O documento discute protocolos de roteamento e conceitos relacionados, como sistemas autônomos e protocolos interiores e exteriores de gateway. Também aborda protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e serviços diferenciados para fornecer qualidade de serviço em redes IP.
O documento descreve três protocolos de roteamento principais: RIP, OSPF e BGP. RIP é usado dentro de redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de distância. OSPF é mais recente e eficiente que o RIP e usa o algoritmo de estado de link. BGP é usado entre redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de caminho.
O documento discute protocolos de roteamento e segurança na camada de rede do modelo OSI. Resume três principais protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), como funcionam e suas diferenças. Também descreve brevemente protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e mecanismos de segurança como IPSec e VPNs.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e os protocolos de transporte. Descreve a estrutura dos datagramas IP, endereços IP, classes de endereços, subnets e supernets. Explica como estes protocolos permitem a comunicação entre dispositivos conectados em redes diferentes.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
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O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
O documento discute routers e o protocolo NAT (Network Address Translation). Resume que routers representam nós entre redes e permitem a comunicação entre redes diferentes, e que o NAT permite que redes privadas acessem a internet usando endereços IP privados, economizando endereços públicos.
Redes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IPMauro Tapajós
O documento descreve os protocolos TCP/IP, especificamente o protocolo IP. O IP interconecta redes heterogêneas, permite a construção de grandes redes com pouco gerenciamento centralizado e é uma rede "best-effort" onde podem ocorrer atrasos e perda de pacotes. O IP define o formato dos pacotes e algoritmos de encaminhamento entre hosts em redes diferentes.
O documento descreve três protocolos de roteamento principais: RIP, OSPF e BGP. RIP é usado dentro de redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de distância. OSPF é mais recente e eficiente que o RIP e usa o algoritmo de estado de link. BGP é usado entre redes autônomas e usa o algoritmo de vetor de caminho.
O documento discute protocolos de roteamento e segurança na camada de rede do modelo OSI. Resume três principais protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP), como funcionam e suas diferenças. Também descreve brevemente protocolos auxiliares como ICMP, ARP, MPLS e mecanismos de segurança como IPSec e VPNs.
O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e os protocolos de transporte. Descreve a estrutura dos datagramas IP, endereços IP, classes de endereços, subnets e supernets. Explica como estes protocolos permitem a comunicação entre dispositivos conectados em redes diferentes.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
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O documento discute os protocolos de comunicação na Internet, incluindo o protocolo IP e endereçamento. Aborda tópicos como classes de endereços IP, subnets, supernets, endereços dinâmicos e NAT para lidar com a escassez de endereços IPv4.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
O documento discute routers e o protocolo NAT (Network Address Translation). Resume que routers representam nós entre redes e permitem a comunicação entre redes diferentes, e que o NAT permite que redes privadas acessem a internet usando endereços IP privados, economizando endereços públicos.
Redes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IPMauro Tapajós
O documento descreve os protocolos TCP/IP, especificamente o protocolo IP. O IP interconecta redes heterogêneas, permite a construção de grandes redes com pouco gerenciamento centralizado e é uma rede "best-effort" onde podem ocorrer atrasos e perda de pacotes. O IP define o formato dos pacotes e algoritmos de encaminhamento entre hosts em redes diferentes.
O documento descreve os principais protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo o protocolo IP, ICMP, ARP, RARP, DHCP e DNS. O protocolo IP fornece encaminhamento de pacotes entre redes heterogêneas, enquanto protocolos como ICMP, ARP e RARP fornecem funcionalidades adicionais como detecção de erros, mapeamento de endereços e configuração automática.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de roteamento IP, incluindo como o IP funciona como um protocolo de roteamento, a função dos roteadores e tabelas de roteamento, e os principais protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP.
O documento descreve os principais conceitos do protocolo OSPFv3:
1) O OSPFv3 é um protocolo de roteamento link-state para IPv6 que toma decisões de roteamento baseadas no estado dos links;
2) Os roteadores OSPFv3 geram atualizações somente quando há alterações na topologia de rede e compartilham informações usando endereços multicast;
3) Existem diferentes tipos de LSAs usados para anunciar e atualizar informações de roteamento.
Este documento apresenta informações sobre uma aula sobre a camada de rede na arquitetura TCP/IP. Ele inclui estatísticas de desempenho de alunos em uma prova, o plano da aula, referências bibliográficas, questões sobre projeto da camada de rede e serviços de rede, e instruções para uma atividade prática de configuração de endereços IP.
1) O comando ipconfig / all verificará se a pilha TCP/IP está funcionando corretamente no PC ao mostrar os detalhes da configuração de rede.
2) O comando ping 127.0.0.1 confirmará se a interface de loopback está funcionando.
3) Os comandos traceroute e ping podem ser usados para identificar problemas de conectividade com o gateway ou sites remotos.
➢ O documento discute roteamento avançado e controle de banda em Linux, apresentando:
➢ Sintaxes e exemplos de roteamento avançado usando o iproute2
➢ Sintaxes e exemplos de controle de banda usando o tc
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
O documento descreve as principais diferenças entre OSPFv2 e OSPFv3, incluindo como configurar e verificar o OSPFv3. O protocolo OSPFv3 usa endereços IPv6 em vez de IPv4 e diferentes endereços multicast. A configuração de interfaces e áreas é necessária para ativar o OSPFv3.
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IPMauro Tapajós
1) O documento discute os protocolos e conceitos relacionados à camada de rede IP, incluindo o protocolo IP, cabeçalhos IP, fragmentação, endereçamento privado, NAT, VPN, CIDR e multicast.
2) O protocolo IP foi criado para ser simples e funcionar em redes de pesquisa e governo, mas acabou se tornando a alternativa global de interconexão.
3) O protocolo IGMP permite que hosts se inscrevam e saiam de grupos multicast, enquanto roteadores gerenciam a distribuição de pac
O documento discute conceitos e configuração de rede em Linux, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, arquivos de configuração de rede, comandos como ifconfig, route e ferramentas para administração como adicionar rotas e configurar conexão ADSL.
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
Este documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede da Internet. Em 3 frases:
A camada de rede é responsável pelo encaminhamento de pacotes entre redes através de protocolos como IP, ICMP e protocolos de roteamento. O formato do datagrama IP especifica campos como endereço de origem, destino, tipo de serviço e checksum. A fragmentação e reconstrução de pacotes IP permite que pacotes sejam divididos para passar por redes com tamanhos máximos de transmissão menores.
O documento descreve conceitos fundamentais do protocolo OSPF, incluindo objetivos de configuração básica, encapsulamento de mensagens, tipos de pacotes, eleição de DR/BDR, métrica e custo de links.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
O Templo de Zeus Olímpico em Atenas é considerado um templo da ordem coríntia devido ao seu famoso capitel coríntio. Localiza-se a 500 metros da Acrópole de Atenas. Foi construído em mármore do Monte Penteli com 104 colunas coríntias medindo 96 metros de comprimento e 40 metros de largura, mas foi derrubado por uma tempestade em 1852.
Base de Dados - Normalização e Desenho de Base de Dados RelacionaisMariana Hiyori
O documento discute a normalização de bases de dados relacionais para minimizar redundância de dados. Isso inclui decompor relações para evitar anomalias de inserção, eliminação e modificação causadas por dados redundantes, usando dependências funcionais e formas normais.
O documento descreve os principais protocolos da arquitetura TCP/IP, incluindo o protocolo IP, ICMP, ARP, RARP, DHCP e DNS. O protocolo IP fornece encaminhamento de pacotes entre redes heterogêneas, enquanto protocolos como ICMP, ARP e RARP fornecem funcionalidades adicionais como detecção de erros, mapeamento de endereços e configuração automática.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de roteamento IP, incluindo como o IP funciona como um protocolo de roteamento, a função dos roteadores e tabelas de roteamento, e os principais protocolos de roteamento como RIP, OSPF e BGP.
O documento descreve os principais conceitos do protocolo OSPFv3:
1) O OSPFv3 é um protocolo de roteamento link-state para IPv6 que toma decisões de roteamento baseadas no estado dos links;
2) Os roteadores OSPFv3 geram atualizações somente quando há alterações na topologia de rede e compartilham informações usando endereços multicast;
3) Existem diferentes tipos de LSAs usados para anunciar e atualizar informações de roteamento.
Este documento apresenta informações sobre uma aula sobre a camada de rede na arquitetura TCP/IP. Ele inclui estatísticas de desempenho de alunos em uma prova, o plano da aula, referências bibliográficas, questões sobre projeto da camada de rede e serviços de rede, e instruções para uma atividade prática de configuração de endereços IP.
1) O comando ipconfig / all verificará se a pilha TCP/IP está funcionando corretamente no PC ao mostrar os detalhes da configuração de rede.
2) O comando ping 127.0.0.1 confirmará se a interface de loopback está funcionando.
3) Os comandos traceroute e ping podem ser usados para identificar problemas de conectividade com o gateway ou sites remotos.
➢ O documento discute roteamento avançado e controle de banda em Linux, apresentando:
➢ Sintaxes e exemplos de roteamento avançado usando o iproute2
➢ Sintaxes e exemplos de controle de banda usando o tc
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento descreve conceitos de endereçamento hierárquico e roteamento na Internet. Explica como endereços IP são agregados para permitir anúncios de rotas mais eficientes e como rotas mais específicas têm precedência sobre rotas gerais. Também discute tradução de endereço de rede (NAT), protocolo ICMP e a transição do IPv4 para o IPv6.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede, incluindo:
1) As diferenças entre redes de circuitos virtuais e datagramas e como elas são implementadas;
2) As funções principais de um roteador, como roteamento e repassamento de pacotes;
3) Os protocolos de endereçamento IPv4 e IPv6 e como endereços IP são alocados, incluindo o uso do DHCP.
O documento descreve as principais diferenças entre OSPFv2 e OSPFv3, incluindo como configurar e verificar o OSPFv3. O protocolo OSPFv3 usa endereços IPv6 em vez de IPv4 e diferentes endereços multicast. A configuração de interfaces e áreas é necessária para ativar o OSPFv3.
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IPMauro Tapajós
1) O documento discute os protocolos e conceitos relacionados à camada de rede IP, incluindo o protocolo IP, cabeçalhos IP, fragmentação, endereçamento privado, NAT, VPN, CIDR e multicast.
2) O protocolo IP foi criado para ser simples e funcionar em redes de pesquisa e governo, mas acabou se tornando a alternativa global de interconexão.
3) O protocolo IGMP permite que hosts se inscrevam e saiam de grupos multicast, enquanto roteadores gerenciam a distribuição de pac
O documento discute conceitos e configuração de rede em Linux, incluindo endereços IP, máscaras de sub-rede, arquivos de configuração de rede, comandos como ifconfig, route e ferramentas para administração como adicionar rotas e configurar conexão ADSL.
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
Este documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede da Internet. Em 3 frases:
A camada de rede é responsável pelo encaminhamento de pacotes entre redes através de protocolos como IP, ICMP e protocolos de roteamento. O formato do datagrama IP especifica campos como endereço de origem, destino, tipo de serviço e checksum. A fragmentação e reconstrução de pacotes IP permite que pacotes sejam divididos para passar por redes com tamanhos máximos de transmissão menores.
O documento descreve conceitos fundamentais do protocolo OSPF, incluindo objetivos de configuração básica, encapsulamento de mensagens, tipos de pacotes, eleição de DR/BDR, métrica e custo de links.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
Semelhante a R&c 05 14_2 - Protocolo IP (Parte 2) (20)
O Templo de Zeus Olímpico em Atenas é considerado um templo da ordem coríntia devido ao seu famoso capitel coríntio. Localiza-se a 500 metros da Acrópole de Atenas. Foi construído em mármore do Monte Penteli com 104 colunas coríntias medindo 96 metros de comprimento e 40 metros de largura, mas foi derrubado por uma tempestade em 1852.
Base de Dados - Normalização e Desenho de Base de Dados RelacionaisMariana Hiyori
O documento discute a normalização de bases de dados relacionais para minimizar redundância de dados. Isso inclui decompor relações para evitar anomalias de inserção, eliminação e modificação causadas por dados redundantes, usando dependências funcionais e formas normais.
1) A álgebra relacional é uma linguagem formal procedimental composta por seis operadores básicos como seleção, projeção e união.
2) As operações permitem consultar, manipular e compor relações em uma base de dados.
3) Expressões complexas podem ser construídas através da composição de múltiplas operações como seleção após produto cartesiano.
Base de Dados - Conversão E-A para Esquema RelacionalMariana Hiyori
- Conversão de modelo entidade-associação para esquema relacional
- Discussão sobre representação de entidades, associações, especialização e agregação
- Definição de chaves primárias e estrangeiras para as tabelas resultantes
O documento discute diagramas entidade-associação (E-A) e sua aplicação em modelagem de banco de dados. Ele descreve como habilitações de empregados estão associadas a tipos de máquinas e como um diagrama E-A pode representar essas associações.
O documento discute bases de dados e sistemas de gestão de bases de dados. Aborda conceitos como coleções de dados inter-relacionados e armazenados, problemas com sistemas de ficheiros, características dos sistemas de gestão de bases de dados, e modelagem de dados incluindo diagramas de entidade-associação.
Base de Dados - Apresentação da Unidade CurricularMariana Hiyori
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da unidade curricular de Bases de Dados, incluindo compreender os sistemas de bases de dados relacionais e não relacionais, modelar e implementar bases de dados usando SQL, e avaliação baseada em testes e um projeto em grupo.
O documento discute os principais componentes de um computador, incluindo hardware, software e firmware. Também explica como os dados são processados e armazenados no computador e transformados em informação através de programas.
Este documento descreve conceitos fundamentais sobre redes de telecomunicações. Resume três pontos principais:
1) Define redes de telecomunicações como um conjunto de elementos interligados para suportar comunicações confiáveis entre usuários remotos.
2) Discutem critérios de qualidade, normalização e tipos de sinais de comunicação como analógicos e digitais.
3) Introduz conceitos de redes inteligentes e de nova geração que facilitam a convergência de serviços e redes.
Este documento fornece informações sobre redes e comunicações, incluindo:
1) Sinais de telecomunicação, como sinais analógicos e digitais, e modulação de sinais.
2) Arquiteturas de redes inteligentes que permitem maior facilidade no desenvolvimento de novos serviços.
3) Tecnologias de acesso como ADSL, cabo e fibra óptica, e suas vantagens para transporte de dados.
R&c 01 14_1 - A Internet e Conceitos Basicos (Parte 1)Mariana Hiyori
Este documento apresenta o programa da unidade curricular de Redes e Comunicações I do Instituto Superior de Tecnologias Avançadas. Inclui a bibliografia recomendada, avaliação e programa dividido em tópicos como Internet, protocolos e camadas de rede.
R&c 01 14_2 - A Internet e Conceitos Basicos (Parte 2)Mariana Hiyori
O documento discute as redes de acesso, dispositivos de conectividade e endereçamento usados para fornecer serviços de 4Play. Ele explica tecnologias como GPON, DOCSIS e ADSL e como hubs, switches, bridges e routers funcionam nas camadas do modelo OSI para interligar redes e dispositivos.
R&c 01 14_3 - A Internet e Conceitos Basicos (Parte 3)Mariana Hiyori
O documento discute diferentes topologias de rede, incluindo interligação completa, interligação parcial, estrela, árvore, bus, anel e rede sem fio. Também aborda tipos de comutação como circuitos, mensagens e pacotes, além de serviços connection-oriented e connectionless e conceitos como linha comutada, linha alugada e qualidade de serviço.
R&c 02 14_1 - A Internet e Conceitos Basicos (Parte 1)Mariana Hiyori
O documento discute protocolos de comunicação e modelos de referência. Apresenta os protocolos como regras de comunicação que permitem a comunicação entre diferentes dispositivos e abstraem a complexidade da comunicação. Descreve o modelo OSI de sete camadas e o modelo TCP/IP, discutindo as funções de cada camada como aplicação, transporte, rede, enlace e física.
1) O documento discute vários tópicos relacionados a redes de computadores, incluindo funções de roteadores, proxies, gateways, detecção e correção de erros, controle de fluxo, protocolos de transmissão de dados, técnicas de acesso ao meio compartilhado e os protocolos Ethernet, ALOHA, CSMA, CSMA/CD e CSMA/CA.
2) É descrito o funcionamento de protocolos como Stop-and-Wait, Go-Back-N e Repetição Seletiva para retransmissão de dados errados
O documento descreve a evolução dos protocolos de transporte, começando pelo protocolo X.25 e suas características, como o uso de circuitos virtuais e a transmissão de pacotes. Em seguida, descreve o protocolo Frame Relay, desenvolvido para superar as limitações de velocidade do X.25. Por fim, apresenta o protocolo RDIS, o primeiro a integrar múltiplos serviços.
O documento descreve o sistema DNS (Domain Name System), que permite a conversão de endereços IP numéricos em nomes de domínio mais fáceis de memorizar para os utilizadores. O DNS organiza os nomes de domínio de forma hierárquica e utiliza servidores para realizar a tradução entre nomes e endereços IP.
Este capítulo resume:
1) Baltasar e Blimunda chegam à casa dos pais de Baltasar em Mafra, encontrando apenas a mãe dele em casa.
2) A mãe de Baltasar fica chocada ao ver que o filho perdeu a mão na guerra.
3) Blimunda fica à espera para ser apresentada à família de Baltasar.
O documento descreve 8 operações relacionais no SQL: seleção, projeção, produto cartesiano, união, interseção, diferença e junções (equi-join, inner join e outer join). Estas operações permitem manipular e relacionar dados entre tabelas usando comandos SQL como SELECT, WHERE e JOIN.
1) O Banco de Portugal recebeu 15 mil reclamações de consumidores em 2010, sendo que as contas bancárias motivaram o maior número de queixas.
2) A nova lei permite renovar a carta de condução após os 50 anos, e não apenas aos 65 como indicava a data impressa no documento.
3) As novas regras para resgate de Planos Poupança Reforma prevêem uma penalização de 1% sobre o capital resgatado, em vez dos anteriores 10% por cada ano sem cumprir o prazo mínimo, o
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. 208
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.12 – Protocolos de Routing
Sistema Autónomo
Sistema Autónomo
Sistemas Autónomos (SA):
• Conjunto de redes com controlo e protocolos
de routing específicos e comuns: IGP
(Interior Gateway Protocols)
• Routers internos apenas contêm referências a
outros routers/sub-redes de SA
• Do exterior é visto como uma entidade única
• Facilitar gestão de informação de routing dos
milhões de sistemas da internet
* Exemplo: empresa ou ISP
IGP
IGP
EGP
IGP (Interior Gateway Protocols):
• Protocolo entre routers internos de SA
EGP (Exterior Gateway Protocol):
• Protocolo entre routers nas fronteiras
de diferentes SAs
•Tabelas de routers contêm referências a SAs
3. 209
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.12 – Protocolos de Routing
Protocolos de Routing:
* RIP - Routing Information Protocol (RFC 1058):
* Utilizado no interior de redes autónomas: IGP (Interior Gateway Protocol)
* Actualização dinâmica de tabelas de routing
* Troca de mensagens entre routers
* Transmitidas em broadcast para todos os restantes routers
* Informação de tabelas de routing
* Periodicamente (aprox. 30 seg)
* Utiliza algoritmo “Distance-Vector”, escolha caminho/destino c base:
* Menor distancia - nº de ligações entre routers (“hops”)
* Menor custo - preferência de administrador da rede
* BGP - Border Gateway Protocol (RFC 1771):
* Utilizado na fronteira entre redes diferentes e autónomas: EGP
* Utiliza algoritmo “Path-Vector” : especifica rotas para outras redes com
base em caminhos definidos e nº de redes atravessadas
External GW Protocol
4. 210
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* OSPF - Open Shortest Path First (RFC 1247):
* Protocolo IGP +recente & +desempenho que RIP
* Utiliza algoritmo “Link-State” - informação + completa :
* Menor distancia - nº de ligações entre routers (“hops”)
* Maior velocidade das ligações
* Menor atraso - congestionamento em routers
* Menor custo - preferência de administrador da rede
* Actualização dinâmica de tabelas de routing - diferenças para RIP
* Cada router executa algoritmo (Dijkstra) para determinar
melhor caminho com base em tabela Link-State Database com
topologia e estado/métrica de caminhos da rede
* Apenas transmite alterações de topologias de rede
* Apenas existe troca de informação entre routers quando
existem alterações nas respectivas tabelas
+ Eficiente / - Pacotes de Controlo
+ Rápida convergência de tabelas de routers
5.12 – Protocolos de Routing
5. 211
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.12 – Protocolos de Routing
10
20
50
A
B
C
D E
F
25
25
35
30
10
15
* Funcionamento de OSPF:
1.Todos os routers apresentam-se aos vizinhos e ficam a conhecer a
métrica associada a cada ligação direta a routers vizinhos
2.Cada router comunica o conteúdo da tabela 1) aos restantes routers
todos os routers conseguem construir base de dados com a topologia
da rede + caminhos/custos possíveis (link state database) :
Tabela Router A
Vizinho Métrica
B 10
C 50
D 25
Link State Data Base
A B C D E F
B - 10 A - 10 A - 50 A - 25 C - 30 C - 35
C - 50 D - 20 D - 15 B - 20 D - 25 E - 10
D - 25 E - 30 C - 15 F - 10
F - 35 E - 25
6. 212
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Funcionamento de OSPF:
3. Executado algoritmo para cálculo de caminho “ótimo” para
qualquer outro nó da rede (Dijkstra)
4. Exemplo de alteração: ligação A-D ficar temporariamente
desactivada recalcular estrutura de caminhos “ótimos”
(alterações a bold)
5.12 – Protocolos de Routing
10
A
B
C
D E
F
25
25
35
15
Melhores caminhos de Router A para restantes routers da rede:
10
A
B
C
D E
F
20
25
35
50
X
Caminhos
Ótimos Router A
Vizinho Métrica
B 10
C 40->50
D 25->30 (via B)
Caminhos
Ótimos Router A
Vizinho Métrica
B 10
C 40 (via D)
D 25
7. 213
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Exemplo de Routing (RIP)
5.13 – Routing
Metrica - nº de retransmissões / custo
2 Caminhos para mesmo destino
Escolher o de menor Metrica
192.168.2.0
192.168.0.0
E1=1
192.168.0.5
Router2
Programação de Router2 (Gateway Address)
Rede Destino Mascara Próximo Router Interface Metrica
192.168.0.0 255.255.255.0 Ethernet2=E2 1
192.168.1.0 255.255.255.0 Tokenring2=T2 1
192.168.2.0 255.255.255.0 192.168.0.5 Ethernet2=E2 2
0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.1.5 Tokenring2=T2 2
INTERNET
Router3
192.168.1.0
E2=
192.168.0.1
T3=
192.168.1.5
T2=
192.168.1.1
T1=
192.168.2.3
Router1
Router recebe pacote:
Selecciona entrada correspondente a endereço de (sub)Rede Destino
1) Se encontrar entrada encaminha pacote para Interface
de saída correspondente, que liga a Próximo Router
2) Se não encontrar entrada utilizar entrada 0.0.0.0
8. 214
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Exemplo de Routing
5.13 – Routing
Metrica - nº de retransmissões / custo
2 Caminhos para mesmo destino
Escolher o de menor Metrica
192.168.2.0
192.168.0.0
E1=
192.168.0.5
Programação de Router1 (Gateway Address)
Rede Destino Mascara Próximo Router Interface Metrica
192.168.0.0 255.255.255.0 E1 1
192.168.1.0 255.255.255.0 192.168.0.1 E1 2
192.168.2.0 255.255.255.0 T1 1
0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.0.1 E1 3
INTERNET
Router3
192.168.1.0
E1
T3=
192.168.1.5
T1=
192.168.2.3
Router2
E2=
192.168.0.1
Router1
T2=
192.168.1.1
Router recebe pacote:
Selecciona entrada correspondente a endereço de (sub)Rede Destino
1) Se encontrar entrada encaminha pacote para Interface
de saída correspondente, que liga a Próximo Router
2) Se não encontrar entrada utilizar entrada 0.0.0.0
9. 215
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Exemplo de Routing
Metrica - nº de retransmissões / custo
2 Caminhos para mesmo destino
Escolher o de menor Metrica
5.13 – Routing
192.168.2.0
192.168.0.0
Router1
Router2
Programação de Router3 (Gateway Address)
Rede Destino Mascara Próximo Router Interface Metrica
192.168.0.0 255.255.255.0 192.168.1.1 T3 2
192.168.1.0 255.255.255.0 T3 1
192.168.2.0 255.255.255.0 192.168.1.1 T3 3
0.0.0.0 0.0.0.0 E3 1
INTERNET
192.168.1.0
E3
T3=
192.168.1.5
T2=
192.168.1.1
Router recebe pacote:
Selecciona entrada correspondente a endereço de (sub)Rede Destino
1) Se encontrar entrada encaminha pacote para Interface
de saída correspondente, que liga a Próximo Router
2) Se não encontrar entrada utilizar entrada 0.0.0.0
10. 216
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Protocolos “auxiliares” de IP
* Funcionam no nível 3 (como IP)
* ICMP (Internet Control Message Protocol):
* Protocolo de controlo e testes
* Gestão da rede
* Teste de acessibilidade de destinos (redes ou terminais)
* Transporte de alterações de tabelas de routing
* Criação de estatísticas
* Utiliza IP para envio de mensagens
* Exemplo, aplicação ping:
* Utilizada para testar conectividade com um dado destino
* Originador ao invocar ping envia mensagem ICMP Echo
Request para terminal destino via rede(s) de comunicação
* Destinatário, se operacional e se receber Echo Request,
responde com mensagem ICMP Echo Reply (porto 7)
5.14 – Protocolos “auxiliares” de IP/Gestão: ICMP
Header IP Data IP(mensagem ICMP)
11. 217
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Protocolo “auxiliares” de IP
* Protocolo ARP (Address Resolution Protocol) - RFC 826:
* Utilizado para obter endereço físico (nível 2/MAC) a partir de end. IP
* Ex. converter IP (32 bits) em Ethernet (48 bits)
192.168.0.5 00-80-C8-8A-6F-42
• Funcionamento de protocolo ARP:
1. Terminal que necessita de saber endereço nível 2 de um outro
terminal, com quer comunicar, envia mensagem ARP contendo o IP
desse terminal ,a todos terminais da rede
2. Apenas terminal correspondente a esse IP responde a mensagem
anterior com mensagem contendo o seu endereço nível 2
3. Cache ARP: Objetivo só ser necessário resolver 1x endereço N2
Exemplo: cada router de uma LAN mantém uma tabela com a
associação endereços IP/MAC e só efetua pedido 1) caso a
informação de 1 endereço ainda não conste nessa tabela
* Protocolo RARP (Reverse ARP) faz procedimento inverso
5.15 – Protocolos “auxiliares” de IP/Gestão: ARP
12. 218
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.16 – Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: MPLS
* MPLS (MultiProtocol Label Switching) - RFC 3031:
* Objetivo: QoS em redes IP
* Gestão de diferentes tipos de fluxos de tráfego/aplicações
* Definidos por FEC (Forward Equivalence Class) QoS
* FEC definido c base em: combinações de endereços IP, portos,
protocolos de aplicação
* Mapea cabeçalho IP em cabeçalho mais simples de comprimento fixo:
* Routing mais simples e rápido do que IP
* IP necessita de consultar tabelas de routing
* Labels: campo de cabeçalho que define caminho c base em FEC
* Corresponde a endereço de encaminhamento
* Routing com base em label
Header MPLS Header IP Data IP
Pacote IP
13. 219
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.16 – Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: MPLS
* MPLS (MultiProtocol Label Switching) - RFC 3031:
* Independente de protocolos de N2, ex. Frame Relay, ATM, Ethernet
* Dois tipos de routers:
* LER (Label Edge Router): routers na fronteira da rede MPLS
* Interface c redes IP
* Gestão de atribuição de Labels a pacotes em função de FEC
* Maior complexidade/”inteligência“ do que LSR
* LSR (Label Switching Router): routers no interior da rede MPLS
* Encaminha pacotes c base em Labels => + rápido de que IP
* Cada router mapea e atualiza Label c identificador a usar em
cada troço
* Orientado à Ligação:
Entrada (LER)
Router A
LSR
Router B
Saída (LER)
Router C
Rede
IP
Destino
Rede
IP
Origem
1) Pedido de
Label pra
Rede Destino
1) Pedido de
Label pra
Rede Destino
2) Resposta c
Label pra
mapear end. IP
2) Resposta c
Label pra
mapear end. IP
14. 220
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Cabeçalho MPLS:
* Label: corresponde a endereço de pacote
* Define percurso pré-estabelecido para pacotes da mesma aplicação
* Baseado em FEC
* Exp(erimental): define prioridade/QoS de pacote para processamento na
rede e garantir interoperabilidade com outros protocolos (ex. Diffserv)
* S(tack): possibilidade de usar multiplos-cabeçalhos encapsuladas (VPN)
* Apenas processados por routers LERs (fronteira da rede MPLS)
* Se=1 Cabeçalho corrente é último (bottom of stack)
* TTL: Tempo de vida
5.16 – Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: MPLS
Label Exp S TTL
20 bits 8 bits
3 1
Cabeçalho
MPLS
Pacote IP
32 bits
15. 221
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Serviços Diferenciados
(Differentiated Services)
Diferença para MPLS: uso de cabeçalho IP
Objetivos (semelhantes a MPLS):
* Classificar e diferenciar os pacotes IP em função de requisitos de QoS
* Manter a arquitetura simples no interior da rede (core)
* Maior complexidade/inteligência na periferia da rede (edge)
* Apenas disponibilizar diferenciação de serviços dentro de domínio de
rede:
• Conseguir diferenciação de tráfego (possibilitar diferenciação de $$$
para aplicações e clientes mais prioritárias)
H
H
H
H
H
edge
router
core
router
H host
16. 222
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Diffserv
Edge router:
* Classifica e marca os pacotes, em função dos requisitos de QoS
* Modelar o perfil de ritmo de pacotes, em função de características de
tráfego da aplicação
Core router:
* Armazenamento e escalonamento de transmissão de pacotes com
base na marcação feita nos edge routers
* Manter um Per-Hops Behavior (PHB): manter o perfil de tráfego
definido nos edge routers (ex. ritmo) ao longo dos saltos (hops) de
transmissão de pacotes entre cada router
* Não é necessário manter informação de estado de ligações
PHB /data
edge core
mark: /data
17. 223
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Diffserv
Protocolo Diffserv baseado nas seguintes funcionalidades:
* Classificador:
• Identifica requisito de QoS de pacotes (e respetiva aplicação) com
base em informação contida no cabeçalho dos pacotes IP:
– Endereços IP, Portos/Serviços, Protocolos de camadas sup.
* Marcador:
• Marcar/colorir os pacotes em função da sua classificação
– Redefine campo TOS como DSCP (Differentiated Services Code Point)
* Medidor:
• Faz verificação de características de tráfego de entrada
– Verifica se tráfego está em conformidade com
esperado/negociado (usa algoritmo token bucket)
– Reporta conformidade a elementos com funções:
• shaper : se necessário reduzir e estabilizar ritmo de
transmissão (aumentar e colocar constante t entre pacotes)
• dropper: se necessário eliminar pacotes (policiamento)
20. 226
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Diffserv
Classificação e marcação de pacotes
* Pacotes são marcados nos campos:
• IPv4: Type of Service (TOS), de 8 bits
• IPv6: Traffic Class
* Usados 6 bits de TOS para definição do campo DSCP para Diffserv
• Inicial/ IP usava os 6 bits de TOS como campo “IP Precedence”
• Necessário assegurar compatibilidade “IP Precedence”/DSCP
• DSCP define um conjunto de classes para diferentes tipos de QoS
• Valor atribuído a DSCP vai
– condicionar características de tráfego nos edge routers
– determinar PHB de routers core
* 2 bits atualmente não usados: Currently Unused (CU)
22. 228
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Diffserv
Interoperabilidade MPLS/Diffserv:
* 3 bits +significativos de DSCP copiados para campo EXP de MPLS
* Diffserv com maior granularidade do que MPLS:
• Diffserv mais usado na periferia da rede para diferenciar tráfego
• MPLS mais usado no core da rede para acelerar transporte de
tráfego
EXP: 3 DSCP: AF3
CE: customer edge router
P: MPLS provider core router (LSR)
PE : MPLS provider edge router (LER)
VRF: Virtual Routing and Forwarding
23. 229
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.17 - Protocolos “auxiliares” de IP/QoS: Diffserv
BE
CS 5 <=> EF
CS x <=> AF x
CS 0 => BE
Para assegurar a compatibilidade de redes Diffserv com redes que ainda usam “IP
precedence” , o Diffserv definiu a Class Selector (CS)
24. 230
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Protocolo IPSec (IP Security) - RFC 1825:
* Autenticação e Encriptação ao nível IP
* Invisível para Aplicações e Utilizadores
Aplicação
Transporte
IP + IPSec
Terminal-a-Rede
* Se implementacão ao nível de FW ou Routers:
Possibilidade de suportar NAT
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
25. 231
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Protocolo IPSec (IP Security):
* Estabelecimento de associações de segurança (SA: Security
Association) entre as entidades comunicantes
* Utilização de Cabeçalhos de Extensão:
* AH: Autenthication Header
* Garante autenticidade e integridade de pacotes IP
* Checksum criptográfico de Dados Não garante confidencialidade
* ESP: Encapsulation Security Payload
* Garante confidencialidade e integridade de pacotes IP
* Contem informação de encriptação de pacote
* Suporte de 2 modos de funcionamento:
* Transporte:
* Protecção de Dados do utilizador (Payload)
* Utilizado em comunicação extremo-a-extremo
* Túnel:
* Protecção de todo o pacote
* Pacote é tratado como Dados de um novo pacote
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
Possível usar 1 de
vários algoritmos de
encriptação. Ex. 3DES
(Triple Data Encryption
Standard)
26. 232
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Arquitectura IPSec (IP Security):
Modo de Transporte:
Modo de Túnel:
Internet
Cabeçalho
IP
ESP AH Cabeçalho
TCP
Dados
Protegido
Internet
Cabeçalho
IP Externo
ESP Cabeçalho
IP Interno
Dados
Protegido
Cabeçalho
IP Externo
Cabeçalho
IP Interno
=/=
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
Router Router
(Possibilidade de suportar NAT)
27. 233
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Associações de Segurança (SA: Security Association) :
* Conjunto de regras e parâmetros que possibilitam o estabelecimento
de uma comunicação segura IPSec (autenticada e/ou encriptada)
entre 2 máquinas comunicantes:
• Regras de segurança acordadas:
– Algoritmo de encriptação (ESP)
– Algoritmo de autenticação (AH)
• Parâmetros relevantes especificados:
– Parâmetros de autenticação e encriptação:
• Chaves a usar na encriptação
• Vetores (conjunto de bits) de inicialização de algoritmo de
encriptação
– Identificador de SA: Security Parameter Index (SPI)
– Endereço IP destino
– Modo do protocolo: túnel ou transporte
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
28. 234
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Associações de Segurança (SA: Security Association) :
• É unidirecional =>
– Para comunicações bidirecionais é necessário uma SA para
cada direção da comunicação
• São utilizados protocolos de gestão de chaves na internet para
estabelecimento de SAs, exemplo:
– IKE: Internet Key Exchange
1. Estabelece canal seguro (SA) entre as 2 entidades
comunicantes
2. Troca de chaves em SA estabelecida em 1.
3. Negociação de regras e parâmetros IPSec dentro de SA
estabelecida em 1.
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
29. 235
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
Associações de Segurança (SA: Security Association):
* Exemplo de SA:
• IP Origem:192.168.0.3
• IP Destino:193.136.66.209
5.18 – Protocolos “auxiliares” de IP/Seg.: IPSec
30. 236
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
VPN (Virtual Private Networks):
* Possibilitar interligação de redes privadas através de canais de
comunicação seguros e virtual/ dedicados de redes públicas
* Principais aplicações:
* Redução de custos:
* Substituição de linhas alugadas/dedicadas na interligação de LANs
e WANs, por uso de internet
* Poupança de deslocações físicas a local de equipamentos
remotos
* Flexibilidade:
* Facilidade de acessos a Internet :
* Possibilidade de utilizar diferentes terminais e redes acesso
* Tendência para aumento de velocidade + redução de custos
* Desvantagem:
* Degradação de desempenho pela utilização de redes públicas
(não garantem QoS) + mecanismos de segurança
5.19 – VPN
31. 237
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Configurações das VPNs:
• Uso de modo de Túnel:
• Suportada por diferentes protocolos:
5.19 – VPN
Aplicação
Apresentação
Transporte
Rede
Ligação de Dados
Física
Sessão
IPSec: + usado em VPNs, por possibilitar uso de i/f nativa
SSL/TLS: + usado em comunicação c/ i/f (interface) de browsers de cliente
PPP (Pont-to-Point Protocol) sobre SSL ou SSH (Secure Shell),
L2TP (Layer2 Tunneling Protocol), PPTP (Point-to-Point Tunneling Protocol)
HTTPS = HTTP + SSL/TLS
32. 238
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
* Requisitos para estabelecimento de VPNs sobre IPSec:
• Gateway da organização e o utilizador remoto têm que ter
compatibilidade IPSec:
– Ambos têm que conseguir estabelecer associações de segurança
(SAs) nos 2 sentidos da comunicação:
Chaves, algoritmos e restantes mecanismos “sincronizados”
– Após estabelecimento de VPN em modo túnel:
Utilizador remoto poder aceder a servidor localizado e
apenas acessível dentro da rede protegida
• Uso de endereço IP publico para aceder a rede corporativa:
=> endereço IP (privado) de servidor encapsulado em túnel
=> dados e cabeçalho de pacote original protegidos por túnel
– VPNs podem ser controladas por:
• Hardware: ex. Gateway/Firewall em rede corporativa
• Software: ex. terminal remoto
5.19 – VPN
33. 239
R&C+R&I 1 / ISTEC – 14/15
5.19 – VPN
SA Remoto->Rede
SA Rede->Remoto
Cliente
Remoto