O artigo critica o grande número de políticos portugueses que recebem pensões de luxo após deixarem cargos públicos, argumentando que este sistema privilegiado é inaceitável e deve ser substituído por um que trate igualmente todos os trabalhadores. Além disso, afirma que aqueles acostumados a estas pensões de valor elevado dificilmente compreenderão os problemas dos portugueses com salários baixos ou pensões modestas, e por isso não serão capazes de realizar as reformas de que o país necessita.