1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo, mas também realizações positivas, e se compromete a defender os interesses dos trabalhadores.
Resoluções da 2ª Conferência da Articulação Unidade na Lutaauldf13
Conforme deliberado por cerca de 105 participantes, no ultimo dia 6 de dezembro, a Articulação Unidade na Luta divulga as suas resoluções.
Em breve, vocês receberão mais informativos. Coloquem o e-mail: auldf13@gmail.com na sua lista de contatos.
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT fundada em 1983 para defender o PT como um partido de massas e estratégico para a classe trabalhadora.
2. Nos últimos anos, a Articulação perdeu influência no PT-DF devido à falta de participação no governo Agnelo Queiroz e divergências internas em 2012.
3. A Articulação defende uma avaliação crítica do governo Agnelo e do modelo de gestão do PT-DF, que levou à derrota eleitoral de 2014, e propõe
O documento discute três aspectos fundamentais do processo de formação do governo na Guiné-Bissau: 1) A inclusão de vários partidos políticos no governo demonstra humildade e espírito de unidade; 2) A escolha de membros de outros partidos para o governo mostra abertura ao diálogo, mas também preocupações sobre heterogeneidade; 3) A ampla participação requer um debate cordial e honesto no parlamento para garantir a democracia.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, propondo maior diálogo com a base e movimentos sociais.
2. A chapa "Partido de Cara Nova" defende a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual do PT como alternativa de renovação.
3. São propostas ações como maior investimento nos setoriais, seminários, campanhas de filiação e retomada do engajamento em movimentos para renovar o PT.
O coletivo tese do coletivo pt, ao 5º congresso nacional do partido dos tra...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa a situação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal após a derrota nas eleições de 2014. Aponta erros na gestão do governo Agnelo, falta de diálogo com a militância e a população, e a necessidade de o PT fazer uma autocrítica e resgatar sua credibilidade junto à sociedade.
1) O documento apresenta os princípios e objetivos do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
2) O PMDB defende a democracia, os interesses nacionais, e os interesses da maioria da população brasileira que é oprimida e explorada.
3) O partido também se compromete com a soberania nacional, a organização popular, e a realização de uma sociedade mais igualitária.
Este documento discute questões estruturais que devem ser abordadas pelas políticas públicas portuguesas. A seção sobre demografia destaca: 1) a crise demográfica em Portugal com baixa taxa de natalidade e envelhecimento populacional; 2) a necessidade de políticas que apoiem a natalidade e o envelhecimento ativo; 3) dois eixos prioritários - aumentar a renda disponível das famílias e facilitar condições de trabalho para quem tem filhos.
Resoluções da 2ª Conferência da Articulação Unidade na Lutaauldf13
Conforme deliberado por cerca de 105 participantes, no ultimo dia 6 de dezembro, a Articulação Unidade na Luta divulga as suas resoluções.
Em breve, vocês receberão mais informativos. Coloquem o e-mail: auldf13@gmail.com na sua lista de contatos.
1. A Articulação Unidade na Luta é uma tendência interna do PT fundada em 1983 para defender o PT como um partido de massas e estratégico para a classe trabalhadora.
2. Nos últimos anos, a Articulação perdeu influência no PT-DF devido à falta de participação no governo Agnelo Queiroz e divergências internas em 2012.
3. A Articulação defende uma avaliação crítica do governo Agnelo e do modelo de gestão do PT-DF, que levou à derrota eleitoral de 2014, e propõe
O documento discute três aspectos fundamentais do processo de formação do governo na Guiné-Bissau: 1) A inclusão de vários partidos políticos no governo demonstra humildade e espírito de unidade; 2) A escolha de membros de outros partidos para o governo mostra abertura ao diálogo, mas também preocupações sobre heterogeneidade; 3) A ampla participação requer um debate cordial e honesto no parlamento para garantir a democracia.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco, propondo maior diálogo com a base e movimentos sociais.
2. A chapa "Partido de Cara Nova" defende a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual do PT como alternativa de renovação.
3. São propostas ações como maior investimento nos setoriais, seminários, campanhas de filiação e retomada do engajamento em movimentos para renovar o PT.
O coletivo tese do coletivo pt, ao 5º congresso nacional do partido dos tra...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa a situação do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal após a derrota nas eleições de 2014. Aponta erros na gestão do governo Agnelo, falta de diálogo com a militância e a população, e a necessidade de o PT fazer uma autocrítica e resgatar sua credibilidade junto à sociedade.
1) O documento apresenta os princípios e objetivos do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
2) O PMDB defende a democracia, os interesses nacionais, e os interesses da maioria da população brasileira que é oprimida e explorada.
3) O partido também se compromete com a soberania nacional, a organização popular, e a realização de uma sociedade mais igualitária.
Este documento discute questões estruturais que devem ser abordadas pelas políticas públicas portuguesas. A seção sobre demografia destaca: 1) a crise demográfica em Portugal com baixa taxa de natalidade e envelhecimento populacional; 2) a necessidade de políticas que apoiem a natalidade e o envelhecimento ativo; 3) dois eixos prioritários - aumentar a renda disponível das famílias e facilitar condições de trabalho para quem tem filhos.
Este documento apresenta uma moção ao XX Congresso do Partido Socialista de Portugal. A moção defende que o PS deve lutar por uma maioria absoluta nas próximas eleições para promover uma política estável para tirar o país da crise. Além disso, o PS deve buscar compromissos alargados com outros partidos e parceiros sociais para enfrentar os desafios econômicos e sociais. Finalmente, a moção argumenta que o PS deve liderar uma resposta forte para reverter os retrocessos causados pela crise e promover uma agenda de mudanças estr
Enunciados EstratéGicos Para O Desenvolvimento 08 1 .2006Luis Nassif
Este documento apresenta os Enunciados Estratégicos para o Desenvolvimento elaborados pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O documento descreve o processo de elaboração dos enunciados, que envolveu reuniões regionais e plenárias com conselheiros para debater e propor diretrizes. Os 24 enunciados finais tratam de temas como reforma política, modelo de desenvolvimento, redução das desigualdades sociais e infraestrutura. O objetivo é um crescimento econômico de 6% ao ano até
1006201110028437 livro tres_decadas_que_mudaram_a_bahiaSandra Dória
1) O documento discute a transformação da agência de desenvolvimento Desenbanco na Bahia em uma nova agência chamada Desenbahia, com novas diretrizes e atividades estratégicas.
2) Desenbahia terá foco em assessoria a governos, estudos setoriais, acompanhamento de resultados e maximização do impacto social.
3) A agência dará ênfase ao crédito para micro, pequenas e médias empresas, setor importante para a economia da Bahia.
O documento analisa o papel e importância do Brasil no Mercosul, identificando erros institucionais que causam tensões comerciais com a Argentina. Ele propõe estudar a formação e evolução do bloco nas décadas de 1990 e 2000, relacionando o papel do Brasil e como transições governamentais não necessariamente mantêm a cooperação no bloco.
Nota das juventudes da cnb e ae sobre os ultimos acontecimentos.Jamildo Melo
A nota conjunta das juventudes da CNB e da AE critica a posição da Secretaria Municipal de Juventude do PT Recife (SMJPT) de apoiar a candidatura do atual prefeito João da Costa sem discussão e consenso com as demais tendências da juventude petista. A nota defende que a SMJPT deveria respeitar o calendário definido pelo PT para escolha do candidato e não antecipar posições de forma unilateral, colocando em risco a unidade partidária.
Este documento discute a importância da democratização dos parlamentos e do fortalecimento da relação entre representantes e representados. Em três frases, o texto aborda a necessidade de ampliar a participação política por meio de conselhos de representação da sociedade e do orçamento participativo, e como isso pode melhorar o funcionamento das casas legislativas.
O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
O documento discute desafios do desenvolvimento brasileiro através de onze capítulos que abordam temas como: 1) a economia internacional pós-crise de 2008 e a formação da atual ordem global; 2) o crescimento econômico brasileiro e a existência de um novo modelo de desenvolvimento; e 3) questões domésticas como déficit em transações correntes, sistema tributário e setor produtivo. O objetivo é mapear desafios e possíveis estratégias para a continuidade do crescimento brasileiro em um c
Este documento resume uma monografia sobre a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético no Congresso brasileiro entre 2011-2014. A monografia analisa como a frente atua para defender os interesses do setor sucroenergético, especialmente por meio da aprovação de leis fiscais favoráveis. Também examina os atores envolvidos e como eles interagem para influenciar as pautas legislativas.
1. O documento descreve o contexto político em Portugal e na Europa, criticando as políticas de austeridade implementadas em resposta à crise econômica. 2. Defende-se uma alternativa socialista, com foco em educação, ciência e proteção social, em contraste com a agenda neoliberal de desregulamentação e cortes. 3. O documento analisa os desafios de 2014, incluindo as eleições para o Parlamento Europeu e a conclusão do programa de ajuda externa, argumentando que isto pode levar a mais austeridade com pouco sucesso em consolidar as
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
O documento fornece 55 passos para pré-candidatos realizarem uma boa pré-campanha, incluindo usar redes sociais, fazer corpo-a-corpo, desenvolver propostas e discurso, criar um site e divulgar sua história. Recomenda conhecer adversários, debater temas, dialogar com a mídia e grupos, e seguir as novas regras eleitorais.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
O documento discute o 5o Congresso Nacional do PT e a necessidade de renovar o compromisso com a transformação do Brasil, além de reconstruir a densidade programática e capacidade de mobilização do partido. Também defende que o PT continue enfrentando os ataques da elite para defender os interesses dos mais pobres e construir um Brasil democrático e inclusivo.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
2. É proposta a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual como uma alternativa de renovação.
3. Treze pontos de ação são propostos para fortalecer a participação da base, aproximar o partido dos movimentos sociais e promover a renovação.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 4)Edinho Silva
O documento descreve as relações institucionais do governo brasileiro durante os mandatos de 2003 a 2010, incluindo a criação da Secretaria de Relações Institucionais para coordenar a interlocução com o Congresso, estados, municípios e sociedade civil. O documento também discute os desafios de promover o desenvolvimento econômico e combater desigualdades por meio do diálogo e construção de consensos entre os atores.
Articulação de esquerda análise da articulação de esquerda sobre as eleiçõe...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa os resultados eleitorais do PT no DF em 2014, identificando erros como falta de diálogo com movimentos sociais, fragmentação do governo e pouca qualificação dos quadros. Propõe mudar a política partidária, discutir erros, qualificar quadros e se aproximar de movimentos para fortalecer a oposição.
Este documento apresenta uma moção ao XX Congresso do Partido Socialista de Portugal. A moção defende que o PS deve lutar por uma maioria absoluta nas próximas eleições para promover uma política estável para tirar o país da crise. Além disso, o PS deve buscar compromissos alargados com outros partidos e parceiros sociais para enfrentar os desafios econômicos e sociais. Finalmente, a moção argumenta que o PS deve liderar uma resposta forte para reverter os retrocessos causados pela crise e promover uma agenda de mudanças estr
Enunciados EstratéGicos Para O Desenvolvimento 08 1 .2006Luis Nassif
Este documento apresenta os Enunciados Estratégicos para o Desenvolvimento elaborados pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O documento descreve o processo de elaboração dos enunciados, que envolveu reuniões regionais e plenárias com conselheiros para debater e propor diretrizes. Os 24 enunciados finais tratam de temas como reforma política, modelo de desenvolvimento, redução das desigualdades sociais e infraestrutura. O objetivo é um crescimento econômico de 6% ao ano até
1006201110028437 livro tres_decadas_que_mudaram_a_bahiaSandra Dória
1) O documento discute a transformação da agência de desenvolvimento Desenbanco na Bahia em uma nova agência chamada Desenbahia, com novas diretrizes e atividades estratégicas.
2) Desenbahia terá foco em assessoria a governos, estudos setoriais, acompanhamento de resultados e maximização do impacto social.
3) A agência dará ênfase ao crédito para micro, pequenas e médias empresas, setor importante para a economia da Bahia.
O documento analisa o papel e importância do Brasil no Mercosul, identificando erros institucionais que causam tensões comerciais com a Argentina. Ele propõe estudar a formação e evolução do bloco nas décadas de 1990 e 2000, relacionando o papel do Brasil e como transições governamentais não necessariamente mantêm a cooperação no bloco.
Nota das juventudes da cnb e ae sobre os ultimos acontecimentos.Jamildo Melo
A nota conjunta das juventudes da CNB e da AE critica a posição da Secretaria Municipal de Juventude do PT Recife (SMJPT) de apoiar a candidatura do atual prefeito João da Costa sem discussão e consenso com as demais tendências da juventude petista. A nota defende que a SMJPT deveria respeitar o calendário definido pelo PT para escolha do candidato e não antecipar posições de forma unilateral, colocando em risco a unidade partidária.
Este documento discute a importância da democratização dos parlamentos e do fortalecimento da relação entre representantes e representados. Em três frases, o texto aborda a necessidade de ampliar a participação política por meio de conselhos de representação da sociedade e do orçamento participativo, e como isso pode melhorar o funcionamento das casas legislativas.
O documento apresenta a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) do Brasil, que tem como objetivo principal reduzir as desigualdades regionais entre os estados brasileiros. A PNDR utiliza diversos instrumentos para promover o desenvolvimento equilibrado entre as regiões, como planos regionais, programas governamentais, fundos de financiamento e mecanismos de coordenação intergovernamental.
O documento discute desafios do desenvolvimento brasileiro através de onze capítulos que abordam temas como: 1) a economia internacional pós-crise de 2008 e a formação da atual ordem global; 2) o crescimento econômico brasileiro e a existência de um novo modelo de desenvolvimento; e 3) questões domésticas como déficit em transações correntes, sistema tributário e setor produtivo. O objetivo é mapear desafios e possíveis estratégias para a continuidade do crescimento brasileiro em um c
Este documento resume uma monografia sobre a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético no Congresso brasileiro entre 2011-2014. A monografia analisa como a frente atua para defender os interesses do setor sucroenergético, especialmente por meio da aprovação de leis fiscais favoráveis. Também examina os atores envolvidos e como eles interagem para influenciar as pautas legislativas.
1. O documento descreve o contexto político em Portugal e na Europa, criticando as políticas de austeridade implementadas em resposta à crise econômica. 2. Defende-se uma alternativa socialista, com foco em educação, ciência e proteção social, em contraste com a agenda neoliberal de desregulamentação e cortes. 3. O documento analisa os desafios de 2014, incluindo as eleições para o Parlamento Europeu e a conclusão do programa de ajuda externa, argumentando que isto pode levar a mais austeridade com pouco sucesso em consolidar as
1) O documento discute as desigualdades regionais no Brasil e a necessidade de políticas públicas de desenvolvimento regional explícitas.
2) Uma entrevista com a professora Tânia Bacelar aborda os desafios na articulação de políticas regionais e a importância de fóruns regionais.
3) Uma entrevista com Jorge Côrte Real trata da necessidade de investimentos em infraestrutura nas regiões menos desenvolvidas e da importância dos projetos prioritários de infraestrutura da CNI.
Informativo desenvolvimento regional nº 1 mai14Cenor Nordeste
1) A falta de coordenação entre políticas e atores dificulta a redução das desigualdades regionais no Brasil. É preciso criar um fórum regional com poder para articular diferentes ações. 2) Experiências como a SUDENE mostraram que a governança regional é essencial, mas não é suficiente. É necessário também políticas nacionais explícitas. 3) As políticas indiretas têm ajudado, mas não o suficiente dado o tamanho das desigualdades. Há espaço para mobilizar o novo governo por políticas regionais mais
O documento discute os modelos de gestão pública no Brasil, apontando suas falhas. A reforma do Estado no governo FHC adotou um modelo neoliberal, mas não promoveu integração entre os níveis de governo, gerando ineficiências. Uma nova reforma é necessária para promover o desenvolvimento de forma integrada entre União, estados e municípios.
O documento fornece 55 passos para pré-candidatos realizarem uma boa pré-campanha, incluindo usar redes sociais, fazer corpo-a-corpo, desenvolver propostas e discurso, criar um site e divulgar sua história. Recomenda conhecer adversários, debater temas, dialogar com a mídia e grupos, e seguir as novas regras eleitorais.
O documento discute as eleições de 2014 no Distrito Federal e as críticas ao governo Agnelo (PT). A direção do PT-DF é acusada de arrogância, sectarismo e alianças erradas que levaram à derrota eleitoral. Defende-se a renovação da liderança partidária e maior diálogo com a base.
O documento discute o 5o Congresso Nacional do PT e a necessidade de renovar o compromisso com a transformação do Brasil, além de reconstruir a densidade programática e capacidade de mobilização do partido. Também defende que o PT continue enfrentando os ataques da elite para defender os interesses dos mais pobres e construir um Brasil democrático e inclusivo.
O documento discute as diretrizes do Partido dos Trabalhadores para as eleições de 2014, incluindo: 1) A reeleição da presidente Dilma Rousseff é o objetivo central do PT; 2) O PT defenderá as conquistas dos governos Lula e Dilma e proporá um segundo mandato de Dilma com novas mudanças e reformas; 3) O PT buscará amplas alianças progressistas para apoiar a candidatura de Dilma.
O documento discute o planejamento governamental e estratégico no Brasil contemporâneo. Aborda o pensamento estratégico nacional, a ação estatal no contexto do desenvolvimento e da democracia, e os desafios da qualidade da lei para o desenvolvimento no século XXI. Também analisa a história da política e do planejamento no Brasil e propõe melhorias ao Plano Plurianual 2020-2023, além de discutir os conflitos entre planejamento formal e real na gestão governamental brasileira.
1. O documento discute a necessidade de renovação do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco.
2. É proposta a candidatura de Wladimir Quirino à presidência do diretório estadual como uma alternativa de renovação.
3. Treze pontos de ação são propostos para fortalecer a participação da base, aproximar o partido dos movimentos sociais e promover a renovação.
1) O documento discute a importância da unidade no PT gaúcho para as eleições de 2010, após um processo democrático de debates internos.
2) Detalha a história eleitoral no Rio Grande desde 1994, quando começou uma polarização entre campo democrático-popular e neoliberal. Explica como a vitória do PT em 1998 representou um projeto de desenvolvimento alternativo, mas enfrentou dificuldades em consolidar sua hegemonia.
3) Analisa os motivos da derrota do PT nas eleições de 2002 e a importância
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 4)Edinho Silva
O documento descreve as relações institucionais do governo brasileiro durante os mandatos de 2003 a 2010, incluindo a criação da Secretaria de Relações Institucionais para coordenar a interlocução com o Congresso, estados, municípios e sociedade civil. O documento também discute os desafios de promover o desenvolvimento econômico e combater desigualdades por meio do diálogo e construção de consensos entre os atores.
Articulação de esquerda análise da articulação de esquerda sobre as eleiçõe...Partido dos Trabalhadores
O documento analisa os resultados eleitorais do PT no DF em 2014, identificando erros como falta de diálogo com movimentos sociais, fragmentação do governo e pouca qualificação dos quadros. Propõe mudar a política partidária, discutir erros, qualificar quadros e se aproximar de movimentos para fortalecer a oposição.
O documento descreve os objetivos e princípios da coligação política "Unidos Pelo Brasil", formada por vários partidos. A coligação visa promover um modelo de desenvolvimento sustentável e justo socialmente através de um programa de governo elaborado de forma colaborativa com a sociedade, com o objetivo de enfrentar os desafios econômicos, sociais e ambientais do Brasil.
1) O documento discute as razões para mobilizar Portugal, incluindo o retrocesso social e econômico sob o governo PSD/CDS nos últimos três anos.
2) Defende que o PS tem a responsabilidade de construir uma nova maioria de governo para mudar as políticas e trazer estabilidade e confiança ao país.
3) Propõe garantir uma "sociedade decente" com um estado social sustentável e que promova a igualdade e a coesão social.
O documento discute os princípios da gestão pública do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil, incluindo a promoção da participação popular, a redução das desigualdades, e a implementação de políticas públicas universais para fortalecer o Estado Social.
1) O documento descreve os princípios fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) de lutar pela independência política dos trabalhadores e emancipação das massas populares.
2) Aponta desafios atuais do PT como a dependência de alianças com partidos conservadores que limitam medidas transformadoras, e o distanciamento dos movimentos sociais que originaram o partido.
3) Defende que o PT precisa renovar-se para reestabelecer laços com movimentos sociais e juventude, e adotar uma estraté
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Colaborativismo
Este guia técnico orientador traz recomendações para a elaboração do Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social, voltado especificamente a estados e municípios que a ele aderirem, ou a orgãos públicos em geral que pretendam ampliar suas ações participativas.
Plano de Ação do Compromisso Nacional pela Participação Social - Guia Técnico...Danilo de Azevedo
Compromisso Nacional pela Participação Social
Com o objetivo de promover a participação social como método de governo e política de Estado, o governo federal apresenta o Compromisso Nacional pela Participação Social, instrumento para reconhecer participação social como estratégia de democratização das decisões sobre as políticas públicas.
Vários foram os esforços feitos visando a criação de mecanismos de participação social. No entanto, parte significativa da população ainda não tem acesso a essas instâncias, não podendo exercer plenamente a sua cidadania. A Declaração dos Direitos Humanos, a Constituição Federal de 1988, tratados e acordos internacionais reconhecem a participação social como direito.
O Compromisso é resultado da ação conjunta da Secretaria-Geral da Presidência da República e de secretários estaduais de Participação Social que consolidou e aprovou a proposta, submetida a processo de consulta pública em 2013. A instituição do Compromisso Nacional pela Participação Social contribui para o aumento da transparência administrativa e a qualificação das instâncias e mecanismos que permitirão ao cidadão participar dos espaços democráticos da sua cidade, estado e do país.
1) O documento é uma carta aberta do prefeito de Pau dos Ferros resumindo seus 8 anos de administração da cidade.
2) Ele destaca mudanças importantes como planejamento estratégico, modernização, empreendedorismo e parcerias que levaram ao desenvolvimento da cidade.
3) O prefeito recebeu aprovação de 80% da população em pesquisa e prêmios como o Selo UNICEF e Prêmio Prefeito Empreendedor, mostrando o sucesso de seu projeto.
A Moção de Estratégia Global que aqui se apresenta aos militantes do PSD cumpre uma prática que vem desde a fundação do partido, e que visa apresentar as linhas de ação política que o presidente do PPD/PSD e a sua direção nacional se propõem seguir ao longo do seu mandato. Esta é, pois, a proposta de moção política que é colocada à discussão de todos os militantes, e que, por imperativo estatutário, deverá ser apreciada e votada no congresso de fevereiro, subsequente às eleições diretas de janeiro próximo. Uma moção política não é um programa partidário, e muito menos um programa de governo. É um documento que resulta de uma reflexão sobre a realidade política portuguesa no tempo que passa, e que implica desde logo uma análise de diagnóstico aos principais constrangimentos que estão a dificultar o desenvolvimento e a modernização do país, visando a melhoria do bem-estar de todos os portugueses, qualquer que seja a sua condição. Não é, pois, este o momento para apresentar as propostas setoriais de um programa partidário, e ainda menos um programa de governação. Esses serão documentos que a seu tempo, e no lugar certo, serão apresentados ao partido e ao país. De resto, são compromissos que, pela sua natureza, devem ser cuidadosamente preparados por equipas setoriais, com o contributo de todos os militantes que o quiserem fazer, de todos os órgãos do partido, (concelhios, distritais e nacionais), e com a ajuda de especialistas sobretudo nas áreas de elevada complexidade técnica. Os partidos não podem continuar a fazer um imenso rol de promessas simpáticas que, depois, ficam pelo caminho, com o argumento de que 'se desconhecia a grave realidade que se herdou'. Cumpre-me, neste momento, deixar um agradecimento muito sincero a todos os que contribuíram com as suas ideias para a elaboração desta moção, e sobretudo à equipa que comigo trabalhou para a versão final do documento, sob a orientação empenhadíssima do nosso companheiro, professor doutor David Justino.
Resolução política do PT prega hegemonia na sociedadeJosé Ripardo
1. O documento resume a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais de 2014 e os desafios que o PT enfrenta para apoiar seu segundo mandato, incluindo a necessidade de diálogo com apoiadores, mobilização social e reformas estruturais.
Elaborada por Fabio Godoy, a Carta Programa do PSDB em Pirituba, construída junto aos simpatizantes, militantes, filiados ao partidos e entidades da sociedade civil, além da população.
Carta permanentemente aberta a novas sugestões.
Este documento propõe temas para debate no 5o Congresso do Partido dos Trabalhadores e discute a experiência de governo do PT nos últimos 11 anos. Reconhece conquistas, mas também limites e desafios, como a necessidade de reformas políticas e de entender novas demandas sociais emergentes. Defende a construção de uma narrativa do governo petista para responder às críticas e orientar ações futuras.
O documento apresenta a chapa "Força Tucana" que se candidata à presidência da Juventude do PSDB em Recife para o biênio 2015/2017. A chapa defende a importância da juventude para o futuro do partido e pretende incentivar a participação juvenil, promover formação política de qualidade e aprimorar a comunicação com a sociedade.
Política, manifestações e o pensamento conservador no Brasil - Parte IUFPB
As ações do Estado e dos diversos movimentos sociais não podem ser consideradas antagônicas, apesar de opostas, pois surgem em um cenário de interdependência entre si e são fruto do atual momento histórico e do arranjo de forças do capitalismo no Brasil e no mundo, com reverberações sócio culturais no campo da política. Essa não é uma provocação ao debate para aqueles que comemoram dados espetaculares e estatísticas em relação a outros países, que acham bacana a “corrida maluca” por índices como o de Gini ou PIB, os quais foram criados como forma de medir, ranquear e julgar o desenvolvimento capitalista dos “países em desenvolvimento” em relação aos “países desenvolvidos”.
[1] Pedro Ribeiro candidata-se à presidência da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista do Cartaxo defendendo a abertura do partido à participação dos militantes e dos cidadãos e maior igualdade de género e participação dos jovens; [2] Defende que o partido se afastou dos militantes e que isso levou a perdas eleitorais, propondo constituir equipas coesas e reforçar a organização e participação para reconquistar a confiança dos eleitores.
PEDRO RIBEIRO | MOÇÃO DE ORIENTAÇÃO POLÍTICA | FUTURO [versão integral]pedroribeiro1973
[1] Pedro Ribeiro candidata-se à presidência da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista do Cartaxo defendendo a abertura do partido à participação dos militantes e dos cidadãos e maior igualdade de género e participação dos jovens; [2] Defende que o partido se afastou dos militantes e que isso levou a perdas eleitorais, propondo constituir equipas coesas e restaurar a confiança dos eleitores; [3] Apresenta três eixos estratégicos: militância, organização
Semelhante a PT-DF divulga resolução política com avaliação das eleições 2014 e do governo Agnelo (20)
O documento descreve a campanha de difamação e mentiras promovida por adversários políticos e setores da mídia contra o PT. Afirma que o objetivo é criminalizar o partido e seu líder histórico, Luiz Inácio Lula da Silva, para tentar eliminá-los da cena política brasileira. Defende que o PT apoia investigações contra corrupção, mas que a "Operação Lava Jato" tem extrapolado limites legais e usado acusações sem provas para atingir o partido.
Como forma de contribuir para as discussões em torno do debate sobre a terceirização de serviços e de mão de obra no Brasil e congregar esforços na tentativa de barrar mais um retrocesso social, o Sindicato
dos Bancários de Brasília publica esta cartilha. O objetivo é traçar um panorama desse fenômeno no trabalho contemporâneo, com abordagens da comunidade acadêmica e do mundo jurídico, bem como o seu reflexo na categoria bancária.
O documento apresenta a agenda de debates para o 5o Congresso do Partido dos Trabalhadores. A agenda inclui debates sobre a situação política internacional, o socialismo petista e as mudanças econômicas, sociais e políticas no Brasil nos últimos 12 anos, além de perspectivas para o futuro e atualização da concepção do partido.
1. O PT realizou debates sobre seu governo no DF entre 2011-2014 e avaliou sua derrota eleitoral em 2014, identificando diversos fatores como uma conjuntura nacional hostil e problemas locais como a postura isolacionista do governador.
2. A experiência de governo foi fragmentada e sem um programa claro, e a ampla coalizão de partidos tornou cada área um feudo eleitoral sem uma marca clara do governo petista.
3. Embora tenha tido realizações positivas, a gestão da crise financeira no fim do governo
1. O PT realizou debates sobre sua experiência de governo no DF entre 2011-2014 e avaliou as eleições de 2014, nas quais sofreu sua maior derrota.
2. Fatores como a conjuntura nacional hostil ao PT e problemas locais como a postura isolacionista do governador Agnelo contribuíram para a derrota.
3. O PT reconhece erros no último período do governo Agnelo mas também realizações positivas, e se compromete a defender os trabalhadores e o projeto nacional do PT.
O curso Módulo Básico em Previdência irá ocorrer em Brasília nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2015 e terá duração de 16 horas. O curso introduzirá conceitos básicos de previdência social e privada, incluindo benefícios, custos, financiamento e modelos de planos. O objetivo é capacitar dirigentes sindicais e participantes de fundos de pensão sobre o tema.
Socializamos com os companheiros a Analise de Conjuntura feita por Marcio Porchmann na reunião da Direção Nacional da CUT.
Pochmann dividiu a fala dele em três partes: A crise internacional do capitalismo, o Brasil e o mundo, e o governo Dilma
PT-DF divulga resolução política com avaliação das eleições 2014 e do governo Agnelo
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Avaliação Politica do Governo e das Eleições 2014
O PT/DF realizou desde o início deste ano um processo de debates sobre a nossa experiência de governo no
período 2011-2014 e uma avaliação das últimas eleições. Como consequência, também refletimos sobre o novo quadro
político que emergiu no Brasil e no DF.
O Diretório Regional realizou esta discussão com a contribuição de 11 (onze) documentos oficialmente inscritos
pelas forças e/ou tendências partidárias e também por setoriais do partido, além de outras contribuições surgidas no
processo de debates.
Além disso, foi realizada uma plenária regional do partido com a participação de centenas de filiados. Na plenária
regional houve um amplo trabalho de grupos para ouvir e recolher as contribuições e observações sobre o balanço
eleitoral e político.
Como síntese dos debates com a nossa militância, sem prejuízo de qualquer outra contribuição recolhida ao
longo do processo de discussão, o PT através do seu Diretório Regional, resolve:
1. Acolher, como contribuições importantes e fundamentais para a história do PT, todos os documentos produzidos
e escritos pelas tendências e forças políticas internas, pelos setoriais partidários e pelos grupos de militantes que
participaram de reuniões e plenárias neste processo de debates. Estes documentos deverão fazer parte dos
documentos oficiais do Partido para servirem de base para futuras consultas e reflexões históricas.
2. Reconhecer que nas eleições de 2014 o PT no Distrito Federal sofreu sua maior derrota eleitoral, política e
ideológica.
3. Os resultados obtidos ficaram muito aquém do desempenho já alcançado pelo partido ao longo da sua história.
4. As razões para esse mau desempenho estiveram relacionadas com diversos fatores, dentre eles, a existência de
uma conjuntura nacional adversa, marcada pelo crescimento da hostilidade ideológica e política contra o PT.
5. Além desse ambiente nacional hostil, a derrota do PT no Distrito Federal também foi agravada por fatores locais.
6. Realizamos uma experiência de governo muito fragmentada, tanto do ponto de vista político, quanto do ponto de
vista ideológico ou social. Não alcançamos um corte de classe que favorecesse a implementação de um
autêntico modo petista de governar.
7. É preciso levar em conta a postura do governador Agnelo, que subestimou a relação com o PT desconsiderando
a tradição histórica do partido. A postura de isolamento, de tomada de decisões unipessoais, de excessiva
centralização e de grande dispersão política do governador Agnelo, somadas foram a base das dificuldades
existentes no governo e no processo eleitoral.
8. O comportamento de submissão política ao governador - iniciado na própria montagem do governo, que se fez
mais por articulações de tendências do que pela participação da base e instancias partidárias - foi patrocinado
por grande parte da Direção do Partido e ajudou a acentuar as dificuldades na implantação de práticas coletivas
e experiências bem sucedidas em governos petistas.
9. A aliança com uma extensa coalizão de partidos no governo, sem um pacto em torno de um programa politico
para o DF, composta com a finalidade de alcançar governabilidade e maioria parlamentar, acabou transformando
cada parte do Governo em feudos eleitorais com projetos próprios de cada segmento. Este foi um dos elementos
decisivos para que a experiência de gestão não evidenciasse de forma clara uma grande marca do governo.
Assim, reduzindo os méritos e as qualidades das realizações governamentais. Mesmo com ampla coalizão
partidária no processo eleitoral, o que se viu foi a dispersão dos aliados e o abandono de nossas candidaturas
majoritárias por grande parte dos partidos coligados.
DIRETÓRIO
REGIONAL
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10. Os diversos e inúmeros interesses partidários e eleitorais, aliados à falta de coordenação centralizada do
governo, proporcionaram a existência de um governo formado por “ilhas” que, muitas vezes, além de não se
comunicarem e trabalharem como um conjunto, terminavam por se enfrentarem. Isto provocou, como
consequência, a inexistência de uma síntese positiva do governo.
11. Por outro lado, a contribuição hipotecada por diversos quadros políticos do PT, em diferentes áreas do governo,
proporcionou um conjunto relevante de boas realizações que são reconhecidas pela população. Estas
contribuições ajudam a compor a parte positiva do balanço desta nossa experiência e precisam ser defendidas
publicamente para esclarecer o verdadeiro resultado do nosso governo.
12. É importante reconhecer que em algumas áreas coordenadas por partidos aliados também foram construídas
boas experiências de governo com bons resultados para a população.
13. Em qualquer balanço é fundamental reconhecer que a gestão Agnelo enfrentou diferentes conjunturas políticas,
uma ampla aliança de setores poderosos que sempre dominaram a cidade, a herança de graves problemas
provocados pela crise advinda da operação Caixa de Pandora, que desorganizou todas áreas do GDF, e
passando pelos desafios de enfrentar/mudar ou construir várias políticas públicas no DF.
14. Embora tenha superado de forma positiva muitos dos desafios conjunturais apresentados ao longo dos últimos
quatro anos, a gestão Agnelo não conseguiu administrar de forma adequada e transparente a crise financeira
que marcou o final da gestão. Isto possibilitou que o atual governador criasse uma “nuvem de fumaça” sobre a
situação financeira do governo, usando informações manipuladas das contas para tentar imputar ao nosso
Partido e ao ex-governador Agnelo todas as responsabilidades sobre as dificuldades do DF.
15. A forma como foi gerida a crise de pagamentos impactou seriamente vários segmentos da população. Esmaeceu
quase por completo os diversos resultados positivos da nossa gestão, que ficarão para a população do DF como
legados mal compreendidos ou não reconhecidos.
16. O PT reconhece e lamenta os erros da gestão Agnelo, particularmente os ocorridos no último período do
governo decorrentes da crise financeira. O partido se solidariza com os trabalhadores/as e a população que
foram atingidos por atrasos no pagamento de salários ou benefícios. Ao mesmo tempo em que reconhecemos
os erros, nos comprometemos a contribuir para a superação de todas as dificuldades enfrentadas pela
população, assumindo e defendendo intransigentemente suas demandas e reivindicações, através de sua
bancada e atuação da militância.
17. Reconhecer os erros e equívocos não pode impedir o nosso Partido e nossa militância de também reconhecer,
exaltar e defender os avanços produzidos em muitas áreas do governo, especialmente por companheiros e
companheiras petistas.
18. Nosso balanço enaltece o esforço da militância do PT na defesa do nosso governo durante os quatro anos.
Reconhecemos que a militância muitas vezes cobrou, sem ser ouvida, a correção de rumos e uma maior e mais
democrática interlocução com o governador e com a direção do partido. Dentre as diversas críticas procedentes
feitas pela militância, destacamos a dificuldade do governo de criar e implantar uma política de comunicação,
adequada ao enfrentamento dos monopólios das mídias e de valorização da comunicação comunitária, que
conseguisse demonstrar os avanços e acertos da administração, ao mesmo tempo, que esclarecesse as
dificuldades impostas pelas conjunturas e pelas limitações dos processos políticos.
19. A presente síntese não esgota o rico debate de avaliação que o partido fez e poderá continuar a fazer. O
momento político, no entanto, exige do PT do DF uma nova agenda. Uma agenda capaz de superar os erros do
passado e voltar as suas energias políticas e sociais para os desafios do presente e do nosso futuro.
20. O PT-DF se compromete, ainda, a defender, no plano nacional, o projeto político à frente do Governo Federal, a
rechaçar vigorosamente o conjunto de ataques que vem sendo desferido pela direita nacional e internacional e
por seus porta-vozes da imprensa. É preciso resgatar a contribuição histórica do PT na defesa da soberania
nacional, do crescimento econômico com distribuição de renda, dos mais legítimos interesses dos
trabalhadores/as e do povo brasileiro.
21. Ao concluir este processo de avaliação, o Diretório Regional do PT se compromete a assimilar as críticas e
observações da nossa militância, aprofundar os métodos democráticos que sempre marcaram nosso Partido
para a tomada de decisões e ampliar as formas e espaços de consultas e debates para que possamos voltar a
dialogar e representar os anseios dos/as trabalhadores/as e de toda a população do Distrito Federal.
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22. Dessa forma o Diretório Regional se compromete:
a. A participação integral do PT-DF em todas as iniciativas impulsionadas nacionalmente que visem à defesa
da democracia, dos direitos dos trabalhadores, das nossas estatais, do Governo legitimamente eleito,
aderindo ao calendário de lutas das centrais sindicais e movimentos sociais;
b. Ao diálogo e organização da juventude do DF nas suas lutas por mudanças sociais e por políticas públicas
que considerem os direitos específicos da juventude;
c. A promover a emancipação, organização e participação das mulheres petistas realizando atividades
específicas de formação politica, nas zonais e debates sobre os grandes temas nacionais como a reforma
politica.
d. A realização de plenárias zonais, visando à rearticulação dos filiados, com base na presente Avaliação e nas
propostas emanadas dos grupos de discussão da Plenária realizada em 28 de março, visando a construção
de um plano de ação.
e. A constituição no DF de um Fórum Politico de Partidos Progressistas e de Movimentos Sociais em defesa da
Reforma Política e outras agendas a serem construídas coletivamente;
f. A realizar atividades de formação política que visem à elevação da consciência militante e comprometimento
com as tarefas históricas do nosso Partido;
g. A constituição de novos instrumentos de comunicação do Partido com sua militância e com a sociedade;
h. Elaborar ao longo desse ano um conjunto de documentos setoriais de diagnóstico e propostas do PT para o
Distrito Federal, assim atualizando o programa politico do PT para o DF e contribuindo para atuação
partidária e dos nossos parlamentares.
i. O acompanhamento crítico permanente das ações do atual Governo do DF, coerente com a postura de
oposição já aprovada pelo partido, visando a defesa dos interesses da classe trabalhadora e do povo do
Distrito Federal.
14 de março de 2015.
DIRETÓRIO REGIONAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES