tecidos difere, quando se considera a fase avançada de erupção dos dentes
permanentes em comparação com os dentes decíduos.
Quatro fatores principais influenciam nos mecanismos do movimento
dentário: (1) formação da raiz, (2) pressão hidrostática, (3) deposição e
reabsorção seletivas do osso, e (4) tracionamento do dente para a oclusão
pelas fibras do ligamento periodontal.
A formação da raiz parece ser, em uma consideração inicial, uma causa
óbvia da erupção dentária, porque, sem dúvida, o comprimento do dente
aumenta e deve ser acomodado pelo crescimento da raiz para dentro do osso,
pelo aumento na altura dos maxilares ou pelo movimento oclusal da coroa.Não
se acredita que o crescimento da raiz seja responsável pelo movimento oclusal
da coroa, embora esse movimento realmente ocorra. O crescimento da raiz
não pode ser interpretado como movimento dentário eruptivo, pois os dentes
sem raízes também irrompem.
A pressão hidrostática requer um sistema de pressão mais alta, seja no
interior, seja em torno da base do dente. Os dentes movem-se em seus
alvéolos em sincronia com a pulsação arterial; logo, alterações locais de
volume produzem um movimento dentário limitado. A substância fundamental
pode avolumar-se em quantidade entre 30 a 50% por retenção adicional de
líquidos, e a presença de capilares fenestrados no LP sugere uma capacidade
para o ajuste rápido do fluido.
A evidência mais forte a favor da remodelação óssea como causa do
movimento dentário baseia-se em uma série de experiências realizadas em
cães: quando o pré-molar em desenvolvimento é removido sem perturbar o
folículo dentário, ou se a erupção é impedida pela junção do germe dentário à
borda inferior da mandíbula, ainda assim se forma um caminho eruptivo no
interior do osso sobrejacente ao dente enucleado, uma vez que os osteoclastos
aumentam o canal gubernacular.
4. O folículo dentário é necessário para permitir a remodelação óssea que
ocorre com o movimento dentário, fornecendo uma via e uma quimioatração
para os osteoclastos. Investigações imunocitoquímicas indicam um padrão de
atividade celular que envolve tanto o epitélio dentário reduzido quanto o folículo
associado à erupção dentária. Assim, o epitélio dentário reduzido inicia uma
cascata de sinais intercelulares, ao expressar o fator de crescimento
epidérmico e o fator de crescimento transformador. Essas citocinas estimulam
as células foliculares a expressarem os fatores estimuladores das colônias, que
recrutam osteoclastos par o folículo.
O ligamento periodontal e o folículo dentário, a partir do qual ele se
forma, são envolvidos no processo de erupção dentária; além disso, há
evidências de que a verdadeira força necessária para mover o dente está
ligada à contratilidade dos fibroblastos. Os freqüentes contatos intercelulares
entre os fibroblastos do LP permitem somar as forças contráteis; foi
demonstrada uma conexão fibronexal entre as células e os feixes de fibras
colágenas do LP. Para que essa força seja transformada em movimento
dentário eruptivo, duas condições são necessárias: (1) os feixes de fibras de
colágeno devem estar obliquamente orientados e (2) essa orientação deve ser
mantida.
Em resumo, a força que move o dente provavelmente é gerada pela
propriedade de contratilidade dos fibroblastos do LP, entretanto, outras
condições são necessárias, como o crescimento radicular, formação do LP e
remodelação do osso e do colágeno.
Movimento Dentário Pós-Eruptivo
Os movimentos pós-eruptivos são realizados pelo dente após sua
posição funcional no plano oclusal e podem ser divididos em três categorias:
(1) movimentos para acomodar os maxilares em crescimento; (2) movimentos
para compensar o desgaste oclusal contínuo, e (3) movimentos para acomodar
o desgaste interproximal.
Os movimentos pós-eruptivos que acomodam o crescimento dos
maxilares completam-se no final da segunda década, quando termina o
crescimento ósseo. Histologicamente, constituem um reajuste da posição do
5. alvéolo dentário pela neoformação óssea na crista alveolar e no assoalho do
alvéolo, a fim de acompanhar o crescimento em altura dos maxilares. Estudos
recentes mostraram que esse reajuste ocorre entre 14 e 18 anos de idade, no
movimento ativo do dente.
O movimento axial, realizado por um dente para compensar o desgaste
oclusal, provavelmente realiza-se pelo mesmo mecanismo do movimento
dentário eruptivo. Note que tais movimentos axiais pós-eruptivos são
realizados, quando os ápices dos molares inferiores permanentes se
encontram completamente formados, e os ápices dos segundos pré-molar e
molar estão quase completos.
Nos pontos de contato entre os dentes, em suas superfícies proximais,
também ocorre desgaste. Tal desgaste interproximal é compensado por um
processo conhecido como desvio mesial ou proximal. As forças que o
provocam são multifatoriais e incluem um componente anterior de força oclusal;
pressão do tecido mole, e contração do ligamento transeptal entre os dentes.
Quando os dentes entram em contato, uma força direcionada
anteriormente é gerada. Tal força anterior resulta de uma inclinação mesial da
maioria dos dentes e da adição de planos intercuspais (produzindo uma força
direcionada para frente).
O LP desempenha um papel importante na manutenção da posição do
dente. Foi sugerido que as fibras transeptais (que passam entre os dentes
adjacentes através do processo alveolar) juntam dentes vizinhos, mantendo-os
em contato, sendo tal teoria sustentada por algumas evidências.
As pressões geradas pelas bochechas e língua podem empurrar os
dentes mesialmente. Entretanto, quando são eliminadas pela construção de
uma placa de acrílico sobre os dentes, a mesialização ocorre da mesma forma,
o que sugere que a pressão do tecido mole não desempenha um papel
importante (ou não possui papel algum) na criação do desvio mesial.
Exfoliação dos Dentes
À medida que os incisivos, caninos e pré-molares permanentes se
desenvolvem, aumentam de tamanho e começam a irromper, influenciam o
padrão de reabsorção do dente decíduo e sua exfoliação (queda).
6. A reabsorção do tecido dentário mineralizado é realizada por células
histologicamente semelhantes aos osteoclastos, mas, por estarem envolvidas
na remoção do tecido dentário, são chamadas de odontoclastos. A reabsorção
dos tecidos moles do dente, ou seja, a polpa e o LP, é menos compreendida na
exfoliação. Enquanto ocorre a reabsorção da raiz ativa, a polpa coronária
parece normal, e os odontoblastos ainda se alinham na superfície de pré-
dentina.
Obviamente, a pressão da erupção dos dentes permanentes influencia a
exfoliação da dentição decídua. Por exemplo, se um germe dentário sucessor é
congenitamente ausente ou se encontra em posição intra-óssea anormal,
observa-se um atraso na exfoliação do dente decíduo. Ainda assim,
normalmente, a exfoliação ocorre.
Em uma grande população de brancos norte-americanos, foi mostrado
que o padrão de exfoliação é simétrico para os lados direito e esquerdo da
boca. Exceto para os segundos molares, os dentes inferiores decíduos
exfoliam antes dos seus antagonistas superiores. A exfoliação dos quatro
segundos molares decíduos é praticamente simultânea. Os dentes exfoliam
antes nas meninas. A maior discrepância entre os sexos é observada em
relação aos caninos inferiores, e a menor entre os incisivos centrais superiores.
A exfoliação dos dentes inferiores é sequenciada no sentido ântero-posterior.
Nos dentes superiores, a exfoliação do primeiro molar antes do canino rompe a
sequência.
Movimento Dentário Anormal
Frequentemente, distúrbios nesse processo indicam alguma
anormalidade local ou sistêmica; logo, os padrões de formação e erupção
dentária são de considerável importância diagnóstica. É incomum os dentes
irromperem mais cedo do que o normal. Às vezes, nasce bebê com um incisivo
central já irrompido, mas isso constitui desenvolvimento dentário anormal, e o
dente é extraído, para permitir a amamentação. A perda prematura de um
dente decíduo leva, ocasionalmente, à erupção precoce do seu sucessor
permanente. A erupção retardada dos dentes é muito mais comum e pode ser
7. causada por fatores congênitos, sistêmicos ou locais (predominando os fatores
locais).
Movimento Dentário Ortodôntico
Os tecidos de suporte do dente possuem uma extraordinária flexibilidade
que permite o movimento fisiológico do dente e acomoda os movimentos
menores contínuos do dente durante a mastigação. É essa flexibilidade dos
tecidos de suporte do dente que permite o movimento dentário ortodôntico.
Teoricamente, deve ser possível provocar movimento dentário sem
qualquer dano tecidual, usando uma pequena força equivalente às forças
fisiológicas que determinam o posicionamento dentário, valendo-se da
flexibilidade dos tecidos de suporte.
É duvidoso que as técnicas ortodônticas atuais reproduzam essa
situação ideal; a maioria envolve algum dano tecidual, variável, pois as forças
aplicadas para movimentar dente não são distribuídas uniformemente por todo
o ligamento periodontal.
8. Referências
1. CATE, Richard Ten. Histologia Bucal: Desenvolvimento, Estrutura e
Função. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
2. KATCHBURIAN, Eduardo, ARANA, Victor. Histologia e Embriologia
Oral – Texto - Atlas - Correlações Clínicas. 2 ed. São Paulo:
Guanabara Koogan, 1999.