SlideShare uma empresa Scribd logo
O que é um Refugiado?
•
•
Imigrante ≠ Refugiado
“Um imigrante é uma pessoa que chega a um país diferente daquele de
onde vem com o objetivo de se estabelecer , morar, trabalhar, estudar etc.
As razões que motivam o imigrante são variadas: elas podem ser
econômicas, sociais ou políticas, mas também podem ser consequências
de conflitos armados na região em que vivem, o que os força a se instalar
em outro país.
No entanto, um imigrante também pode optar por morar em outro país
por decisão pessoal: porque sente que terá mais oportunidades de se
realizar como pessoa, de estudar, de trabalhar, de economizar, de criar
uma família etc.”
• Instituições envolvidas no Acolhimento de Refugiados:
-Cruz Vermelha;
-Santa Casa da Misericórdia;
-Serviço de Jesuítas de Portugal
-Segurança Social;
-Centros de Acolhimento.
Instituições de Apoio a Refugiados:
- CNAIM (Centro Nacional de Apoio Integração de Migrantes);
- CPR (Conselho Português Para os Refugiados);
- PAR (Plataforma de Apoio aos Refugiados);
- SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras).
Programa de Acolhimento de Refugiados da Cruz Portuguesa:
- Desde 2015;
- Durante 18 anos:
- Habitação;
- Cuidados de Saúde;
- Acesso à Educação;
- Acesso à Aprendizagem da Língua Portuguesa;
- Emprego;
- Legalização.
Países:
- Eritreia;
- Síria;
- Iraque;
- Afeganistão
Porque acontece a discriminação aos Refugiados?
Empregavam um
Refugiado?
“Refugiados em Portugal apontam a
falta de emprego como "o maior
obstáculo à integração no país".
Segundo o Observatório das Migrações,
à saída dos centros de acolhimento,
apenas um terço tem autonomia para
prosseguir a sua vida em Portugal.”
"Às vezes nem é por mal, mas há aquela ideia de
que contratar um refugiado é contratar um
problema. Por vezes, perguntam-nos 'um
refugiado pode trabalhar'? As pessoas não sabem
a diferença entre requerentes de asilo, migrantes,
refugiados e os tipos de documentos e que sim,
um refugiado pode trabalhar."
Acesso ao sistema de saúde por cidadãos
estrangeiros com estatuto de refugiado ou direito de
asilo em Portugal
O artigo 52.º da Lei n.º 27/2008, de 30 de
junho, reconhece aos requerentes de
asilo, desde o momento da emissão de
declaração comprovativa da apresentação
do pedido de asilo, o acesso ao sistema
de saúde, nos termos fixados pela Portaria
nº 30/2001, 17 de Janeiro e Portaria nº
1042/2008, de 15 de setembro.
Acesso à habitação por todos e para
todos?
Dificuldades que os Refugiados enfrentam:
-Aprendizagem da língua;
-Cultura;
-Acesso ao Emprego;
Os Mitos
"Eles vêm para cá e não respeitam
as nossas regras!"
"Eles estão a recusar comida!"
"Se são refugiados, porque é que a
maioria são homens?!"
"Eu não sou racista, mas... os
muçulmanos são todos terroristas é
são bichos nos quais não podemos
confiar! "
-Resiliência;
-Gerir espectativas;
-Gerir a frustração;
-Estar disposto aprender novos tradições
Projetos
Financiados
•
•
•

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Refugiados Apresentação Consultua Melissa.pptx

CP-Dr3-idal
CP-Dr3-idalCP-Dr3-idal
CP-Dr3-idal
mega
 
Imigração (Cp)
Imigração (Cp)Imigração (Cp)
Imigração (Cp)
EFA NS BALTAR
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
Alessa Pereira
 
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
Fernando de Sá
 
Entenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
Entenda o Anteprojeto de Lei de MigraçõesEntenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
Entenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
Ministério da Justiça
 
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de RefugioProjeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
Cáritas Londrina
 
Fluxos migratórios
Fluxos migratóriosFluxos migratórios
Fluxos migratórios
A Marina Cunha
 
A imigração
A imigraçãoA imigração
A imigração
lucyamaral
 
Cp Acolhimento à Diversidade De Identidades
Cp   Acolhimento à Diversidade De IdentidadesCp   Acolhimento à Diversidade De Identidades
Cp Acolhimento à Diversidade De Identidades
Ruiscoast
 
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
Jordano Santos Cerqueira
 
Brasileiros no exterior apresentação
Brasileiros no exterior apresentaçãoBrasileiros no exterior apresentação
Brasileiros no exterior apresentação
Suelly Francisco
 
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
inovaDay .
 
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
professorjeanunai
 
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
professorjeanunai
 
Um Mundo fragmentado - Debate
Um Mundo fragmentado - DebateUm Mundo fragmentado - Debate
Um Mundo fragmentado - Debate
Renato Oliveira
 
Apresentação Acordo Schengen
Apresentação Acordo SchengenApresentação Acordo Schengen
Apresentação Acordo Schengen
olgavilar
 
Cartilha embaixada
Cartilha embaixadaCartilha embaixada
Cartilha embaixada
EmbaixadaSolidria
 
Cp
CpCp
Os Sem Abrigo
Os Sem AbrigoOs Sem Abrigo
Os Sem Abrigo
turma14EPAD
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
Mariana
 

Semelhante a Refugiados Apresentação Consultua Melissa.pptx (20)

CP-Dr3-idal
CP-Dr3-idalCP-Dr3-idal
CP-Dr3-idal
 
Imigração (Cp)
Imigração (Cp)Imigração (Cp)
Imigração (Cp)
 
Refugiados
RefugiadosRefugiados
Refugiados
 
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
CP Processos Identitários - Imigração, Multiculturalidade e Direitos das Mino...
 
Entenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
Entenda o Anteprojeto de Lei de MigraçõesEntenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
Entenda o Anteprojeto de Lei de Migrações
 
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de RefugioProjeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
Projeto Integração Local de Refugiados e Solicitantes de Refugio
 
Fluxos migratórios
Fluxos migratóriosFluxos migratórios
Fluxos migratórios
 
A imigração
A imigraçãoA imigração
A imigração
 
Cp Acolhimento à Diversidade De Identidades
Cp   Acolhimento à Diversidade De IdentidadesCp   Acolhimento à Diversidade De Identidades
Cp Acolhimento à Diversidade De Identidades
 
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
O FENÔMENO DOS REFUGIADOS HAITIANOS NO MUNICÍPIO DE LINHARES, ESPÍRITO SANTO,...
 
Brasileiros no exterior apresentação
Brasileiros no exterior apresentaçãoBrasileiros no exterior apresentação
Brasileiros no exterior apresentação
 
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
Imigração e refúgio em São Paulo: o papel da sociedade civil no processo de r...
 
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
Artigo sobre Imigração - Estadão 2 matéria sobre chegada dos imigrantes ao Br...
 
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
Artigo sobre a imigração - Jornal Estadão - chegada dos imigrantes ao Brasil.
 
Um Mundo fragmentado - Debate
Um Mundo fragmentado - DebateUm Mundo fragmentado - Debate
Um Mundo fragmentado - Debate
 
Apresentação Acordo Schengen
Apresentação Acordo SchengenApresentação Acordo Schengen
Apresentação Acordo Schengen
 
Cartilha embaixada
Cartilha embaixadaCartilha embaixada
Cartilha embaixada
 
Cp
CpCp
Cp
 
Os Sem Abrigo
Os Sem AbrigoOs Sem Abrigo
Os Sem Abrigo
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 

Último

Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
jhordana1
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
DiegoFernandes857616
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
sidneyjmg
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
sidneyjmg
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
AllanNovais4
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
ccursog
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
SusanaMatos22
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
jhordana1
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
WilberthLincoln1
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
BeatrizLittig1
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
Manuel Pacheco Vieira
 

Último (11)

Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdfTeoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
Teoria de enfermagem de Callista Roy.pdf
 
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptxAULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
AULA BANHO NO LEITO DE ENFERMAGEM...pptx
 
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagemHistoria de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
Historia de FLORENCE NIGHTINGALE na enfermagem
 
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na EnfermagemMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA na Enfermagem
 
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed FísicaPrincipios do treinamento desportivo. Ed Física
Principios do treinamento desportivo. Ed Física
 
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptxdoenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
doenças transmitidas pelas arboviroses ARBOVIROSES - GALGON.pptx
 
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
643727227-7233-Afetvidade-e-sexualidade-das-pessoas-com-deficie-ncia-mental.pptx
 
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
 
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
3° Aula.ppt historia do Sistema Unico de Saude
 
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptxBioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
Bioquímica [Salvo automaticamente] [Salvo automaticamente].pptx
 
higienização de espaços e equipamentos
higienização de    espaços e equipamentoshigienização de    espaços e equipamentos
higienização de espaços e equipamentos
 

Refugiados Apresentação Consultua Melissa.pptx

  • 1.
  • 2. O que é um Refugiado?
  • 5. “Um imigrante é uma pessoa que chega a um país diferente daquele de onde vem com o objetivo de se estabelecer , morar, trabalhar, estudar etc. As razões que motivam o imigrante são variadas: elas podem ser econômicas, sociais ou políticas, mas também podem ser consequências de conflitos armados na região em que vivem, o que os força a se instalar em outro país. No entanto, um imigrante também pode optar por morar em outro país por decisão pessoal: porque sente que terá mais oportunidades de se realizar como pessoa, de estudar, de trabalhar, de economizar, de criar uma família etc.”
  • 6. • Instituições envolvidas no Acolhimento de Refugiados: -Cruz Vermelha; -Santa Casa da Misericórdia; -Serviço de Jesuítas de Portugal -Segurança Social; -Centros de Acolhimento.
  • 7. Instituições de Apoio a Refugiados: - CNAIM (Centro Nacional de Apoio Integração de Migrantes); - CPR (Conselho Português Para os Refugiados); - PAR (Plataforma de Apoio aos Refugiados); - SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras).
  • 8. Programa de Acolhimento de Refugiados da Cruz Portuguesa: - Desde 2015; - Durante 18 anos: - Habitação; - Cuidados de Saúde; - Acesso à Educação; - Acesso à Aprendizagem da Língua Portuguesa; - Emprego; - Legalização.
  • 9. Países: - Eritreia; - Síria; - Iraque; - Afeganistão
  • 10. Porque acontece a discriminação aos Refugiados?
  • 12. “Refugiados em Portugal apontam a falta de emprego como "o maior obstáculo à integração no país". Segundo o Observatório das Migrações, à saída dos centros de acolhimento, apenas um terço tem autonomia para prosseguir a sua vida em Portugal.”
  • 13. "Às vezes nem é por mal, mas há aquela ideia de que contratar um refugiado é contratar um problema. Por vezes, perguntam-nos 'um refugiado pode trabalhar'? As pessoas não sabem a diferença entre requerentes de asilo, migrantes, refugiados e os tipos de documentos e que sim, um refugiado pode trabalhar."
  • 14. Acesso ao sistema de saúde por cidadãos estrangeiros com estatuto de refugiado ou direito de asilo em Portugal O artigo 52.º da Lei n.º 27/2008, de 30 de junho, reconhece aos requerentes de asilo, desde o momento da emissão de declaração comprovativa da apresentação do pedido de asilo, o acesso ao sistema de saúde, nos termos fixados pela Portaria nº 30/2001, 17 de Janeiro e Portaria nº 1042/2008, de 15 de setembro.
  • 15. Acesso à habitação por todos e para todos?
  • 16. Dificuldades que os Refugiados enfrentam: -Aprendizagem da língua; -Cultura; -Acesso ao Emprego;
  • 18. "Eles vêm para cá e não respeitam as nossas regras!"
  • 19. "Eles estão a recusar comida!"
  • 20. "Se são refugiados, porque é que a maioria são homens?!"
  • 21. "Eu não sou racista, mas... os muçulmanos são todos terroristas é são bichos nos quais não podemos confiar! "
  • 22. -Resiliência; -Gerir espectativas; -Gerir a frustração; -Estar disposto aprender novos tradições