O documento discute a crise dos refugiados na Europa, causada principalmente pela guerra civil na Síria e pela instabilidade em outros países como Afeganistão e Eritreia. A União Europeia tentou implementar um sistema de cotas para distribuir refugiados, mas encontrou resistência de alguns países do leste europeu e do Reino Unido. A situação dos refugiados continua complexa sem uma solução definitiva à vista.
O documento discute refugiados internacionais e no Brasil. Apresenta definições de refugiados e imigrantes segundo a ONU, e discute as principais nacionalidades de refugiados no mundo e no Brasil, com foco nos sírios fugindo da guerra e nos palestinos. Também aborda a situação dos haitianos que imigram para o Brasil fugindo da pobreza em seu país.
1. O documento discute a crise global de refugiados, com foco na situação na Europa e no Brasil.
2. A Bíblia mostra como o povo de Israel foi refugiado em diversas ocasiões, o que deve motivar a Igreja a acolher refugiados hoje em dia.
3. A Igreja pode auxiliar refugiados por meio da oração, hospitalidade e apoio às famílias fragilizadas, colocando em prática a recomendação bíblica de acolhimento.
Este documento discute o fluxo de refugiados no mundo. Ele define quem é um refugiado segundo a convenção da ONU e diferencia refugiados de imigrantes. Apresenta as principais causas que fazem as pessoas se tornarem refugiadas, como conflitos, guerras e perseguições, e os locais com maior número de refugiados, como Síria, Palestina e Alemanha. Também aborda a situação dos refugiados no Brasil e o papel de organizações como a ACNUR no apoio a refugiados.
O documento discute os desafios enfrentados pelos refugiados no século 21. Apresenta a definição legal de refugiado segundo a Convenção de Genebra e diferencia refugiados de imigrantes. Também descreve as principais crises de refugiados na atualidade, como a guerra civil na Síria que gerou milhões de refugiados para a Europa.
Os refugiados palestinos são a maior população de desalojados no mundo, com aproximadamente um de cada três refugiados sendo palestino. Eles foram deslocados de suas terras na Palestina em 1948 e 1967 e continuam sendo refugiados porque Israel se recusa a permitir seu retorno devido à etnia, nacionalidade e religião.
A questão dos imigrantes, a crise dos refugiados e o aniquilamento do Estado Islâmico são os maiores desafios das potências ocidentais do século 21. A questão dos imigrantes e de seus descendentes só será solucionada com sua integração às sociedades onde residem. A atual crise de refugiados não vai ser resolvida, a não ser com a recepção pelos países europeus e pelos Estados Unidos de todos que aspiram se afastar das áreas de conflito de onde vieram. Os Estados Unidos e a União Europeia que foram responsáveis pela desorganização e devastação dos países dos refugiados têm o dever moral de assisti-los e abrigá-los na atual conjuntura. A ONU tem que sair também de sua passividade e passar a atuar com efetividade para evitar o agravamento desta crise humanitária. Por sua vez, o aniquilamento do Estado Islâmico, que possibilitaria reduzir o fluxo de refugiados, deveria ser acompanhado de um grande esforço na promoção do desenvolvimento econômico e social dos países do Oriente Médio e na construção da paz, especialmente, entre sunitas e xiitas e palestinos e israelenses.
O documento discute refugiados e guerras em três partes. Primeiro, define refugiados e seus direitos segundo a Convenção de Genebra. Segundo, explica como a proteção de refugiados é fornecida pelo ACNUR e no Brasil pelo CONARE. Por fim, aborda mitos sobre refugiados e descreve brevemente os conflitos na Síria e Afeganistão que geraram ondas de refugiados.
O documento discute refugiados internacionais e no Brasil. Apresenta definições de refugiados e imigrantes segundo a ONU, e discute as principais nacionalidades de refugiados no mundo e no Brasil, com foco nos sírios fugindo da guerra e nos palestinos. Também aborda a situação dos haitianos que imigram para o Brasil fugindo da pobreza em seu país.
1. O documento discute a crise global de refugiados, com foco na situação na Europa e no Brasil.
2. A Bíblia mostra como o povo de Israel foi refugiado em diversas ocasiões, o que deve motivar a Igreja a acolher refugiados hoje em dia.
3. A Igreja pode auxiliar refugiados por meio da oração, hospitalidade e apoio às famílias fragilizadas, colocando em prática a recomendação bíblica de acolhimento.
Este documento discute o fluxo de refugiados no mundo. Ele define quem é um refugiado segundo a convenção da ONU e diferencia refugiados de imigrantes. Apresenta as principais causas que fazem as pessoas se tornarem refugiadas, como conflitos, guerras e perseguições, e os locais com maior número de refugiados, como Síria, Palestina e Alemanha. Também aborda a situação dos refugiados no Brasil e o papel de organizações como a ACNUR no apoio a refugiados.
O documento discute os desafios enfrentados pelos refugiados no século 21. Apresenta a definição legal de refugiado segundo a Convenção de Genebra e diferencia refugiados de imigrantes. Também descreve as principais crises de refugiados na atualidade, como a guerra civil na Síria que gerou milhões de refugiados para a Europa.
Os refugiados palestinos são a maior população de desalojados no mundo, com aproximadamente um de cada três refugiados sendo palestino. Eles foram deslocados de suas terras na Palestina em 1948 e 1967 e continuam sendo refugiados porque Israel se recusa a permitir seu retorno devido à etnia, nacionalidade e religião.
A questão dos imigrantes, a crise dos refugiados e o aniquilamento do Estado Islâmico são os maiores desafios das potências ocidentais do século 21. A questão dos imigrantes e de seus descendentes só será solucionada com sua integração às sociedades onde residem. A atual crise de refugiados não vai ser resolvida, a não ser com a recepção pelos países europeus e pelos Estados Unidos de todos que aspiram se afastar das áreas de conflito de onde vieram. Os Estados Unidos e a União Europeia que foram responsáveis pela desorganização e devastação dos países dos refugiados têm o dever moral de assisti-los e abrigá-los na atual conjuntura. A ONU tem que sair também de sua passividade e passar a atuar com efetividade para evitar o agravamento desta crise humanitária. Por sua vez, o aniquilamento do Estado Islâmico, que possibilitaria reduzir o fluxo de refugiados, deveria ser acompanhado de um grande esforço na promoção do desenvolvimento econômico e social dos países do Oriente Médio e na construção da paz, especialmente, entre sunitas e xiitas e palestinos e israelenses.
O documento discute refugiados e guerras em três partes. Primeiro, define refugiados e seus direitos segundo a Convenção de Genebra. Segundo, explica como a proteção de refugiados é fornecida pelo ACNUR e no Brasil pelo CONARE. Por fim, aborda mitos sobre refugiados e descreve brevemente os conflitos na Síria e Afeganistão que geraram ondas de refugiados.
O documento discute as perspectivas para os refugiados no século XXI. Ele traça brevemente a história dos refugiados ao longo dos séculos, desde a expulsão dos judeus da Espanha no século XV até os mais recentes conflitos na Iugoslávia e no Kosovo. O documento também descreve como a linguagem em torno dos refugiados mudou de uma ênfase na proteção para uma ênfase na "segurança", permitindo que os estados restrinjam o acolhimento de refugiados.
O documento descreve a situação dos refugiados internacionais e no Brasil. Milhões de pessoas foram forçadas a deixar seus países devido a conflitos como na Síria, onde uma guerra civil em curso desde 2011 levou a um grande fluxo de refugiados para outros países do Oriente Médio e para o Brasil. O documento também fornece estatísticas sobre os principais países de origem dos refugiados e sua distribuição no Brasil.
O documento discute os conceitos de cidadania e refugiados, incluindo suas definições legais. Também aborda os direitos e deveres dos refugiados segundo os tratados internacionais, como acesso à educação e saúde, bem como a obrigação de respeitar as leis do país de asilo. Por fim, lista organizações que apoiam refugiados como a ONU e a Organização Internacional para os Refugiados de Nansen.
Este documento discute a crise de refugiados na Europa. Explica que milhões de sírios fugiram da guerra civil e do Estado Islâmico para países vizinhos como a Turquia, Líbano e Jordânia, e muitos continuaram em direção à Europa quando as condições nos campos de refugiados se deterioraram. Também destaca os desafios enfrentados pela União Europeia para lidar com esta crise humanitária sem precedentes e a importância de responder com compaixão e solidariedade.
O documento discute movimentos populacionais, abordando as principais causas e tipologias de migrações, bem como seus impactos. As migrações podem ocorrer por fatores econômicos, naturais, socioculturais, bélicos, políticos ou religiosos. Existem migrações internas, nacionais e internacionais, temporárias ou definitivas. O êxodo rural e urbano são exemplos de migrações internas no Brasil. O texto também diferencia imigrantes e emigrantes e analisa a atual crise de refugiados na
Na região das Américas, o Brasil sempre teve um papel pioneiro e de liderança
na proteção internacional de refugiados e tem uma das legislações mais modernas
sobre o tema (lei 9.474/97). Há atualmente no país cerca de 4,6 mil refugiados
reconhecidos pelo governo, provenientes de mais de 70 países diferentes. Todos
estes refugiados vivem em cidades, e a maioria está concentrada nos grandes
centros urbanos brasileiros.
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...inovaDay .
O documento discute o papel da sociedade civil na reintegração de refugiados em São Paulo. Ele define o que é um refugiado segundo a lei brasileira e dados da ONU sobre refugiados em 2014. Também lista barreiras à reintegração como idioma, documentação e preconceitos, e como organizações sem fins lucrativos ajudam refugiados com acolhida, orientação e defesa de direitos humanos.
O documento discute a crise dos refugiados na Síria e Europa, destacando que: (1) a guerra civil na Síria, iniciada em 2011, já matou 400 mil pessoas e forçou mais de 4,8 milhões a fugirem para países vizinhos e Europa; (2) a guerra se tornou sectária entre sunitas e alauítas e atraiu potências internacionais, piorando o conflito; (3) 70% dos sírios não tem acesso à água potável e uma em cada três pessoas passa fome.
O documento resume dois principais conflitos no Sudão: 1) A divisão do país em Sudão do Norte e Sul após duas guerras civis entre 1955-1972 e 1983-2005 sobre a identidade cultural e religiosa. 2) O conflito em Darfur desde 2003 entre o governo e grupos rebeldes que deixou 400.000 mortos e 2 milhões de deslocados.
O documento descreve o que é migração, os principais tipos e fatores que levam as pessoas a migrarem, como políticos, econômicos e naturais. Também discute os desafios da migração, incluindo xenofobia e trabalho escravo, e exemplos específicos de migração no Brasil, como do nordeste para o sudeste e do campo para a cidade.
O documento discute o conflito na Síria, onde rebeldes lutam contra o governo autoritário de Bashar Al-Assad. Milhares de pessoas já morreram e fugiram do país, criando uma crise de refugiados. As tentativas de deposição de Assad enfrentam apoio da Rússia e China no Conselho de Segurança da ONU.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
O documento classifica as migrações em diferentes categorias, discute as causas e consequências das migrações, e descreve os esforços da União Europeia para promover a livre circulação através das fronteiras dos Estados membros.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os principais tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivos para migração, e impactos nas áreas de atração e expulsão populacional. É também abordado a história das migrações internacionais ao longo dos séculos, com foco nos fluxos de trabalhadores e refugiados.
O documento discute o refúgio no mundo e no Brasil. Globalmente, 1 em cada 122 pessoas é refugiada ou deslocada, totalizando cerca de 60 milhões. No Brasil, há 8530 refugiados de 81 nacionalidades, principalmente da Síria, Angola e Colômbia. A cidade de São Paulo concentra refugiados em alguns locais devido a fatores como infraestrutura e preconceito.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute os conceitos de mobilidade populacional, migração e tipos de movimentos populacionais, incluindo emigração, imigração e saldo migratório. Também aborda as causas e consequências das migrações.
O documento discute os principais tipos e causas de movimentos populacionais. Aborda migrações internas como o êxodo rural e migrações externas como a colonização européia. Também explica fatores que influenciam a migração como questões econômicas, políticas e naturais.
O documento discute as migrações internacionais e a situação política e socioeconômica de alguns países. Aborda o alto número de refugiados e migrantes em todo o mundo, principalmente na Europa, devido a conflitos, perseguições e pobreza. Também analisa a situação da Venezuela sob o governo de Hugo Chávez, marcado por avanços sociais e concentração de poder, e a crise humanitária no país após sua morte.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de migrações de acordo com critérios como duração, forma, legalidade e área geográfica. Apresenta também as principais causas das migrações, como fatores econômicos, catástrofes naturais, guerras e perseguições. Por fim, discute brevemente os fluxos migratórios em Portugal e suas consequências demográficas, econômicas e sociais.
O documento discute as perspectivas para os refugiados no século XXI. Ele traça brevemente a história dos refugiados ao longo dos séculos, desde a expulsão dos judeus da Espanha no século XV até os mais recentes conflitos na Iugoslávia e no Kosovo. O documento também descreve como a linguagem em torno dos refugiados mudou de uma ênfase na proteção para uma ênfase na "segurança", permitindo que os estados restrinjam o acolhimento de refugiados.
O documento descreve a situação dos refugiados internacionais e no Brasil. Milhões de pessoas foram forçadas a deixar seus países devido a conflitos como na Síria, onde uma guerra civil em curso desde 2011 levou a um grande fluxo de refugiados para outros países do Oriente Médio e para o Brasil. O documento também fornece estatísticas sobre os principais países de origem dos refugiados e sua distribuição no Brasil.
O documento discute os conceitos de cidadania e refugiados, incluindo suas definições legais. Também aborda os direitos e deveres dos refugiados segundo os tratados internacionais, como acesso à educação e saúde, bem como a obrigação de respeitar as leis do país de asilo. Por fim, lista organizações que apoiam refugiados como a ONU e a Organização Internacional para os Refugiados de Nansen.
Este documento discute a crise de refugiados na Europa. Explica que milhões de sírios fugiram da guerra civil e do Estado Islâmico para países vizinhos como a Turquia, Líbano e Jordânia, e muitos continuaram em direção à Europa quando as condições nos campos de refugiados se deterioraram. Também destaca os desafios enfrentados pela União Europeia para lidar com esta crise humanitária sem precedentes e a importância de responder com compaixão e solidariedade.
O documento discute movimentos populacionais, abordando as principais causas e tipologias de migrações, bem como seus impactos. As migrações podem ocorrer por fatores econômicos, naturais, socioculturais, bélicos, políticos ou religiosos. Existem migrações internas, nacionais e internacionais, temporárias ou definitivas. O êxodo rural e urbano são exemplos de migrações internas no Brasil. O texto também diferencia imigrantes e emigrantes e analisa a atual crise de refugiados na
Na região das Américas, o Brasil sempre teve um papel pioneiro e de liderança
na proteção internacional de refugiados e tem uma das legislações mais modernas
sobre o tema (lei 9.474/97). Há atualmente no país cerca de 4,6 mil refugiados
reconhecidos pelo governo, provenientes de mais de 70 países diferentes. Todos
estes refugiados vivem em cidades, e a maioria está concentrada nos grandes
centros urbanos brasileiros.
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...inovaDay .
O documento discute o papel da sociedade civil na reintegração de refugiados em São Paulo. Ele define o que é um refugiado segundo a lei brasileira e dados da ONU sobre refugiados em 2014. Também lista barreiras à reintegração como idioma, documentação e preconceitos, e como organizações sem fins lucrativos ajudam refugiados com acolhida, orientação e defesa de direitos humanos.
O documento discute a crise dos refugiados na Síria e Europa, destacando que: (1) a guerra civil na Síria, iniciada em 2011, já matou 400 mil pessoas e forçou mais de 4,8 milhões a fugirem para países vizinhos e Europa; (2) a guerra se tornou sectária entre sunitas e alauítas e atraiu potências internacionais, piorando o conflito; (3) 70% dos sírios não tem acesso à água potável e uma em cada três pessoas passa fome.
O documento resume dois principais conflitos no Sudão: 1) A divisão do país em Sudão do Norte e Sul após duas guerras civis entre 1955-1972 e 1983-2005 sobre a identidade cultural e religiosa. 2) O conflito em Darfur desde 2003 entre o governo e grupos rebeldes que deixou 400.000 mortos e 2 milhões de deslocados.
O documento descreve o que é migração, os principais tipos e fatores que levam as pessoas a migrarem, como políticos, econômicos e naturais. Também discute os desafios da migração, incluindo xenofobia e trabalho escravo, e exemplos específicos de migração no Brasil, como do nordeste para o sudeste e do campo para a cidade.
O documento discute o conflito na Síria, onde rebeldes lutam contra o governo autoritário de Bashar Al-Assad. Milhares de pessoas já morreram e fugiram do país, criando uma crise de refugiados. As tentativas de deposição de Assad enfrentam apoio da Rússia e China no Conselho de Segurança da ONU.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivadas por fatores econômicos, políticos ou ambientais. Também aborda os impactos dessas migrações nas áreas de atração e expulsão populacional.
O documento classifica as migrações em diferentes categorias, discute as causas e consequências das migrações, e descreve os esforços da União Europeia para promover a livre circulação através das fronteiras dos Estados membros.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os principais tipos de fluxos populacionais, incluindo migrações internas e externas, motivos para migração, e impactos nas áreas de atração e expulsão populacional. É também abordado a história das migrações internacionais ao longo dos séculos, com foco nos fluxos de trabalhadores e refugiados.
O documento discute o refúgio no mundo e no Brasil. Globalmente, 1 em cada 122 pessoas é refugiada ou deslocada, totalizando cerca de 60 milhões. No Brasil, há 8530 refugiados de 81 nacionalidades, principalmente da Síria, Angola e Colômbia. A cidade de São Paulo concentra refugiados em alguns locais devido a fatores como infraestrutura e preconceito.
O documento discute os conceitos básicos de migração, tipos de migração como definitiva, temporária e êxodo rural. Também aborda os processos migratórios históricos e atuais, fluxos migratórios mundiais, efeitos econômicos, políticos, sociais e culturais da migração e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute os conceitos de mobilidade populacional, migração e tipos de movimentos populacionais, incluindo emigração, imigração e saldo migratório. Também aborda as causas e consequências das migrações.
O documento discute os principais tipos e causas de movimentos populacionais. Aborda migrações internas como o êxodo rural e migrações externas como a colonização européia. Também explica fatores que influenciam a migração como questões econômicas, políticas e naturais.
O documento discute as migrações internacionais e a situação política e socioeconômica de alguns países. Aborda o alto número de refugiados e migrantes em todo o mundo, principalmente na Europa, devido a conflitos, perseguições e pobreza. Também analisa a situação da Venezuela sob o governo de Hugo Chávez, marcado por avanços sociais e concentração de poder, e a crise humanitária no país após sua morte.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de migrações de acordo com critérios como duração, forma, legalidade e área geográfica. Apresenta também as principais causas das migrações, como fatores econômicos, catástrofes naturais, guerras e perseguições. Por fim, discute brevemente os fluxos migratórios em Portugal e suas consequências demográficas, econômicas e sociais.
Migrações, sociedade multiculturais e dinâmicas POPULACIONAIS.pptxCidaPereiradeSousa
O documento discute os principais conceitos e dinâmicas relacionadas a migrações, incluindo: 1) as definições de migração interna, externa e tipos como êxodo rural; 2) os grandes movimentos históricos como a escravidão e migrações européias aos séculos XVIII-XX; 3) os principais fluxos migratórios regionais atuais como da Ásia e América Latina para a América do Norte.
O documento discute fluxos migratórios, aspectos históricos e geográficos, principais motivadores e questões importantes sobre migrações. Ele também aborda refugiados, crises econômicas, o espaço Schengen e a Convenção de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados.
O documento discute o tema das migrações, definindo termos como emigração e imigração. Apresenta as principais causas de migração como fatores econômicos, políticos e naturais. Também descreve os diferentes tipos de migração e seus impactos nas áreas de origem e destino. Por fim, faz uma análise específica das migrações em Portugal.
Este documento discute a história da emigração portuguesa, especificamente da região da Madeira. Apresenta as principais causas e destinos da emigração madeirense entre os anos 1940-1970, incluindo a África do Sul. Também discute as causas da diminuição da emigração portuguesa após 1973.
O documento discute a mobilidade da população em Portugal, incluindo os tipos de migrações, causas, consequências e grandes ciclos migratórios. Detalha a história da emigração portuguesa para o Brasil e Europa e mais recentemente devido à crise econômica. Também descreve as ondas de imigração para Portugal provenientes de Cabo Verde, Brasil, Leste Europeu, China e Índia.
1) Migrações internacionais envolvem movimentos de pessoas entre países, podendo ser emigração (saída) ou imigração (entrada);
2) Fatores econômicos como crises, guerras e oportunidades de emprego costumam motivar migrações;
3) A guerra civil na Síria desde 2011 causou o êxodo de milhões de sírios, tornando-se o principal país de origem dos migrantes para a Europa.
A Hungria construiu uma barreira na fronteira com a Sérvia para evitar a entrada de imigrantes ilegais, principalmente sírios fugindo da guerra civil, que tentam atravessar o país para chegar à União Europeia. A medida foi implementada pelo primeiro-ministro húngaro Viktor Orban, que alega querer preservar a cultura cristã do país. A Grécia também tem planos de construir barreiras devido ao grande fluxo de imigrantes que recebe, sobrecarregando seu sistema de acolhimento.
A maioria dos sírios foge de seu país devido à guerra e à pobreza, sendo forçados a enfrentar o sol e a chuva a pé ao tentar chegar a outros países. Alguns países, como os EUA, França e Itália, acolheram refugiados sírios, enquanto outros se recusaram por medo do terrorismo. A xenofobia contra imigrantes também está aumentando nos países desenvolvidos.
O documento descreve a história da emigração portuguesa para a Europa a partir da década de 1960, motivada por fatores econômicos e políticos. Milhares de portugueses emigraram clandestinamente para a França e Alemanha em busca de melhores condições de vida. Atualmente, há quase 800 mil portugueses na França e Portugal recebe imigrantes de países como Brasil, países africanos de língua portuguesa e Europa.
O documento discute os diferentes tipos de fluxos migratórios em Portugal. Nos últimos anos, o fluxo migratório em Portugal tem diminuído, com uma queda de 6 mil imigrantes entre 2004-2005. Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são o Brasil, Cabo Verde, Ucrânia e Angola. Os ucranianos constituem um dos maiores grupos em Lisboa, Setúbal, Faro e Porto.
1) O documento discute as causas e tendências das migrações internacionais, incluindo desigualdades socioeconômicas, conflitos, busca por melhores oportunidades e facilidade de transporte.
2) Grandes fluxos ocorrem dos países em desenvolvimento para países desenvolvidos e entre alguns países emergentes, apesar de restrições crescentes.
3) Cerca de 244 milhões de pessoas vivem em países diferentes de seu local de nascimento, com metade residindo em dez nações desenvolvidas.
Este documento discute a imigração na Europa, explicando que entre os séculos XVI e XX a Europa exportou mão-de-obra, mas no século XX tornou-se uma região de imigração. A imigração para a Europa ocorre principalmente por fatores econômicos, como a busca por melhores empregos e padrão de vida. A imigração traz tanto benefícios como desafios para os países receptores.
1) O documento discute migrações globais e movimentos populacionais, incluindo principais áreas de partida e chegada de imigrantes.
2) Também aborda a emigração portuguesa ao longo do tempo e a recente imigração para Portugal.
3) Detalha movimentos como êxodo rural, urbano e pendulares, além de impactos demográficos, econômicos e sociais das migrações.
O documento define migração e tipos de movimento migratório, discute fatores que atraem e repelem migrações e apresenta exemplos de áreas que sofrem com repulsão como conflitos, desastres ambientais e crises econômicas, levando a fluxos de refugiados ao redor do mundo.
Aula 2 Intensivo População Frente 2 SartreCADUCOC2
1) O conceito de "raça" foi usado por regimes coloniais para perpetuar a submissão dos colonizados, como no apartheid na África do Sul. 2) Atualmente, só os EUA classificam sua população em raças, alegadamente para proteger minorias. 3) A segregação racial na África do Sul começou no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições de 1948, dividindo os habitantes em grupos raciais e segregando serviços.
O documento discute as causas e características da emigração portuguesa entre 1960-1973. A emigração neste período foi principalmente intracontinental para países como França, Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido, motivada por falta de emprego e baixos salários em Portugal. Os emigrantes eram majoritariamente homens jovens com baixa escolaridade das regiões norte de Portugal.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento discute a imigração e xenofobia. Ele define imigração e suas principais causas, como a busca por melhores condições de vida. Também descreve as grandes ondas de imigração para as Américas vindas da Europa nos séculos XIX e XX, bem como a imigração atual e seus impactos nos países de origem e destino. Por fim, define xenofobia como aversão a outras culturas e como atitudes xenofóbicas podem levar à discriminação e violência contra imigrantes.
2. Imigrantes/Refugiados
• Imigrante é qualquer pessoa que muda
de um país para outro para fixar
residência, essa mudança só não pode
ser caracterizada como a fuga de uma
guerra ou perseguição.
• Motivos que levam a migração:
Condições de vida difíceis como a
pobreza, ou simplesmente estar em
busca de uma vida melhor, de novas
oportunidades. Também para se juntar
a seus parentes, etc.
3. A guerra da Síria e a expansão do Estado
Islâmico.
• A chegada em massa de refugiados à Europa, o maior fluxo migratório registrado desde a Segunda
Guerra Mundial, confrontou as autoridades europeias à realidade de uma tragédia de dimensões
astronômicas.
• Fatores que levaram a crise dos refugiados na Europa:
• 1) Instabilidade política provocada pelas guerras civis, sobretudo pela guerra civil na Síria e pela
atuação da facção terrorista Estado Islâmico em boa parte do território sírio;
• 2) Recusa de outros países muçulmanos, sobretudo os vizinhos da Síria (Líbano, Jordânia e
Turquia) e os países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, em receber os refugiados em seu
território.
4. • A Primavera Árabe ocasionou na guerra civil Síria, que vem se estendendo
desde 2011. Muitas pessoas saíram de lá em direção aos países muçulmanos
vizinhos, como a Turquia, que abrigou um enorme contingente de
refugiados. Porém, há pouco tempo, esses países vêm restringindo a entrada
desses refugiados, que agora partem em direção à outros lugares para se
estabelecerem, como para a Europa, entrando pelo o leste e sul do
continente.
5. • A violência constante no Afeganistão e na Eritreia, assim como a pobreza no
Kosovo também têm levado pessoas dessas regiões a procurar asilo em
outros países.
6. • O maior obstáculo para uma solução ágil ao caos humanitário na Europa é a
falta de unidade entre os países do continente na resposta tanto ao trânsito
de refugiados quanto aos pleitos de asilo. Alguns aceitam e propõe soluções,
ao menos temporárias, para essa situação, porém, vários outros não aceitam
de maneira nenhuma os refugiados em seus territórios.
• Refugiados têm optado por arriscar a travessia do continente em rotas pelo
leste europeu, na esperança de chegar a locais nos quais serão mais bem
recebidos e terão mais chance em conseguir asilo.
• A situação levou a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, a anunciar na
semana passada, junto à França, que exigirá de países integrantes da União
Europeia o estabelecimento de cotas para receber refugiados.
7. • A proposta alemã, sobre o sistema de quotas, é distribuir os imigrantes de
acordo com uma fórmula que soma o tamanho do país (1/3 do peso) e sua
capacidade econômica (2/3 do peso representado na forma de receita de
impostos).
• Parece simples, mas não é. Essa solução não incluiu a opinião dos refugiados,
que estão descontentes com os destinos que lhe são dados. Alguns tem
recusado ficar nos países de entrada e também não aceitam serem deslocados
para cidades ou regiões não desejadas. Alguns dos imigrantes se recusaram a
ir para Dresden e preferem ficar em Munique.
• Os Estados Unidos receberão entre 5 mil e 8 mil refugiados sírios em 2016 e
atualmente examina 15 mil casos remetidos pela ONU, segundo a diplomacia
norte-americana.
8. • A abertura europeia aos refugiados apenas vai incentivar milhares de vítimas
de crises dos outros países da África e Oriente Médio a buscarem abrigo na
região. A lista de países em situação caótica é vasta e cresce a cada dia. Além
da Síria, temos Iraque, Nigéria, Afeganistão, Eritreia, Sudão, Líbia, Somália,
Mali, Tunísia e outros. Todas essas crises não tem perspectiva de melhora no
curto e médio prazo.
• Ainda é cedo para por em prática soluções para a crise dos refugiados na
Europa, mas já é preciso pensar em maneiras de parar essas guerras civis que
assolam o continente Africano, uma possível solução para a crise humanitária
dos refugiados passa obrigatoriamente pela paz e estabilidade democrática
nos países de origem.
9.
10. • Desde o início da guerra civil até agosto deste ano, o Brasil já concedeu asilo
a 2.077 sírios, segundo dados do Comitê Nacional para os Refugiados
(Conare), órgão ligado ao Ministério da Justiça. Com isso, os sírios já
representam 25% do total de refugiados no Brasil.
• Atualmente, existem no Brasil 8400 refugiados. A maioria deles que vem da
Síria, da Colômbia, de Angola e da República Democrática do Congo.
• Os haitianos não são considerados refugiados no Brasil. Segundo a lei
brasileira, o refúgio só pode ser concedido a quem provar estar sofrendo
perseguição em seu país, por motivos étnicos, religiosos ou políticas. Porém,
em razão da crise humanitária provocada pela catástrofe de 2011, o governo
brasileiro abriu uma exceção, concedendo-lhes um visto diferenciado.
11. • A presença de haitianos no Brasil era inexpressiva antes da instabilidade
política que afetou o país em 2003-2004. Desde então, com a presença
dos militares da força de paz da ONU (em sua maioria brasileiros), os
haitianos passaram a ver no Brasil um ponto de referência. Após o terremoto
de 2011, que desencadeou uma grande onda de emigração no Haiti, o Brasil
passou a ser um dos destinos preferenciais dos migrantes. Atualmente cerca
de 50 a 100 haitianos entram por dia no Brasil ilegalmente, pelo estado
do Acre. Mais de sete mil haitianos entraram no Brasil, pelo Acre, só em
2015. A comunidade católica em São Paulo que acolhe os imigrantes
haitianos está lotada. Mesmo com muito improviso e boa vontade, não há
lugar para todos que vão chegando
12. • A Comissão Europeia tentou, sem sucesso, convencer seus estados-membros a
aceitarem uma cota obrigatória de 40 mil sírios e eritreus nos próximos dois anos.
• Em julho, eles concordaram em aceitar 32,5 mil de forma voluntária.
• A Grã-Bretanha rejeitou qualquer cota, exercendo um direito que o país havia
negociado. A Irlanda poderia ter optado pelo mesmo caminho, mas não o fez.
• Os governos do Leste Europeu se opõem às cotas dizendo que os imigrantes não
gostariam de ficar em seus países.
• o projeto para a criação de cotas ainda não foi descartado – e tem o apoio da
França, da Alemanha e da Itália.
• A Comissão Europeia deve anunciar um mecanismo permanente para distribuir os
refugiados pelos 28 países do bloco.
• No entanto, mesmo se aceitas, essas cotas só se aplicariam para refugiados vindos da
Síria e da Eritreia – o que significa que o sistema não resolveria toda a crise.